Usar medicamentos conscientemente e não se&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-automedicacao-causas-e-quais-sao-as-consequencias/">automedicar</a> são práticas amplamente recomendadas. Na gravidez, porém, esse cuidado precisa ser redobrado, pois o uso inadequado de remédios pode causar prejuízos à saúde da pessoa gestante e do feto.Alguns medicamentos bastante conhecidos, como aspirina (ácido acetilsalicílico), paracetamol e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dipirona-serve-para-dor-de-cabeca/">dipirona</a> são alguns dos mais conhecidos quando o assunto é tratar sintomas de dor e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/febre/">febre</a>. Durante a gravidez, no entanto, surgem as dúvidas: quais&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/analgesicos-e-antitermicos/">antitérmicos e analgésicos</a> podem ser usados?Informações mais antigas indicavam que era seguro o uso de paracetamol durante a gestação, mas pesquisas mais recentes mostraram que a substância pode estar associada a casos de malformação fetal.&nbsp;Para saber mais sobre o uso desse medicamento na gravidez, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você irá encontrar:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Para que o paracetamol é indicado?</li><li>Como o paracetamol age no organismo?</li><li>Pode tomar paracetamol na gravidez?</li></ol><h2>Para que o paracetamol é indicado?</h2>O uso de paracetamol, quando prescrito para adultos, bebês ou crianças, é indicado para a redução de febre e alívio de dores leves a moderadas, tais como dor de cabeça, dor no corpo, dores musculares, dores leves relacionadas a artrite ou aquelas causadas por quadros de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/gripe/">gripe</a> e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/resfriado-sintomas-tratamento-prevencao-transmissao-e-remedios/">resfriados</a>,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dor-de-garganta/">inflamação na garganta</a> ou problemas odontológicos.<h2>Como o paracetamol age no organismo?</h2>O paracetamol é um medicamento com ação antitérmica. A substância ajuda a reduzir a febre agindo sobre o hipotálamo, região cerebral responsável por regular a temperatura do organismo.Mais especificamente, esse princípio ativo inibe a ação da enzima cicloxigenase, conhecida também como COX, um dos mediadores de inflamação do organismo. A inibição dessa substância ajuda no controle de sintomas como febre e dor.Seu efeito analgésico, portanto, ocorre devido à atuação direta do medicamento no sistema nervoso central, fazendo com que a percepção da dor seja reduzida em todo o corpo.Na gestação, porém, é preciso lembrar que existem dois organismos na equação. Embora doses terapêuticas de paracetamol possam ser inofensivas para a pessoa gestante, a substância precisa ser consumida com precaução, porque este é um medicamento que consegue ultrapassar a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/placenta/">placenta</a>, chegando até o feto.Pesquisas publicadas na Nature entre 2021 e 2022, no entanto, levantaram dúvidas sobre a segurança do uso de paracetamol na gravidez e, atualmente, é bastante recomendado que gestantes não se automediquem, mesmo diante de uma simples febre ou dor de cabeça.O ideal é conversar com um(a) especialista médico(a) ou farmacêutico(a), avaliando os riscos e benefícios do uso de um medicamento durante a gravidez.&nbsp;Leia também:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/gravida-pode-tomar-dipirona/">Grávida pode tomar dipirona? Prejudica o bebê?</a><h2>Pode tomar paracetamol na gravidez?</h2>Depende.&nbsp;O uso desse tipo de analgésico só é seguro quando tomado de forma adequada, ou seja, sob orientação médica e em doses consideradas seguras.Como todo medicamento, o paracetamol possui algumas reações adversas e, no caso das gestantes, essas reações podem interferir também na saúde do bebê, uma vez que a substância pode ultrapassar a barreira da placenta.Além disso, é preciso pensar o desenvolvimento do feto, pois os medicamentos também são considerados mais ou menos seguros de acordo com o período da gestação. O mais aconselhado é que gestantes evitem o uso de medicamentos por conta própria.&nbsp;Para aliviar sintomas como dores e febre, o ideal é seguir a orientação médica e manter um diálogo aberto com o(a)&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ginecologista/">obstetra</a> para entender e avaliar as vantagens e desvantagens que envolvem o consumo de qualquer fármaco indicado.<h2>Categorias de risco na gravidez</h2>De acordo com a classificação dos medicamentos na gravidez, estabelecida pela agência Food and Drug Administration (FDA), nos EUA, são cinco categorias de risco que as gestantes devem se atentar, sendo elas divididas em A, B, C, D e X.A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) utiliza uma classificação semelhante, com o paracetamol sendo enquadrado na categoria B de risco na gravidez.Com isso, a agência nacional alerta que “os estudos em animais não demonstraram risco fetal, mas também não há estudos controlados em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram riscos, mas que não foram confirmados em estudos controlados em mulheres grávidas”.Leia também:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/gripe-na-gestacao/">Gripe na gestação: o que causa e como tratar?</a><h2>Quais os riscos para o bebê?</h2>Todo medicamento, quando tomado de forma inadequada, pode trazer riscos à saúde. Apesar de ser considerado um dos analgésicos mais seguros para gestantes, os estudos ainda não têm um consenso acerca da segurança para o feto.Atualmente, as pesquisas ainda tentam definir se o paracetamol interfere ou não na formação do sistema nervoso central (SNC) do bebê.Enquanto estudos conclusivos não surgem, a forma mais segura de consumir um medicamento é levando em consideração os riscos e benefícios dos seus princípios ativos, o que precisa ser avaliado caso a caso, no diálogo entre médicos e pacientes.<hr>O paracetamol é considerado um medicamento relativamente seguro para o tratamento de dor e febre na gestação, desde que utilizado segundo a recomendação médica e respeitando as doses consideradas seguras.Para saber mais sobre saúde, gravidez e medicamentos, continue acompanhando o portal do Minuto Saudável e siga nossos perfis nas redes sociais.<hr><h2>Referências</h2><ul><li>Dra. Francielle Tatiana Mathias (CRF/PR 24612), farmacêutica generalista (CRF/PR 24612) com mestrado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (2013) e doutorado em Farmacologia pela Universidade Federal do Paraná (2018)</li><li><a href="https://www.nature.com/articles/s41574-021-00567-1">Caution needed: paracetamol use in pregnancy</a> — Nature Reviews Endocrinology;</li><li><a href="https://www.nature.com/articles/s41574-022-00656-9">Paracetamol use in pregnancy — neglecting context promotes misinterpretation</a> — Nature Reviews Endocrinology;</li><li><a href="http://www2.far.fiocruz.br/farmanguinhos/images/stories/phocadownload/paracetamol.pdf">Paracetamol</a> — Laboratório Farmacêutico Federal Farmanguinhos, FIOCRUZ;</li><li><a href="https://academic.oup.com/ije/article/45/6/1987/2617189#81320376">Acetaminophen use in pregnancy and neurodevelopment: attention function and autism spectrum symptoms</a> — International Journal of Epidemiology;</li><li><a href="https://academic.oup.com/ije/article/45/2/512/2572607">Prenatal and infant paracetamol exposure and development of asthma: the Norwegian Mother and Child Cohort Study</a>&nbsp;— International Journal of Epidemiology;</li><li><a href="https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0060_17_12_2010.html">Resolução RDC nº 60</a> — Anvisa.</li></ul>

Foto macro mostra detalhe de frasco aberto com comprimidos de paracetamol.

paracetamol-gravidez-minuto-saudavel.jpg

Grávida pode tomar paracetamol? Saiba a dosagem e riscos

O&nbsp;plano de parto é um documento legal encorajado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde que tem como objetivo resgatar o caráter afetivo do parto e promover o empoderamento feminino.&nbsp;Com ele, as mulheres podem expressar suas expectativas, vontades e desejos sobre o trabalho de parto, parto e pós parto.Para saber mais sobre o plano de parto, quem tem o direito e como fazer, continue acompanhando o artigo!Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li>O que é e pra que serve o plano de parto</li><li>Quem tem direito ao plano de parto?</li><li>Plano de parto no SUS e no atendimento privado</li><li>Como fazer plano de parto?</li></ol>&nbsp;<h2>O que é e para que serve o plano de parto?</h2>O plano de parto é um documento legal, produzido por gestantes e que segue as&nbsp;<a href="http://www.as.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2016/07/Boas-Pr%C3%A1ticas-ao-Parto-e-Nascimento-1.pdf">boas práticas</a> desenvolvidas pela OMS em 1996. Ele possibilita que as gestantes tenham conhecimento sobre os procedimentos e auxilia na criação de estratégias para o trabalho de parto, parto e pós-parto. Além disso, surge como uma forte estratégia de empoderamento feminino, pois é capaz de resgatar a confiança da mulher, proporcionar o controle do seu próprio corpo e liberdade para expressar suas preferências e desejos. Além disso, outra questão que torna o plano parto essencial e importante é que ele se torna uma frente de prevenção à&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/violencia-obstetrica/">violência obstétrica</a>, promovendo assim a qualidade da assistência dada à mulher.<h2>Quem tem direito ao plano de parto?</h2>Todas as gestantes que fizerem o documento, explicitando suas vontades e desejos e que seguirem as boas práticas sugeridas pela OMS, têm direito ao plano de parto.Leia também:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/parto-humanizado/">Parto humanizado: como funciona? Dá para fazer pelo SUS?</a><h2>Plano de parto no SUS e no privado</h2>Considerando que o documento é legal, o SUS e os hospitais privados deverão receber e aceitar o plano de parto e dar assistência digna à mulher durante a gravidez, trabalho de parto, parto e pós-parto. Portanto, é preciso assegurar que a mulher não sofrerá nenhum tipo de violência ou discriminação e que terá direito de obter informações sobre todo o processo e de acompanhamento de sua saúde física, psicológica, sexual e reprodutiva.<h2>Como fazer plano de parto?</h2>A construção é individual, ou seja, varia de acordo com as vontades e necessidades da mulher. É importante que haja comunicação com o marido ou outra pessoa responsável durante essa construção, pois ele (a) será o porta-voz de todo o plano.Considerando que é um plano individual, você poderá elaborar o documento com suas vontades e desejos, com solicitações como:<ul><li>Local de escolha para o parto;</li><li>Se deseja se alimentar durante o parto;</li><li>Desejo de acompanhante(s) durante o trabalho de parto e parto;</li><li>Quais procedimentos quer durante as contrações, por exemplo, massagens, caminhar, banho, ser instruída sobre técnicas de respiração e entre outros;</li><li>Escolher sobre o uso ou não de medicamentos;</li><li>O contato pele a pele com o bebê após o nascimento;</li><li>Se gostaria de amamentar o bebê logo após o nascimento;</li><li>Se deseja receber instruções para amamentar o bebê.</li></ul>Importante!&nbsp;Para a realização do plano de parto, deverão ser consideradas se existem riscos gestacionais e o que eles demandam. Portanto, para saber se é o seu caso, consulte seu (a) médico (a)._________&nbsp;O plano de parto é um documento legal e incentivado pela OMS que empodera a mulher e torna afetuoso o trabalho de parto, parto e pós parto.Todas as mulheres podem realizar esse plano de acordo com suas vontades, necessidades e desejos, mas sempre levando em consideração&nbsp; o manual de boas práticas disponibilizado pela OMS.Gostou do conteúdo? Para mais informações sobre&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/">saúde</a> e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/">gravidez</a>, continue acompanhando o site e redes sociais do Minuto Saudável!_________ &nbsp;<h2>Referências</h2><ul><li><a href="http://scielo.br/j/csp/a/FrXHFqx57JpZBsFV5Xdt3jB/?lang=pt">Os significados e sentidos do plano de parto para as mulheres que participaram da Exposição Sentidos do Nascer</a>&nbsp;—&nbsp;Cadernos de Saúde Pública;</li><li><a href="https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/20275/15372">Plano de parto como estratégia de empoderamento feminino</a> — Revista Baiana de Enfermagem;</li><li><a href="http://www.as.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2016/07/Boas-Pr%C3%A1ticas-ao-Parto-e-Nascimento-1.pdf">Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento</a>&nbsp;—&nbsp;Organização Mundial da saúde;</li></ul><ol><li><a href="https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/PLANO%20INDIVIDUAL%20DE%20PARTO%20SMSSP.pdf">Plano individual de parto</a>&nbsp;—&nbsp;Prefeitura Municipal de São Paulo.</li></ol>

plano-de-parto-minuto-saudavel.jpg

Plano de parto: o que é, quem tem direito e como fazer

<head></head><body>As vacinas são eficazes e seguras na prevenção de diversas condições de saúde e em todas as fases da vida, especialmente na gestação.&nbsp;No entanto, a disseminação de desinformações e fake news sobre os imunizantes, especialmente a partir da pandemia de Covid-19, resultou em diversas dúvidas sobre quais vacinas podem ser aplicadas e são seguras durante a gravidez.Com isso em mente, o Minuto Saudável preparou um conteúdo completo a respeito das vacinas que podem ou não ser aplicadas na gestação. Confira!Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#importancia-da-vacinacao-ao-longo-da-gestacao">Importância da vacinação ao longo da gestação</a></li><li><a href="#quais-vacinas-podem-ou-nao-ser-aplicadas-na-gestacao">Quais vacinas podem ou não ser aplicadas na gestação?</a></li><li><a href="#reacoes-comuns-apos-a-vacinacao">Reações comuns após a vacinação</a></li></ol><h2 id="importancia-da-vacinacao-ao-longo-da-gestacao">Importância da vacinação ao longo da gestação</h2>Seguir corretamente o calendário de vacinação da gestante é importante tanto para a proteção da mãe, quanto para a proteção do bebê. Isso porque a grávida transfere seus anticorpos para o bebê, fornecendo proteção até os 6 meses de vida.&nbsp;Ademais, os imunizantes fornecem proteção contra doenças que são evitáveis pela vacinação e contra doenças que causam problemas na gestação, como o aborto espontâneo, malformações e prematuridade.&nbsp;<h2 id="quais-vacinas-podem-ou-nao-ser-aplicadas-na-gestacao">Quais vacinas podem ou não ser aplicadas na gestação?</h2>Nem todas as vacinas podem ser administradas durante a gestação e, por conta disso, as autoridades de saúde elaboram um calendário com imunizantes seguros e recomendados para a proteção da mãe e do bebê durante o período.&nbsp;A seguir, você confere mais informações sobre quais vacinas podem e quais não podem ser aplicadas durante a gestação:&nbsp;<h3>Podem</h3>Como mencionado anteriormente, todas as vacinas incluídas no calendário de vacinação da gestante têm sua eficácia e segurança comprovadas para serem aplicadas durante a gravidez. Na tabela a seguir, você confere mais a respeito de cada uma delas:&nbsp;<figure class="wp-block-table"><table class=""><tbody><tr><td>Vacina</td><td>Recomendação</td><td>Esquema Vacinal</td></tr><tr><td>Tríplice bacteriana acelular - dTpa (<a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-difteria-sintomas-tratamento-e-prevencao-vacina/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">difteria</a>, <a href="https://minutosaudavel.com.br/tetano/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">tétano</a> e <a href="https://minutosaudavel.com.br/coqueluche/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">coqueluche</a>)&nbsp;</td><td>Indicada em todas as gestações, pois fornece ao bebê proteção contra a Bordetella pertussis até que ele atinja a idade de imunização</td><td>1 dose a partir da <a href="https://minutosaudavel.com.br/20-semanas-de-gestacao/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">20ª semana de gravidez</a> para mulheres previamente vacinadas com, pelo menos, 2 doses do imunizante antitetânico</td></tr><tr><td>Dupla adulto - dT (difteria e tétano)</td><td>Indicada para prevenir o tétano acidental e o tétano neonatal</td><td>1 dose em conjunto com 1 dose de dTpa para mulheres que receberam, ao menos, 1 dose do imunizante antitetânico&nbsp;ou2 doses com 1 dose de dTpa para mulheres não vacinadas</td></tr><tr><td><a href="https://minutosaudavel.com.br/hepatite-b/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Hepatite B</a></td><td>Recomendada para mulheres que não a receberam anteriormente e para as que pertencem a grupos de risco</td><td>3 doses</td></tr><tr><td>Influenza (<a href="https://minutosaudavel.com.br/gripe/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">gripe</a>)</td><td>Grávidas são grupo de risco para complicações da gripe</td><td>1 dose anual</td></tr><tr><td><a href="https://minutosaudavel.com.br/coronavirus/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Covid-19</a></td><td>Gestantes são grupo de risco para complicações da infecção por Covid-19</td><td>2 doses e 1 dose de reforço</td></tr></tbody></table></figure><figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/08/quais-vacinas-podem-ou-nao-ser-aplicadas-na-gestacao-minuto-saudavel.png" alt="" class="wp-image-32956"><figcaption>As vacinas administradas durante a gravidez garantem a segurança da mãe e do bebê.</figcaption></figure><h4>Vacinas que podem ser aplicadas em situações especiais</h4>Algumas vacinas não fazem parte do calendário de vacinação da gestante, mas podem ser aplicadas em situações especiais. Descubra mais sobre elas na tabela a seguir:<figure class="wp-block-table"><table class=""><tbody><tr><td>Vacina</td><td>Situação especial</td><td>Esquema vacinal</td></tr><tr><td><a href="https://minutosaudavel.com.br/hepatite-a/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Hepatite A</a></td><td>A vacina pode ser aplicada ao se considerar o grande risco de exposição ao vírus da hepatite A no Brasil</td><td>2 doses</td></tr><tr><td>Hepatite A e B</td><td>Pode ser aplicada para substituir as vacinas individuais contra as hepatites A e B</td><td>2 doses</td></tr><tr><td>Pneumocócicas</td><td>Aplicada quando há fatores de risco para a doença pneumocócica invasiva</td><td>1 dose de VPC13 e 1 dose de VPP23</td></tr><tr><td>Meningocócicas conjugadas ACWY ou C</td><td>Aplicada em situações de epidemia e/ou quando a gestante tem comorbidades para a doença</td><td>1 dose</td></tr><tr><td>Meningocócica B</td><td>Aplicada em situações de epidemia e/ou quando a gestante tem comorbidades para a doença</td><td>2 doses, entre 1 a 2 meses</td></tr><tr><td><a href="https://minutosaudavel.com.br/febre-amarela/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Febre amarela</a></td><td>Quando os riscos de infecção superam os riscos potenciais da vacina em gestantes&nbsp;</td><td>1 dose</td></tr></tbody></table></figure><h3>Não podem</h3>As vacinas feitas com vírus e bactérias vivos e atenuados (parcialmente ativos) não podem ser aplicadas em gestantes. Isso porque a gestação mexe com a imunidade e, ao entrar em contato com o organismo há um pequeno risco, de que a mulher com a imunidade alterada desenvolva a doença.&nbsp;A tabela a seguir contém as vacinas que não podem ser aplicadas em mulheres grávidas, confira:<figure class="wp-block-table"><table class=""><tbody><tr><td>Vacina</td><td>Contraindicação</td><td>Quando vacinar?</td></tr><tr><td>Tríplice viral (<a href="https://minutosaudavel.com.br/sarampo/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">sarampo</a>, <a href="https://minutosaudavel.com.br/caxumba/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">caxumba</a> e <a href="https://minutosaudavel.com.br/tudo-sobre-rubeola-o-que-e-sintomas-tratamento-e-vacina/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">rubéola</a>)</td><td>A vacina é feita com vírus inativado que não pode ser aplicado em gestantes&nbsp;</td><td>A aplicação é permitida no puerpério (pós-parto) e durante a amamentação</td></tr><tr><td><a href="https://minutosaudavel.com.br/hpv/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">HPV</a></td><td>A vacina é feita com vírus inativado que não pode ser aplicado em gestantes&nbsp;</td><td>A aplicação é permitida no puerpério (pós-parto) e durante a amamentação</td></tr><tr><td>Varicela (<a href="https://minutosaudavel.com.br/catapora/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">catapora</a>)</td><td>A vacina é feita com vírus inativado que não pode ser aplicado em gestantes&nbsp;</td><td>A aplicação é permitida no puerpério (pós-parto) e durante a amamentação</td></tr><tr><td><a href="https://minutosaudavel.com.br/dengue/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Dengue</a></td><td>A vacina é feita com vírus inativado que não pode ser aplicado em gestantes ou em mulheres que estão amamentando</td><td>Tem a aplicação permitida apenas após o fim do período de amamentação</td></tr></tbody></table></figure>Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/como-agem-as-vacinas-no-organismo/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Como agem as vacinas no organismo? Veja como são feitas</a><h2 id="reacoes-comuns-apos-a-vacinacao">Reações comuns após a vacinação</h2>Assim como acontece com qualquer imunizante, as vacinas aplicadas durante a gravidez podem causar algumas reações adversas. As reações comuns da Tríplice bacteriana são dor e inchaço no local de aplicação, <a href="https://minutosaudavel.com.br/cefaleia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">cefaleia (dor de cabeça)</a> e mal-estar.&nbsp;Já as reações após a vacinação com a Dupla adulto são inchaço, vermelhidão e dor no local de injeção, <a href="https://minutosaudavel.com.br/febre/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">febre</a> e mal-estar.Em contrapartida, as possíveis reações da aplicação da vacina contra Hepatite B são dor, vermelhidão e inchaço no local onde o imunizante foi aplicado, febre, cansaço, tontura e dor de cabeça.&nbsp;Enquanto as reações causadas pela vacina contra Influenza são endurecimento, dor e vermelhidão no local de injeção, febre, dor muscular e mal-estar.&nbsp;Por fim, as possíveis reações adversas da vacina contra Covid-19 são sensibilidade no local da aplicação, dor de cabeça, <a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-fadiga-muscular-cronica-adrenal-etc-e-como-tratar/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">fadiga</a>, mal-estar, calafrios, dor muscular e náusea.&nbsp;Mantenha-se atenta às reações e, ao perceber algo fora do comum, alguma reação muito forte e/ou o início de uma reação alérgica, procure auxílio médico imediatamente!____________________Durante a gestação é necessário tomar diversos cuidados especiais, portanto, vá ao (à) médico (a) regularmente e mantenha a carteira de vacinação em dia. Caso surjam outras dúvidas, entre em contato com um (a) médico (a) especialista.&nbsp;No Minuto Saudável você encontra conteúdos completos sobre <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">gravidez</a>, <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/cuidados/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">cuidados</a>, exames, <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/perguntas-frequentes-gravidez/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">perguntas frequentes</a> e muito mais! Continue acompanhando nosso site e nossas redes sociais.<hr class="wp-block-separator"><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/c/calendario-nacional-de-vacinacao/calendario-vacinal-2020/calendario-de-vacinacao-2020_gestantes.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Calendário da Gestante</a> — Ministério da Saúde;</li><li><a href="https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-gestante.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Calendário de Vacinação SBIm Gestante</a> — Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm);</li><li><a href="https://aps-repo.bvs.br/aps/quais-sao-as-vacinas-que-podem-ou-devem-ser-administradas-na-gestacao-quais-sao-os-aprazamentos-e-as-situacoes-especiais/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Quais vacinas podem ou devem ser administradas na gestação?</a> — BVS Atenção Primária em Saúde.</li></ul></body>

Quais vacinas podem ou não ser aplicadas na gestação?

Ao perguntar o tempo de gestação para uma mulher grávida, você já ficou com dúvidas ao receber uma resposta em semanas e não em meses?&nbsp;Isso acontece porque, uma das principais dúvidas que surgem na cabeça tanto da gestante, quanto das pessoas ao seu redor, é como converter semanas em meses de gestação.&nbsp;Com isso em mente, o Minuto Saudável preparou um conteúdo completo com as principais informações a respeito do assunto, quantas semanas ou meses tem uma gestação, a partir de quando a gravidez começa a contar e a importância do acompanhamento. Confira!Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#quantas-semanas-ou-meses-tem-uma-gestacao">Quantas semanas ou meses tem uma gestação?</a></li><li><a href="#a-partir-de-quando-comeca-a-contar-a-gestacao">A partir de quando começa a contar a gestação?</a></li><li><a href="#convertendo-semanas-em-meses-de-gestacao">Convertendo semanas em meses de gestação</a></li><li><a href="#importancia-do-acompanhamento">Importância do acompanhamento</a></li></ol><h2>Quantas semanas ou meses tem uma gestação?</h2>Uma gestação tem cerca de 40 semanas, o que é equivalente a 9 meses ou a 280 dias. É importante ressaltar que o período inteiro de uma gravidez vai da data da última menstruação até a data do parto.&nbsp;<h2>A partir de quando começa a contar a gestação?</h2>A gestação começa a contar a partir da data da última menstruação (DUM), mais especificamente a partir do primeiro dia da última menstruação.Apesar de não ser a real idade do feto (idade embriológica), o cálculo é realizado dessa maneira por médicos (as) especialistas pois a data do último período menstrual é facilmente reconhecida pelas pacientes.&nbsp;Além disso, quando a gestante não sabe a data da última menstruação, data da concepção ou tem ciclo menstrual irregular, é realizada uma ultrassonografia nas datas estimadas da <a href="https://minutosaudavel.com.br/10-semanas-de-gestacao/">10ª</a> e <a href="https://minutosaudavel.com.br/13-semanas-de-gestacao/">13ª semana</a> para se estabelecer corretamente o início da gravidez.&nbsp;Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/8-mitos-e-verdades-sobre-a-gestacao/">8 mitos e verdades sobre a gestação: especialista esclarece dúvidas</a><h2>Convertendo semanas em meses de gestação</h2>O cálculo realizado para descobrir em qual semana ou mês a gestante se encontra recebe o nome de idade gestacional (IG). Confira na tabela abaixo a conversão das semanas em meses de gestação:<figure class="table"><table><tbody><tr><td>Semanas</td><td>Meses</td></tr><tr><td>1 a 4</td><td>1º Mês</td></tr><tr><td>5 a 8</td><td>2º Mês</td></tr><tr><td>9 a 12</td><td>3º Mês</td></tr><tr><td>13 a 16</td><td>4º Mês</td></tr><tr><td>17 a 21</td><td>5º Mês</td></tr><tr><td>22 a 26</td><td>6º Mês</td></tr><tr><td>27 a 30</td><td>7º Mês</td></tr><tr><td>31 a 35</td><td>8º Mês</td></tr><tr><td>36 a 40</td><td>9º Mês</td></tr></tbody></table></figure>O primeiro trimestre de gravidez vai da <a href="https://minutosaudavel.com.br/1-semana-de-gestacao/">1ª</a> a <a href="https://minutosaudavel.com.br/12-semanas-de-gestacao/">12ª semana</a>, já o segundo trimestre perdura da 13ª até a <a href="https://minutosaudavel.com.br/26-semanas-de-gestacao/">26ª semana</a>. Por fim, o terceiro trimestre vai da <a href="https://minutosaudavel.com.br/27-semanas-de-gestacao/">27ª</a> até a <a href="https://minutosaudavel.com.br/40-semanas-de-gestacao/">40ª semana</a>.&nbsp;O nascimento do bebê costuma acontecer entre a <a href="https://minutosaudavel.com.br/38-semanas-de-gestacao/">38ª</a> e a 40ª semana e é considerado <a href="https://minutosaudavel.com.br/parto-prematuro/">parto prematuro</a> quando o parto acontece antes da <a href="https://minutosaudavel.com.br/37-semanas-de-gestacao/">37ª semana de gravidez</a>.<h2>Importância do acompanhamento</h2>Acompanhar cada semana, mês e trimestre da gestação é extremamente importante pois, em cada fase, o corpo passa por transformações enquanto o bebê se desenvolve, o que demanda exames, testes e cuidados específicos de cada fase.&nbsp;Além disso, em cada um dos períodos da gravidez, a gestante apresenta diversos sintomas. Portanto, saber corretamente a semana ou mês em que se encontra ajuda a identificar sintomas atípicos.Ademais, acompanhar as semanas ou meses de gravidez é imprescindível para saber a data estimada do parto e se preparar para a chegada do bebê.&nbsp;&nbsp;<figure class="image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/08/importancia-do-acompanhamento-como-converter-semanas-em-meses-de-gestacao-minuto-saudavel.png" alt=""><figcaption>É importante acompanhar as fases da gestação pois cada uma delas necessita de cuidados específicos.</figcaption></figure>____________________É fundamental realizar todos os exames, testes e acompanhamentos, além de tomar os cuidados recomendados, de cada um dos períodos da gestação, portanto, realize corretamente o pré-natal.Em caso de maiores dúvidas, entre em contato com um (a) médico (a) ginecologista obstetra.Acesse a categoria <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/">gravidez</a> do Minuto Saudável para mais conteúdos completos sobre este período tão importante na vida da nova mãe. Na categoria você também encontra as principais informações para cada semana e para <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/gravidez-mes-a-mes/">cada mês</a> da gestação.&nbsp;<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/6606/4473">Cálculo da Idade Gestacional: uma comparação entre a DUM, Capurro e USG</a> — Revista Eletrônica Acervo Saúde;</li><li><a href="https://www.scielo.br/j/csp/a/mdQJwcQXhMYGCZMBrhDM7Zp/?lang=pt">Determinação da idade gestacional com base em informações do estudo Nascer no Brasil</a> — Cadernos de Saúde Pública;</li><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/problemas-perinatais/idade-gestacional">Idade gestacional</a> — Manual MSD.</li></ul>

Como converter semanas em meses de gestação?

<head></head><body>Após os 9 meses da gravidez, o parto é um momento muito aguardado e especial na vida da nova mãe. Presenciar, acompanhar e participar do nascimento de seu filho é de extrema importância e é, inclusive, um direito da gestante, que não costuma ser sedada.Dependendo da situação, pode ser necessária a anestesia leve no parto como forma de aliviar a dor, mas a mulher permanece consciente durante todo o procedimento.&nbsp;Ou seja, a gestante não é sedada ou anestesiada totalmente durante o parto, salvo em casos muito específicos nos quais há riscos para a mãe ou para o bebê.&nbsp;Além disso, é importante ressaltar que o contato pele a pele da mãe com o bebê (que acontece com a mãe consciente), logo após o nascimento, é fundamental para transmitir segurança, para a formação de vínculo e para a imunidade da criança.&nbsp;Pensando nisso, o Minuto Saudável preparou um artigo com as principais informações sobre a anestesia na hora do parto. Confira!Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#quando-a-sedacao-em-gestantes-e-indicada">Quando a sedação em gestantes é indicada?</a></li><li><a href="#que-tipos-de-anestesia-sao-permitidas-no-parto">Que tipos de anestesia são permitidas no parto?</a></li><li><a href="#quais-as-complicacoes-da-anestesia-nas-gestantes">Quais as complicações da anestesia nas gestantes?</a></li></ol><h2 id="quando-a-sedacao-em-gestantes-e-indicada">Quando a sedação em gestantes é indicada?&nbsp;</h2>A sedação em gestantes é extremamente rara. No entanto, pode ser indicada em casos onde há problemas para o bom andamento do parto, como a presença de possíveis doenças da mãe, e tem o objetivo de oferecer maior segurança à gestante.&nbsp;Ademais, a sedação só pode ser realizada com o consentimento da paciente, costuma ser feita com doses leves e apenas depois do nascimento e do corte do cordão umbilical.&nbsp;Portanto, a sedação não é indicada em partos que não apresentem qualquer tipo de risco.&nbsp;<h2 id="que-tipos-de-anestesia-sao-permitidas-no-parto">Que tipos de anestesia são permitidas no parto?&nbsp;</h2>Durante o parto, a anestesia é aplicada como forma de reduzir a dor da paciente, em doses adequadas para garantir a segurança da mãe e do bebê. Além disso, os tipos de anestesia aplicados no trabalho de parto apenas reduzem a sensibilidade nas regiões abaixo da cintura, mantendo a paciente acordada e consciente.&nbsp;A anestesia não é comum no <a href="https://minutosaudavel.com.br/parto-normal/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">parto normal</a>, visto que a paciente realiza esforço durante o procedimento e por isso não pode perder totalmente a sensibilidade abaixo da cintura. No entanto, a gestante pode requisitar o anestésico como forma de reduzir a dor.&nbsp;O tipo mais utilizado no parto normal é a anestesia peridural, também conhecida como epidural, tipo que tem dose baixa e é aplicada por meio de um cateter.&nbsp;Ademais, a quantidade de anestésico utilizada durante o parto normal não alivia totalmente a dor, pois é necessário que a paciente sinta as contrações.&nbsp;&nbsp;Já no <a href="https://minutosaudavel.com.br/parto-cesarea/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">parto cesárea</a>, o anestésico é aplicado como forma de aliviar totalmente a dor e o tipo mais utilizado é a anestesia raquidiana, que dura aproximadamente 3 horas e é aplicada por meio de uma agulha.Ambos os tipos de anestesia são aplicados nas costas, em locais diferentes da coluna vertebral.&nbsp;<figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/07/que-tipos-de-anestesia-sao-permitidas-no-parto-gestante-pode-ser-sedada-no-parto-minuto-saudavel.png" alt="" class="wp-image-32758"><figcaption>A gestante não é sedada em partos que não oferecem risco.</figcaption></figure><h2 id="quais-as-complicacoes-da-anestesia-nas-gestantes">Quais as complicações da anestesia nas gestantes?&nbsp;</h2>Quando aplicada corretamente e em quantidades adequadas, a anestesia utilizada durante o parto oferece poucos riscos à saúde da mãe e do bebê.&nbsp;Contudo, a anestesia geral no parto pode causar complicações como dor pélvica crônica, tromboembolismo venoso, complicações pulmonares e toxicidade.&nbsp;Já a sedação pode causar broncoaspiração, infecções pulmonares e óbito. Caso a gestante seja sedada antes do nascimento, pode também causar complicações para o bebê como depressão respiratória e parada cardíaca.&nbsp;Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/violencia-obstetrica/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Violência obstétrica: quais são os tipos? Como denunciar?</a>&nbsp;____________________Os direitos da gestante devem ser respeitados durante toda a gestação, especialmente durante o parto. Por isso, é importante ressaltar que um deles é o direito a um (a) acompanhante.&nbsp;Caso surjam maiores dúvidas, entre em contato com um (a) médico (a) ginecologista obstetra.&nbsp;Continue acompanhando o site e nas redes sociais do Minuto Saudável para mais informações sobre gravidez mês a mês ou semana a semana, saúde da mulher e saúde de crianças.<hr class="wp-block-separator"><h2>Referências</h2><ul><li><a href="http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2010/v38n11/a599-606.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Analgesia e anestesia no trabalho de parto e parto</a> — Revista Femina, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia;</li><li><a href="https://intermountainhealthcare.org/ckr-ext/Dcmnt?ncid=520255472" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Anesthesia for Labor and Delivery</a> — Intermountain Healthcare;</li><li><a href="https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal</a> — Ministério da Saúde;</li><li><a href="http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/1020" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Artigos de Revisão: anestesia geral para cesariana</a> — Revista Médica de Minas Gerais;</li><li><a href="https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sul/hu-ufsc/acesso-a-informacao/pops/gerencia-de-atencao-a-saude/unidade-de-atencao-a-saude-da-mulher/protocolo-analgesia-de-parto-02-07-2020-12h10.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Protocolo Analgesia de Parto</a> — Hospitais Universitários Federais (EBSERH).</li></ul></body>

Gestante pode ser sedada no parto?

Violência obstétrica: quais são os tipos? Como denunciar?

<head></head><body>Uma preocupação bem frequente relatada por mulheres<a href="https://minutosaudavel.com.br/periodo-pos-parto-puerperio/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> após o parto</a> é como recuperar as medidas, visto que muitas têm a autoestima abalada com as mudanças no corpo depois da gestação. Dessa forma, existe a procura por estratégias que facilitem a perda de peso, o que pode ocasionar na tentativa de métodos nocivos à saúde.&nbsp;Pensando nisso, neste texto o Minuto Saudável ajuda as mamães a saberem o que pode ser feito para atingir o peso desejado e, também, o que é perigoso e deve ser evitado. Confira!Índice – Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#qual-e-o-ganho">Qual é o ganho de peso na gestação?</a></li><li><a href="#e-possivel">É possível recuperar a boa forma pós-parto?</a></li><li><a href="#cuidados">Cuidados</a></li><li><a href="#principais-atitudes">Principais atitudes para emagrecer pós-parto</a></li></ol><h2 id="qual-e-o-ganho">Qual é o ganho de peso adequado na gestação?</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/09/como-perder-peso-de-forma-natural-após-a-gravidez-minuto-saudavel-1.jpg" alt="Médica obstétra medindo a circuferência da gestante." class="wp-image-28788"><figcaption>O pré-natal é a melhor forma de monitorar o ganho de peso!</figcaption></figure></div>O ganho de peso durante a gravidez é algo absolutamente normal e esperado, já que é um sinal de que a gestação está acontecendo de forma saudável.&nbsp;No entanto, o<a href="https://saudebrasil.saude.gov.br/ter-peso-saudavel/como-manter-o-peso-saudavel-antes-e-depois-da-gravidez" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> Ministério da Saúde</a> ressalta que esse aumento de peso deve ser controlado de acordo com o período gestacional e as condições de saúde de cada mulher.&nbsp; Isso só é possível se a mulher realizar o<a href="https://minutosaudavel.com.br/8-mitos-e-verdades-sobre-a-gestacao/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> pré-natal</a> corretamente.Na consulta, além do (a) médico (a) verificar aspectos como a pressão arterial, o crescimento do bebê, movimentação, entre outras questões, também é avaliado se a gestante apresenta ganho de peso excessivo ou menor do que é ideal para o momento da gravidez em que ela está.A partir dessa avaliação, o (a) obstetra irá fazer orientações em relação à alimentação e hábitos da mulher para que a situação seja normalizada.&nbsp;&nbsp;Segundo o Institute of Medicine, o ganho de peso adequado é:<ul><li>Baixo peso: 2,3 kg no primeiro trimestre e 0,5 kg por semana no segundo e terceiro trimestres;&nbsp;&nbsp;</li><li>Peso médio: 1,6 kg no primeiro trimestre e 0,4 kg por semana nos segundo e terceiro trimestres;&nbsp;</li><li>Sobrepeso: 0,9 kg no primeiro trimestre e segundo e terceiro trimestres até 0,3 kg por semana;</li><li>Gestantes obesas: não necessitam ganhar peso no primeiro trimestre, já no segundo e terceiro trimestres até 0,2 kg por semana.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;</li></ul>Vale ressaltar que é direito da gestante ter assistência pré-natal, com regularidade de consultas e exames. Por isso, é importante que assim que a mulher comprove a<a href="https://minutosaudavel.com.br/gravidez-psicologica/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> gravidez</a>, procure um posto de saúde para dar início ao acompanhamento.&nbsp; &nbsp; <h2 id="e-possivel">É possível recuperar a boa forma pós-parto?</h2>Sim! Porém, isso não irá acontecer de uma hora para outra, sendo necessário manter a paciência e respeitar os limites físicos e também<a href="https://minutosaudavel.com.br/medicamento-depressao-pos-parto/"> emoc</a><a href="https://minutosaudavel.com.br/medicamento-depressao-pos-parto/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="i (abre numa nova aba)">i</a><a href="https://minutosaudavel.com.br/medicamento-depressao-pos-parto/">onais</a> após a gestação.&nbsp;Uma boa notícia é que logo nas primeiras semanas depois do parto, a mulher já começa a notar rapidamente a redução de medidas. Isso porque está passando pelo processo de desinchaço, sendo todo o líquido acumulado na gestação eliminado através da urina.&nbsp;Outro ponto positivo é a circulação sanguínea que estabiliza juntamente com a diminuição do útero, que retorna ao tamanho original.&nbsp;Após esse processo, é normal que o emagrecimento seja menos intenso e a mulher desanime. Nesse momento, será essencial apostar na alimentação equilibrada, assim como na prática de atividade (conforme liberação médica) para alcançar o objetivo de redução de peso. &nbsp; <h2 id="cuidados">Cuidados</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/09/como-perder-peso-de-forma-natural-após-a-gravidez-minuto-saudavel96.jpg" alt="Prato com fita métrica e um brócolis." class="wp-image-28789"><figcaption>Dieta restrita: JAMAIS!</figcaption></figure></div>O medo de não retornar à forma física anterior à gravidez é um medo apresentado por várias mulheres, sendo assim, buscam meios de “acelerar” o processo e garantir as medidas padrão antes que seja mais difícil alcançar esse objetivo.No entanto, para isso algumas mamães podem acabar pondo em prática atitudes que prejudicam sua saúde e, por consequência, a do recém-nascido já que a criança depende de processos como o da amamentação para o desenvolvimento saudável.&nbsp;Portanto, é importante tomar cuidado para não cair em “contos de fadas” quando se trata de emagrecimento pós-parto.&nbsp;<h3>Dietas restritas</h3>A ansiedade gerada pelo desejo de voltar à boa forma pode levar mulheres a realizar uma<a href="https://minutosaudavel.com.br/dieta-pos-parto/"> dieta</a> restrita, consumindo menor quantidade de alimentos do que o aconselhável pelo profissional de saúde.&nbsp;Essa atitude compromete o fornecimento dos nutrientes essenciais para manter todas as funções metabólicas do corpo, além da produção regular de leite materno.&nbsp;&nbsp;Por isso, a postura mais adequada é ter um cardápio variado com alimentos ricos em vitaminas, sais minerais, fibras e boas fontes de gordura, além de comer na quantidade e horário certos.<h3>Atividade física intensa</h3>De modo algum a mulher em puerpério deve retomar a prática de exercícios físicos sem&nbsp; avaliação e confirmação médica, ainda mais se for modalidades de atividade física intensa.Isso porque a realização de exercícios irá depender muito do quadro clínico da mulher, considerando principalmente o tipo de parto (normal ou<a href="https://minutosaudavel.com.br/parto-cesarea/"> cesariana</a>) e se houve uma complicação durante o procedimento.&nbsp;Dessa forma, ignorar esses fatores e iniciar a atividade física sem consultar um especialista pode acarretar em problemas como fraturas e lesões, visto que determinadas partes do corpo, modificadas devido à gestação, estão se recuperando e voltando à condição normal.&nbsp;<h3>Dicas “milagrosas”</h3>Buscando métodos para emagrecer, muitas vezes nos deparamos com dicas suspeitas que prometem uma grande perda de peso em poucos dias, indo contra as orientações de alimentação equilibrada e a prática de atividade física regular.&nbsp;&nbsp;<h2 id="principais-atitudes">Principais atitudes para emagrecer pós-parto</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/09/como-perder-peso-de-forma-natural-após-a-gravidez-minuto-saudavel.jpg" alt="Mãe amamentando o bebê, como perder peso de forma natural após a gravidez." class="wp-image-28790"><figcaption>Além de criar conexão com a criança, a mãe também perde peso ao amamentar!</figcaption></figure></div>Agora que já vimos alguns alertas em relação ao que não fazer para conseguir emagrecer após a gestação, vamos a práticas que são viáveis:<h3>Amamentação</h3>Segundo o Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (<a href="https://www.unicef.org/brazil/aleitamento-materno" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">UNICEF</a>), é importante que os bebês sejam alimentados exclusivamente com<a href="https://minutosaudavel.com.br/como-armazenar-leite-materno/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> leite materno</a> até, no mínimo, 6 meses de vida.&nbsp;Mulheres que podem e seguem essa recomendação, além de garantir o crescimento saudável da criança, também contribuem para a redução de peso no pós-parto, já que o processo executado pelo organismo feminino para produção de leite, queima em média cerca de 750 kcal por dia.&nbsp;Ademais, a contração do útero é estimulada por meio da liberação de oxitocina durante o aleitamento materno, facilitando o retorno à medida padrão do órgão que é de 60 gramas.&nbsp;<h3>Alimentação&nbsp;</h3>Apesar de ser orientado que mamães tenham uma<a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-comer-na-amamentacao/" target="_blank"> alimentação</a> em função da alta demanda de energia para a produção de leite, é válido destacar que isso não significa comer de forma exagerada ou ingerir itens super calóricos (são necessárias apenas 300kcal extras no período de pós-parto imediato).&nbsp;De modo geral, as dicas mais importantes para a rotina alimentar são:<ul><li>Priorizar alimentos nutritivos e in natura (carnes, frutas, legumes, verduras, cereais, oleaginosas,<a href="https://minutosaudavel.com.br/feijao/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> sementes</a>) e evitar itens processados (vegetais em conserva, carnes temperadas, frutas em calda) ultraprocessado (salgadinhos, bebidas de caixinha, biscoitos recheados, doces, refeições congeladas);&nbsp;</li><li>Não realizar intervalos muito longos entre as refeições, pois pode ocasionar na diminuição da sensação de saciedade e por consequência aumenta a vontade de consumir alimentos calóricos. Nesse período é recomendado até 5<a href="https://minutosaudavel.com.br/refeicoes-brasil-calorias-fast-foods/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> refeições</a> por dia (café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar);</li><li>Na hora de preparar os alimentos, o modo mais correto é assar ou cozinhar. Além de evitar a adição de molhos e temperos em grande quantidade.</li></ul><h3>Massagem linfática</h3>A massagem linfática (ou<a href="https://minutosaudavel.com.br/massagem-linfatica/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> drenagem linfática</a>) é uma técnica estética baseada na aplicação de movimentos que se assemelham ao bombeamento sanguíneo, promovendo a oxigenação dos tecidos.&nbsp;Devido a isso, é capaz de promover a diminuição de edemas (inchaço),&nbsp; que se dá em função do acúmulo de líquido entre as células do corpo. Além disso, aumenta a circulação sanguínea e tem efeito relaxante.A prática é boa opção para reduzir as medidas depois do parto, visto que contribui para modelar as curvas e reduzir a gordura localizada.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;<h3>Exercícios físicos</h3>A atividade física é um recurso fundamental para quem almeja a perda de peso, no entanto a prática requer maiores cuidados no pós-parto.&nbsp;Geralmente, mulheres que tiveram parto normal sem nenhuma complicação podem fazer exercícios físicos quando se sentirem à vontade e com disposição.&nbsp;Porém, em casos de cesarianas, a indicação é esperar ao menos 6 semanas para iniciar em práticas leves (caminhadas por exemplo)&nbsp; ou 12 semanas para modalidades de alto impacto como corridas extensas.&nbsp;Independentemente da situação, é importante ir entrando no ritmo aos poucos para não sobrecarregar a musculatura. Ainda, buscar executar os movimentos com supervisão de um profissional de educação física também ajuda na prevenção de acidentes.&nbsp;<h3>Hidratação</h3>O aumento da ingestão de líquidos, principalmente água, é essencial para manter a produção de<a href="https://minutosaudavel.com.br/leite-empedrado/"> leite</a>. Além disso a água atua na diminuição do inchaço corporal, potencializando a funcionalidade dos rins e colaborando para a eliminação de substâncias tóxicas do organismo.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Quando a mulher não bebe água o suficiente, pode confundir a sede com a sensação de fome, consumindo mais alimentos sem necessidade. Então para assegurar que esse problema não ocorra é válido beber aproximadamente 2,5 litros de água por dia.<hr class="wp-block-separator">É totalmente compreensível querer voltar à boa forma anterior a gravidez para poder se sentir feliz com a própria imagem e recuperar a autoestima. Contudo, é importante ressaltar que antes de tudo a prioridade do pós-parto é a saúde da mãe e da criança.&nbsp;Por isso, vale buscar o emagrecimento, mas de forma saudável e progressiva, além de evitar comparações com outras mulheres.&nbsp;&nbsp;Lembrando que o(a) médico deve ser sempre informado de qualquer ação que possa interferir na saúde e bem-estar de ambos.Se você gostou deste conteúdo, aproveite para compartilhar com familiares e amigos, e não esqueça de acompanhar o Minuto Saudável nas redes sociais!&nbsp;<h2>Fontes consultadas</h2><ul><li><a href="https://saudebrasil.saude.gov.br/ter-peso-saudavel/como-manter-o-peso-saudavel-antes-e-depois-da-gravidez" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Como manter o peso saudável antes e depois da gravidez</a> -&nbsp; Ministério da Saúde;</li><li><a href="https://www.lusiadas.pt/blog/gravidez-maternidade/pos-parto/estrategias-para-emagrecer-pos-parto" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Estratégias para emagrecer no pós-parto</a> - Hospital Lusíadas;&nbsp;</li><li><a href="https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Pos-parto/noticia/2017/08/pos-parto-como-voltar-ao-peso-de-antes-da-gravidez.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Pós-parto: como voltar ao peso de antes da gravidez</a> - Revista Crescer;</li><li><a href="https://brasil.babycenter.com/x1500293/quando-vou-voltar-ao-meu-peso-de-antes-da-gravidez" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Quando vou voltar ao meu peso de antes da gravidez?</a> - BabyCenter Brasil;</li><li><a href="https://www.centralnacionalunimed.com.br/viver-bem/saude-em-pauta/atitudes-para-emagrecer-depois-da-gravidez" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Atitudes para emagrecer depois da gravidez</a> - Central Nacional Unimed.</li></ul></body>

Como perder peso de forma natural após a gravidez?

<head></head><body>Apesar de nos filmes e novelas o momento em que a bolsa se rompe ser sempre um grande acontecimento com muito líquido e uma corrida imediata (feliz, desesperada ou até cômica algumas vezes) da gestante para o hospital ou maternidade, nem sempre é assim.&nbsp;Há muitos fatores envolvidos e é importante se informar para saber qual o melhor a se fazer em uma adversidade tanto para a saúde da mãe, quanto para o bebê, além de evitar frustrações desse momento tão esperado: o parto.&nbsp;Para entender melhor sobre uma dessas condições que podem colocar a vida do bebê em risco, explicamos tudo sobre quando a bolsa se rompe antes da hora. Confira!&nbsp;Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-e">O que é bolsa rota?</a></li><li><a href="#o-que-causa">O que causa bolsa rota?</a></li><li><a href="#como-identificar">Como identificar se a bolsa rompeu?</a></li><li><a href="#riscos">Quais são os riscos da bolsa rota?</a></li><li><a href="#cuidados">Cuidados e prevenção&nbsp;</a></li></ol><h2 id="o-que-e">O que é bolsa rota?</h2>Durante a gravidez, o bebê se desenvolve&nbsp; dentro da bolsa amniótica, um tipo de saco cheio de <a href="https://minutosaudavel.com.br/liquido-amniotico/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">líquido</a>, que protege o bebê amortecendo impactos e dando suporte para que a gestação evolua adequadamente. Constantemente, esse líquido se renova e aumenta de volume conforme as semanas vão passando, até a 34ª semana, quando passa a diminuir até o parto.&nbsp;Naturalmente, a bolsa se rompe durante o trabalho de parto ou próximo das 39 semanas e não há problema nesses casos. No entanto, quando esse rompimento acontece antes da gestante iniciar o trabalho de parto ou, pelo menos, estar próxima da reta final da gravidez, é chamada de bolsa rota ou amniorrexe.&nbsp;De qualquer maneira, independentemente do período gestacional, é muito importante entrar em contato com o (a) médico (a) obstetra assim que perceber que a bolsa estourou. Principalmente, se vier acompanhada de contrações do parto.&nbsp;Se a gestante ainda não completou 34 semanas, o mais provável é que ela seja internada e medicada para avaliar se há alguma infecção ou tentar prolongar a gestação até que o bebê tenha condições de sobreviver fora do útero, o que nem sempre é possível e um parto prematuro pode ser necessário. Nessas situações, a rotura é classificada de amniorrexe prematura ou rotura prematura das membranas.&nbsp;&nbsp;Da mesma forma, entre 34 e 39 semanas, o bebê ainda não terminou de se formar, portanto o (a) médico (a) irá avaliar a melhor conduta para a saúde da mãe e da criança. Sendo possível internamento e medicação para estender a gestação ou realizar um parto induzido.De maneira geral, quando é necessário que o parto seja feito, ele costuma acontecer em até 24 horas do rompimento precoce da bolsa.&nbsp;<h2 id="o-que-causa">O que causa bolsa rota?</h2>Algumas condições fazem com que as gestantes estejam mais vulneráveis à bolsa rota prematura. Entre elas, podemos citar:<ul><li>Histórico de rupturas prematuras da bolsa em gravidez anterior;</li><li>Ser fumante ou usar drogas;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/sangramento-na-gravidez/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Sangramentos </a>vaginais;</li><li>Vaginose bacteriana;</li><li>Útero distendido por gestação múltipla de gêmeos ou mais;</li><li>Ter realizado procedimentos invasivos no útero;&nbsp;</li><li>Deficiências nutricionais como <a href="https://minutosaudavel.com.br/vitamina-c/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">vitamina C</a> e cobre;</li><li>Doenças como a deficiência de alfa-1-antitripsina, <a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-anemia-falciforme-sintomas-tratamento-tem-cura/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">anemia falciforme</a> e síndrome de Ehlers-Danlos.</li></ul>Além disso, algumas situações podem fazer com que a membrana que mantém o bebê protegido no útero se rompa, causando a bolsa rota e a necessidade do parto antes da hora, como:<h3>Infecção vaginal</h3>Quando a gestante apresentar algum tipo de infecção vaginal, essa condição pode causar o rompimento precoce da bolsa. Isso ocorre porque as bactérias produzem enzimas que agem nas membranas, levando ao enfraquecimento e, consequentemente, uma ruptura da bolsa.Para identificar a infecção vaginal, é importante que a mãe esteja atenta a corrimentos com odores fortes ou cor mais escura. Qualquer alteração deve ser informada e monitorada pelo (a) médico (a) obstetra.<h3>Colo curto</h3>Algumas mulheres possuem o colo do útero menor do que a média. Por isso, podem ter uma ruptura prematura da bolsa. Nesses casos, as gestantes são monitoradas com mais frequência pelo (a) médico (a).&nbsp;<h3>Trabalho de parto prematuro</h3>As contrações do trabalho de parto estimulam o rompimento da bolsa, porque ocorre uma tensão dentro do útero, que aumenta a possibilidade de rotura.&nbsp;<h3>Outras condições de saúde</h3>A bolsa rota também pode ocorrer devido a <a href="https://minutosaudavel.com.br/infeccao-urinaria/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">infecções urinárias</a>, <a href="https://minutosaudavel.com.br/periodontite/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">periodontites </a>(infecção na gengiva), gravidez múltipla (gêmeos ou mais), aumento do líquido amniótico e <a href="https://minutosaudavel.com.br/corrimento-o-que-pode-ser/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">corrimentos </a>genitais não tratados.<h2 id="como-identificar">Como identificar se a bolsa rompeu?</h2>Geralmente, o sintoma da bolsa rota é fácil de se identificar. Em síntese, ocorre uma perda súbita de grande quantidade de líquido pela vagina: esse líquido atravessa a roupa da mulher e molha o chão. No entanto, em alguns casos, há pequenos vazamentos que deixam a roupa íntima molhada e podem confundir a gestante.Algumas mulheres podem ter dúvida se o líquido é urina ou sinal de que a bolsa rompeu, já que os escapes de urina são comuns no&nbsp;terceiro trimestre. No entanto, a urina costuma ser amarelada e ter um cheiro que já conhecemos.Por outro lado, o líquido amniótico é normalmente transparente, semelhante à água de coco e tem um cheiro parecido com água sanitária. Em alguns casos, há pequenos focos de sangue no líquido, essa secreção mucosa é um sinal de que o parto é iminente.&nbsp;Também é comum que a perda do <a href="https://minutosaudavel.com.br/tampao-mucoso/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">tampão </a>mucoso seja confundido com a rotura da bolsa, mas são situações bem diferentes, já que o tampão é mais espesso e parece um catarro.&nbsp;Também algumas mulheres detectam pressão quando a bolsa se rompe e outras escutam um barulho de estalo seguido do vazamento.&nbsp;<h2 id="riscos">Quais são os riscos da bolsa rota?&nbsp;</h2>A bolsa rota é uma das principais situações que levam ao parto prematuro (antes das 37 semanas). Por isso, deve ser levada a sério e manter a calma é extremamente importante. Ao perceber perda de líquido, entre em contato com o (a) obstetra que te acompanha e vá para o hospital ou maternidade.&nbsp;Ao chegar ao hospital ou maternidade, a gestante realiza diversos exames que conseguem identificar a ruptura da bolsa e quais os próximos passos para preservar a saúde da mãe e do bebê. Aqui, o (a) médico (a) vai avaliar a idade gestacional, como está o bebê na bolsa, se a mulher já está em trabalho de parto e se há chances de infecção para a mãe e o bebê.&nbsp;Nesse momento, o mais importante é identificar se há líquido suficiente para o bebê continuar no útero, se há algum ponto de infecção que ofereça riscos ou se um parto de emergência é o mais indicado.<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-medium"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/09/riscos-bolsa-rota-minuto-saudavel-600x375.png" alt="A bolsa rota pode levar a um parto de emergência" class="wp-image-27647"></figure></div>Sendo assim, é possível que a gestante (especialmente com menos de 34 semanas) seja internada para tentar prolongar a gravidez ou, se necessário, vá para uma indução de parto ou cesárea. Tudo isso precisa acontecer muito rápido, pois após a bolsa rota é importante que o parto seja feito em até 24 horas.&nbsp;Além disso, com a diminuição do líquido, é possível que o bebê entre em sofrimento fetal, com dificuldades para se movimentar, respirar e até se enrolar no cordão umbilical, o que é muito perigoso e, muitas vezes, fatal. Após o nascimento, é preciso identificar possíveis deformidades, má-formações, hemorragias ou outros problemas no desenvolvimento que podem levar o bebê à morte.Por fim, também traz riscos para a mãe como inflamações e infecções sérias no útero que podem se espalhar para o corpo todo, como a <a href="https://minutosaudavel.com.br/sepse-septicemia-sintomas-tratamento-tipos-tem-cura/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">sepse</a>.&nbsp;<h2 id="cuidados">Cuidados e prevenção da bolsa rota</h2>Eventualmente, alguns imprevistos e situações fogem do nosso controle, como um acidente de carro ou uma queda. Nesses casos não há como prevenir os efeitos disso e o acompanhamento médico é fundamental para avaliar a saúde da mãe e do bebê.&nbsp;No entanto, olhar para os fatores de risco e ter uma série de cuidados para evitar essa lista é um passo possível, como aumentar a ingestão de vitaminas e minerais. Por isso, a realização de um pré-natal adequado é fundamental.Outro ponto importante é evitar realizar atividades que exijam muito esforço durante a gestação, como pegar peso. Além disso, manter bons hábitos de saúde como alimentação adequada e praticar atividade física regularmente também são ações recomendadas.&nbsp;<hr class="wp-block-separator">Assim como é um momento muito especial e cheio de amor, na maioria dos casos, a gestação exige uma série de cuidados tanto para a saúde da mãe, quanto para o desenvolvimento saudável do bebê.&nbsp;Portanto, siga as orientações do seu ou sua médico (a) obstetra. Somente esse (a) profissional conhece seu histórico, riscos e necessidades.Aqui no Minuto Saudável você pode ler mais informações confiáveis como essa. Confira mais conteúdos como este nas abas <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">gravidez </a>e <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/mulher/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">saúde da mulher</a>.<h2>Fontes consultadas:</h2><ul><li><a href="https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/2018/06/protocolos_obstetricia_sesa_ce_2014_.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Protocolos de obstetrícia</a> — Secretaria de Saúde do Ceará;</li></ul></body>

Bolsa rota: o que é, quais as causas, riscos e como prevenir?

<head></head><body>Diferentes mudanças fisiológicas ocorrem durante a gravidez, sendo uma delas o surgimento da linha nigra. Mas o que é a linha nigra? Ela é permanente? Significa algum risco na gestação? Essas e outras dúvidas comuns sobre o assunto, o Minuto Saudável esclarece no texto abaixo. Confira!Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-e-linha-nigra">O que é a linha nigra?</a></li><li><a href="#quando-ela-aparece">Quando ela aparece?</a></li><li><a href="#o-que-fazer-para-desaprecer">O que fazer para a linha nigra desaparecer?</a></li><li><a href="#tem-como-previnir">Tem como prevenir?</a></li></ol><h2 id="o-que-e-linha-nigra">O que é a linha nigra?</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/06/linha-nigra-minuto-saudavel2.jpg" alt="Linha nigra atravessando o abdômen da gestante." class="wp-image-27153"><figcaption>A linha nigra se torna aparente por volta da 17ª semana de gestação.</figcaption></figure></div>A linha nigra é o termo utilizado para se referir a uma alteração frequente durante o período gestacional que faz com que apareça uma linha vertical escura que inicia na área entre os seios, atravessando todo o abdômen até chegar na região pubiana.&nbsp;Isso ocorre devido à hiperpigmentação da linha alba provocada pelo aumento de hormônios como a progesterona e o estrogênica que, por sua vez, incentivam a elevação da melanina (proteína responsável por determinar a cor da pele, olhos e cabelo).Essa elevação na produção de melanina também é responsável por outras modificações na pele na gravidez, como a presença de melasmas e estrias. Além do escurecimento de partes do corpo, como aréolas, axilas, virilha e rosto.Outro fator que influencia no surgimento da linha nigra é a distensão abdominal e uterina, para que o bebê se acomode melhor na barriga da mãe.&nbsp;<figure class="wp-block-embed-wordpress wp-block-embed is-type-wp-embed is-provider-minuto-saudavel"><div class="wp-block-embed__wrapper">https://minutosaudavel.com.br/gravida-pode-fazer-tatuagem/</div></figure><h2 id="quando-ela-aparece">Quando ela aparece?</h2>Em geral, a linha nigra aparece no 5º mês de gestação (por volta da 17ª a 20ª semana) e pode surgir apenas na parte inferior do umbigo ou em toda a extensão do abdômen.A intensidade da mancha varia muito conforme o tipo de pele da gestante, em algumas pode ser mais suave enquanto outras a linha fica bem marcada.&nbsp;Vale ressaltar que independente da aparência, a linha nigra não significa risco à saúde da mulher quanto do bebê. Isso porque ela já está ali desde o início da gravidez, porém ficando apenas mais visível, conforme o avanço dos meses devido ao aumento da região abdominal.&nbsp;&nbsp;<h2 id="o-que-fazer-para-desaprecer">O que fazer para a linha nigra desaparecer?</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/06/linha-nigra-minuto-saudavel1.jpg" alt="Grávida passando hidratante corporal na barriga." class="wp-image-27156"><figcaption>Hidratar a pele com frequência é uma atitude que ajuda a evitar que a aparência da linha nigra piore.</figcaption></figure></div>A linha nigra tende a desaparecer naturalmente, visto que é fruto da desregulação hormonal comum na gestação. Dessa forma, após o parto a mancha some aos poucos (aproximadamente 12 semanas depois).&nbsp;No entanto, em alguns casos a linha nigra pode permanecer mesmo&nbsp; após a gestação, sendo necessário consultar um(a) dermatologista que irá avaliar a região e prescrever o melhor tratamento de acordo com a condição da mancha.&nbsp;Dentre as possíveis formas de tratá-la, está a esfoliação da área, para que ocorra a renovação celular da pele em conjunto com a aplicação de produtos com ação clareadora.<h3>Cuidados</h3>Embora a linha nigra não seja motivo de preocupação, é necessário ter alguns cuidados para que a aparência da mancha não se intensifique, mas desapareça logo após a gravidez. São eles:<ul><li>Manter uma alimentação saudável: o consumo de alimentos nutritivos durante a gestação devem ser prioridade, visto que além de garantir saúde a mulher e o desenvolvimento adequado do bebê, interfere na qualidade da pele.&nbsp;</li><li>Evitar a exposição solar: tomar sol diariamente é muito importante para manter a vitamina D em alta no organismo, no entanto, ficar muito tempo sob os raios solares, principalmente em horários que eles estão muito fortes, contribui para o aumento de manchas. Por isso, é importante que a gestante se exponha ao sol fora do horário de pico (preferencialmente no início da manhã, quando não está tão quente) e lembre de utilizar protetor solar sempre;</li><li>Aplicar dermocosmético: os cuidados externos com a pele na gestação são sempre bem-vindos, sendo assim, investir em produtos que forneçam benefícios como hidratação prolongada e regeneração do tecido celular da derme é uma boa forma de assegurar o desaparecimento da linha alba.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;</li><li>Tomar água:&nbsp; a desidratação compromete de modo geral todo o funcionamento metabólico, visto que a água é elemento mais abundante no organismo compondo a maior parte das células, incluindo as da pele. Portanto, lembrar de beber no mínimo entre seis e oito copos de água por dia é essencial.&nbsp;</li></ul><figure class="wp-block-embed-wordpress wp-block-embed is-type-wp-embed is-provider-minuto-saudavel"><div class="wp-block-embed__wrapper">https://minutosaudavel.com.br/dicas-para-engravidar-mais-rapido/</div></figure><h2 id="tem-como-previnir">Tem como prevenir?</h2>Infelizmente não há formas comprovadas cientificamente que fazem com que a linha nigra não apareça na gestação, até porque, ela é tida como algo normal nesse período.&nbsp;Porém, o uso de suplementos com ácido fólico (vitamina B9) são um meio para amenizar a aparência da mancha, já que ajudam na regulação da melanina e na manutenção da saúde da pele.&nbsp;Dessa forma, é válido consultar o(a) obstetra para que ele(a) indique o suplemento de ácido fólico adequado. Algumas alternativas são:<ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/ofolato/8-5mg-caixa-com-90-comprimidos/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Ofolato 8,5mg, caixa com 90 comprimidos</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/gravipur/caixa-com-30-comprimidos/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Gravipur caixa com 30 comprimidos</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/vitamina-b9-katigua/125mg-caixa-com-120-mini-capsulas/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Katiguá 125mg, caixa com 120 mini cápsulas</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/fluence/7-5mg-caixa-com-30-comprimidos/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Fluence 7,5mg, caixa com 30 comprimidos</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/follatus-equaliv/frasco-com-60-capsulas/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Follatus Equaliv frasco com 60 cápsulas</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/folifolin/5mg-caixa-com-30-comprimidos/p">Folifolin 5mg, caixa com 30 comprimidos</a>;</li></ul>Todos estão disponíveis na plataforma <a href="https://consultaremedios.com.br/acido-folico/pa" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Consulta remédios</a>, onde é possível comparar preços e localizar a farmácia mais perto para solicitar a entrega do produto. <hr class="wp-block-separator">As transformações fisiológicas, hormonais, sociais e psicológicas durante a gravidez são inevitáveis, restando apenas que a mulher siga as orientações médicas para que nenhuma delas se torne grave.Gostou desse artigo? Na aba ”gravidez” aqui do blog, é possível saber o que acontece a cada semana de gestação. Acesse!<figure class="wp-block-embed-wordpress wp-block-embed is-type-wp-embed is-provider-minuto-saudavel"><div class="wp-block-embed__wrapper">https://minutosaudavel.com.br/gravida-pode-comer-gengibre/</div></figure><h2>Fontes consultadas:</h2><ul><li><a href="https://alomae.prefeitura.sp.gov.br/linha-nigra-o-que-e/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Linha Nigra: O que é? </a>— Alô Mãe Paulistana (Prefeitura de São Paulo);</li><li><a href="https://sbdrj.org.br/pele-de-gravida/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Pele de grávida</a> — Sociedade Brasileira de Dermatologia (Regional do Rio de Janeiro);&nbsp;</li><li><a href="https://sbdrs.org.br/mamaes-precisam-de-cuidado-especial-com-a-pele-na-gestacao/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Mamães precisam de cuidado especial com a pele na gestação</a> — Sociedade Brasileira de Dermatologia (Regional Rio Grande do Sul).&nbsp;&nbsp;</li></ul></body>

Linha nigra: quando ela surge? Quais cuidados ter?

<head></head><body>Durante a gestação, é comum que a mulher tenha que seguir uma série de recomendações feitas por especialistas, já que é necessário evitar ao máximo riscos à saúde, tanto da mãe como do bebê. Um desses casos, é a tatuagem.A partir daí, surge a dúvida: grávida pode fazer tatuagem?Agora, se você está curiosa(o) para saber se as gestantes podem ou não podem fazer o procedimento, o Minuto Saudável vai explicar tudinho no decorrer deste artigo. Confira!Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#mulher-gravida-pode-fazer-tatuagem">Mulher grávida pode fazer tatuagem?</a></li><li><a href="#quais-os-riscos">Quais os riscos?</a></li></ol><h2 id="mulher-gravida-pode-fazer-tatuagem">Mulher grávida pode fazer tatuagem?</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/05/gravida-pode-fazer-tatuagem-minuto-saudavel3.jpg" alt="Homem fazendo tatuagem nas costas de uma mulher." class="wp-image-26936"><figcaption>Embora a tatuagem seja uma forma de celebrar esse momento especial para muitas mulheres, não é adequada fazê-la durante a gestação.</figcaption></figure></div>Não! Apesar de não haver comprovações científicas que justifiquem essa restrição, há um consenso entre médicos obstetras de que a tatuagem não é adequada para esse período.&nbsp;Isso porque a mãe pode ter complicações durante o processo, já que envolve materiais que penetram na pele e pode desencadear alterações consideradas de alto risco para a gestação.&nbsp;Além disso, a tatuagem feita em certas regiões, como as costas, pode atrapalhar a aplicação de anestesia na hora do parto, dificultando o procedimento. Dessa forma, o ideal é que a mulher aguarde o nascimento da criança e o prazo de amamentação. Se não for possível, deve esperar ao menos 40 dias após o parto.&nbsp;Sabendo de todas essas questões, grande parte dos estúdios não realizam tatuagens em gestantes.&nbsp;Também é válido destacar que as modificações que afetam o corpo da mulher na gravidez, fazem com que ele não esteja dentro das medidas normais anteriores à gestação. Por isso, se a tatuagem for feita nesse momento, há chances de que a flacidez pós-parto danifique a aparência do desenho.&nbsp;<figure class="wp-block-embed-wordpress wp-block-embed is-type-wp-embed is-provider-minuto-saudavel"><div class="wp-block-embed__wrapper">https://minutosaudavel.com.br/gravida-pode-comer-canela/</div></figure><h2 id="quais-os-riscos">Quais os riscos?</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2018/05/tattoo-do-bem-minuto-saudavel.jpg" alt="" class="wp-image-5374"><figcaption>Quando não são esterilizados corretamente, a agulha utilizada para fazer a tatuagem podem ser um instrumento de transmissão de doenças para a gestante</figcaption></figure></div>Alguns dos riscos apontados ao fazer tatuagem durante a gestação podem ocorrer com qualquer pessoa, como o caso da contaminação, infecção e reação alérgica.&nbsp;Porém, em função das inúmeras transformações que acometem o corpo feminino para o desenvolvimento do bebê, as chances de uma dessas situações acontecer é maior, o que torna a tatuagem perigosa para as gestantes. Saiba mais a seguir:<h3>Contaminação</h3>Os materiais utilizados para realizar a tatuagem devem ser sempre muito bem limpos e esterilizados ou serem descartáveis após o uso. Quando isso não ocorre, há grandes chances de ocorrer uma contaminação por vírus e bactérias extremamente maléficos ao organismo.&nbsp;Dessa forma, se a gestante fizer uma tatuagem nessas condições, ela pode adquirir vírus&nbsp; como o da hepatite B, da hepatite C ou o vírus da Aids, que são transmitidos ao feto provocando danos à saúde dele.<h3>Doenças</h3>Na gravidez, algumas mulheres podem apresentar queda do sistema imunológico, o que facilita o surgimento de diferentes doenças, já que as células de defesa não conseguem ter um bom desempenho para proteger o organismo.&nbsp;Por isso, se a gestante estiver com a imunidade baixa, é possível que ela tenha uma infecção após fazer a tatuagem.&nbsp;&nbsp;<h3>Reação alérgica</h3>Os pigmentos presentes nas tintas que são utilizadas para os desenhos podem resultar&nbsp; em diversos sintomas de alergia à pele, visto que a derme está mais sensível devido aos hormônios da gravidez.Portanto, a gestante pode desenvolver hiperpigmentação (aumento de melanina) ou dermatite de contato (inflamação após a exposição da pele a certas substâncias).&nbsp;&nbsp;<h3>Malformação do feto&nbsp;</h3>Qualquer circunstância que ocorra com a mãe durante a gravidez, impacta diretamente no desenvolvimento do bebê, seja de maneira leve e momentânea, ou mais grave e contínua. Dessa forma, ao realizar uma tatuagem, a gestante está sujeita a ser contaminada por algum vírus, ter uma infecção, reação alérgica, aumento de pressão arterial em função da dor (que prejudica o fornecimento de sangue para o bebê), dentre outros problemas, que por consequência interferem no processo de evolução do feto.&nbsp;Além disso, não se sabe ao certo as complicações que a tinta fresca presente no corpo podem provocar na criança, sendo melhor evitar a tatuagem nesse período.&nbsp;<figure class="wp-block-embed-wordpress wp-block-embed is-type-wp-embed is-provider-minuto-saudavel"><div class="wp-block-embed__wrapper">https://minutosaudavel.com.br/hepatite-b/</div></figure><hr class="wp-block-separator">Por se tratar de um momento especial para muitas mulheres, é comum ter o desejo de fazer uma tatuagem para marcar essa ocasião. No entanto, é mais seguro esperar até que o médico autorize. Além disso, ao escolher um estúdio de tatuagem, é importante buscar por um local confiável que ofereça um serviço de qualidade.Para ter acesso a mais conteúdos como esse, acesse a aba “gravidez” aqui do Minuto Saudável!&nbsp;<h3>Fontes consultadas</h3><ul><li><a rel="nofollow noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://www.febrasgo.org.br/media/k2/attachments/02-INFECCOyES_NO_CICLO_GRAVIDO_PUERPERAL.pdf" target="_blank">Guia Prático: infecções no ciclo Grávido-PuerPeral</a> — Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia;</li></ul></body>

Grávida pode fazer tatuagem? Entenda quais são os riscos

<head></head><body>Ao descobrir a gravidez, muitas mulheres acabam fazendo uma pausa na rotina de exercícios físicos por acreditarem&nbsp; que eles podem prejudicar a gestação e causar danos ao desenvolvimento do bebê. Porém,&nbsp; na maioria das vezes, a prática de atividade física leve&nbsp; pode ser feita sem problemas.&nbsp;Dessa forma, a hidroginástica pode ser uma boa opção para gestantes que desejam se exercitar e aliviar desconfortos comuns na gravidez, devido às diversas mudanças que ocorrem no corpo&nbsp; nesse período.&nbsp;Por isso, conheça os benefícios que a hidroginástica&nbsp; pode proporcionar às gestantes. Confira!Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#beneficos-gestantes">Benefícios da hidroginástica para gestantes</a></li><li><a href="#principais-exxercicios">Principais exercícios de hidroginástica para gestantes</a></li><li><a href="#todas-podem">Todas as gestantes podem fazer?</a></li></ol><h2 id="beneficos-gestantes">Benefícios da hidroginástica para gestantes</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/05/hidroginastica-para-gestante-minuto-saudavel1.jpg" alt="Mulher grávida dentro da piscina." class="wp-image-26896"><figcaption>Os exercícios realizados na hidroginástica aliviam dores e proporciona relaxamento a gestante.</figcaption></figure></div>A hidroginástica é uma modalidade de atividade física que ocorre por meio do desempenho de movimentos organizados dentro da água.&nbsp;A prática é muito vantajosa para quem deseja se exercitar sem chances de lesões nos músculos e articulações (pela falta de gravidade) e sem ter a sensação de suor excessivo, devido ao ambiente aquático.&nbsp;Devido a isso, a hidroginástica é muito recomendada para idosos, já que necessitam de exercícios não exaustivos e que sejam capazes de aumentar a saúde e a qualidade de vida.&nbsp;Tratando-se de mulheres grávidas, junto com a modalidade de atividade aeróbica, a hidroginástica é a mais indicada para essa fase, visto a baixa complexidade dos movimentos que permite à gestante exercitar-se sem altos riscos.Dentre os benefícios que podem ser destacados da hidroginástica para gestantes, estão:<ul><li>Fortalece a musculatura: os movimentos ajudam a tonificar o assoalho pélvico e o abdome, o que é muito positivo para o parto e a recuperação após o nascimento do bebê;&nbsp;&nbsp;</li><li>Aumenta a flexibilidade: os exercícios contribuem para que a mulher consiga se deslocar e fazer atividades do dia a dia com maior facilidade e sem dores fortes;</li><li>Ajuda a controlar o peso: a repetição de movimento durante certo período estimula o gasto calórico, auxiliando a gestante a manter o peso corporal dentro do adequado para a gravidez;</li><li>Melhora a circulação sanguínea: devido à retenção de líquido no corpo, o inchaço é bem comum na gravidez, e pode ser amenizada pela hidroginástica, que estimula a redução dos edemas, ampliando a circulação sanguínea e prevenindo a formação de varizes;&nbsp;&nbsp;</li><li>Reduz o estresse: durante a prática, o sistema endócrino libera diversas substâncias, como a endorfina, que proporciona a&nbsp; sensação de prazer e bem-estar na mulher. Isso acaba diminuindo o estresse e a ansiedade, melhorando as noites de sono;</li><li>Amplia a capacidade respiratória: em virtude da respiração profunda exigida ao fazer os exercícios, a gestante consegue ter maior facilidade respiratória;</li><li>Relaxa o corpo: a dor na lombar e nas pernas ocasionadas em função do aumento de peso pode ser aliviada com esta atividade física, visto que ela ajuda a revigorar a estrutura óssea muscular e prevenir dores, deixando o corpo mais relaxado.</li></ul><figure class="wp-block-embed-wordpress wp-block-embed is-type-wp-embed is-provider-minuto-saudavel"><div class="wp-block-embed__wrapper">https://minutosaudavel.com.br/como-evitar-enjoo-na-gravidez/</div></figure><h2 id="principais-exxercicios">Principais exercícios de hidroginástica para gestantes</h2>Os principais exercícios para gestantes são aqueles que envolvem o mínimo de descolamento possível e não sejam de difícil execução. Dessa forma, alguns que podem ser feitos durante a hidroginástica são:<ul><li>Deixar os membros inferiores rentes à coxa e, em seguida, fazer repetições em ritmo acelerado de abrir e fechar os braços;</li><li>Alternar movimentos com as pernas, dobrando um joelho após o outro e levando-o em direção ao peito;</li><li>Posicionar os braços fora da água, fazendo um ângulo de 90º com os&nbsp; cotovelos e depois dar passos levemente rápidos.&nbsp;</li></ul>Habitualmente, o tempo estimado de hidroginástica para gestantes é em torno de 45 minutos, de 2 a 3 vezes por semana. Vale ressaltar que a prática deve ser acompanhada de um profissional de educação física, para evitar a execução de exercícios errados.&nbsp;<h2 id="todas-podem">Todas as gestantes podem fazer?</h2>Normalmente a hidroginástica pode ser feita por todas as gestantes após os 3 meses de gravidez , que não se encontram em uma gestação&nbsp; de risco. Porém, de qualquer forma, é contraindicado iniciar os exercícios sem consultar o médico especialista.&nbsp;De modo geral, algumas recomendações são:<ul><li>Controlar a intensidade durante a atividade para manter os batimentos cardíacos (140 por minuto);&nbsp;</li><li>Evitar fazer saltos que fazem com que o tronco saia para fora da água, pois assim diminui o impacto nas articulações;</li><li>Garantir que a temperatura da água esteja entre 25º e 30º, que é a mais adequada;</li></ul>Dependendo do caso, podem haver orientações mais específicas, por isso é importante tirar dúvidas a respeito da prática, para assegurar que não ocorra nenhum dano à sua saúde&nbsp; e a do bebê.Além disso, qualquer sintoma (dor, náusea, sangramento, vômito, tontura, desmaio, dor no abdômen, etc)&nbsp; ao realizar algum movimento, é preciso ir imediatamente a um obstetra.&nbsp;<figure class="wp-block-embed-wordpress wp-block-embed is-type-wp-embed is-provider-minuto-saudavel"><div class="wp-block-embed__wrapper">https://minutosaudavel.com.br/8-mitos-e-verdades-sobre-a-gestacao/</div></figure><hr class="wp-block-separator">Aliar a prática adequada de atividade física a uma rotina alimentar equilibrada, permite que a mulher tenha uma gestação saudável e com maior disposição. Por isso, buscar dicas com especialistas que possam auxiliar nesse processo é fundamental.&nbsp;&nbsp;&nbsp;Continue acompanhando o Minuto Saudável para saber mais sobre cuidados na gravidez!&nbsp;<h2>Fontes consultadas</h2><ul><li><a rel="nofollow noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="http://www.atenas.edu.br/uniatenas/assets/files/magazines/__1_BENEFICIOS_DA_HIDROGINASTICA_DURANTE_A_GESTACAO_.pdf" target="_blank">Benefícios da hidroginástica durante a gestação</a> — Faculdade de Atenas;</li><li><a rel="nofollow noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://www.efdeportes.com/efd167/beneficios-da-hidroginastica-para-gestantes.htm" target="_blank">Benefícios da hidroginástica para gestantes</a> — &nbsp;Lecturas: Educación Física y Deportes.</li></ul></body>

Hidroginástica para gestantes: quais os benefícios?

<head></head><body>A gestação é um período que traz grandes mudanças à vida da mulher e, nesse momento, é normal que surjam algumas dúvidas. Quando isso ocorre, a melhor alternativa é sempre perguntar diretamente ao(à) obstetra que está acompanhando o seu pré-natal.Mas para ajudar a esclarecer alguns mitos sobre a gravidez, o Minuto Saudável conversou com a Dra. Karen Rocha De Pauw, médica ginecologista e obstetra, especialista em reprodução humana e certificada pela AMB e FEBRASGO.Confira e saiba o que realmente é verdade e o que é um mito sobre a gestação:Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#primeiro-trimestre">O primeiro trimestre da gravidez é o mais delicado?</a></li><li><a href="#cosmeticos-para-gestantes">Mulher grávida só pode usar cosméticos para gestante?</a></li><li><a href="#pintar-cabelo">É verdade que não pode pintar o cabelo na gravidez?</a></li><li><a href="#enjoos-na-gravidez">É normal ter enjoos e toda gestante tem: mito ou verdade?</a></li><li><a href="#exercicios-intensos">A mulher não pode fazer exercícios intensos na gestação?</a></li><li><a href="#banho-de-banheira-ou-piscina">Tomar banho de banheira ou piscina causa riscos à gravidez?</a></li><li><a href="#gravidez-de-risco">Mulheres que tiveram gravidez de risco têm mais chance de ter outra vez?</a></li><li><a href="#cesariana">Quando o primeiro filho nasce por cesariana, não se pode mais ter parto normal?</a></li></ol><h2 id="primeiro-trimestre">1. O primeiro trimestre da gravidez é o mais delicado?</h2>Verdade. O primeiro trimestre gestacional é o momento de formação do feto e dos órgãos, de forma que qualquer “erro” nesse período pode impactar em todo o desenvolvimento fetal e, consequentemente, na vida da criança.Sendo assim, é um período bastante delicado. Porém, é preciso deixar claro que não é o único, pois a gestação como um todo requer cuidados e muita atenção, a fim de prezar pelo pleno desenvolvimento e pela saúde do bebê.<h2 id="cosmeticos-para-gestantes">2. Mulher grávida só pode usar cosméticos para gestante?</h2>Mito. A pele da gestante pode ficar mais sensível e até mudar bastante, o que costuma estar relacionado às alterações hormonais devido à gravidez. Entretanto, isso não quer dizer que ela precise usar apenas cosméticos especiais para gestantes.A Dra. Karen reforça que “qualquer cosmético deve ser levado para avaliação pelo(a) médico(a)”, seja ele indicado para gestantes ou não.&nbsp;Isso é muito importante, considerando que tudo que entra em contato com a derme vai para o organismo e, dependendo da substância, pode se tratar de um ingrediente potencialmente tóxico à saúde do feto.Sendo assim, a mulher pode sim usar cosméticos na gravidez (sejam eles especiais para gestantes ou não), desde que com a devida autorização médica.<h2 id="pintar-cabelo">3. É verdade que não pode pintar o cabelo da gravidez?</h2>Depende. As tinturas sem amônia podem ser usadas na gravidez depois do terceiro trimestre, mas isso deve ser feito sem contato direto com a raiz e apenas utilizando produtos devidamente certificados.Também é recomendado buscar por um(a) profissional qualificado(a) para fazer o processo, não sendo indicado usar tinturas caseiras ou realizar a aplicação por conta própria.Além disso, em todos os casos, é preciso a autorização médica. Converse com o(a) obstetra responsável pelo seu acompanhamento pré-natal, pois de acordo com as suas condições será possível dizer se é (ou não) seguro pintar o cabelo na gravidez.Lembrando que não é algo recomendado e o ideal é esperar para depois da gestação.<h2 id="enjoos-na-gravidez">4. É normal ter enjoos e toda gestante tem: mito ou verdade?</h2>Mito. Realmente é normal que as mulheres sintam enjoos na gravidez e isso só costuma ser um motivo de preocupação quando o sintoma se torna muito intenso, quando são necessários alguns cuidados e tratamentos para evitar prejuízos à mãe e ao bebê.Entretanto, nem todas as mulheres têm enjoo gestacional e isso não quer dizer que há, necessariamente, algo errado com a gravidez.&nbsp;Simplesmente algumas gestantes apresentam mais enjoo e outras menos. Há, inclusive, mulheres que não apresentam esse sintoma em nenhum momento da gravidez.<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/03/exercicios-entrevista-gestação-minuto-saudavel.png" alt="" class="wp-image-26537"><figcaption>A Dra. Karen não recomenda o aumento da intensidade dos exercícios físicos na gestação.</figcaption></figure></div><h2 id="exercicios-intensos">5. A mulher não pode fazer exercícios intensos na gestação?</h2>Verdade. A Dra. Karen comenta que “não se recomenda aumentar a intensidade dos exercícios durante a gestação” e que, para quem já faz exercícios, indica-se apenas a manutenção da intensidade, de acordo com as recomendações médicas.Além disso, ela também reforça que costuma ocorrer “a limitação da própria gestante, que vai sentir dificuldade em alguns exercícios”, o que, consequentemente, limita a intensidade.Destaca-se que isso se refere a uma gestação normal e sem complicações, uma vez que quando há qualquer condição (ou problema) associada, as orientações médicas podem mudar.<h2 id="banho-de-banheira-ou-piscina">6. Tomar banho de banheira ou piscina causa riscos à gravidez?</h2>Mito. Se a gravidez está dentro da normalidade e a gestante não apresenta nenhuma complicação ou fatores de risco, não há problema ou restrição em tomar banho de banheira, mar ou piscina (seja com água quente ou fria).Caso você tenha dúvidas sobre a segurança ou esteja em uma fase mais avançada da gestação, vale sempre conversar com o(a) obstetra previamente. Assim, é mais garantido que não haverá nenhum risco à integridade do bebê.<h2 id="gravidez-de-risco">7. Mulheres que tiveram gravidez de risco têm mais chance de ter outra vez?</h2>Verdade. A Dra. Karen explica que as mulheres que tiveram uma gestação de risco apresentam, sim, uma maior chance de terem esse quadro outra vez.Entretanto, a médica reforça que “tudo depende do porquê da gestação de risco, por exemplo, uma gestação gemelar é de risco, mas se a próxima for de apenas um bebê, não há mais esse risco”.Além disso, embora as chances sejam maiores, não quer dizer necessariamente que a mulher irá mesmo ter outra gravidez de risco. Exceto quando há, por exemplo, alguma doença ou até mesmo fatores genéticos atrelados ao quadro, quando as chances são mais significativas.<h2 id="cesariana">8. Quando o primeiro filho nasce por cesárea, não se pode mais ter parto normal?</h2>Mito. De acordo com a Dra. Karen, “sempre se pode optar pelo parto normal após a cesárea, porém, quanto mais cortes (cesáreas) esse útero tiver, maior a chance de ruptura do útero no trabalho de parto. Isso porque as cicatrizes não têm elasticidade e podem se romper, o que pode causar a morte tanto da mãe quanto do bebê”.Dessa forma, a única maneira de saber qual a melhor opção para o seu caso é conversando com o(a) obstetra. Lembrando que, muitas vezes, essa decisão acaba mudando na hora do parto, de maneira que nunca se trata de uma escolha definitiva.<hr class="wp-block-separator">Gostou desse conteúdo? Se você deseja saber mais sobre o assunto, basta acessar a aba “<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/">Gravidez</a>” do Minuto Saudável e continuar nos acompanhando diariamente!<h2>Fontes Consultadas</h2><ul><li>Dra. Karen Rocha De Pauw (Médica Ginecologista, Obstetra e Reprodução Humana). Formada em Medicina na Universidade Federal de Uberlândia, fez Residência Médica de Ginecologia e Obstetrícia em Uberlândia no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia. Realizou especialização em Reprodução Humana no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e especialização em Vídeo Endoscopia Ginecológica. Ainda, possui título de especialista pela AMB (Associação Médica Brasileira) e FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia).</li></ul></body>

8 mitos e verdades sobre a gestação: especialista esclarece dúvidas

Sintomas de gravidez: quais são os primeiros sintomas?

<head></head><body>Não é novidade que, durante a gravidez, a mulher pode sentir enjoos. Mas é preciso deixar claro que nem todas as gestantes têm esse sintoma e isso não quer dizer que há algo errado.Mesmo assim, algumas dúvidas podem surgir: por que ocorre o enjoo? Quando ele costuma acontecer? E, principalmente, como fazer para evitar e acabar com esse problema?&nbsp;O Minuto Saudável te explica tudo isso e ainda mais informações, a seguir:Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#por-que-da-enjoo">Por que gravidez dá enjoo?</a></li><li><a href="#quando-passa-o-enjoo-da-gravidez">Quanto tempo demora para passar o enjoo da gravidez?</a></li><li><a href="#o-que-fazer-para-melhorar">O que fazer para melhorar o enjoo na gravidez?</a></li><li><a href="#o-que-significa-muito-enjoo">Quando se tem muito enjoo na gravidez, o que significa?</a></li><li><a href="#enjoo-e-gravidez">Como saber se o enjoo é de gravidez?</a></li><li><a href="#e-sinal-de-gravidez-saudavel">Enjoo é sinal de gravidez saudável?</a></li><li><a href="#como-evitar">Como evitar?</a></li></ol><h2 id="por-que-da-enjoo">Por que gravidez dá enjoo?</h2>Não se sabe exatamente o porquê das grávidas sentirem enjoo, mas há especialistas que indicam que o mais provável é que o problema esteja relacionado com o aumento dos índices do hormônio hCG (Gonadotrofina Coriônica humana).&nbsp;Esse, também é conhecido como o “hormônio da gravidez”, uma vez que favorece os primeiros sintomas mais comuns da gestação — ou seja, náuseas e vômitos.Há alguns estudos que relacionam o aparecimento desses sintomas com um possível estímulo que o hCG faz no Sistema Nervoso Central (SNC), atingindo a postrema, área do cérebro responsável pela indução e controle do vômito.Inclusive, existem até mesmo indicativos de que o estímulo pode ser mais forte em caso de gravidez gemelar, considerando a maior produção hormonal.Ainda, há algumas hipóteses com origem evolutiva que apontam que o enjoo poderia ser benéfico ao feto, atuando como um suposto “mecanismo de proteção”.&nbsp;Isso porque, em épocas que os humanos buscavam alimento através de práticas como a caça e as plantações, havia uma maior chance de que fossem consumidos alimentos com toxinas prejudiciais à saúde.&nbsp;E caso isso ocorresse na gestação, haveria grandes riscos ao bebê. Então, o organismo da gestante induzia o enjoo para evitar que ela consumisse alimentos com potencial tóxico ao feto (como as carnes, por exemplo). Esse mecanismo persiste até hoje, podendo ser o responsável pelos enjoos.Entretanto, outros fatores que podem efetivamente contribuir e provocar os enjoos na gravidez são: olfato apurado, mudança nas preferências alimentares e distúrbios crônicos pré-existentes (como a labirintite).<h2 id="quando-passa-o-enjoo-da-gravidez">Quanto tempo demora para passar o enjoo da gravidez?</h2>De maneira geral, o enjoo da gravidez costuma durar até o fim do primeiro trimestre. Sendo assim, tende a desaparecer a partir da 16ª semana da gestação. Então, é raro que a mulher sofra com esse desconforto até o momento do nascimento do bebê.<figure class="wp-block-image size-medium is-resized image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2019/04/PrimeiroTrimestreGravidez--600x338.jpg" alt="Ilustração do desenvolvimento fetal no primeiro trimestre da gestação." class="wp-image-11942" height="400"><figcaption>Os enjoos costumam durar até o final do primeiro trimestre, ou seja, são mais comuns no início da gestação. Porém, há casos em que algumas mulheres que têm esse sintoma de forma prolongada.</figcaption></figure>Inclusive, quando os enjoos continuam depois desse período inicial, é comum que seja necessária uma análise clínica, de forma que o(a) médico(a) possa se certificar se está tudo correndo de forma adequada com a saúde da mãe e do bebê.Entretanto, em geral, mesmo quando o enjoo é prolongado, não costuma ser algo grave.Vale salientar que o enjoo tem relação com os níveis hormônio hCG, que tem seu pico entre a 7ª e 10ª semana. Portanto, quando há maior estabilidade nas taxas hormonais, deixam de ocorrer as náuseas e os vômitos.Além disso, embora seja um sintoma comum, reforça-se que nem todas as mulheres apresentam tal desconforto. O que não significa, necessariamente, que há algo de errado.<h2 id="o-que-fazer-para-melhorar">O que fazer para melhorar o enjoo na gravidez?&nbsp;</h2>Muitas mulheres buscam conselhos com amigas, parentes ou até mesmo na internet para aliviar os tão indesejados enjoos na gestação. Entretanto, isso não é aconselhável, o mais prudente é sempre procurar orientação com o(a) obstetra responsável pelo pré-natal.Esse(a) profissional poderá indicar cuidados e tratamentos para as náuseas e vômitos, sem que haja nenhum risco à saúde da mãe e, principalmente, do feto.Isso pode incluir mudanças de hábitos, como evitar exposição a cheiros fortes que podem desencadear tais desconfortos.Além disso, beber bastante água gelada pode ajudar. Inclusive, algumas mulheres sentem alívio dos enjoos ao beber água com limão, o que pode estar associado ao fato de que essa fruta eleva a acidez gástrica (costuma ficar baixa na gravidez e pode causar azia).Em casos de enjoo mais recorrente ou mais grave, o(a) médico(a) pode prescrever o uso de remédios como o <a href="https://consultaremedios.com.br/dramin-b6/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Dramin B6</a> ou o <a href="https://consultaremedios.com.br/vonau-flash/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Vonau</a>.Por fim, outro fator primordial é priorizar o consumo de alimentos frescos e sem temperos fortes (como pimenta, páprica, noz-moscada etc). Nesse sentido, as frutas são uma ótima opção de ingredientes para incluir na dieta — veja algumas opções:<h3>Frutas que diminuem o enjoo na gravidez</h3>As frutas são excelentes para a saúde de forma geral e, além disso, também podem ter alguns benefícios específicos. Como, por exemplo, ajudar no alívio de sintomas como os enjoos, o que é bastante comum às gestantes.Nesse caso, as melhores opções são as frutas leves, com maior teor de água e que são mais ácidas (em geral, as frutas ricas em vitamina C). Isso porque ajudam a minimizar os desconfortos gástricos como azia e má digestão, que favorecem os enjoos.Sendo assim, algumas das frutas que podem diminuir o enjoo na gravidez são:<ul><li>Limão;</li><li>Melancia;</li><li>Morango;</li><li>Mirtilo;</li><li>Laranja;</li><li>Kiwi;</li><li>Goiaba;</li><li>Acerola.</li></ul><figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2020/03/vitamina-c-remedio-para-imunidade-minuto-saudavel.jpg" alt="Laranjas cortadas." class="wp-image-20986"><figcaption>A laranja é um exemplo de fruta que pode ajudar contra o enjoo da gravidez, especialmente devido às concentrações de vitamina C. Mas não é a única, o mesmo vale para o morango e o limão, por exemplo.</figcaption></figure>Além dessas, também vale destacar que o mamão, a tâmara e a banana são opções que podem ajudar contra tais desconfortos e contribuir para uma boa saúde.<h2 id="o-que-significa-muito-enjoo">Quando se tem muito enjoo na gravidez, o que significa?</h2>Embora o enjoo seja um sintoma comum na gravidez e que as mulheres possam apresentá-lo em intensidades diferentes (mais branda ou mais severa), quando há enjoo excessivo pode ser um problema.Tal quadro é chamado de hiperêmese gravídica (vômito e náuseas em excesso na gestação), que se caracteriza pelo aumento na frequência e intensidade no aparecimento dos sintomas.Isso pode desencadear condições como a desidratação e perda de peso, o que pode afetar o quadro nutricional da gestante, a saúde de seu organismo e, consequentemente, o pleno desenvolvimento do bebê.Muitas vezes esse quadro é causado por fatores psicológicos, como inseguranças da mãe e/ou outros desconfortos que podem estar debilitando seu emocional. Nesses casos, além do acompanhamento com o(a) obstetra, é preciso o amparo terapêutico com um(a) psicólogo(a).É preciso salientar que a hiperêmese não é comum, acometendo uma parcela muito pequena das mulheres. De forma geral, se tratado corretamente, o problema não costuma afetar o bebê.Porém, caso contrário, o feto pode nascer prematuro, sofrer com carência nutricional e até mesmo apresentar alterações cognitivas.Lembrando que o cuidado deve ser redobrado às mulheres que já apresentam problemas prévios de saúde que podem favorecer os enjoos em maior escala. Como, por exemplo, a labirintite (distúrbio que afeta o labirinto e provoca náuseas, desequilíbrio etc).<h2 id="enjoo-e-gravidez">Como saber se o enjoo é de gravidez?</h2>Não há uma forma de saber se o enjoo é, realmente, de gravidez sem que a mulher tenha outros sintomas. De maneira geral, a diferença é que as náuseas costumam ocorrer pela manhã nas grávidas, momento do dia em que há as maiores taxas hormonais no organismo.Fora isso, não há maiores indícios de que o enjoo possa ter relação com a gestação. Portanto, é preciso ter atenção a outros sintomas comuns:&nbsp;<ul><li>Indisposição;</li><li>Náuseas repentinas ao longo do dia;</li><li>Atraso na menstruação;</li><li>Olfato mais apurado;</li><li>Sensibilidade nas mamas;</li><li>Corrimento rosado e/ou espesso;</li><li>Cólicas e dores na parte inferior das costas (lombar).</li></ul>Ainda, uma primeira opção para saber a respeito da gravidez é recorrer aos <a href="https://consultaremedios.com.br/testes-e-aparelhos/teste-de-gravidez/c">testes</a> disponíveis em farmácias, embora não sejam a opção mais segura. Mas isso pode ser feito, por exemplo, quando a mulher apresenta dois ou mais dos sintomas listados.<figure class="wp-block-embed-wordpress wp-block-embed is-type-wp-embed is-provider-minuto-saudavel"><div class="wp-block-embed__wrapper">https://minutosaudavel.com.br/teste-de-farmacia/</div></figure><h2 id="e-sinal-de-gravidez-saudavel">Enjoo é sinal de gravidez saudável?</h2>O enjoo pode ser, sim, um dos sinais de saúde na gravidez. Embora não seja confortável para a mãe ter de lidar com as náuseas durante o período gestacional, elas podem ser um indicativo da normalidade nos níveis do hormônio hCG.Mas, além disso, um estudo feito por especialistas do Hospital for Sick Children, de Toronto (Canadá), indicou que as mulheres que apresentaram os enjoos na gravidez apresentaram menores índices de abortos espontâneos.E que as mães que tiveram este sintoma, conceberam bebês com uma maior estatura e até mesmo mais saudáveis. Ainda, tal estudo apontou um menor índice de problemas congênitos (síndrome de down, lábio leporino, distúrbios cardíacos etc) nessas crianças.&nbsp;Por fim, a pesquisa também relaciona os enjoos na gestação com o melhor desenvolvimento da criança a longo prazo.Entretanto, apesar de tais benefícios apontados na análise, cabe destacar que ainda são necessários mais estudos para entender a relação entre enjoo e saúde gestacional.Além disso, embora seja um sintoma muito comum (acomete mais de 80% das mulheres) na gravidez, a ausência das náuseas não significa que há, necessariamente, algum problema.De toda forma, faz-se indispensável o acompanhamento médico, uma vez que essa é a forma mais segura e eficaz de garantir que tudo está bem com a saúde da mãe e com o desenvolvimento fetal. Lembrando, ainda, que cada mulher e cada gravidez são únicas.<h2 id="como-evitar">Como evitar?</h2>Basicamente, a forma de evitar os enjoos na gravidez é manter os cuidados indicados para minimizar esse desconforto quando ele ocorre. Ou seja, durante o primeiro trimestre (período em que costumam ocorrer os enjoos), é recomendado:<ul><li>Evitar cheiros fortes;</li><li>Manter uma alimentação leve e sem temperos fortes;</li><li>Beber bastante água, de preferência gelada;</li><li>Incluir frutas ricas em vitamina C na dieta (limão, laranja, morango, melancia);</li><li>Não deixar janelas de longos períodos entre as refeições.</li></ul>Além disso, é preciso lembrar que é normal que a mulher sinta enjoo na gravidez e, como mencionado, isso até mesmo pode ser considerado um indício de que está tudo correndo bem.Sendo assim, a gestante deve realizar o acompanhamento correto com o(a) obstetra e tratar o sintoma, a fim de minimizar o incômodo. Porém, lembrando que não há uma forma de evitar por completo que os enjoos aconteçam.<hr class="wp-block-separator"><h2>Fontes consultadas</h2><ul><li><a href="https://www.jstor.org/stable/10.1086/588081?seq=1" target="_blank" rel="nofollow noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Morning Sickness: Adaptive Cause or Nonadaptive Consequence of Embryo Viability?</a> — The American Naturalist;</li><li><a href="https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11394198/" target="_blank" rel="nofollow noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Neural actions of luteinizing hormone and human chorionic gonadotropin</a> — National Library of Medicine;</li><li><a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0890623814000975" target="_blank" rel="nofollow noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">The protective effects of nausea and vomiting of pregnancy against adverse fetal outcome - A systematic review</a> — The Motherisk Program, Division of Clinical Pharmacology and Toxicology, Department of Pediatrics, The Hospital for Sick Children and the University of Toronto.</li></ul></body>

Como evitar o enjoo na gravidez: alimentos e dicas práticas

<head></head><body>Após o nascimento do bebê, há uma série de mudanças na rotina familiar. Nesse período de adaptação, a alimentação merece ainda mais atenção e a dieta pós-parto é fundamental para fornecer os nutrientes necessários para a saúde da mãe e do bebê na amamentação.Esse também é um período de recuperação e resguardo, sendo assim, é necessário montar um cardápio que abranja as necessidades calóricas e nutricionais da mãe. Por isso, veja o que comer na dieta pós-parto:Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-nao-pode-comer-depois-parto">O que não pode comer depois do parto?</a></li><li><a href="#dieta-da-mae-causar-colica-bebe">A dieta da mãe pode causar cólica no bebê? Como evitar?</a></li><li><a href="#pode-comer-arroz-pos-parto">Pode comer arroz no pós-parto?</a></li><li><a href="#opcao-cardapio-pos-parto">Opção de cardápio pós-parto: o que comer no resguardo?</a></li></ol><h2 id="o-que-nao-pode-comer-depois-parto">O que não pode comer depois do parto?</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2019/09/o-que-e-parto-cesarea-minuto-saudavel.jpg" alt="mãe segurando um bebê pequeno" class="wp-image-18167"></figure></div>Após o parto, é necessário tomar alguns cuidados na alimentação. O leite materno sofre influências pela alimentação da mãe, então, alguns produtos devem ser evitados e outros priorizados.Seja parto normal ou cesárea, algumas restrições e novos hábitos podem ser adotados para que esse período seja mais tranquilo e saudável.É sempre importante buscar ajuda nutricional para esclarecer dúvidas e receber&nbsp; orientações em relação ao cardápio, mas algumas dicas podem ajudar e esclarecer dúvidas:<h3>Cesárea</h3>Após a cirurgia de cesárea, alguns cuidados devem ser tomados. Nas primeiras 24 horas, a alimentação será feita por meio de soro e água, no hospital. Depois disso, é introduzida na dieta pós-parto a alimentação com sólidos, gradualmente.Mas algumas restrições na alimentação são necessárias para que o período pós-parto seja mais tranquilo e saudável:<ul><li>Não ingerir alimentos que a mãe é alérgica/intolerante, evitando reações nesse momento delicado do pós-parto;</li><li>Bem como, não consumir, ou evitar ao máximo, alimentos processados ou industrializados, que podem gerar desconforto estomacal para mãe e bebê;</li><li>Evitar carnes com corte gorduroso ou mal passado, sobretudo para mulheres com histórico de queloide, pois podem causar dificuldade no processo de cicatrização;</li><li>Não ingerir álcool e evitar o excesso de bebidas com alta dose de cafeína. Isso porque o álcool pode reduzir a produção de leite materno e ser transmitido ao bebê pela amamentação. Por outro lado, o excesso de cafeína pode interferir no sono do bebê e da mãe;</li><li>Não consumir de forma excessiva alimentos com muito açúcar, como bolos, doces e sobremesas. O excesso pode aumentar o risco de obesidade da mãe e causar agitação no bebê;</li><li>Evitar o consumo de bebidas industrializadas como refrigerantes, sucos e chás prontos. Além da dose alta de açúcar na composição, é possível que haja cafeína na composição, influenciando de forma negativa o ciclo do sono, da mãe e bebê.</li></ul>É importante manter uma alimentação variada e saudável, dividida em até 6 pequenas refeições diárias.Como a amamentação pode gerar um gasto calórico de cerca de 750 kcal, pode ser que o(a) nutricionista oriente para um cardápio reforçado, que aumente em até 400 kcal por dia — os valores podem variar conforme a quantidade de mamadas que o bebê necessita, metabolismo da mãe e rotina.<h3>Normal</h3>O parto normal tem uma recuperação mais rápida, com alta em 48 horas no geral.Os cuidados na alimentação são similares ao parto de cesárea, com restrição ao álcool e altas doses de cafeína e açúcar, alimentos embutidos ou industrializados e alimentos que possam causar alergia na mãe ou com histórico de intolerância na família.<h2 id="dieta-da-mae-causar-colica-bebe">A dieta da mãe pode causar cólica no bebê? Como evitar?</h2>Sim, a alimentação da mãe pode influenciar no surgimento de cólicas no bebê. Mas ela também é um sintoma comum e que costuma surgir nos primeiros meses de vida, devido ao bebê estar com o estômago e intestino em processo de maturação, sendo assim sensível a alguns alimentos.Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/colidis/">Colidis (colikids): funciona para tratar a cólica do bebê? | MS</a>&nbsp;A orientação médica e nutricional é importante para esclarecer as dúvidas. Além disso, a mãe também deve observar se após o aleitamento o bebê apresenta algum desconforto.Caso a criança apresente choro constante após mamar, e isso se repita algumas vezes, pode-se reduzir ou retirar os alimentos que foram consumidos na última refeição, assim tentando identificar quais alimentos causam a cólica.Ou seja, a ideia é buscar padrões na alimentação que podem estar causando as cólicas. Se o bebê costuma sentir dores após mamar de manhã, pode ser que o leite, o café ou algum outro alimento dessa refeição seja o causador.<h3>Alimentos que merecem atenção</h3>Não há estudos comprovando que alimentos específicos causam ou aumentam cólicas, mas há relatos de mães que consumiram alguns alimentos e após a amamentação o bebê apresentou algum tipo de desconforto ou cólica.<ul><li>Feijão;</li><li>Soja;</li><li>Ervilhas;</li><li>Lentilha;</li><li>Carne vermelha;</li><li>Brócolis;</li><li>Couve-flor;</li><li>Couve-de-bruxelas;</li><li>Repolho;</li><li>Couve;</li><li>Aspargos;</li><li>Leite de vaca;</li><li>Chocolate;</li><li>Café.</li></ul>É necessário controlar a quantidade de ingestão desses alimentos, evitando o excesso. Para que não sejam transmitidas grandes quantidades de algumas substâncias para o bebê através do leite materno.Leguminosas (soja, ervilha, lentilha), feijões e carne vermelha têm alguns nutrientes de difícil absorção, que podem necessitar de maior fermentação na digestão.&nbsp;A proteína do leite de vaca, que foi consumido pela mãe, pode gerar reações adversas na criança, pois o estômago ainda não está preparado para recebê-la.Por outro lado, a cafeína consumida em excesso, pode ser a causa da agitação e agravamento da cólica no recém-nascido, além de interferir negativamente no ciclo do sono de mãe e bebê.Alguns vegetais (brócolis, couve-flor, couve-de-bruxelas, repolho, couve e aspargos) são ricos em enxofre e o consumo em excesso pode causar desconforto estomacal na mãe e no bebê.<h2 id="pode-comer-arroz-pos-parto">Pode comer arroz no pós-parto?</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2020/02/propriedades-do-arroz-arroz.jpg" alt="Arroz pode estar presente na dieta pós-parto" class="wp-image-20275"><figcaption>O consumo de arroz é seguro no pós-parto</figcaption></figure></div>Sim, não há restrição específica para o grão de arroz — o cuidado que pode ser tomado é não ingerir em excesso o arroz ou qualquer outro alimento, já o excesso pode trazer desconforto estomacal para mãe e bebê.É importante buscar orientação médica e nutricional, e prezar por alimentos naturais e refeições variadas, consumindo uma alimentação saudável e balanceada.<h2 id="opcao-cardapio-pos-parto">Opção de cardápio pós-parto: o que comer no resguardo?</h2>A dieta pós-parto é feita para auxiliar a mãe no primeiro mês e para suprir as necessidades energéticas da mãe e bebê. O cardápio pode ser montado conforme a preferência da mãe, mas com base em alimentos nutritivos.Nesse período, o acompanhamento de um (a) nutricionista é essencial para receber orientações, esclarecer dúvidas e adequar hábitos alimentares.É importante prezar por alimentos naturais como carnes magras, ovo, legumes, frutas e hortaliças, pois eles contêm cálcio, ferro e minerais. Esses componentes são importantes na recuperação pós-parto e vão fornecer nutrientes ao bebê por meio da amamentação.Em síntese, uma alimentação variada e sem excessos, acompanhada da ingestão de água, e feita a cada 3 horas fornece os nutrientes necessários.Vale ressaltar que beber água é importante, porque influencia na produção de leite.Confira abaixo dois exemplos de cardápios que podem atender ao gasto calórico da mãe neste período.<h3>Opção 1</h3>A primeira opção totaliza em média 1800 calorias, mas é apenas uma sugestão para ser adaptada. Lembre de sempre conversar com profissionais nutricionistas que acompanham o pós-parto, bem como nunca iniciar uma dieta ou mudança alimentar sem auxílio profissional.Café da manhã<ul><li>1 copo de suco de laranja;</li><li>2 fatias de pão integral;</li><li>2 fatias de queijo ricota;</li><li>1 fatia média de melão.</li></ul>&nbsp;Lanche da manhã<ul><li>Salada de fruta com maçã, banana, mamão e morango.</li></ul>Almoço<ul><li>Salada de alface, tomate e pepino japonês;</li><li>3 colheres sopa de arroz integral;</li><li>1 posta de peixe grelhado;</li><li>2 colheres de vagem ou cenoura cozida.</li></ul>Lanche da tarde<ul><li>1 copo de iogurte.</li></ul>Jantar<ul><li>1 prato de sopa de legumes;</li><li>1 filé médio de frango grelhado;</li><li>3 colheres de sopa de purê de inhame.</li></ul>Ceia<ul><li>Chá de ervas;</li><li>Banana assada com canela.</li></ul>Lanche da madrugada (após amamentação)<ul><li>1 maçã média.</li></ul><h3>Opção 2</h3>Outra opção que pode ser sugerida e adaptada para a rotina do pós-parto é esta, que tem em média 1950 calorias:Café da manhã<ul><li>1 fatia média de mamão;</li><li>2 fatias de pão integral com requeijão;</li><li>1 xícara de café com leite desnatado.</li></ul>&nbsp;Lanche da manhã<ul><li>1 banana amassada com 1 colher de sopa de farelo de<a href="https://consultaremedios.com.br/b/aveia" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> aveia</a>.</li><li>1 xícara de chá de hortelã.</li></ul>Almoço<ul><li>Salada de couve, beterraba e acelga;</li><li>1 xícara de macarrão integral cozido;</li><li>2 colheres de sopa de molho bolonhesa;</li><li>3 colheres de sopa de abobrinha refogada.</li></ul>Lanche da tarde<ul><li>1 laranja.</li></ul>Jantar<ul><li>&nbsp;Salada de alface, rúcula com pedaços de abacaxi;</li><li>1 bife médio acebolado;</li><li>3 colheres de sopa de arroz integral;</li><li>2 colheres de vegetais no vapor.</li></ul>Ceia<ul><li>⅓ de manga média.</li></ul>Lanche da madrugada (após amamentação)<ul><li>1 copo de iogurte de frutas.</li></ul><hr class="wp-block-separator">Consumir uma alimentação saudável é importante durante toda a vida, entretanto, o cuidado especial com a dieta pós-parto garante saúde para mãe e bebê. Veja mais dicas de<a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://minutosaudavel.com.br/c/fitness/alimentacao/" target="_blank"> alimentação</a> e<a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/" target="_blank"> saúde</a> no Minuto Saudável!&nbsp;</body>

O que comer na dieta pós-parto: para cuidar da mãe e do bebê

<head></head><body>Há diversas estruturas e substâncias necessárias para o pleno desenvolvimento do feto durante a gestação. Dentre elas, tem-se o líquido amniótico, que é o que preenche a bolsa em que o bebê fica “imerso” no útero durante a gravidez.Na sequência, você pode entender melhor qual é a importância desse fluido, suas características, como identificá-lo e algumas informações a respeito de seus níveis. Confira:Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-e">O que é líquido amniótico?</a></li><li><a href="#para-que-serve">Para que serve o líquido amniótico?</a></li><li><a href="#volume-normal">Qual é o volume normal de líquido amniótico?</a></li><li><a href="#qual-a-cor">Qual é a cor do líquido amniótico?</a></li><li><a href="#como-identificar">Como identificar o líquido amniótico?</a></li><li><a href="#como-aumentar">Líquido amniótico baixo: como aumentar?</a></li></ol><h2 id="o-que-e">O que é líquido amniótico?</h2>O líquido amniótico é um fluido que fica dentro da bolsa amniótica, ou seja, o local onde fica o feto ao longo da gestação. Nesse sentido, trata-se de um líquido que envolve o bebê durante todo o seu processo de desenvolvimento, até o momento do parto.Ele permite a movimentação do feto na cavidade uterina, protege o bebê de possíveis traumas sofridos pela mãe e protege-o de infecções bacterianas. Além de outras questões que colaboram diretamente para o pleno desenvolvimento fetal.Com relação a como é formada a bolsa amniótica e o líquido que a compõe, basicamente o que ocorre é a formação dessa estrutura na 2ª semana de gravidez. Sendo produzida pela placenta e pelas membranas até o 4º mês gestacional.Passado esse período, o próprio feto ingere o líquido amniótico, de forma que, após ser engolido, o conteúdo é processado e eliminado como urina, o que é possível devido ao fato de que já há uma maturação de seu sistema urinário. Com isso, a urina do bebê torna-se o principal componente do fluido amniótico.Então, ele deixa de ser parecido com o plasma sanguíneo da mãe (sua composição inicial) e passa a ter outros componentes: hormônios, citocinas e nutrientes essenciais.Além disso, também é constituído por uma pequena quantidade de secreções pulmonares, uma vez que o bebê aspira o líquido e também expira. O que faz, inclusive, com que esse fluido seja constantemente renovado (aproximadamente a cada 4 a 6 horas).Cabe destacar, por fim, que o volume do líquido aumenta até 34 a 37 semanas de gestação, depois diminui gradativamente até o momento do parto.<h2 id="para-que-serve">Para que serve o líquido amniótico?</h2>As funções do líquido amniótico estão relacionadas com o desenvolvimento fetal. Sendo assim, tem como papel ajudar na nutrição, maturação e proteção do bebê enquanto está no útero da mãe. Dessa forma, suas contribuições são as seguintes:<ul><li>Protege o feto contra traumas externos sofridos pela mãe;</li><li>Evita a compressão do cordão umbilical;</li><li>Proteção contra infecções;</li><li>Garante estabilidade na temperatura uterina;</li><li>Colabora com o desenvolvimento músculo-esquelético e permite a movimentação do feto no útero;</li><li>Auxilia o desenvolvimento pulmonar;</li><li>Ajuda na maturação do sistema digestivo e urinário.</li></ul>Sendo assim, é o líquido amniótico que dá suporte ao desenvolvimento do feto na gestação.<h2 id="volume-normal">Qual é o volume normal de líquido amniótico?</h2>É importante saber que o volume de líquido amniótico sofre variações ao longo da gestação, de acordo com as necessidades de cada fase. De início, trata-se de uma quantidade pequena devido ao feto também estar em um tamanho menor.Assim, o volume do líquido aumenta gradativamente, conforme o bebê cresce. Esse processo atinge o seu ponto máximo por volta das 34 semanas gestacionais, que é quando inicia a diminuição do líquido (até o momento do parto).Nesse período, pode-se atingir o volume de até 1000mL de líquido amniótico. A quantidade é medida através da ultrassonografia, de maneira que esse é um exame periódico durante a fase do pré-natal, possibilitando monitorar esse líquido e o desenvolvimento fetal.<figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2018/11/Ultrassom-minuto-saudavel.png" alt="" class="wp-image-8025"></figure>Então, não há um “volume normal” fixo com relação aos níveis dessa solução. Isso, uma vez que varia conforme cada período da gestação e de acordo com o tamanho do bebê.Pode ocorrer, porém, a diminuição ou aumento de forma inadequada ao que é esperado para a fase gestacional. Nesses casos, chama-se de oligoidrâmnio o fenômeno que caracteriza a diminuição do líquido amniótico e de polihidrâmnio quando há o seu excesso.<h3>Causas para o oligoidrâmnio</h3>Não se sabe exatamente os motivos que levam à diminuição do líquido amniótico (fenômeno chamado de oligoidrâmnio), porém, indica-se que isso pode estar relacionado a fatores como:<ul><li>Desidratação materna (leva à diminuição geral dos líquidos no corpo da mulher);</li><li>Ruptura na bolsa amniótica (suporta o feto e guarda o líquido amniótico), provocando perda do líquido pela cavidade vaginal;</li><li>Uso de determinados medicamentos (como para hipertensão, por exemplo);</li><li>Quando a gravidez dura mais do que o tempo previsto (o líquido diminui, uma vez que o bebê já deveria ter nascido).</li></ul>Em casos como o tempo de gravidez mais longo que o normal, pode ser que seja necessária a realização de uma cesárea. Isso, uma vez que o líquido amniótico é fundamental para o bebê, de forma que sua diminuição drástica poderia até mesmo levar a criança a óbito.Ainda, o oligoidrâmnio pode estar relacionado com problemas de desenvolvimento. Já que a maior parte do líquido amniótico é formado pela urina do bebê, se houver alguma má formação (especialmente no sistema urinário), isso pode interferir na produção do líquido.<h3>Causas para o polihidrâmnio</h3>Não só a diminuição do líquido amniótico pode ocasionar complicações à mãe e ao bebê, mas níveis acima do normal também podem ser prejudiciais. Quando isso ocorre, a causa pode estar atrelada a fatores como:<ul><li>Mãe portadora de diabetes mellitus;</li><li>Gravidez gemelar;</li><li>Anormalidades congênitas do bebê;</li><li>Distúrbio cromossômico.</li></ul>Dessa forma, reforça-se a necessidade de realizar o pré-natal de forma adequada, realizando exames como a ultrassonografia. Com isso, possibilitando identificar possíveis problemas e complicações que podem afetar a saúde do bebê e até mesmo da mãe.<h2 id="qual-a-cor">Qual é a cor do líquido amniótico?</h2><figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2019/01/Vulvodinia.jpg" alt="Veja a cor do líquido amniótico" class="wp-image-9574"><figcaption>Saiba qual a cor do líquido amniótico </figcaption></figure>A cor do líquido amniótico serve como uma forma de indicar as condições de saúde do bebê e até mesmo a urgência do parto. Uma vez que só é possível saber dessa coloração no momento do nascimento, ao romper a bolsa é preciso observar essa característica.Inclusive, alguns médicos recomendam que a mãe, enquanto encaminha-se à maternidade, faça uso de um absorvente (preferencialmente de um tamanho maior, devido à quantidade de líquido). Assim, ao chegar ao hospital, será possível que o(a) profissional analise a coloração.Entenda melhor quais as possíveis cores e o que cada uma significa, respectivamente:<ul><li>Transparente ou esbranquiçado — coloração natural, o líquido pode também conter alguns grumos brancos (geralmente formados por pedacinhos de cabelo, gordura e pele do feto);</li><li>Vermelho — pode indicar o descolamento da placenta, o que poderia comprometer a passagem de nutrientes e oxigênio para o feto. Em alguns casos, pode ser necessária a realização de uma cesárea, a fim de preservar a saúde e vida do bebê;</li><li>Verde-escuro — o líquido é mais espesso (grosso), o que indica que o feto evacuou no útero. É preciso acompanhamento após o parto, além de limpeza, uma vez que se o bebê aspirar essas substâncias pode sofrer obstrução da traqueia e vias aéreas;</li><li>Amarelo — indica a possibilidade de pûs na cavidade uterina, o que deverá ser analisado pelo(a) médico(a) para identificar a causa. Porém, em alguns casos, essa coloração pode simplesmente ser devido a uma maior concentração de urina do feto;</li><li>Marrom — na grande maioria dos casos, caracteriza uma situação de emergência, pois pode indicar uma hemorragia grave ou até mesmo a morte fetal.</li></ul><h2 id="como-identificar">Como identificar o líquido amniótico?</h2>Algumas mulheres podem ter dificuldade em identificar o rompimento da bolsa. É nesse momento que ocorre a liberação do líquido amniótico, então, saber como identificá-lo pode ajudar a confirmar que a “bolsa estourou” e que é hora de ir à maternidade.Para isso, preste atenção se o líquido tem coloração (transparente/esbranquiçada, vermelha, verde, amarela ou marrom). Quando ele está em seu aspecto normal, ou seja, sem apresentar cor (transparente ou esbranquiçado), é mais fácil de confundir com a urina, por exemplo.Além disso, o líquido amniótico apresenta um cheiro característico (pode lembrar um pouco o cheiro de água sanitária) e também um volume maior do que a urina.Sendo assim, embora os nervos podem estar “à flor da pele” na hora do rompimento da bolsa, saber desses detalhes pode facilitar na identificação do líquido.&nbsp;<h2 id="como-aumentar">Líquido amniótico baixo: como aumentar?</h2>Não há um tratamento específico para aumentar o líquido amniótico quando ele está em níveis baixos do que o normal ao longo da gravidez. Porém, pode-se recomendar alguns cuidados para evitar uma diminuição ainda maior.Assim, o(a) médico(a) pode pedir que a mãe aumente consideravelmente sua ingestão diária de líquidos e fique de repouso — às vezes, quase que absoluto.Caso o líquido amniótico esteja em níveis muito baixos em uma fase mais próxima ao final da gestação, pode ser que o(a) obstetra opte por antecipar o parto, a fim de evitar complicações à saúde do bebê.<hr class="wp-block-separator">A gestação é uma fase que traz muitas novidades à vida da mãe, especialmente quando se trata do primeiro filho. Sendo assim, é importante buscar informações seguras e esclarecer dúvidas com o(a) médico(a) a respeito de todos os detalhes.E na aba “<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Gravidez</a>” aqui do Minuto Saudável você encontra mais conteúdos como esse! </body>

Líquido Amniótico: o que é, função, volume normal e mais

Artigos selecionados sobre o tema Perguntas Frequentes Gravidez revisado por especialistas da área da saúde. Encontre dicas, tratamentos, medicamentos e curiosidades.