<head></head><body>Doenças sexualmente transmissíveis podem ser evitadas com o uso de preservativos. Pessoas com a vida sexual ativa que não utilizam proteção possuem grandes chances de serem contaminadas com doenças como, clamídia e gonorreia.Se essas doenças não forem tratadas de modo correto&nbsp;problemas graves podem surgir como,&nbsp;infertilidade e problemas no útero, gravidez nas trompas e dores durante as relações sexuais.<h3>Gonorreia</h3>Homens e mulheres podem ser afetados por essa DST. A relação sexual sem o uso de preservativo é o suficiente para que a infecção bacteriana seja transmitida. O contágio se dá por contato vaginal, anal ou oral.As áreas úmidas e quentes do corpo fazem a bactéria se proliferar ainda mais, e fatores como pouca idade e manter relações com diferentes parceiros sexuais aumentam as chances de a doença ser contraída.<h3>Sintomas</h3>Secreção com&nbsp;pus, dor nos testículos e ao urinar são sintomas característicos da gonorreia nos homens, enquanto as mulheres podem sofrer com sangramentos, dor abdominal, corrimento e ardor&nbsp;ao urinar.Sangramento no reto, pus nos olhos, coceira, sensibilidade à luz e são os sinais que acometem tanto em homens, quanto mulheres. A bactéria também pode afetar as articulações do corpo, deixando a região&nbsp;dolorida&nbsp;e inchada.Com o aparecimento dos primeiros sintomas, seja no homem ou na mulher, o ideal é que o parceiro também seja examinado para que ambos sejam tratados.&nbsp;Somente dessa forma é possível evitar novas contaminações.O diagnóstico é feito através do relato dos sinais ao médico. Mesmo com sintomas evidentes, é necessário fazer exames para que o diagnóstico seja exato. O tratamento geralmente conta com a ingestão de antibióticos.<h3>Clamídia</h3>Entre todas as doenças sexualmente transmissíveis, a clamídia é a mais contagiosa. Todas as pessoas que tem a vida sexual ativa e com diversos parceiros possuem chance de serem contaminadas.Os sintomas são os mesmos da gonorreia, entretanto há casos onde pode não existir nenhum sintoma. A maioria das mulheres com essa infecção não possui&nbsp;sinal indicativo de contágio. Nos homens em alguns casos há a sensação de ardência ao urinar. Ainda pode ocorrer corrimento e dor nos testículos.<h3>Cuidados</h3>A consulta ao ginecologista e urologista deve ser frequente (pelo menos uma vez ao ano)&nbsp;para que doenças como essas sejam detectadas precocemente. A única forma de evitá-las é utilizando o preservativo, o qual pode prevenir não apenas essas como as demais DSTs.</body>

Doenças sexualmente transmissíveis: gonorreia e clamídia

Síndrome de Down: veja as características, causas e sintomas

<p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">Os sintomas são característicos e o problema bastante comum, porém o perigo é ainda maior durante a&nbsp;</span><a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/"><span style="background-color:transparent;color:#1155cc;font-family:Arial;"><u>gravidez</u></span></a><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">. A&nbsp;</span><a href="https://minutosaudavel.com.br/infeccao-urinaria/"><span style="background-color:transparent;color:#1155cc;font-family:Arial;"><u>infecção urinária</u></span></a><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"> é considerada preocupante quando acontece durante a gestação e, se houver complicações, pode aumentar os riscos de&nbsp;</span><a href="https://minutosaudavel.com.br/parto-prematuro/"><span style="background-color:transparent;color:#1155cc;font-family:Arial;"><u>parto prematuro</u></span></a><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"> ou, em quadros mais complexos, é capaz de causar aborto espontâneo.</span></p><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">Alguns&nbsp;</span><a href="https://minutosaudavel.com.br/sintomas-de-infeccao-urinaria/"><span style="background-color:transparent;color:#1155cc;font-family:Arial;"><u>sinais característicos</u></span></a><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"> podem indicar que há algo errado: incômodo ao urinar, dores e sensação de bexiga cheia mesmo após ir ao banheiro.</span></p><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">O problema ocorre devido à entrada ou proliferação de bactérias em alguma região do sistema urinário. Esse tipo de infecção afeta principalmente as mulheres, pela proximidade dos sistemas excretor e reprodutor na região perianal.</span></p><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"><strong>Ícone — Neste artigo, você irá encontrar:</strong></span></p><ol><li><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"><strong>Por que a infecção urinária aumenta o risco de aborto e parto prematuro?</strong></span></li><li><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"><strong>Atenção ao histórico e aos medicamentos</strong></span></li><li><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"><strong>Pré-natal e os cuidados</strong></span></li></ol><h2><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">Por que a infecção urinária aumenta o risco de aborto e parto prematuro?</span></h2><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">Durante a gravidez, o aumento da umidade vaginal torna a região extremamente propícia para a passagem de microrganismos de uma área para a outra.</span></p><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">Outro fator que contribui para a maior incidência dessa condição em gestantes são as alterações fisiológicas, que podem levar ao acúmulo da urina, propiciando a proliferação das bactérias.</span></p><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">De acordo com dados divulgados pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), em 2022, a infecção urinária é a maior causa de prematuridade espontânea.</span></p><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">Além disso, quadros infecciosos mais graves e&nbsp;</span><a href="https://minutosaudavel.com.br/febre/"><span style="background-color:transparent;color:#1155cc;font-family:Arial;"><u>febre</u></span></a><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"> também estão ligados a complicações, aumentando os riscos de mortalidade fetal e da pessoa gestante.</span></p><h2><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">Atenção ao histórico e aos medicamentos</span></h2><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">No caso de pessoas que já sofreram casos anteriores de infecção urinária, o problema deve ser relatado ao médico, assim como pessoas que já tiveram mais de três filhos ou que são&nbsp;</span><a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes/"><span style="background-color:transparent;color:#1155cc;font-family:Arial;"><u>diabéticas</u></span></a><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"> (fatores considerados agentes facilitadores para o surgimento da doença).</span></p><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">O uso de medicamentos durante a gravidez também pode estar associado aos índices de mortalidade e prematuridade. Caso apresente sintomas de infecção ou febre, não se&nbsp;</span><a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-automedicacao-causas-e-quais-sao-as-consequencias/"><span style="background-color:transparent;color:#1155cc;font-family:Arial;"><u>automedique</u></span></a><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"> e converse abertamente com seu(a) médico(a) para saber sobre a relação risco-benefício de cada medicamento.</span></p><h2><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">Pré-natal e os cuidados</span></h2><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">O principal método para evitar o surgimento de todos esses riscos, tanto para a mãe quanto para o bebê, é a realização do pré-natal. Do início ao fim da gestação, os exames de rotina visam prevenir ou detectar inúmeras doenças.&nbsp;</span></p><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">Embora o exame de urina mais simples não consiga determinar as especificidades da infecção urinária, a presença desse exame na rotina de pré-natal ajuda a encontrar alterações significantes e que podem indicar a proliferação de bactérias, principalmente em casos assintomáticos.</span></p><hr><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">Apesar de comum, a infecção urinária pode ser a causa de quadros graves de infecção e febre na gravidez. Mantenha as rotinas de pré-natal, não pratique a automedicação e consulte um profissional de saúde caso surjam os sintomas.</span></p><p><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">Para mais informações sobre&nbsp;</span><a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/"><span style="background-color:transparent;color:#1155cc;font-family:Arial;"><u>saúde</u></span></a><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"> e&nbsp;</span><a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/"><span style="background-color:transparent;color:#1155cc;font-family:Arial;"><u>gravidez</u></span></a><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">, continue acompanhando o portal do Minuto Saudável e siga nossos perfis nas redes sociais.</span></p><hr><h2><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;">Referências</span></h2><ul><li><a href="https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/1549-dia-mundial-da-prematuridade"><span style="background-color:transparent;color:#1155cc;font-family:Arial;"><i><u>Dia Mundial da Prematuridade</u></i></span></a><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"> — Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo);</span></li><li><a href="https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/1471-mulheres-com-diabetes-tem-risco-maior-de-infeccoes-ginecologicas-e-disfuncoes-sexuais-alerta-febrasgo?highlight=WyJpbmZlY2NhbyIsInVyaW5cdTAwZTFyaWEiLCJpbmZlY1x1MDBlN1x1MDBlM28gdXJpblx1MDBlMXJpYSJd"><span style="background-color:transparent;color:#1155cc;font-family:Arial;"><i><u>Mulheres com diabetes têm risco maior de infecções ginecológicas e disfunções sexuais</u></i></span></a><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"> — Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo);</span></li><li><a href="https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/423-infeccao-urinaria-de-repeticao-aspectos-atuais?highlight=WyJpbmZlY2NhbyIsInVyaW5cdTAwZTFyaWEiLCJpbmZlY1x1MDBlN1x1MDBlM28gdXJpblx1MDBlMXJpYSJd"><span style="background-color:transparent;color:#1155cc;font-family:Arial;"><i><u>Infecção Urinária de Repetição: Aspectos atuais</u></i></span></a><span style="background-color:transparent;color:#000000;font-family:Arial;"> — Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).</span></li></ul>

Foto mostra detalhe de pessoa segurando gentilmente a barriga durante gestação.

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Infecção urinária aumenta os riscos de prematuridade e aborto

<head></head><body>A diabetes afeta cerca de 6,9% da população brasileira, sendo que o problema costuma acometer principalmente as mulheres. Diabéticos estão predispostos a sofrer com uma série de riscos, como a cegueira.&nbsp;A produção inadequada de insulina ou a sua ausência traz uma série de complicações à saúde quando não tratada.Apesar de ser uma doença conhecida, muitas pessoas ainda desconhecem todos os seus riscos. Dentre 10 brasileiros com algum tipo de diabetes, 8 deles não sabem que a falta de tratamento pode levar a perda da visão.<h2>Visão prejudicada</h2>A perda de visão costuma acontecer devido a obstrução dos canais sanguíneos do local. Com as vias bloqueadas, o organismo acaba criando novos vasos. Mas, como estes são mais frágeis costumam se romper com maior facilidade, o que leva a hemorragias e, em situações mais graves, leva ao afastamento da retina.<h2>Exame de fundo de olho</h2>O problema pode ser contornado, entretanto é preciso que seja diagnosticado. Para evitar que se agrave o cuidado com a visão deve ser constante. O&nbsp;exame de fundo de olho deve ser feito anualmente, período que diminui de acordo com a condição e o tempo em que a diabetes se apresenta no paciente.A correção a laser costuma ser um dos métodos mais utilizados por quem possui o problema. Mas, é importante que os cuidados continuem&nbsp;mesmo após a realização do procedimento. A alimentação deve ser extremamente equilibrada e regrada e, além disso, é essencial que o sedentarismo seja deixado de lado, pois este prejudica muito quem possui a doença.</body>

Diabetes pode levar à perda da visão

<head></head><body><h2 dir="ltr"><a id="o-que-e" name="o-que-e"></a>O que é sonambulismo?</h2><p dir="ltr">O sonambulismo é um distúrbio do sono que se manifesta, na maioria das vezes, nas primeiras horas após dormir. O distúrbio costuma atingir principalmente as crianças, mas é estimado que 1 a 15% da população já tenha tido pelo menos um episódio de sonambulismo.</p><p dir="ltr">Inclusive, a faixa etária que mais tem sonambulismo são as crianças, estima-se que 25% delas já tiveram, no mínimo, um episódio de sonambulismo. Gêmeos idênticos têm quadros de sonambulismo seis vezes mais que os não-idênticos. Acredita-se que 0,5% até 4% dos adultos apresentam sonambulismo.</p><p dir="ltr">O sonambulismo é caracterizado pela realização de atividades, como andar, falar e até mesmo preparar comidas, sem que haja consciência do que está acontecendo.</p><p dir="ltr">Na maioria das vezes, os olhos do sonâmbulo estão abertos, mas é muito difícil que ele lembre do que aconteceu. Os episódios costumam durar de poucos minutos até uma hora.</p><p dir="ltr"><strong>Índice — neste artigo você encontrará as seguintes informações:</strong></p><ol dir="ltr"> 	<li><a href="#o-que-e">O que é sonambulismo?</a></li> 	<li><a href="#causas">Causas</a></li> 	<li><a href="#fatores-de-risco">Fatores de risco</a></li> 	<li><a href="#sintomas">Sintomas</a></li> 	<li><a href="#diagnostico">Diagnóstico</a></li> 	<li><a href="#tratamento">Tratamento</a></li> 	<li><a href="#convivendo-com-o-problema">Convivendo com o problema</a></li> 	<li><a href="#acordar-o-sonambulo-mito-ou-verdade">Acordar o sonâmbulo: mito ou verdade?</a></li> 	<li><a href="#complicacoes">Complicações</a></li> 	<li><a href="#prevencao">Prevenção</a></li></ol><h2 dir="ltr"><a id="causas" name="causas"></a>Causas</h2><p dir="ltr">Ainda não há certeza do que causa o sonambulismo, o que se sabe é que ele costuma afetar principalmente os homens e que há alguns fatores que podem aumentar o risco de desenvolver o transtorno. Eles são:</p><ul dir="ltr"> 	<li>Ficar muito tempo sem dormir;</li> 	<li>Cansaço excessivo;</li> 	<li>Febre;</li> 	<li>Apneia do sono;</li> 	<li>Asma;</li> 	<li>Mudanças na rotina do sono;</li> 	<li>Ingerir bebidas alcoólicas (principalmente antes de dormir);</li> 	<li>Ansiedade;</li> 	<li>Enxaqueca;</li> 	<li>Síndrome das pernas inquietas;</li> 	<li>Narcolepsia;</li> 	<li>Depressão;</li> 	<li>Doença do refluxo gastroesofágico;</li> 	<li>Estresse;</li> 	<li>AVC;</li> 	<li>Traumatismo craniano;</li> 	<li>Ingerir determinados medicamentos (zolpidem).</li></ul><h2 dir="ltr"><a id="fatores-de-risco" name="fatores-de-risco"></a>Fatores de risco</h2><p dir="ltr">Há dois fatores principais que podem causar o sonambulismo, eles são:</p><h3 dir="ltr">Idade</h3><p dir="ltr">É comprovado que quem mais sofre com o problema são as crianças entre 3 e 8 anos, costumando desaparecer na adolescência. É possível que o sonambulismo surja somente na fase adulta, relacionado a outras condições de saúde, como o estresse e o cansaço.</p><h3 dir="ltr">Genética</h3><p dir="ltr">Outro fator importante é a genética. Há grandes indícios de que o sonambulismo infantil aumenta em 45% se ou o pai ou a mãe já foram sonâmbulos em alguma fase da vida. Se ambos já tiveram o distúrbio, o número aumenta para 60%.</p><h2 dir="ltr"><a id="sintomas" name="sintomas"></a>Sintomas</h2><p dir="ltr">Os principais sintomas do sonambulismo não podem ser sentidos pelo sonâmbulo, pois é raro que ele lembre do seu episódio. No entanto, é importante saber quais são para que os familiares fiquem atentos e possam auxiliar caso seja necessário.</p><p dir="ltr"><strong>Geralmente, o sonâmbulo:</strong></p><ul dir="ltr"> 	<li>Sai da cama e anda pelo quarto;</li> 	<li>Fica de olhos abertos, mas com a expressão vaga;</li> 	<li>Senta na cama e fica com os olhos abertos;</li> 	<li>Não responde quando é questionado;</li> 	<li>Costuma fazer atividades normais, como ir ao banheiro, se vestir e até mesmo comer ou preparar uma comida;</li> 	<li>Não lembra de nada do que fez no dia seguinte;</li> 	<li>É possível acordar um sonâmbulo, mas se for acordado, ele pode se apresentar confuso;</li> 	<li>Apresenta terror noturno.</li></ul><p dir="ltr"><strong>Raramente, o sonâmbulo:</strong></p><ul dir="ltr"> 	<li>Sai de casa;</li> 	<li>Dirige;</li> 	<li>Tem relações sexuais;</li> 	<li>Tenta pular da janela.</li></ul><p dir="ltr">Mesmo assim, é sempre necessário tirar objetos pontiagudos do caminho, evitar deixar objetos no chão para que o sonâmbulo não caia, trancar as portas e retirar as chaves para evitar que ele saia e também, se possível, colocar grades e cadeados nas janelas e sacadas para que ele não pule.</p><h2 dir="ltr"><a id="diagnostico" name="diagnostico"></a>Diagnóstico</h2><p dir="ltr">Os médicos responsáveis por tratar o sonambulismo são: neurologistas, médicos do sono, geneticistas, clínicos geral e psiquiatras. Geralmente não é necessário se preocupar com o sonambulismo, mas é indicado marcar uma consulta com o profissional quando os episódios se tornarem muito recorrentes, seja em você ou em algum membro da sua família ou, então, se o sonâmbulo estiver muito agressivo durante o transtorno.</p><p dir="ltr">É indicado, antes de ir ao médico, notar as principais características que ocorrem durante o sonambulismo da pessoa, tais como: &nbsp;o que ele costuma fazer, comer e beber, a que horas isso ocorre e quanto tempo dura. Todas essas informações podem fazer com que o médico adiante o diagnóstico.</p>Em alguns casos, realizar o estudo do sono pode ser útil. Isso consiste em dormir em um laboratório especializado que controla todos as fases do sono através de sensores que são colocados em variadas partes do corpo (polissonografia).<h2 dir="ltr"><a id="tratamento" name="tratamento"></a>Tratamento</h2><p dir="ltr">Não há tratamentos específicos para os sonâmbulos. O que deve ser feito, porém, é garantir a segurança do sonâmbulo, evitando manter objetos pontiagudos espalhados pela casa e trancar as portas e janelas para evitar quedas.</p><p dir="ltr">Apesar de não ter cura, se o sonambulismo for muito frequente, o médico pode prescrever algum medicamento que combate a tensão e a ansiedade, como antidepressivos e benzodiazepínicos. Algumas técnicas de relaxamento também podem ser feitas para controlar o distúrbio.</p><p dir="ltr">A técnica de hipnose pode ser útil para alguns pacientes por conta do relaxamento e da concentração da mente. Apesar da hipnose ser uma saída, cada caso de sonambulismo possui o seu tratamento próprio. Em alguns casos é indicado acordar o paciente alguns minutos antes do horário em que ele costuma ter a crise de sonambulismo.</p><p style="text-align: center;"><span style="font-size: 18pt;"><span style="color: #ff0000;"><strong>Atenção!&nbsp;</strong></span></span></p><strong>NUNCA</strong> se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas nesse site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.<h2 dir="ltr"><a id="convivendo-com-o-problema" name="convivendo-com-o-problema"></a>Convivendo com o problema</h2><p dir="ltr">As medidas de segurança já citadas nos itens acima são as melhores formas de evitar futuros problemas e garantir que o sonâmbulo tenha boas noites de sono. Outra coisa recomendada pelos médicos é encaminhar o sonâmbulo para a cama, para que ele volte a dormir tranquilamente.</p><p dir="ltr"><strong>É indicado também que os pacientes:</strong></p><ul dir="ltr"> 	<li>Não ingiram bebidas alcoólicas;</li> 	<li>Não joguem videogame, não vejam televisão, não mexam no computador perto da hora de dormir;</li> 	<li>Não se automediquem;</li> 	<li>Criem uma rotina de sempre ir dormir e acordar nos mesmos horários, inclusive aos finais de semana.</li></ul><h2 dir="ltr"><a id="acordar-o-sonambulo-mito-ou-verdade" name="acordar-o-sonambulo-mito-ou-verdade"></a>Acordar o sonâmbulo: mito ou verdade?</h2><p dir="ltr">Há crenças de que se acordar um sonâmbulo pode gerar problemas cardíacos a ele, mas nenhum caso é conhecido disso. O que realmente pode acontecer é que o sonâmbulo fique estressado e desorientado por não entender o que está acontecendo.</p><h2 dir="ltr"><a id="complicacoes" name="complicacoes"></a>Complicações</h2><p dir="ltr">Não há grandes complicações que possam surgir em pacientes com sonambulismo. O que pode ocorrer é que eles se machuquem ao andar pela casa, tenham sono em excesso durante o dia seguinte, causando, assim, estresse e mau desempenho nos estudos e no trabalho.</p><h2 dir="ltr"><a id="prevencao" name="prevencao"></a>Prevenção</h2><p dir="ltr">Ainda não há nada que se possa fazer para evitar o sonambulismo, já que ele também não possui causa específica. O recomendado é sempre deixar espaço para que o sonâmbulo possa transitar pela casa e não se machuque durante esse período.</p><p dir="ltr">Também é indicado que o sonâmbulo relaxe antes de deitar. Tomar banho, ouvir música ou ler um livro são atividades que podem auxiliar para que haja uma boa noite de sono.</p><hr><p dir="ltr">Se você conhece alguém que possui esse transtorno, compartilhe esse artigo com ele e com os familiares para que saibam como agir durante a crise de sonambulismo! É possível também encontrar outros textos relacionados ao sono neste mesmo site!</p></body>

Sonambulismo: o que é, tratamento, causas, cura, sintomas

<head></head><body><p>O verão está praticamente batendo em nossa porta e, junto dele, diversas doenças típicas da estação também. É horrível encarar a estação mais aguardada do ano - para muitos - dessa maneira, mas vamos combinar que nada disso é mentira.</p><p>Pense no seguinte: quantas vezes você já teve um mal estar devido ao intenso calor ou por comer aquele churros de beira de praia que não caiu bem? Situações como essas acontecem devido, principalmente, pela falta de cuidados que temos com o nosso corpo. </p><p>E não só isso, pois muitas vezes acabamos ingerindo alimentos de lugares que não sabemos sequer de sua procedência.</p><p>A temperatura elevada em conjunto com o ar úmido, presente em várias regiões, auxilia na proliferação de patógenos característicos de diversas doenças, como vírus, bactérias e fungos. Além disso, por conta dessas temperaturas elevadas, os raios UV atingem o nosso organismo em maior intensidade, aumentando os riscos das doenças de pele.</p><p>Confira abaixo quais são as doenças mais comuns de aparecerem no verão, bem como as formas de preveni-las.</p><h2>Desidratação</h2><p>Que é imprescindível beber cerca de 2 litros de água diariamente todos já sabem. Porém, nos dias mais quentes, essa ingestão de água se faz praticamente obrigatória, pois é preciso repor a quantidade de líquidos e sais minerais que o corpo perde no decorrer das horas.</p><p>Normalmente, cerca de 2,5 litros de água por dia são eliminados pelo corpo humano através de suor, saliva, urina e fezes, mas no verão essa quantidade pode ser ainda maior, devido a transpiração excessiva ou vômitos e diarreias recorrentes de algum tipo de intoxicação.</p><h2>Micoses</h2><p>Qualquer pessoa pode contrair uma micose caso ela não se atente aos cuidados. Lugares frequentemente úmidos no corpo, como entre os dedos dos pés e as dobras do corpo, como axila e virilha, são bastante suscetíveis a essas infecções.</p><p>Causadas por fungos, as micoses podem ser evitadas através de hábitos saudáveis de higiene. Exemplo disso é secar-se bem após o banho, não andar descalço em locais úmidos e evitar o uso excessivo de calçados fechados.</p><h3>Pé de Atleta (frieira)</h3><p>Talvez a mais conhecida de todas as micoses, o pé de atleta — ou frieira, como é popularmente conhecido — é caracterizado por bolhas ou rachaduras causadas por fungos que se alojam entre os dedos, nas laterais, na sola e nas unhas dos pés. Para o tratamento da doença, é necessário o uso de pomadas ou medicamentos antifúngicos, vai depender se a micose é recente ou não curada.</p><h3>Dermatofitose</h3><p>A <a href="https://minutosaudavel.com.br/dermatofitose/">dermatofitose</a> é uma infecção de pele superficial caracterizada por manchas brancas ou vermelhas que possuem bordas evidentes, podendo apresentar crostas em alguns casos. Ela pode atingir qualquer parte do corpo humano, mas sua maior ocorrência é em áreas de dobras, como axila e virilha.</p><p>O tratamento é a base de antifúngicos tópicos.</p><h3>Pitiríase versicolor (pano branco)</h3><p>Micose de pele comum, a pitiríase versicolor tem como causa fungos que já habitam o corpo humano. A infecção normalmente ocorre devido a fatores como, por exemplo, pele oleosa e transpiração excessiva e tem como característica principal manchas de cores variadas - branco, rosa, laranja e marrom são as mais comuns.</p><p>Como as outras micoses citadas, tem como forma de tratamento os medicamentos antifúngicos.</p><h2>Bicho geográfico</h2><p>Quem nunca ouviu que cachorro na areia da praia pode dar bicho geográfico que atire a primeira pedra. Essa frase, muitas vezes ditas pelos pais ou avós, é totalmente verídica.</p><p>Isso se deve ao fato de que, às vezes, as fezes desses animais podem estar contaminadas com a larva <em>Ancylostoma caninum</em>, causadora da doença. E, uma vez em contato com ela, sintomas como coceira e lesões vermelhas podem aparecer.</p><p>Como medida de prevenção contra a doença, sugere-se não andar com os pés descalços nesses ambientes.</p><h2>Intoxicação alimentar</h2><p>De origem viral ou bacteriana, as <a href="https://minutosaudavel.com.br/intoxicacao-alimentar/">intoxicações alimentares</a> são provenientes da má conservação ou preparo de determinados alimentos, como enlatados e carnes que demandam maior tempo de cozimento - porco, por exemplo. Geralmente, os sintomas mais comuns da intoxicação são vômitos, diarreias, febre e desidratação.</p><p>Caso vá viajar, fique atento ao local onde irá comer. Além disso, sempre fique atento à consistência, aroma e odor dos alimentos e evite comidas de ambulantes.</p><h2>Doenças transmissíveis pelo ar</h2><p>Com os dias quentes e úmidos, diversos micro-organismos se proliferam mais facilmente, causando, assim, maior incidência de algumas doenças. São elas:</p><h3>Conjuntivite</h3><p>A <a href="https://minutosaudavel.com.br/conjuntivite-viral-alergica-e-bacteriana-sintomas-e-colirios/">conjuntivite</a> se caracteriza pela inflamação da conjuntiva, membrana transparente que reveste o globo ocular e a parte interna da pálpebra, e tem como sua principal causa os diversos vírus existentes. Porém, ela pode ser causada também pode ser de origem bacteriana ou alérgica. Por conta do clima mais seco, a doença se desenvolve com maior facilidade no verão.</p><p>Em caso de conjuntivite viral ou bacteriana, medicamentos podem ser receitados a fim de tratar a doença.</p><p>Para preveni-la, lavar bem as mãos antes de tocar os olhos e evitar o compartilhamento de objetos de uso pessoal é bastante recomendável.</p><h3>Impetigo</h3><p>Uma das dermatoses mais comuns em crianças, o impetigo é uma doença infecciosa e contagiosa causada pelas bactérias <em>Streptococcus pyogenes</em> e a <em>Staphylococcus aureus</em>. Como sintomas, pode apresentar lesões nas camadas superficiais da pele, que podem ser bolhosas ou não bolhosas, ou apresentar ectimas, isto é, lesões que acometem as camadas mais profundas da pele.</p><p>Para a prevenção, o ideal é não ter contato direto com as feridas ou com objetos contaminados, pois a doença pode se transmitir facilmente de uma pessoa para outras.</p><h3>Dengue</h3><p>A <a href="https://minutosaudavel.com.br/dengue/">dengue</a> é uma das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti e pode ser fatal quando não tratada de maneira correta e precoce. Alguns de seus sintomas mais comuns são cansaço extremo, febre alta, forte dor de cabeça e perda do apetite.</p><p>A doença não é transmissível de pessoa para pessoa, portanto as melhores maneiras de se prevenir é eliminado os focos de proliferação do mosquito, como água parada em vasos de plantas, pneus e garrafas velhas.</p><h3>Hepatite A</h3><p>Através de águas poluídas, o vírus causador da <a href="https://minutosaudavel.com.br/hepatite-a/">Hepatite A</a> pode se proliferar e disseminar mais facilmente no ambiente. A doença tem como sintomas náuseas e vômitos, além de deixar a pele e os olhos amarelados (icterícia).</p><p>Para se prevenir, é necessário a toma da respectiva vacina, porém ela ainda não foi incluída no calendário de vacinação anual do Ministério da Saúde.</p><h3>Leptospirose</h3><p>A leptospirose é uma doença infecciosa bacteriana, transmitida através da urina do rato e atinge, principalmente, os rins, fígado, cérebro e pulmões.</p><p>O seu tratamento é feito com hidratação do corpo e o uso de antibióticos. Quando evolui para um quadro mais grave, a internação hospitalar se faz necessária.</p><p>A maneira mais básica de prevenção contra a doença é a prática de medidas básicas de higiene, tanto na pessoal quanto na de objetos que são usados recorrentemente.</p><h2>Consequências do sol em excesso</h2><p>Ficar horas “torrando” no sol para conseguir aquele tão desejado bronze pode trazer sérias consequências. Os raios UVA e UVB, quando em grande quantidade, podem prejudicar extremamente a nossa pele, principalmente quando a pessoa possui alergia ao sol ou pouca melanina em seu organismo.</p><p>Dentre as consequências que o sol pode causar na pele humana, estão:</p><h3>Insolação</h3><p>Por conta da exposição prolongada diante do sol, o corpo sofre um distúrbio em seu mecanismo de temperatura e causa um mal estar geral na pessoa, podendo incluir sintomas como febre alta, pele seca e avermelhada, falta de ar e enjoo.</p><p>Para que isso não ocorra, evite tomar sol entre as 10h e as 16h e aplique protetor solar 15 minutos antes de sair, reaplicando-o a cada 2 horas.</p><h3>Câncer de pele</h3><p>O câncer de pele é o tipo de câncer que mais acomete as pessoas no mundo todo e pode ser de dois tipos: melanoma, isto é, que se origina a partir dos melanócitos - células produtoras de melanina -, e não-melanoma.</p><p>Para a prevenção, é recomendável o uso de protetor solar e acessórios como chapéu e óculos escuros, pois fornecem uma proteção extra à pele.</p><h2>Brotoeja</h2><p>Por conta do calor excessivo e da eliminação natural de fluidos do corpo, o suor em demasia é bastante recorrente. Porém, quando essa transpiração não é feita da maneira correta, ou pelo indivíduo estar fazendo uso de cremes ou de roupas fechadas, as glândulas sudoríparas sofrem obstrução, ocasionando uma irritação cutânea conhecida como brotoeja.</p><p>Para se prevenir, use roupas leves e de algodão, bem como protetor solar em spray/gel, pois não deixam sua pele oleosa.</p><h2>Fitofotodermatose</h2><p>Assim como no caso do bicho geográfico, muito provavelmente você também já ouviu alguém te alertar sobre manusear limão e sair no sol sem lavar a mão. Isso ocorre porque manchas escuras realmente aparecem quando o manuseio com frutas cítricas é feito e a pele é exposta ao sol logo em seguida. Mesmo muitas pessoas acreditando que a preocupação em cima disso é apenas estética, essas manchas podem prejudicar a pele e acelerar o envelhecimento.</p><p>Para que isso não ocorra com você, lembre-se sempre de lavar bem as mãos com água e sabão após mexer com frutas como limão, laranja e maracujá.</p><h2>Otite</h2><p>O combo verão, sol e calor é um convite explícito para dar aquele mergulho na piscina ou no mar, não é mesmo? E é por isso mesmo que é bom ficar atento ao acúmulo de água que fica no canal auditivo, pois através dele pode surgir uma inflamação ou infecção - a otite.</p><p>Hábitos simples podem ser evitados para que tal consequência não ocorra, como não exagerar no tempo em atividades de imersão e suspender o contato com água assim que os primeiros sinais de dor aparecerem.</p><hr class="wp-block-separator"><p>Informações e dicas dadas, é hora de colocá-las em prática e curtir a estação! Compartilhe com os amigos esse texto e garanta que eles tenham um verão tão saudável quanto você terá!</p></body>

Conheça as doenças mais comuns no verão e como preveni-las

<head></head><body>A autoimunidade acontece devido a uma falha no sistema imunológico que não consegue diferenciar os invasores de suas próprias células, órgãos e tecidos saudáveis. Em alguns casos, ela atinge o sangue, ossos, articulações e os músculos. A doença não tem cura.A autoimunidade não é causadora de enfermidade na maioria dos casos, porém existem vários tipos de doenças que podem desencadeá-la, as mais conhecidas são lúpus, diabetes tipo 1 e artrite reumatoide.<h2>Causas</h2>Um dos principais fatores da doença autoimune é a hereditariedade, porém nem todas as pessoas que tem predisposição a doença necessariamente são afetadas por esse problema.<h2>Sintomas</h2>Os sintomas podem variar. Mas, os mais comuns são:&nbsp;cansaço, mal-estar, febre, até manchas avermelhadas na pele, sensação de fadiga e dor nas articulações.<h2>Diagnóstico</h2>A constatação pode ser feita a partir dos sintomas sentidos e exames realizados, após a visita ao médico.<h2>Tratamento</h2>Como esta doença pode afetar qualquer parte do corpo, as formas de tratamento podem ser variadas. Com o objetivo de reduzir e controlar o sistema imunológico, os procedimentos podem incluir suplementos vitamínicos e hormonais, assim como substâncias corticosteroides e não esteroides.<h2>Prevenção</h2>Alguns fatores podem favorecer o aparecimento da autoimunidade, como estresse, tabaco, pílulas anticoncepcionais, infecções frequentes e até mesmo consumo em excesso de café.</body>

Autoimunidade: o organismo ataca as células do próprio corpo

<head></head><body>Pode não parecer verdade, mas existem diversas pessoas que possuem alergia ao sol, que nada mais é do que uma reação do sistema imunológico quando a pele está exposta à luz solar. Ainda não se sabe ao certo qual a causa para essa alergia, mas há diversas formas de prevenção e você irá conhecer todas elas mais adiante.<strong>Índice – neste artigo você irá encontrar as seguintes informações:</strong><ol> 	<li><a href="#o-que-e-alergia-ao-sol">O que é?</a></li> 	<li><a href="#tipos-de-alergia-ao-sol">Tipos de alergia ao sol</a></li> 	<li><a href="#causas-da-alergia-ao-sol">As causas da alergia ao sol</a></li> 	<li><a href="#grupos-e-fatores-de-risco-alergia-ao-sol">Grupos e fatores de risco</a></li> 	<li><a href="#sintoma-alergia-ao-sol">Sintomas da alergia ao sol</a></li> 	<li><a href="#diagnostico-alergia-ao-sol">Qual o diagnóstico?</a></li> 	<li><a href="#tratamento-e-prevencao-alergia-ao-sol">Qual o tratamento em casos de alergia ao sol? E a prevenção, como se dá?</a></li> 	<li><a href="#medicamentos-alergia-ao-sol">Medicamentos para alergia ao sol</a></li> 	<li><a href="#remedios-caseiros-alergia-ao-sol">Remédios caseiros para alergia ao sol</a></li></ol><h2><a id="o-que-e-alergia-ao-sol" name="o-que-e-alergia-ao-sol"></a>O que é?</h2>Quando nos expomos ao sol sem as devidas proteções e em horários não recomendados, estamos sujeitos a diversas complicações, desde uma queimadura até um câncer de pele. Mas você já pensou que, além dessas opções, você pode também ter um certo tipo de alergia causada pela luz solar? Sim, justo a luz que proporciona a síntese da vitamina D em nosso organismo e produz os hormônios relacionados ao nosso bem estar.<em>Mas como saber se tenho alergia ao sol? </em>&nbsp;Muitas vezes, os sintomas da alergia se manifestam na pele com características muito semelhantes a uma queimadura, isto é, a pele fica com um aspecto avermelhado e, às vezes, pode vir acompanhado de um comichão. Além disso, a alergia ao sol pode também se manifestar através de diversas erupções cutâneas presentes em todo o corpo, apresentando pus em alguns casos.<h2><a id="tipos-de-alergia-ao-sol" name="tipos-de-alergia-ao-sol"></a>Tipos de alergia ao sol</h2>Atualmente, pode-se dividir a alergia ao sol em dois tipos: a exógena e a endógena.<h3>Alergia exógena</h3>A alergia exógena acontece quando há o contato de certas substâncias na pele e que, quando expostos à luz solar, pode ocasionar a reação alérgica, como:<ul> 	<li>Cosméticos;</li> 	<li>Resíduos de produtos de limpeza;</li> 	<li>Pólen de algumas plantas.</li></ul>Além dessas, substâncias fototóxicas também podem ocasionar a alergia, tais como:<ul> 	<li>Componentes de certos tipos de medicamento;</li> 	<li>Alguns tipos de leguminosos que trazem a substância fototóxica ksantinola.</li></ul><h3>Alergia endógena</h3>Esse tipo de alergia está intrinsecamente relacionado a algumas doenças metabólicas, fazendo com que a pessoa seja imunodeficiente, e que pode ser ocasionado através de:<ul> 	<li>Compostos de porfirina metabólicas que levam à acumulação de porfirinas na pele;</li> 	<li>Falha na troca de melanina;</li> 	<li>Mau funcionamento do sistema imunológico.</li></ul><h2><a id="causas-da-alergia-ao-sol" name="causas-da-alergia-ao-sol"></a>As causas da alergia ao sol</h2>Ainda não é certa a causa para esse tipo de alergia. Segundo especialistas em doenças de pele, ela pode ser ocasionada por conta de fatores genéticos, em que a pessoa é sensível aos raios UV emitidos pelo sol, ou pode ser desencadeada pelo uso de certos tipos de medicamentos, como os <a href="https://consultaremedios.com.br/antibioticos/c">antibióticos</a>.<h2><a id="grupos-e-fatores-de-risco-alergia-ao-sol" name="grupos-e-fatores-de-risco-alergia-ao-sol"></a>Grupos e fatores de risco</h2>A alergia ao sol pode se manifestar em qualquer pessoa de qualquer idade. Porém, devido a genética da pele, ela é mais comum em pessoas de pele clara, com uma maior incidência em mulheres. Além disso, há outros fatores que podem ocasionar essa reação alérgica:<ul> 	<li><strong>Exposição a certas substâncias:</strong> as substâncias responsáveis mais comuns para esse tipo de alergia são fragrâncias, desinfetantes ou até mesmo algum produto químico utilizado nos protetores solares.</li> 	<li><strong>Uso de certos medicamentos:</strong> antibióticos, <a href="https://consultaremedios.com.br/tetraciclina/pa">tetraciclina</a>, drogas a base de sulfa.</li> 	<li><strong>Possuir outra doença de pele:</strong> por exemplo a dermatite.</li> 	<li><strong>Possuir parentes que tenham alergia ao sol: </strong>você terá uma chance maior de ter alergia ao sol se tiver alguém da família que também tenha essa condição.</li></ul><h2><a id="sintoma-alergia-ao-sol" name="sintoma-alergia-ao-sol"></a>Sintomas da alergia ao sol</h2>Os sintomas da alergia ao sol podem ser muito semelhantes aos de uma queimadura ocasionada pela luz solar. Porém, os da alergia podem ser classificados em 4 grupos, onde cada um possui um sintoma diferente do outro, e que se manifestam em locais não protegidos dos raios UV, como nas mãos e no “V” do pescoço.<h3>Erupção cutânea fotoalérgica</h3>A <strong>mais frequente dos sintomas</strong>, a erupção cutânea afeta principalmente mulheres que possuem entre 20 e 35 anos. A alergia se manifesta através de pequenas erupções vermelhas acompanhadas de um prurido intenso.<h3>Erupção polimorfa</h3>Menos frequente do que a erupção cutânea, a erupção polimorfa pode afetar tanto mulheres quanto homens. Nesse caso, vesículas e manchas vermelhas com forte comichão aparecem em determinadas partes do corpo, como no pescoço, rosto, membros e atrás da orelha.<h3>Urticária solar</h3>A urticária solar se manifesta com poucos minutos de exposição ao sol e é caracterizada por uma placa rosácea sobre a pele e que atinge todo o corpo. Quando se estende à mucosa respiratória e à garganta, ela pode sufocar o paciente rapidamente.<h3>Fotossensibilização</h3>A fotossensibilização se dá através de erupções cutâneas ou vesículas avermelhadas e que contêm muito prurido, e acontece por consequência do contato com agentes fotossensibilizadores, como medicamentos, plantas medicinais e cosméticos.<h2><a id="diagnostico-alergia-ao-sol" name="diagnostico-alergia-ao-sol"></a>Qual o diagnóstico?</h2>Por muitas vezes os sintomas da alergia ao sol desaparecem sozinhos, algumas pessoas não se preocupam em ir a um especialista e verificar a condição. Porém, é de grande importância uma consulta médica nesses casos, pois apenas ele poderá te dizer se a manifestação da alergia é grave ou não. Em casos de reações alérgicas aos raios UV, você deve se consultar com um dermatologista, médico especialista em doenças de pele.O diagnóstico, na maioria dos casos, é feito através da análise clínica da pele e de perguntas que o médico pode fazer, como quando e em quais circunstâncias os sintomas começaram. Quando o diagnóstico não fica totalmente esclarecido, alguns testes podem ser solicitados:<ul> 	<li>Teste de luz ultravioleta (UV);</li> 	<li>Teste para identificar manchas causadas pela luz solar;</li> 	<li>Exames de sangue;</li> 	<li>Análise de amostras da pele.</li></ul><h2><a id="tratamento-e-prevencao-alergia-ao-sol" name="tratamento-e-prevencao-alergia-ao-sol"></a>Qual o tratamento em casos de alergia ao sol? E a prevenção, como se dá?</h2><img class="aligncenter size-full wp-image-4310" src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2018/04/guia-do-protetor-solar-onde-quanto-minuto-saudável.jpg" alt="" width="640" height="400">Na maioria dos casos, o melhor tratamento para a alergia ao sol é a sua prevenção. Para isso, algumas dicas são muito importantes:<ul> 	<li>Não se exponha à luz solar entre as 10 horas da manhã e as 4 horas da tarde;</li> 	<li>Evite de permanecer muito à exposição do sol, principalmente se você for apaixonado por verão, praia e bronzeado;</li> 	<li>Use óculos escuros e roupas protetoras, preferencialmente que contenham bloqueadores de raios UV em sua composição;</li> 	<li>Use protetor solar sempre.</li></ul>Em casos mais graves da alergia, alguns remédios podem ser prescritos, além de fototerapia.<h2><a id="medicamentos-alergia-ao-sol" name="medicamentos-alergia-ao-sol"></a>Medicamentos para alergia ao sol</h2>Para os casos mais graves de alergia, os médicos prescrevem o uso oral de algum anti-histamínico e a aplicação de pomadas que tem como base a <a href="https://consultaremedios.com.br/busca?termo=cortisona&amp;tipo=ofertas">cortisona</a>, pois possuem um efeito reparador da derme e combatem o prurido causado pelas erupções cutâneas.<p style="text-align: center;"><span style="font-size: 18pt;"><span style="color: #ff0000;"><strong>Atenção!</strong></span></span></p><strong>NUNCA</strong> se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas nesse site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.<h2><a id="remedios-caseiros-alergia-ao-sol" name="remedios-caseiros-alergia-ao-sol"></a>Remédios caseiros para alergia ao sol</h2>Para quem prefere o uso de remédios alternativos, a dica é aumentar a ingestão de alimentos que possuem grande quantidade de carotenóides, como tomate, cenoura e melão, e de alimentos que são ricos em vitaminas C e E, como por exemplo as frutas cítricas.<div><hr>Estima-se que 5 a 10% da população mundial sofre de alergia ao sol. E mesmo que a doença não seja tão comum para grande parte das pessoas, é preciso ter o conhecimento sobre ela, bem como as formas de tratamento e prevenção. Compartilhe esse artigo e espalhe essas informações para os seus amigos e conhecidos.</div><strong>Referências</strong><span style="font-size: 12pt;"><em>http://advancecare.pt/tenho-alergia-ao-sol/</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/sun-allergy/basics/risk-factors/con-20035077</em></span></body>

O que é alergia ao sol? Veja sintomas, tipos e tratamentos

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Apneia do Sono: tem cura? Veja tipos, sintomas, tratamento

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Diabetes tipo 2: tem cura? Veja causas, sintomas, tratamento

Guia da Alergia: conheça os diferentes tipos e como tratar

<head></head><body>O consumo de água e alimentos contaminados é a principal forma de transmissão da cólera. A doença é comum principalmente em locais sem saneamento básico. Cuidados simples com a higiene são o suficiente para evitar o problema.A doença infecto-contagiosa, que afeta o intestino delgado, é causada pela bactéria <em>vibrio colérico</em> ou <em>vibrio cholerae</em>.&nbsp;Sua transmissão acontece por meio do contanto com alimentos mal lavados, água com presença de fezes ou pessoas que já foram infectadas.<h2>Principais sintomas</h2>Locais com pouca higiene são os mais afetados por esse problema de saúde.&nbsp;Um dos principais sintomas é a&nbsp;diarreia com aspecto acinzentado e líquido, que surge de maneira súbita, além do vômito.<h2>Os riscos</h2>Os sintomas podem levar a perda exagerada de sais minerais e líquidos do organismo, o que pode gerar desidratação, insuficiência renal, hipotensão e, em casos mais graves, levar à&nbsp;morte.<h2>Constatação</h2>A constatação dos sintomas é feita pelo médico, o qual pode exigir a realização do exame de fezes,&nbsp;para diagnosticar a doença. Depois de descoberta o seu tratamento consiste na reidratação por meio de soro. O uso de antibióticos pode ser necessário.<h2>Cuidados no dia a dia</h2>Evite consumir alimentos mal preparados, crus ou pouco cozidos;Em caso de dúvida sobre a procedência da comida, é melhor evitá-la;Mantenha a cozinha e seus utensílios sempre higienizados;Lave as mãos após ir ao banheiro;Beba água potável;Prefira comprar alimentos em estabelecimentos de confiança;Antes de preparar verduras, frutas e legumes mergulhe-os em água e acrescente poucas gotas de hipoclorito (uma colher de água sanitária pode substituí-lo caso seja necessário).</body>

Cólera: cuidados com a higiene previnem a doença

<head></head><body>O funcionamento da tireoide é de vital importância para que o organismo trabalhe de&nbsp;forma correta. Seus hormônios ajudam órgãos como o cérebro e o coração a realizar suas funções adequadamente. Quando ocorrem distúrbios pode haver o excesso de produção dos hormônios ou a sua redução.A tireoide é uma glândula localizada na parte inferior do pescoço, apoiada sobre a traquéia. Os hormônios por ela liberados, denominados tiroxina e triiodotironina, são essenciais para o metabolismo do corpo.Conhecido&nbsp;como um problema que afeta o funcionamento da glândula tireoide, o hipertireoidismo e hipotireoidismo indicam uma alteração nos hormônios T3 (tri-iodotironina) e T4 (tiroxina) produzidos pela glândula. Além desses dois problemas, ainda existe a tireoidite de hashimoto, uma doença autoimune que produz anticorpos contra a própria tireoide.<h2>Hipertireoidismo</h2><em>Produção em excesso dos hormônios.</em><strong>Sintomas:</strong>&nbsp;dificuldades para dormir (insônia), aceleração dos batimentos cardíacos, olhos saltados (exoftalmia), tremores nas mãos, aumento da produção de suor, nervosismo, unhas quebradiças;<strong>Tratamento:</strong> uso de medicamentos para corrigir o excesso de hormônios produzidos; em alguns casos pode ser necessário o uso de iodo radioativo e até mesmo cirurgia;<strong>Causa:</strong> fatores hereditários, doenças graves, presença de nódulos no bócio.<h2>Hipotireoidismo</h2><em>Baixa produção dos hormônios.</em><strong>Sintomas:</strong> depressão, pele ressecada e gelada, sonolência constante, reflexos lentos, alterações no fluxo menstrual, falta de apetite, cabelo quebradiço;<strong>Tratamento:</strong> reposição dos hormônios que estão sendo produzidos em baixas quantidades;<strong>Causa:</strong> está associado à ingestão de iodo pelo organismo (falta ou excesso).<h2>Tireoidite de Hashimoto</h2><em>Produção de anticorpos contra as próprias células da tireoide (reduz o seu tamanho).</em><strong>Sintomas:</strong> costumam ser os mesmos sintomas indicados nos casos de hipotireoidismo;<strong>Tratamento:</strong> uso de medicamentos que suprem a falta de hormônios produzidos;<strong>Causa:</strong> normalmente acontece devido a fatores genéticos.<h2>A consulta ao médico</h2>Consulte seu médico frequentemente para que sejam realizados exames de sangue para analisar as taxas de hormônios. Se não for tratada&nbsp;da forma correta, qualquer uma das disfunções da tireoide pode causar problemas mais graves como aumento do colesterol e infertilidade.</body>

Como acontecem as disfunções na tireoide?

<head></head><body>O câncer na medula óssea, também conhecido como mieloma múltiplo, é extremamente comum entre pessoas acima dos 65 anos e afeta principalmente os homens.O problema interfere na produção de plasmócitos, células responsáveis pela formação das imunoglobulinas (proteínas que ajudam a combater casos de infecções a vírus e bactérias).Os casos da doença são raros em indivíduos mais jovens, acometendo apenas 2% da população abaixo dos 40 anos de idade.<h2>Consequências</h2>Com o enfraquecimento do sistema imunológico o organismo pode sofrer com diversas consequências. As mais comuns são problemas nos ossos, rins e alterações na contagem de hemácias (células vermelhas do sangue).<h2>Tipos de mieloma</h2>Existem variações dos casos da doença de acordo com os tipos de imunoglobulinas que sofreram alterações em sua produção. Os mais comuns são: IgG, IgA e IgM.<h2>Principais fatores de risco</h2>Apesar de ser considerada uma doença sem causa aparente, sabe-se que alguns fatores podem interferir no seu desenvolvimento. Os principais são: ser&nbsp;afro-americano ou&nbsp;homem; possuir histórico familiar da doença; ter mais de 65 anos.As condições genéticas também podem estar ligadas ao aparecimento do mieloma múltiplo, como: possuir um plasmocitoma solitário ou sofrer de uma gamopatia monoclonal de significado indeterminado (GMSI).<h2>Sintomas</h2>Os sinais da doença costumam aparecer quando o problema já se encontra em estado avançado. Nesses casos&nbsp;o paciente pode apresentar: perda súbita de peso, anemia, problemas renais, aumento dos níveis de cálcio na circulação sanguínea e dores nos ossos.<h2>Diagnóstico e tratamento</h2>A partir da identificação dos sintomas citados é essencial que o indivíduo procure atendimento médico. Os especialistas mais indicados para tratar os casos de mieloma múltiplo são: oncologista e hematologista.Após o diagnóstico da doença, o médico responsável irá indicar substâncias para uso via injeção intravenosa. E, quando necessário, o paciente deverá realizar o tratamento quimioterápico e radioterápico. Os medicamentos mais utilizados no tratamento são talidomida, lenalidomida e bortezomib.</body>

Câncer na medula óssea é mais comum entre pessoas de idade

<head></head><body><p>A cinetose como também costuma ser conhecida a doença pode causar sintomas como tontura, palidez, malestar, náuseas, suor excessivo e perda de equilíbrio. O problema normalmente afeta mulheres e crianças com idade entre 2 e 12 anos.</p><h2>Causas</h2><p>O cérebro costuma entrar em conflito ao tentar processar os diversos estímulos sonoros e visuais recebidos de uma só vez, fato que pode desecandear diversos sintomas desagradáveis.</p><h2>Medicamentos</h2><p>Alguns medicamentos podem ser utilizados para amenizar as implicações deste mal, como o <strong>Dramin¹</strong> ou&nbsp;<strong>Buscopan²</strong>. Porém, o mais aconselhado é procurar por atendimento médico.</p><h2>Prevenção</h2><ul><li>Evite&nbsp;fumar e beber substâncias alcoólicas ou estimulantes;</li><li>Evite&nbsp;ler em veículos que estão se movimentando;</li><li>Faça&nbsp;pequenos intervalos durante a viagens;</li><li>Deixe&nbsp;o local mais&nbsp;ventilado;</li><li>Procure&nbsp;deitar ou ficar com os olhos fechados;</li><li>Não comer muito antes de viajar.</li></ul><p><strong>Dramin¹:</strong> é&nbsp;utilizado tanto para gravidez&nbsp;como para pessoas com a doença do movimento.</p><p><strong>Buscopan²: </strong>antiespasmódico usado para aliviar dores abdominais e desconfortos.</p><p><strong>Leia mais: <a href="https://minutosaudavel.com.br/dramin-da-sono/">Para que serve o medicamento Dramin?</a></strong></p></body>

Doença do movimento pode desaparecer com o tempo

<head></head><body><h2 dir="ltr"><a id="o-que-e-rubeola" name="o-que-e-rubeola"></a>O que é rubéola?</h2><p dir="ltr">A rubéola ou “<a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/tudo-sobre-sarampo-sintomas-vacina-tratamento-transmissao-e-mais/problemas-de-saude/sua-saude">sarampo</a> alemão” é uma <strong>virose contagiosa</strong> que provoca <a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/remedios-para-febre-sintomas-e-dicas-para-baixar-a-febre/problemas-de-saude/sua-saude">febre</a> e erupções vermelhas na pele. Também chamadas de rash, as manchas costumam surgir na face e atrás da orelha, antes de se espalharem pelo corpo todo.</p><p dir="ltr">A doença normalmente ocorre na infância, entre os cinco e nove anos, mas pode acometer adultos não vacinados ou que nunca tiveram rubéola. A virose surge apenas uma vez na vida e costuma ser benigna mas, se adquirida na gravidez, pode gerar deformações no feto e até aborto.</p><p dir="ltr">O homem é o único hospedeiro deste vírus, que tem se tornado incomum com os anos. No Brasil, por exemplo, os casos pararam de ocorrer em 2009.</p><p dir="ltr"><strong>Doenças similares à rubéola são: sarampo, varicela, eritema infeccioso e roséola.</strong></p><h2 dir="ltr"><a id="rubeola-na-gravidez" name="rubeola-na-gravidez"></a>Rubéola na gravidez (Síndrome da Rubéola Congênita)</h2><p dir="ltr">Durante a gestação, a rubéola apresenta mais riscos, pois pode afetar o corpo do bebê ainda em desenvolvimento. Além disso, aumentam as chances de aborto espontâneo.</p><p dir="ltr">As mulheres que planejam engravidar devem verificar com seu médico, antes da gestação, se estão vacinadas.</p><p dir="ltr">A recomendação para gestantes é de que não tomem a vacina, pois ela possui o vírus vivo atenuado, possibilitando o risco de infecção fetal. Porém, muitas das que foram vacinadas inadvertidamente demonstraram resultados inesperados, em que a maioria dos bebês nasceu saudável. Portanto, uma gestante que foi vacinada inadvertidamente não precisa interromper a gravidez.</p><h3 dir="ltr">Rubéola no Brasil</h3><p dir="ltr">Nosso país está livre da doença. Em 2015 o Brasil recebeu o Certificado de Eliminação da Rubéola, uma vez que não houveram ocorrências de transmissão da virose por 5 anos consecutivos.</p><p dir="ltr">Mesmo assim, a <a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/caxumba-sintomas-o-que-e-tratamento-diagnostico-e-mais/problemas-de-saude/sua-saude">caxumba</a> e o sarampo têm voltado a afetar a população desde 2016, o que pode ser um <strong>indício do retorno da rubéola.</strong> O fluxo de turistas no Brasil também pode trazer a doença de volta, assim como a falta de imunização/vacinação.</p><p dir="ltr"><strong>Índice — neste artigo você encontrará as seguintes informações:</strong></p><ol dir="ltr"> 	<li><a href="#o-que-e-rubeola">O que é rubéola?</a></li> 	<li><a href="#rubeola-na-gravidez">Rubéola na gravidez (Síndrome da Rubéola Congênita)</a></li> 	<li><a href="#causas-e-transmissao">Causas e transmissão</a></li> 	<li><a href="#como-a-rubeola-afeta-o-organismo">Como a rubéola afeta o organismo?</a></li> 	<li><a href="#fatores-de-risco">Fatores de risco</a></li> 	<li><a href="#sintomas">Sintomas da rubéola</a></li> 	<li><a href="#quando-devo-procurar-um-medico">Quando devo procurar um médico?</a></li> 	<li><a href="#diagnostico">Diagnóstico</a></li> 	<li><a href="#rubeola-tem-cura-qual-o-tratamento">Rubéola tem cura? Qual o tratamento?</a></li> 	<li><a href="#convivendo">Convivendo</a></li> 	<li><a href="#complicacoes">Complicações</a></li> 	<li><a href="#prevencao">Prevenção: vacina contra rubéola</a></li></ol><h2 dir="ltr"><a id="causas-e-transmissao" name="causas-e-transmissao"></a>Causas e transmissão</h2><p dir="ltr">A rubéola é causada pelo <em>Rubella vírus</em>, um vírus do gênero <em>Rubivirus</em>. É transmitida pelas vias respiratórias, por meio de <a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/tosse-seca-com-catarro-alergica-remedios-e-como-curar/problemas-de-saude/sua-saude">tosse</a>, espirro, talheres, beijos e qualquer contato com a saliva ou com o ar contaminado.</p><p dir="ltr">A pessoa contaminada pode transmitir a virose mesmo antes de saber que a possui, pois os sintomas levam até uma semana para aparecer.</p><p dir="ltr">No caso da <strong>rubéola congênita</strong> a transmissão é da mãe para o feto e, após nascer, a criança poderá transmitir o vírus até completar 1 ano de idade.</p><h2 dir="ltr"><a id="como-a-rubeola-afeta-o-organismo" name="como-a-rubeola-afeta-o-organismo"></a>Como a rubéola afeta o organismo?</h2>A rubéola é uma doença que se propaga facilmente, começando pela faringe e órgãos linfáticos e se espalhando pela corrente sanguínea, para só então surgir em forma de manchas vermelhas.<p dir="ltr">A incubação dura de <strong>12 a 23 dias (aproximadamente)</strong> e o contágio costuma ser mais forte nos 7 dias anteriores e nos 7 dias posteriores ao surgimento das manchas.</p><p dir="ltr">O vírus invade o organismo por meio das vias aéreas e, em torno de uma semana, já contaminou todo o corpo. O rash cutâneo surge <strong>3 ou 5 dias</strong> <strong>após o contágio</strong>, e dura cerca de 3 dias na pele. A doença deixa de ser contagiosa após uma semana do surgimento das manchas.</p><h2 dir="ltr"><a id="fatores-de-risco" name="fatores-de-risco"></a>Fatores de risco</h2><p dir="ltr">Não tomar a vacina contra a doença (principalmente no caso de gestantes ou mulheres que pretendem engravidar) e estar em contato com pessoas contaminadas ou com os pertences dela são fatores de risco, os quais aumentam as chances de contrair a doença.</p><h2 dir="ltr"><a id="sintomas" name="sintomas"></a>Sintomas da rubéola</h2><p dir="ltr">Os sintomas da rubéola costumam ser parecidos com os de uma <a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/tudo-sobre-gripe-causas-sintomas-tratamento-remedios-prevencao-e-mais/problemas-de-saude/sua-saude">gripe</a> e surgem cerca de 18 dias após o contágio. Entre eles, estão:</p><ul dir="ltr"> 	<li>Rash (manchas vermelhas);</li> 	<li>Febre de até 38º C;</li> 	<li><a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/conjuntivite-viral-alergica-e-bacteriana-sintomas-e-colirios/problemas-de-saude/sua-saude">Conjuntivite</a>;</li> 	<li>Tosse;</li> 	<li>Espirros;</li> 	<li>Secreção nasal;</li> 	<li>Dores articulares;</li> 	<li>Dores musculares;</li> 	<li><a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/o-que-e-cefaleia-dor-de-cabeca-sintomas-tratamentos-e-tipos/problemas-de-saude/sua-saude">Dor de cabeça</a>;</li> 	<li>Pele seca;</li> 	<li>Aumento dos gânglios linfáticos;</li> 	<li>Dificuldade ou dor ao engolir;</li> 	<li>Mal estar geral;</li> 	<li>Nódulos na nuca e atrás das orelhas;</li> 	<li><a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/o-que-e-dor-de-garganta-remedios-e-como-aliviar-os-sintomas/problemas-de-saude/sua-saude">Dor de garganta</a>.</li></ul><p dir="ltr">Os sintomas da doença demoram a aparecer e, algumas vezes, nem aparecem. Mesmo assim, nos casos em que os sintomas surgem, as pessoas infectadas melhoram em torno de 2 a 3 dias. As manchas costumam desaparecer rapidamente, enquanto as dores articulares podem durar algum tempo, tendo duração menor nas crianças.</p><h2 dir="ltr"><a id="quando-devo-procurar-um-medico" name="quando-devo-procurar-um-medico"></a>Quando devo procurar um médico?</h2><p dir="ltr">Busque ajuda médica sempre que apresentar os sintomas citados anteriormente, ou quando for exposto à doença por meio de pessoas contaminadas.</p><p dir="ltr">Consulte o médico também caso suspeite estar grávida, ou planeje engravidar, pois a rubéola em sua forma congênita é muito perigosa e pode deformar o feto.</p><p dir="ltr">Caso não tenha tomado a vacina contra a rubéola, procure um médico. Se já tomou a vacina há muito tempo, reforce-a tomando a segunda dose.</p><h2 dir="ltr"><a id="diagnostico" name="diagnostico"></a>Diagnóstico</h2><p dir="ltr">O diagnóstico da rubéola costuma ser feito pelo quadro clínico. Cerca de 4 dias após o aparecimento das manchas, os anticorpos contra a doença são formados no corpo.</p><p dir="ltr">A rubéola é facilmente confundida com outras doenças, pois possui sintomas bem genéricos, como dor de cabeça e garganta, o que dificulta seu diagnóstico, que só poderá ser obtido por meio de exame sorológico. Porém, essa confirmação laboratorial nem sempre é necessária (exceto em casos de gravidez), pois a doença é leve e some sozinha em pouco tempo.</p><p dir="ltr">Nos casos de solicitação de exames, o médico chegará ao diagnóstico após a análise dos sintomas e a realização do exame de sangue próprio para identificação dos <strong>anticorpos lgG e lgM.</strong> Caso a pessoa não possua estes anticorpos, significa que ainda não está vacinada contra o vírus.</p><h3 dir="ltr">Anticorpos</h3><p dir="ltr">São dois anticorpos que interferem na rubéola: lgM e lgG. O lgM é aquele que ataca a doença, enquanto o lgG é aquele que indica que o paciente já está imunizado contra a rubéola.</p><p dir="ltr">Quem apresenta rubéola possui o lgM positivo, e quem já teve a doença ou foi vacinado possui o lgG, o anticorpo que fará com que a pessoa nunca mais pegue a doença.</p><h3 dir="ltr">Diagnóstico em gestantes</h3><p dir="ltr">As grávidas que tomaram a vacina ou tiveram o vírus da rubéola devem consultar um médico com urgência. Mulheres que pretendem engravidar também devem fazer os exames laboratoriais.</p><p dir="ltr">Para saber se o bebê foi afetado deve-se realizar o pré-natal e todos os exames necessários para checar tecidos e órgãos do feto. O ultrassom morfológico pode ser realizado entre as 18 e 22 semanas da gestação, para avaliar boa parte das malformações. Algumas delas, no entanto, só poderão ser vistas quando o bebê nascer.</p><p dir="ltr">É recomendada a realização do exame de sangue mensalmente, a partir do primeiro mês, até a criança completar 1 ano.</p><h2 dir="ltr"><a id="rubeola-tem-cura-qual-o-tratamento" name="rubeola-tem-cura-qual-o-tratamento"></a>Rubéola tem cura? Qual o tratamento?</h2><p dir="ltr">A rubéola é <strong>curável.</strong> Em geral, a doença desaparece rapidamente e não possui um tratamento específico. O foco do tratamento destina-se apenas a controlar os sintomas, amenizando-os.</p><p dir="ltr">Os médicos costumam recomendar a ingestão de líquidos para diminuir a tosse e hidratar o corpo. Para crianças, deve-se dar bebidas mornas com mel e limão (exceto para menores de 1 ano).</p><h3 dir="ltr">Tratamento caseiro</h3><p dir="ltr"><img class="aligncenter size-full wp-image-6533" src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2018/08/remedios-caseiros-para-dormir-minuto-saudavel.jpg" alt="" width="640" height="400"></p><p dir="ltr">Algumas plantas e ervas podem auxiliar no tratamento da doença. São elas:</p><ul dir="ltr"> 	<li><strong>Acerola:</strong> Possui vitamina C, que fortalece as defesas do corpo bata a acerola no liquidificador e tome 25ml do suco logo pela manhã, em jejum);</li> 	<li><strong>Camomila: </strong>Contém AAS, uma substância com ação analgésica, e pode reduzir dores e febre coloque 10g de camomila com 500ml de água em uma panela, ferva por 5 minutos e deixe repousando por 10 minutos. Em seguida, coe e beba em média 4 xícaras por dia;</li> 	<li><strong><em>Cistus incanus:</em> </strong>O chá desta planta possui propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e antissépticas para fortalecer o sistema imune, combatendo a infecção &nbsp;junte 3 colheres de chá de folhas secas com 500ml de água fervida em um recipiente. Deixe repousar por 10 minutos, depois coe e beba 3 vezes ao dia;</li> 	<li><strong>Hamamélis: </strong>Ajuda a aliviar a coceira faça uma infusão e aplique sobre a pele.</li></ul><h2 dir="ltr"><a id="convivendo" name="convivendo"></a>Convivendo</h2><p dir="ltr">As medidas adequadas para conviver com a doença são o repouso, o uso de remédios controladores de sintomas (muitos de venda livre nas farmácias) e evitar o contato com as pessoas, prevenindo a transmissão da doença.</p><p dir="ltr">O paciente deve ficar isolado dos demais membros da família, assim como seus pertences devem ser mantidos à distância, evitando o risco de contaminação até que a febre e as erupções cutâneas desapareçam.</p><h2 dir="ltr"><a id="complicacoes" name="complicacoes"></a>Complicações</h2><p dir="ltr">Como dito anteriormente, a rubéola não costuma gerar complicações sérias. Porém, em casos raros, o vírus pode causar encefalite viral, uma inflamação grave no cérebro, ou <a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/o-que-e-otite-media-externa-interna-sintomas-e-remedios/problemas-de-saude/sua-saude">otite</a> média.</p><h3 dir="ltr">Complicações da Rubéola Congênita</h3><p dir="ltr">A rubéola em sua forma congênita, ou seja, quando passada para o bebê, pode causar malformações no feto e, em certos casos, o aborto. Os três primeiros meses da gestação são os que oferecem maiores riscos.</p><p dir="ltr">A síndrome da rubéola congênita pode causar um ou mais problemas para o bebê, incluindo:</p><ul dir="ltr"> 	<li>Catarata;</li> 	<li>Dificuldades intelectuais;</li> 	<li>Danos no fígado e baço;</li> 	<li><a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/o-que-e-glaucoma-sintomas-tratamento-causas-e-mais/problemas-de-saude/sua-saude">Glaucoma</a>;</li> 	<li>Púrpura;</li> 	<li>Cegueira;</li> 	<li><a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/anemia-sintomas-tipos-o-que-e-tratamento-e-mais/problemas-de-saude/sua-saude">Anemia</a> hemolítica;</li> 	<li>Microcefalia;</li> 	<li>Erupções cutâneas no nascimento;</li> 	<li>Meningoencefalite;</li> 	<li>Problemas hormonais;</li> 	<li>Lesões do sistema nervoso;</li> 	<li>Surdez;</li> 	<li>Baixo peso ao nascer;</li> 	<li>Problemas cardíacos;</li> 	<li>Mal funcionamento de órgãos;</li> 	<li>Danos cerebrais;</li> 	<li>Malformações em geral;</li> 	<li>Problemas no crescimento;</li> 	<li>Inflamação dos pulmões.</li></ul><p dir="ltr"><strong>A criança também pode ter <a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/diabetes-sintomas-o-que-e-medicamentos-causas-e-mais/problemas-de-saude/sua-saude">diabetes</a> e <a href="https://consultaremedios.com.br/crsaude/o-que-e-autismo-sintomas-tipos-infantil-leve-e-mais/problemas-de-saude/sua-saude">autismo</a> até os 4 anos de idade.</strong></p><p dir="ltr">Alguns destes sintomas podem ser tratados, mas a Síndrome da Rubéola Congênita não tem cura. Portanto, o correto é prevenir antes da gravidez.</p><h2 dir="ltr"><a id="prevencao" name="prevencao"></a>Prevenção: vacina contra rubéola</h2><p dir="ltr">A melhor forma de prevenção da doença é por meio da &nbsp;vacina tríplice-viral, que protege contra rubéola, caxumba e sarampo, com 95% de eficácia.</p><p dir="ltr">Há ainda a tetra-viral, que também protege contra a catapora, e a dupla viral, que protege apenas contra o sarampo e a rubéola.</p><p dir="ltr">A vacina da rubéola costuma ser aplicada em duas doses, sendo a primeira em bebês de <strong>12 a 15 meses</strong> e a segunda em crianças de <strong>4 a 6 anos.</strong></p><p dir="ltr">Em adultos, a vacinação é importante para evitar que mulheres contraiam a doença durante a gravidez. Após a vacinação, deve-se evitar a gravidez por até 30 dias. Mulheres grávidas <strong>não podem</strong> ser vacinadas.</p><hr><p dir="ltr">Mesmo com a rubéola extinta no Brasil, devemos nos prevenir. Por isso, a vacinação é muito importante, principalmente para quem deseja engravidar. Compartilhe esse texto para que mais pessoas tenham acesso à essa informação! Em caso de dúvidas, entre em contato conosco.</p><p dir="ltr"><strong>Referências</strong></p><p dir="ltr"><span style="font-size: 12pt;"><em>http://www.mdsaude.com/2009/03/rubeola-sintomas-e-vacina.html</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>https://www.bio.fiocruz.br/index.php/rubeola-sintomas-transmissao-e-prevencao</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>https://pt.wikipedia.org/wiki/Rub%C3%A9ola</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>https://www.tuasaude.com/sintomas-de-rubeola/</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>https://www.tuasaude.com/rubeola/</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>http://www.infoescola.com/doencas/rubeola/</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>https://www.tuasaude.com/rubeola-na-gravidez/</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>https://www.tuasaude.com/rubeola-congenita/</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>http://www.remedio-caseiro.com/remedios-caseiros-para-rubeola/</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>https://www.tuasaude.com/tratamento-da-rubeola/</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/rubella/basics/symptoms/con-20020067</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>https://www.cdc.gov/rubella/pregnancy.html</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/21071-brasil-recebe-certificado-de-eliminacao-da-rubeola-em-territorio-nacional</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>http://newsnetwork.mayoclinic.org/discussion/mayo-clinic-descubre-la-mejor-respuesta-a-la-vacuna-contra-la-rubeola-entre-afroamericanos/</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>http://gravidez-segura.org/vacina_rubeola.php</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>https://www.tuasaude.com/remedio-caseiro-para-rubeola/</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>http://www.fotosantesedepois.com/remedio-caseiro-para-rubeola/</em></span><span style="font-size: 12pt;"><em>https://www.saudedicas.com.br/remedios-caseiros/remedios-caseiros-para-a-rubeola-0753482</em></span></p></body>

Tudo sobre Rubéola: o que é, sintomas, tratamento e vacina

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