<h1>Amnésia dissociativa: o que é e quais as causas?</h1>Transtornos dissociativos são aqueles que envolvem a redução ou perda de funções relacionadas à consciência, identidade, memórias, percepções, emoções e ações.Dissociações por si só podem ocorrer ocasionalmente, um momento em que ocorre um distanciamento da realidade, como em uma situação rotineira feita sem a devida consciência ou uma conversa que é esquecida logo depois.Isso ocorre por conta de uma falha na integração das memórias e sentidos, mas nesse caso, é considerada uma dissociação não patológica, pois não atrapalha a pessoa acometida por ela.Todavia, os transtornos são mais complexos e geram prejuízos à pessoa que os têm, atrapalhando sua vida cotidiana, suas relações interpessoais e mesmo sua forma de ver o mundo.Entre os principais tipos, se destaca a amnésia dissociativa (CID: F44.0), que pode acarretar na perda de memórias importantes.Continue a leitura deste artigo para entender mais sobre essa condição.Índice<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é a amnésia dissociativa?</li><li>Causas</li><li>Quais são os sintomas?</li><li>Tratamento da amnésia dissociativa</li><li>Tem cura?</li></ol><h2>O que é a amnésia dissociativa?</h2>Esse transtorno tem como principal característica a perda da memória referente a acontecimentos específicos ou algum período da vida, que pode ser curto ou extenso.&nbsp;Neste caso, a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/amnesia/">amnésia</a> não tem relação com alguma doença ou outra condição física. Ela também não é como um esquecimento comum, pois em contextos gerais, essa informação perdida não seria esquecida.A maioria dos indivíduos que possuem esse transtorno não têm plena consciência de que existe esse episódio que foi apagado da mente. Por vezes, essa noção surge apenas quando há a necessidade de trazer à lembrança a tona ou surge algum gatilho relacionado.A amnésia dissociativa pode ser separada em alguns tipos, sendo estes três os principais: localizada, seletiva e generalizada.<h3>Localizada</h3>Se refere a perda da memória de algum evento ou período de tempo em particular, criando lacunas na mente não apenas do acontecimento, mas também de lembranças associadas ou de todo o período de tempo no qual ele se encaixa.<h3>Seletiva</h3>Esse tipo de amnésia dissociativa apaga memórias específicas, mas a pessoa acometida pelo transtorno ainda é capaz de se lembrar de alguns fragmentos relacionados.<h3>Generalizada</h3>É o tipo mais raro, e consiste em um esquecimento amplo. Pode ocorrer de o indivíduo não se recordar de sua identidade, história, habilidades aprendidas e informações gerais sobre o mundo e seu contexto.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/transtorno-dissociativo-identidade/">TDI: entenda o que é o Transtorno Dissociativo de Identidade.</a><h2>Causas</h2>A amnésia dissociativa é muito associada a eventos traumáticos ou estressantes, embora essa não seja uma regra.Alguns exemplos de situações que podem resultar nesse tipo de amnésia são:<ul><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/fases-do-luto/">Luto</a>;</li><li>Acidentes;</li><li>Abusos físicos ou sexuais;</li><li>Desastres naturais;</li><li>Experiências em guerras.</li></ul>O esquecimento ocorre de forma inconsciente, como uma defesa psicológica que protege a pessoa dos sentimentos e dores ligados a essas experiências.<h2>Quais são os sintomas?</h2>O principal sintoma é o esquecimento, que pode vir acompanhado de pensamentos confusos. Isso depende do tipo de amnésia dissociativa que cada indivíduo enfrenta - se é a localizada, seletiva ou generalizada. Em algumas pessoas ainda podem ocorrer episódios de flashbacks.Um outro sintoma é a influência inconsciente de comportamentos. Por exemplo, ainda que a pessoa não se lembre de um episódio traumático vivenciado, ela pode apresentar medos e bloqueios relacionados, mesmo sem entender o porquê.Para chegar a um diagnóstico, é necessário avaliar os sintomas cuidadosamente, junto com o histórico do(a) paciente.Com análise médica e psicológica, deve-se buscar a presença de outras possíveis causas para a amnésia, como episódios de&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/convulsao">convulsão</a>,&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/b/avc">AVC</a>, uso de medicamentos, álcool ou drogas,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/tumor-cerebral/">tumores cerebrais</a>,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/alzheimer/">alzheimer</a> e outros tipos de demência.Se essas possibilidades forem descartadas, a amnésia dissociativa pode ser constatada.<h2>Tratamento da amnésia dissociativa</h2>A condição geralmente é tratada por meio de um acompanhamento&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psicologo/">psicoterápico</a>. Muitas vezes, em casos de transtornos dissociativos, a abordagem adotada é a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/terapia-cognitivo-comportamental/">terapia cognitivo-comportamental</a>, que possibilita auxiliar o(a) paciente a entender seus pensamentos e sua condição em geral e direcionar uma autoavaliação.Entretanto, o método de tratamento deve ser adaptado de acordo com o estado da pessoa que possui o transtorno. Por vezes, é necessário retirar o indivíduo do contexto relacionado ao problema, evitando também situações de conflito e estresse que podem dificultar sua melhora.É preciso ter muito cuidado na abordagem, visto que as lembranças que anteriormente foram apagadas podem estar relacionadas com situações traumáticas. À medida que essas lacunas na memória vão sendo preenchidas, devem ser aplicadas as terapias que ajudam a pessoa a lidar com essas questões.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/suporte_emocional_minuto_saudavel_8ebe24fe20.jpg" alt="Mãos sendo seguradas em demonstração de apoio emocional." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_suporte_emocional_minuto_saudavel_8ebe24fe20.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_suporte_emocional_minuto_saudavel_8ebe24fe20.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_suporte_emocional_minuto_saudavel_8ebe24fe20.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_suporte_emocional_minuto_saudavel_8ebe24fe20.jpg 1000w," sizes="100vw" title="Acolhimento e auxílio psicológico podem ser necessários para pessoas com a condição."><figcaption>Por isso, é fundamental que se tenha um ambiente de suporte que seja o mais completo possível, oferecendo o acolhimento necessário.</figcaption></figure>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psiquiatra-ou-psicologo/">Psiquiatra ou psicólogo: diferenças e quando buscar cada um</a><h2>Tem cura?</h2>A amnésia dissociativa pode ser curada. Porém, isso depende de uma série de fatores, como o tipo do transtorno, sua gravidade e a eficácia do tratamento. Cada caso deve ser analisado individualmente e tratado da melhor forma, visando o melhor para o(a) paciente.<hr>A amnésia dissociativa é um transtorno complexo e que merece um cuidado empático e livre de julgamentos ou imposições.Para mais conteúdos como esse, navegue pelo portal do Minuto Saudável e acompanhe as novas publicações.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://institutodepsiquiatriapr.com.br/blog/transtornos-dissociativos-o-que-sao-qual-o-tratamento/">Transtornos dissociativos: o que são? Qual o tratamento?</a> — Instituto de Psiquiatria do Paraná;</li><li><a href="https://www.saude.sc.gov.br/index.php/documentos/atencao-basica/saude-mental/protocolos-da-raps/9189-transtornos-dissociativos-conversivos-e-somatoformes/file">Transtornos dissociativos, conversivos e somatoformes: Protocolo de acolhimento</a> — Sistema Único de Saúde - Estado de Santa Catarina;</li><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/transtornos-dissociativos/amn%C3%A9sia-dissociativa">Amnésia dissociativa - Transtornos psiquiátricos</a> — Manuais MSD - Versão para profissionais de saúde.</li></ul>

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Amnésia dissociativa: o que é e quais as causas?

A demência é uma condição que atinge geralmente pessoas com idade mais avançada e que consiste em uma disfunção mental progressiva. O termo “demência” pode possuir uma conotação pejorativa, e por isso, o distúrbio também é chamado de transtorno neurocognitivo maior.Essa condição abrange diversas doenças, sendo o Alzheimer uma delas. Ele se dá por conta de uma degradação do cérebro que ocorre aos poucos e evolui até que as funções estejam comprometidas a ponto do paciente perder a consciência e a capacidade de cuidar das suas necessidades mais básicas.A síndrome do pôr do sol, também chamada de síndrome crepuscular, faz parte dos efeitos causados por esse tipo de doença degenerativa. Ela pode ser explicada como sendo um conjunto de manifestações que ocorrem no horário próximo ao entardecer.Nesse artigo, você entenderá mais sobre essa síndrome, como ela se manifesta e qual é a sua relação com os distúrbios citados.Índice<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é a síndrome do pôr do sol e qual é sua causa?</li><li>Sintomas da síndrome do pôr do sol</li><li>Relação da síndrome do pôr do sol com a demência e o mal de Alzheimer</li><li>Como evitar as manifestações da síndrome?</li><li>Tratamento</li></ol><h2>O que é a síndrome do pôr do sol e qual é sua causa?</h2>Essa síndrome é um distúrbio de caráter neurocomportamental que se dá em pessoas com algum tipo de demência. Ela recebe esse nome porque sua manifestação ocorre no período do entardecer.Geralmente ela se apresenta por meio de agitação e confusão mental, o que pode gerar bastante estresse para quem acompanha a pessoa portadora da doença.Sua causa ainda não foi totalmente compreendida pela medicina, mas sabe-se que há uma relação com o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ciclo-circadiano/">ciclo circadiano</a>. Ele é o que comumente chamamos de relógio biológico, que é definido pelo conjunto de variações das atividades físicas e mentais em um período de 24 horas, que se repetem diariamente.É por meio desse ciclo que o organismo entende os períodos do dia e da noite, e faz as regulações necessárias para possibilitar as atividades básicas do corpo. E é nesse processo que as alterações neurológicas e comportamentais acontecem em pessoas que sofrem com a síndrome do pôr do sol.Uma das suposições que explicam esse fato é a de que as alterações cerebrais que ocorrem em consequência da demência afetam o ciclo circadiano e causam uma desordem mental, aumentada nesse período específico do dia, ao fim da tarde e durante a noite.<h2>Sintomas da síndrome do pôr do sol</h2>Os sintomas dessa síndrome podem ser inúmeros. Nela, podem ocorrer manifestações específicas, que não costumam surgir em outros momentos do dia. Os sinais que já estão presentes normalmente podem se intensificar.Alguns dos sintomas que caracterizam essa condição são:<ul><li>Agitação;</li><li>Agressividade;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/ansiedade">Ansiedade</a>;</li><li>Irritação;</li><li>Delírios e alucinações;</li><li>Apatia.</li></ul>Estes e outros sintomas podem durar um período curto de tempo, apenas no anoitecer, ou se manter por horas ao longo da noite.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/cuidados_com_idosos_minuto_saudavel_09a06b9849.jpg" alt="Mãos sendo seguradas." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_cuidados_com_idosos_minuto_saudavel_09a06b9849.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_cuidados_com_idosos_minuto_saudavel_09a06b9849.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_cuidados_com_idosos_minuto_saudavel_09a06b9849.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_cuidados_com_idosos_minuto_saudavel_09a06b9849.jpg 1000w," sizes="100vw" title="É importante que os cuidadores estejam atentos aos sintomas."><figcaption>A forma que a síndrome se apresenta pode ser muito diferente para cada pessoa, por isso é necessário que os cuidadores tenham atenção às manifestações e busquem sempre o acompanhamento médico para que elas sejam analisadas.</figcaption></figure>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/demencia-frontotemporal/">Demência frontotemporal: o que causa, fases e tratamento</a><h2>Relação da síndrome do pôr do sol com a demência e o mal de Alzheimer</h2>É estimado que a síndrome do pôr do sol atinja até 85% dos pacientes diagnosticados com algum tipo de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/demencia/">demência</a>, especialmente o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/alzheimer/">Alzheimer</a>.Esse transtorno neurocognitivo afeta diretamente o cérebro, causando a morte de células e tecidos e provocando uma degradação progressiva do quadro. A confusão mental é um dos primeiros e principais sintomas da demência.&nbsp;Acredita-se que em determinado estágio da doença, a degradação cerebral alcance também a região responsável pelo ciclo circadiano, que é o relógio biológico do organismo, possibilitando a manifestação de sintomas intensificados no final do dia.<h2>Como evitar as manifestações da síndrome?</h2>Embora a síndrome do pôr do sol seja uma condição associada a doenças que não possuem cura e que geralmente são irreversíveis, algumas medidas podem ser tomadas pelos cuidadores para tentar evitar a manifestação dos sintomas. Entre elas, podemos citar:<ul><li>Ao fim do dia, não sirva bebidas com cafeína;</li><li>Não sirva álcool em nenhum momento;</li><li>Evite muitas atividades que possam ser cansativas ao longo dia, pois o cansaço pode aumentar a agitação;</li><li>Promova a realização de algum tipo de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/diferenca-entre-atividade-e-exercicio-fisico/">exercício físico</a> diariamente, conforme as indicações médicas e as condições da pessoa portadora da doença;</li><li>Saia de casa durante o dia ou mantenha a pessoa próxima a janela, o que pode ajudar na manutenção do ciclo circadiano;</li><li>Priorize a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dormir/">qualidade do sono</a> e o descanso durante a noite, com um espaço confortável e acolhedor;</li><li>Evite sonecas longas ao longo do dia, e dê preferência para que elas aconteçam longe do horário do início da noite;</li><li>Crie um ambiente tranquilo, sem agitações, especialmente no início da noite.&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/musicoterapia/">Músicas</a>, histórias e conversas podem auxiliar nesse momento;</li><li>Mantenha os ambientes bem iluminados. É importante que até o local em que a pessoa dorme tenha algum tipo de iluminação suave, pois isso pode ajudar a amenizar a confusão mental.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dia-do-idoso-importancia-da-socializacao-na-terceira-idade/">Dia do Idoso: a importância da socialização na terceira idade</a><h2>Tratamento</h2>A síndrome do pôr do sol não pode ser curada, porém, as medidas preventivas citadas anteriormente podem ser uma forma de amenizar esses sintomas.Além disso, a equipe médica que acompanha o caso pode indicar o uso de alguns medicamentos que aliviam as manifestações, como os com&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/insonia/c">ação relaxante</a>. Porém, eles devem ser usados com cautela, visto que podem causar efeitos colaterais.O acompanhamento médico é fundamental para pessoas diagnosticadas com Alzheimer e outros tipos de demência, não apenas para avaliar a evolução da condição, mas para que seja indicado o melhor tratamento diante dos sintomas.<hr>A síndrome do pôr do sol é um distúrbio complexo e delicado, que precisa de uma análise particular para cada caso. O convívio com a demência pode ser muito difícil, tanto por parte da pessoa acometida pela condição, quanto pelos cuidadores e familiares.Cabe à equipe médica orientar quanto a melhor forma de lidar com cada paciente para buscar promover uma melhor qualidade de vida a todos os envolvidos.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.sbgg-sp.com.br/estrategias-para-lidar-com-a-sindrome-do-por-do-sol/">Estratégias para lidar com a síndrome do pôr do sol</a> — Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia;</li><li><a href="https://www.bbc.com/portuguese/articles/cn0z7jvve6jo">O que é a síndrome do pôr-do-sol que afeta muitas pessoas com demência</a> — BBC;</li><li>Friggi, Fernanda Alencar, et al:&nbsp;<a href="https://www.scielo.br/j/dn/a/HfpXSwr4bzsB59QzTX8tsZs/?lang=en">SÍndrome do entardecer em pacientes portadores de demência da doença de alzheimer</a>. Scielo, 2019.</li></ul>

Idosa olhando pela janela no horário do pôr do sol.

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Síndrome do pôr do sol: o que é e qual sua relação com a demência?

Ilustração de uma pessoa com várias personalidades.

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TDI: entenda o que é o Transtorno Dissociativo de Identidade.

Foto de amigos se divertindo dando risada.

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Quais os benefícios de dar risada e como esse hábito pode melhorar a saúde?

O diagnóstico de câncer tende a ser um divisor de águas na vida de um paciente e de quem o cerca. Independente da gravidade, a doença é capaz de despertar medos, vulnerabilidade e a sensação de falta de controle sobre a própria condição.Diante disso, é fundamental ter uma equipe oncológica preparada para atender às necessidades da pessoa doente, incluindo as emocionais.É chamada de psico-oncologia a área da psicologia que trabalha especialmente com pacientes com câncer e seus familiares, acompanhando-os durante esse momento tão desafiador.Neste artigo, você entenderá um pouco mais sobre a importância desse acompanhamento.Índice<ol><li>Quais as consequências psicológicas e emocionais em pessoas diagnosticadas com câncer?</li><li>Qual a importância do acompanhamento psicológico para quem tem câncer?</li><li>Qual o papel do psicólogo junto aos familiares de pacientes com câncer?</li><li>Quais os benefícios de um tratamento psicológico para o(a) paciente?</li><li>Como lidar emocionalmente com o câncer?</li></ol><h2>Quais as consequências psicológicas e emocionais em pessoas diagnosticadas com câncer?</h2>A presença de um câncer pode provocar um grande impacto na vida do paciente. Por exemplo, pode ser necessário passar por um período de internação, tratamentos agressivos, além do impacto na rotina e planos.Em muitos casos, há um período de aceitação em que a pessoa doente e sua família precisam lidar com sentimentos diversos, tais como tristeza, frustração, medo e ansiedade.Ao longo do tempo, além dessas emoções, podem também haver dores, alterações físicas, perda da&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/terapia-para-autoestima/">autoestima</a>, mudanças sociais, dificuldades financeiras, entre tantas outras questões a serem enfrentadas.O impacto emocional pode colocar o(a) paciente e seus familiares em um lugar de passividade, tornando as tomadas de decisões mais difíceis, o que pode impactar no tratamento.Há ainda o risco de surgirem doenças de cunho emocional, como a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/diferenca-depressao-e-tristeza/">depressão</a>. Esse tipo de distúrbio pode agravar ainda mais as condições gerais da pessoa doente, principalmente quando provoca mudanças físicas.É difícil definir como um diagnóstico de câncer afeta as emoções de alguém, já que este é um processo muito particular e varia de acordo com inúmeros fatores. Mesmo assim, esse é um contexto onde o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psicologo/">acompanhamento psicológico</a> se faz necessário e pode contribuir para o bem-estar dos envolvidos de várias maneiras.<h2>Qual a importância do acompanhamento psicológico para quem tem câncer?</h2>O acompanhamento psicológico tem sua importância desde o primeiro momento, quando o diagnóstico é dado, auxiliando a pessoa com câncer a lidar com essa notícia. É necessário atuar junto com toda a equipe médica para informar sobre a doença, possibilidades de tratamentos e outras questões que serão enfrentadas.O papel do(a) psicólogo(a) também é o de ouvir o que a pessoa tem a dizer. Essa é uma forma que o(a) paciente encontra para processar as informações recebidas, sendo esse um passo muito importante para as tomadas de decisões.É necessário ouvir também durante o tratamento, já que esse pode ser um momento difícil e a estabilidade emocional pode ser comprometida. Além disso, existe a chance de o(a) paciente não conseguir se comunicar abertamente com pessoas próximas. E ainda que isso aconteça, essas pessoas podem não saber lidar com a situação da melhor forma.Assim, dar voz ao paciente com câncer é uma das partes mais importantes do acompanhamento psicológico.Ele também pode contribuir positivamente para o tratamento em si, a partir do momento em que, se estável emocionalmente, a pessoa consegue enfrentar o processo pelo qual está passando.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/quimioterapia/">Quimioterapia: para que serve, tipos e cuidados</a><h2>Qual o papel do psicólogo junto aos familiares de pacientes com câncer?</h2>O impacto na vida de familiares e pessoas próximas de pacientes com câncer pode ser muito grande. É comum que apareçam sentimentos semelhantes aos da pessoa doente, com angústia, frustração e sensação de impotência.O papel do(a) psicólogo(a) é o de orientar, acolher e auxiliar os familiares a lidarem com a crise que um diagnóstico de câncer pode provocar. Eles geralmente participam das tomadas de decisões, e para isso precisam ser capazes de agir, apesar das circunstâncias, ajudando o paciente conforme for possível.O efeito emocional pode ser ainda maior quando o prognóstico do(a) paciente não é bom, ou se há um contexto em que alguns membros da família precisam se dedicar exclusivamente aos cuidados com a outra pessoa.Em casos de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/cancer-infantil/">câncer infantil</a> também pode haver um sofrimento emocional muito grande, visto que são os responsáveis pela criança que precisam carregar toda a responsabilidade das decisões, ao mesmo tempo que lidam com sentimentos intensos.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/apoio_emocional_minuto_saudavel_eca779a9e1.jpg" alt="Pessoas de mãos dadas." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_apoio_emocional_minuto_saudavel_eca779a9e1.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_apoio_emocional_minuto_saudavel_eca779a9e1.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_apoio_emocional_minuto_saudavel_eca779a9e1.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_apoio_emocional_minuto_saudavel_eca779a9e1.jpg 1000w," sizes="100vw" title="O diagnóstico de câncer pode causar um abalo emocional, por isso o apoio nessa área é fundamental."><figcaption>Assim, o acompanhamento psicológico também tem a função de buscar o bem-estar das pessoas próximas e tratar eventuais condições emocionais que possam surgir a partir deste contexto.</figcaption></figure><h2>Quais os benefícios de um tratamento psicológico para o(a) paciente?</h2>O acompanhamento psicológico pode ser muito positivo para pacientes com câncer, já que este profissional irá buscar reduzir ao máximo o sofrimento emocional gerado nessa situação. Além disso, esse cuidado pode também evitar o surgimento de doenças emocionais graves, como a depressão.Pode-se ainda destacar que a ajuda psicológica contribui para clarear as percepções que o paciente tem sobre sua situação, tirá-lo de um lugar de passividade e auxiliar nos processos necessários.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/vacina-contra-cancer/">Oxford inicia estudos de vacina contra câncer</a><h2>Como lidar emocionalmente com o câncer?</h2>A forma como cada paciente e rede familiar lida com o câncer é muito subjetiva, mas é inegável que há um impacto emocional diante dessa doença. É fundamental que os sentimentos e emoções não sejam desprezados, mas validados e regulados a partir do acompanhamento psicológico.Esse auxílio é importante para que esse momento seja enfrentado da melhor forma, e isso vale tanto para a pessoa doente quanto para sua família. Profissionais da área, principalmente os que são especializados nesse contexto, podem ajudar de uma forma que outras pessoas não conseguem.Portanto, se você enfrenta um câncer ou é próximo de alguém que passar por isso, não hesite em buscar ajuda psicológica e, se necessário,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psiquiatra-ou-psicologo/">psiquiátrica</a>. Não negligencie a saúde mental, ela é indispensável.No portal do Minuto Saudável você encontra vários outros conteúdos sobre saúde emocional. Navegue pelo site e acompanhe também as nossas redes sociais para não perder nada.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_psicologia_sofrimento_psiquico_paciente_oncologico.pdf">Cadernos de Psicologia - Sofrimento psíquico do paciente oncológico: o que há de específico?</a>&nbsp;— Ministério da saúde;</li><li><a href="https://core.ac.uk/download/pdf/268414483.pdf">A importância da atuação do psicólogo junto a pacientes com câncer: uma abordagem psico-oncológica</a>&nbsp;— Revista Psicologia e saúde em debate;</li><li><a href="http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&amp;pid=S1679-494X2013000200009">Impacto psicológico do diagnóstico de câncer na família: um estudo de caso a partir da percepção do cuidador</a> — Periódicos eletrônicos em psicologia.</li></ul>

Mãos de psicóloga segurando as de paciente.

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Acompanhamento psicológico e câncer: saiba a importância e porque fazer

O&nbsp;transtorno de conduta é um padrão comportamental no qual crianças e adolescentes frequentemente violam regras e desrespeitam os direitos básicos de outras pessoas, persistindo nesses comportamentos de maneira inapropriada para a idade.Essas ações podem ter um impacto negativo no convívio familiar, escolar e em outros ambientes. Embora não exista uma única causa definida para esse transtorno, há diversos fatores que podem influenciar no seu desenvolvimento.Além disso, o transtorno é mais prevalente no final da infância e início da adolescência, sendo mais comum em meninos.Para saber mais sobre o transtorno de conduta, quais são as principais causas, diagnóstico e como tratar, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>Causas</li><li>Quais são os sinais e sintomas?</li><li>Diferença entre transtorno de conduta e transtorno opositor-desafiante?</li><li>Diagnóstico</li><li>Tratamento</li><li>Como lidar?</li></ol><h2>Causas</h2>Alguns fatores podem influenciar diretamente no desenvolvimento desse transtorno, como fatores temperamentais, ambientais, genéticos e fisiológicos. A seguir, você confere um pouco mais sobre cada um deles:<h3>Temperamentais</h3>Envolve crianças com temperamento difícil desde uma idade precoce, com dificuldade de controle e QI verbal abaixo da média.<h3>Ambiental</h3>Diversos fatores ambientais podem influenciar, incluindo rejeição e negligência por parte dos pais ou cuidadores, disciplina excessivamente severa e experiência de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/violencia-infantil/">violência</a> física ou sexual.O sentimento de rejeição por parte de colegas ou familiares, bem como o envolvimento com grupos de amigos delinquentes ou exposição à violência na comunidade, também podem desempenhar um papel no desenvolvimento desse transtorno.Além disso, a falta de supervisão por parte dos pais ou responsáveis e mudanças frequentes nos cuidadores da criança/adolescente também podem ser fatores ambientais desencadeadores.<h3>Genéticos e fisiológicos</h3>Esse transtorno é mais comum em crianças cujos pais biológicos apresentam transtorno por uso de álcool,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/depressao/">depressão</a>,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-esquizofrenia-paranoide-e-mais-tipos-sintomas-tem-cura/">esquizofrenia</a>,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-tdah-tratamento-sintomas-tdah-em-adultos-e-na-escola/">TDAH</a> ou o próprio transtorno de conduta.Estudos têm revelado diferenças na estrutura e na função de determinadas regiões do cérebro em indivíduos com esse transtorno, especialmente nas áreas relacionadas ao processamento emocional e ao controle dos impulsos.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/TOD/">Transtorno Opositor Desafiador (TOD): o que é e sintomas</a>&nbsp;<h2>Quais são os sinais e sintomas?</h2>Os principais sinais e sintomas dessa condição, são:<ul><li>Lutas corporais;</li><li>Comportamento provocativo;</li><li>Ameaças;</li><li>Intimidação;</li><li>Utiliza de armas para machucar outras crianças ou adolescentes;</li><li>É cruel e fere pessoas e animais;</li><li>Rouba ou assalta outras pessoas;</li><li>Submete outra pessoa a atividade sexual forçada;</li><li>Inicia incêndios intencionais (<a href="https://minutosaudavel.com.br/piromania/">piromania</a>);</li><li>Destrói propriedades;</li><li>Mente e engana para obter recompensas;</li><li>Arromba ou invade casas e propriedades;</li><li>Antes dos 13 anos costuma dormir fora, mesmo que os pais proíbam;</li><li>Há comportamento de fuga de casa;</li><li>Falta ou mata aulas.</li></ul><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/pais_repreendendo_minuto_saudavel_a33f9ed41f.jpg" alt="Imagem de pais repreendendo o filho que está sentado em uma mesa." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_pais_repreendendo_minuto_saudavel_a33f9ed41f.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_pais_repreendendo_minuto_saudavel_a33f9ed41f.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_pais_repreendendo_minuto_saudavel_a33f9ed41f.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_pais_repreendendo_minuto_saudavel_a33f9ed41f.jpg 1000w," sizes="100vw" title="Crianças e adolescentes com essa condição costumam violar regras"><figcaption>Se você ou alguém se identifica com um ou mais desses sintomas, não deixe de buscar ajuda médica ou psicológica!</figcaption></figure><h2>Diferença entre transtorno de conduta e transtorno opositor-desafiante?</h2>O transtorno de conduta (TC) é geralmente mais grave e agressivo em comparação ao transtorno opositivo desafiante (TOD).Por exemplo, quando crianças deliberadamente machucam animais, mesmo sabendo que isso é errado, isso pode ser caracterizado como transtorno de conduta.&nbsp;Por outro lado, crianças com TOD tendem a desafiar os pais ou figuras de autoridade. No entanto, há casos em que ambas as condições podem ocorrer simultaneamente.<h2>Diagnóstico</h2>Para realizar o diagnóstico, o(a)&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psiquiatra-ou-psicologo/">psiquiatra</a> realizará uma avaliação abrangente, levantando o histórico de vida da criança e buscando compreender a dinâmica do ambiente em que ela vive. O(a)o profissional também analisará todos os sinais e sintomas apresentados.Além disso, buscará identificar a presença de outros transtornos psiquiátricos ou de aprendizagem que possam estar presentes na criança. Essa avaliação minuciosa auxiliará no diagnóstico preciso e na elaboração de um plano de tratamento adequado.Leia também:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/transtornos-mentais-na-infancia/">Transtornos mentais na infância: saiba os mais comuns e como identificar</a><h2>Tratamento</h2>Um dos tratamentos mais eficazes para o transtorno de conduta envolve afastar as crianças de ambientes que reforçam os comportamentos problemáticos e colocá-las em um ambiente estruturado. Isso pode incluir acompanhamento psicológico e, em alguns casos, até mesmo o encaminhamento para centros de detenção juvenil, quando necessário.A psicoterapia desempenha um papel importante no<a href="https://minutosaudavel.com.br/tratamento-psicologico-psiquiatrico/"> tratamento</a>, auxiliando as crianças a desenvolver habilidades comportamentais, autocontrole e controle dos impulsos. O objetivo é ensinar estratégias adequadas para lidar com emoções negativas, resolver conflitos de maneira saudável e adotar comportamentos socialmente aceitáveis.Além disso, o uso de medicamentos pode ser considerado, especialmente se houver a presença de outros transtornos coexistentes, como o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). Medicamentos específicos podem ser prescritos para diminuir certos sintomas e comportamentos.No caso de transtornos de aprendizagem, é importante envolver uma abordagem multidisciplinar, com colaboração entre o psicólogo, a escola e a família. Essa colaboração visa identificar e abordar as dificuldades de aprendizagem, oferecendo suporte adequado e estratégias educacionais adaptadas para as necessidades da criança.<h2>Como lidar?</h2>Os pais e responsáveis desempenham um papel crucial no desenvolvimento infantil, sendo a base familiar um fator fundamental para o amadurecimento adequado da criança, bem como para a formação de sua personalidade, crenças, valores e identidade.A falta de supervisão, rejeição e negligência familiar são consideradas uma das causas do transtorno de conduta. Por outro lado, quando há afeto e um vínculo saudável, a criança tem maiores chances de se desenvolver de maneira adequada.Portanto, ter um ambiente familiar saudável, que ofereça suporte e apoio à criança, reduz os riscos de ela apresentar comportamentos que violem normas sociais e os direitos de outras pessoas.Por fim, como vimos, a psicoterapia desempenha um papel extremamente importante na manutenção de relações familiares saudáveis, no fortalecimento dos vínculos afetivos e no desenvolvimento de habilidades para lidar com adversidades construtivamente.<hr>O&nbsp;transtorno de conduta&nbsp;é uma condição em que a criança ou adolescente tem comportamentos agressivos e persistentes, de violar regras, machucar pessoas e animais.Se você se identifica ou conhece alguém que apresenta um mais sinais descritos acima, não deixe de buscar ajuda especializada!Para mais informações sobre&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/mental/">saúde mental</a>, acesse o portal e as redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.abenepirio.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2021/05/guia-tc.pdf">Transtorno de Conduta (TC)&nbsp;</a>— Abenepi;</li><li><a href="https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0394.pdf">Transtorno de Conduta: Influência de Fatores Psicofisiológicos e Socioambientais na Personalidade&nbsp;</a>— PsicoLogia;</li><li><a href="https://prp.usp.br/wp-content/uploads/sites/653/2020/06/Transtorno-de-Conduta-e-Comportamentos-antissociais-uma-revis%C3%A3o-de-literatura-sobre-interven%C3%A7%C3%B5es-psicol%C3%B3gicas.pdf">Transtorno de Conduta e Comportamentos Antissociais: Uma Revisão de Literatura Sobre Intervenções Psicológicas</a> — Incubadora USP;</li><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/dist%C3%BArbios-da-sa%C3%BAde-mental-em-crian%C3%A7as-e-adolescentes/transtorno-de-conduta">Transtorno de Conduta&nbsp;</a>— MSD Manuals;</li><li><a href="https://www.migna.ir/images/docs/files/000058/nf00058253-2.pdf">Diagnostic and Statistical Manual Of Mental Disorders: Fifth Edition Text Revision</a> — Associação Americana de Psiquiatria;</li><li><a href="https://blog.rhemaeducacao.com.br/wp-content/uploads/2022/12/230-E-BOOK-MANUAL-DO-TRANSTORNO-OPOSITIVO-DESAFIANTE-TOD-EVENTO-12-12-22.pdf">Manual do Transtorno Opositivo Desafiante</a> — Rhema Educação.</li></ul>

Três adolescentes fazendo sinal de negativo com o dedo.

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Transtorno de conduta: o que é e como lidar?

<html><head></head><body>O&nbsp;Transtorno de Personalidade Antissocial (TPAS) é caracterizado por um padrão persistente de desrespeito e violação dos direitos dos outros. Geralmente, esse comportamento surge na infância ou adolescência e persiste na vida adulta.Desde o século XIX, Philippe Pinel explorou esse conceito, entendendo que essas pessoas apresentam algum grau de desordem afetiva que influencia diretamente seu comportamento agressivo.A prevalência desse transtorno varia entre 1% e 4% ao redor do mundo. Em mulheres, é mais comum nas que, quando crianças, sofreram algum tipo de violência. Já nos homens, é três vezes mais prevalente. No entanto, existe uma preocupação significativa de que esse transtorno possa ser subdiagnosticado em mulheres.É importante ressaltar que o diagnóstico é realizado após os 18 anos. Portanto, crianças ou adolescentes que apresentem um ou mais comportamentos semelhantes aos sinais desse transtorno devem passar por avaliação psiquiátrica para compreender as causas subjacentes.É fundamental lembrar que o TPAS é um assunto complexo e as informações podem variar com base em pesquisas e critérios diagnósticos atualizados. Consultar fontes confiáveis e atualizadas é essencial para obter informações precisas sobre o assunto.Para saber mais sobre o transtorno de personalidade antissocial, o que causa, qual a diferença entre psicopatia e como tratar, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>Quais as causas do transtorno antissocial?</li><li>Qual a diferença entre transtorno de personalidade antissocial e psicopatia?</li><li>Principais sinais e características</li><li>Diagnóstico</li><li>Tratamento</li></ol><h2>Quais as causas do transtorno antissocial?</h2>Ainda não se conhece as causas do Transtorno de Personalidade Antissocial (TPAS), no entanto, existem fatores que podem influenciar seu desenvolvimento. Esses fatores podem ser subdivididos em ambientais, genéticos e fisiológicos.Os fatores ambientais referem-se a situações em que a criança foi exposta a algum tipo de violência ou negligência, seja devido à instabilidade no comportamento dos pais ou à falta de consistência na educação.Considerando esses fatores, é possível que um(a) adolescente ou adulto com transtorno de conduta desenvolva, ou evolua para o Transtorno de Personalidade Antissocial.Já sobre os fatores&nbsp;genéticos, é comum observar que pessoas com parentes de primeiro grau diagnosticados com TPAS, bem como outros familiares do sexo masculino que tenham o mesmo diagnóstico ou transtorno por uso de substâncias, apresentem maior predisposição ao transtorno.Por fim,&nbsp;fatores fisiológicos também desempenham um papel no desenvolvimento desse transtorno, embora ainda não sejam totalmente compreendidos. Contudo, alterações em certas áreas do cérebro e desequilíbrios bioquímicos podem contribuir para o transtorno.É importante ressaltar que esses fatores não são determinantes e não garantem o desenvolvimento da condição. Pois, como vimos, transtorno resulta de uma interação complexa entre fatores ambientais, genéticos e fisiológicos.<h2>Qual a diferença entre transtorno de personalidade antissocial e psicopatia?</h2>É comum ocorrer confusão entre as características do Transtorno de Personalidade Antissocial e a psicopatia. No entanto, existem várias questões que as diferenciam uma pessoa com personalidade antissocial é caracterizada por comportamentos desrespeitosos e inadequados que, frequentemente, violam os direitos de outras pessoas.Porém, ela é capaz de se adaptar às normas da sociedade, controlar impulsos agressivos e, ao longo da vida, esses comportamentos tendem a diminuir.Por outro lado, um psicopata é aquele que apresenta falta de afeto, ausência de remorso e dificuldade em estabelecer relações interpessoais. Ao contrário do TPAS, o psicopata não consegue exercer controle sobre seus impulsos e comportamentos.Portanto, é importante destacar que as pessoas com personalidade antissocial têm a capacidade de se adaptar às normas sociais e controlar seus impulsos agressivos, enquanto os psicopatas não possuem esse controle.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/inimputavel/">O que é uma pessoa inimputável segundo a psicologia?</a>&nbsp;<h2>Principais sinais e características</h2>Os principais sinais e características que pessoas com esse tipo de transtorno demonstram são:<ul><li>Dificuldade em se adequar às normas e regras e, muitas vezes, é detido por repetir atitudes;</li><li>Costumam contar mentiras e trapacear com o intuito de satisfazerem a si próprios;</li><li>Impulso;</li><li>Incapacidade de realizar planos a longo prazo;</li><li>Humor irritável e agressivo, muitas vezes com lutas corporais;</li><li>Falta de preocupação com a segurança de si mesmo ou de outra pessoa;</li><li>Dificuldade em ter boa conduta em ambiente de trabalho e de honrar com obrigações financeiras;</li><li>Falta de remorso.</li></ul><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sinais_transtorno_de_personalidade_antissocial_minuto_saudavel_040e57fb94.jpg" alt="Homem puxando a alça da bolsa de uma mulher, para roubá-la." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_sinais_transtorno_de_personalidade_antissocial_minuto_saudavel_040e57fb94.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_sinais_transtorno_de_personalidade_antissocial_minuto_saudavel_040e57fb94.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_sinais_transtorno_de_personalidade_antissocial_minuto_saudavel_040e57fb94.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_sinais_transtorno_de_personalidade_antissocial_minuto_saudavel_040e57fb94.jpg 1000w," sizes="100vw" title="Se você ou alguém que você conhece apresentam um ou mais sinais listados acima, não deixe de procurar ajuda médica!"><figcaption>Se você ou alguém que você conhece apresentam um ou mais sinais listados acima, não deixe de procurar ajuda médica!</figcaption></figure><h2>Diagnóstico</h2>O diagnóstico do Transtorno de Personalidade Antissocial é realizado por um médico psiquiatra, que avalia o histórico de saúde mental da família, de saúde, a vida e o comportamento criminal do paciente.Normalmente, é feito um levantamento de todos os comportamentos, principalmente aqueles que estão relacionados ao TPAS.O(a) médico(a) levará em consideração os critérios diagnósticos estabelecidos no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) e na Classificação Internacional de Doenças (CID-10). Como mencionado anteriormente, a condição apresenta um padrão comportamental em todos os indivíduos.<h2>Tratamento</h2>O tratamento a ser adotado deve levar em consideração o nível de periculosidade do paciente. Em casos de alta periculosidade, pode ser recomendado o internamento para reabilitação, utilizando medicamentos para controle de sintomas e realizando psicoterapia.No entanto, a internação é geralmente considerada como último recurso e requer intervenção judicial. É necessário adotar medidas que auxiliem na reintegração da pessoa ao convívio social, respeitando os princípios éticos e a dignidade humana, como previsto na Lei nº 10.216/2001, que assegura os direitos das pessoas.<hr>O&nbsp;Transtorno de Personalidade Antissocial (TPAS) é caracterizado por desrespeito e violação dos direitos dos outros.Se você ou alguém que você conhece apresentam um ou mais sinais dessa condição, não deixe de buscar ajuda médica!&nbsp;Para mais informações sobre saúde mental, acesse o portal e as redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/FERoS8OEbf8DBdH_2021-3-17-8-25-14.pdf">Psicopatia e Transtorno de Personalidade Antissocial: Uma Revisão Bibliográfica&nbsp;</a>— Revista Fael;</li><li><a href="https://www.13snhct.sbhc.org.br/resources/anais/10/1345058700_ARQUIVO_TrabalhoCompletoMitjavilaeMathes13SBHCversaoparaenviar.pdf">Transtorno de Personalidade Antissocial: Análise da Trajetória Recente do Conceito na Psiquiatria</a> — SBHC;</li><li><a href="https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/27891/1/VERSAO%20FINAL%20TCC%20FSJT%20BUTANT%c3%83%20-%20RAYANE%20CHAVES%20QUEIROZ%20%281%29.pdf">Transtorno Da Personalidade Antissocial E O Direito Penal</a></li><li><a href="https://www.migna.ir/images/docs/files/000058/nf00058253-2.pdf">Diagnostic And Statistical Manual Of Mental Disorders : Fifth Edition Text Revision&nbsp;</a>—&nbsp; Associação americana de psiquiatria;</li><li><a href="http://www.institutopebioetica.com.br/documentos/manual-diagnostico-e-estatistico-de-transtornos-mentais-dsm-5.pdf">Manual Diagnósico E Estatístico De Transtornos Mentais&nbsp;</a>&nbsp;— Associação americana de psiquiatria;</li><li><a href="http://repositorio.fucamp.com.br/bitstream/FUCAMP/544/3/Transtornodepersonalidade.pdf">Transtorno De Personalidade Antissocial: Uma Análise Sobre Diferentes Perspectivas Diagnósticas&nbsp;</a>— Repositório Fucamp.</li></ul></body></html>

pessoa sentada com as mãos no rosto, atrás das grades da prisão.

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O que é e quais são as características do transtorno de personalidade antissocial?

Ao longo do tempo, o conceito de transtorno de personalidade passou por diversas modificações. Desde a antiguidade, as emoções e o temperamento têm sido estudados, e descrições e definições de quadros de personalidade foram elaboradas.As principais características do transtorno de personalidade paranoide correspondem a padrões de desconfiança e suspeição em relação a outras pessoas, frequentemente interpretando suas intenções como malévolas.Pacientes com esse transtorno costumam acreditar que estão sendo explorados, prejudicados ou enganados por outras pessoas, mesmo na ausência de evidências concretas que comprovem tais situações.Para saber mais sobre transtorno de personalidade paranoide, quais são os principais sintomas, como é realizado o diagnóstico e como tratar, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>O que causa o transtorno de personalidade paranoide?</li><li>Principais sintomas</li><li>Como é realizado o diagnóstico?</li><li>Tem cura?</li><li>Tratamento</li></ol><h2>O que causa o transtorno de personalidade paranoide?</h2>Ainda não se sabe ao certo quais são as causas, mas existem fatores que podem desencadear essa condição. Passar por situações de estresse social ou viver em condições de vulnerabilidade social, como baixa qualidade de vida por problemas financeiros, são alguns desses fatores.Além disso, o histórico de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/violencia-infantil/">maus-tratos</a> na infância e a experiência de discriminação racial podem aumentar significativamente os sintomas do transtorno de personalidade paranoide.Outro fator de risco é ter parentes de primeiro grau diagnosticados com&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-esquizofrenia-paranoide-e-mais-tipos-sintomas-tem-cura/">esquizofrenia</a> do tipo delirante ou persecutório, o que aumenta a predisposição para o desenvolvimento desse transtorno.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/transtorno-de-despersonalizacao/">Transtorno de despersonalização: o que é e como tratar</a>&nbsp;<h2>Principais sintomas</h2>Os principais sintomas do transtorno de personalidade paranoide incluem:<ul><li>Desconfiar ou suspeitar de outras pessoas;</li><li>Preocupação com a lealdade ou confiabilidade dos amigos;</li><li>Falta de confiança em outras pessoas por medos irracionais ou infundados;</li><li>Acreditar em significados ocultos ou ameaçadores em comentários alheios;</li><li>Guardar rancor;</li><li>Ter uma percepção distorcida de ataques ao caráter ou reputação;</li><li>Reagir com raiva ou contra-atacar diante de situações desafiadoras;</li><li>Suspeitar do parceiro(a) sem justificativa.</li></ul><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sinais_e_sintomas_transtorno_de_personalidade_paranoide_minuto_saudavel_34135e4210.jpg" alt="Pessoa irritada e raivosa brigando com outra pessoa." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_sinais_e_sintomas_transtorno_de_personalidade_paranoide_minuto_saudavel_34135e4210.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_sinais_e_sintomas_transtorno_de_personalidade_paranoide_minuto_saudavel_34135e4210.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_sinais_e_sintomas_transtorno_de_personalidade_paranoide_minuto_saudavel_34135e4210.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_sinais_e_sintomas_transtorno_de_personalidade_paranoide_minuto_saudavel_34135e4210.jpg 1000w," sizes="100vw" title="Se você se identifica com um ou mais sintomas mencionados acima, ou conhece alguém que apresente esses sinais, é importante buscar ajuda médica."><figcaption>Se você se identifica com um ou mais sintomas mencionados acima, ou conhece alguém que apresente esses sinais, é importante buscar ajuda médica.</figcaption></figure><h2>Como é realizado o diagnóstico?</h2>O diagnóstico dessa condição pode ser bastante difícil, pois as pessoas afetadas frequentemente têm uma baixa compreensão da realidade ou de si mesmas. Isso significa que elas podem não perceber as alterações em seu comportamento e, muitas vezes, não reconhecem a necessidade de buscar ajuda médica ou tratamento.Durante o processo de diagnóstico, a participação de um membro da família é geralmente necessária para obter uma melhor compreensão do histórico de vida e saúde do paciente.&nbsp;Além disso, o médico realizará uma avaliação dos sintomas e levará em consideração os critérios diagnósticos descritos no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM).<h2>Tem cura?</h2>Atualmente, não existe uma cura conhecida para esse transtorno de personalidade, e o estabelecimento de um tratamento eficaz pode ser desafiador. Isso ocorre porque pacientes com esse transtorno geralmente têm dificuldade em criar vínculos e confiar, o que pode resultar em sua falta de participação no tratamento, inclusive no uso de medicamentos.Leia também:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/trantorno-dissociativo/">Transtorno dissociativo: o que causa, sintomas e tratamento</a>&nbsp;<h2>Tratamento</h2>O tratamento geralmente envolve a intervenção de um médico&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/tratamento-psicologico-psiquiatrico/">psiquiatra</a>, que avaliará os sintomas e o comprometimento do(a) paciente. Com base nessa avaliação, o(a) médico(a) pode recomendar o uso de medicamentos para ajudar no controle dos sintomas.Além disso, a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psicologo/">psicoterapia</a> desempenha um papel fundamental no tratamento, fornecendo ao paciente insights sobre sua realidade, ajudando a manter a estabilidade emocional e promovendo o autoconhecimento e a compreensão dos sintomas.Durante a psicoterapia, são desenvolvidas várias técnicas que auxiliam na reflexão sobre si mesmo, no entendimento dos sintomas, na regulação das emoções e no enfrentamento do estresse.A participação em psicoterapia em grupo também é recomendada, pois permite que o(a) paciente crie uma rede de apoio com outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes.Por fim, a participação da família em todo o processo é essencial, não apenas como uma rede de apoio forte, mas também para ajudar a compreender os sintomas, fortalecer a rede de apoio e lidar com crises e tratamento.<hr>O&nbsp;transtorno de personalidade paranoide é uma condição psiquiátrica que requer não apenas acompanhamento&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psiquiatra-ou-psicologo/">médico e psicológico</a>, mas também o apoio da família. Isso ocorre porque, muitas vezes, o(a) paciente pode ter dificuldade em compreender os sinais de sua própria condição.Se você ou alguém que você conhece apresentam um ou mais sinais, não deixe de buscar ajuda médica!Para mais informações sobre saúde mental, acesse o portal e as redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/transtornos-de-personalidade/transtorno-de-personalidade-paranoide-tpp#:~:text=Transtorno%20de%20personalidade%20paranoide%20%C3%A9,diagn%C3%B3stico%20%C3%A9%20por%20crit%C3%A9rios%20cl%C3%ADnicos">Transtorno de personalidade paranoide (TPP) - Transtornos psiquiátricos&nbsp;</a>— MSD Manuals;</li><li><a href="http://www.institutopebioetica.com.br/documentos/manual-diagnostico-e-estatistico-de-transtornos-mentais-dsm-5.pdf">Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-5</a></li><li><a href="https://core.ac.uk/download/pdf/268328039.pdf">Transtornos da personalidade</a> — Associação Americana de Psiquiatria;</li><li><a href="https://www.migna.ir/images/docs/files/000058/nf00058253-2.pdf">Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders : Fifth Edition Text Revision DSM-5-TR™</a> — Associação Americana de Psiquiatria;</li><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/transtornos-de-personalidade/vis%C3%A3o-geral-dos-transtornos-de-personalidade#v25246292_pt">Visão geral dos transtornos de personalidade - Transtornos psiquiátricos - Manuais MSD edição para profissionais</a> — MSD Manuals.</li></ul>

Imagem ilustra pessoa olhando para um lado desconfiada e silhueta para o oposto.

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Transtorno de Personalidade Paranoide: o que é e como tratar?

Atualmente, é comum confundir depressão com o sentimento de tristeza. Da mesma forma, muitas vezes a depressão é confundida com uma tristeza persistente, que causa uma variedade de sintomas.Para entender melhor essa distinção, é importante compreender que a tristeza não é necessariamente um sentimento, mas sim uma emoção que surge em momentos de perda, término de ciclos ou situações que envolvam emoções negativas.Por outro lado, a depressão é um transtorno psiquiátrico que requer um diagnóstico médico baseado em um conjunto de sintomas que interferem no funcionamento normal da vida de uma pessoa. Portanto, para lidar com a depressão, é necessário buscar acompanhamento psiquiátrico.Para saber mais sobre a diferença entre depressão e tristeza, quais são as causas e como é feito o tratamento, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>O que causa depressão e tristeza?</li><li>Quais as principais diferenças entre elas?</li><li>Sinais e sintomas</li><li>Como é feito o diagnóstico?</li><li>Tratamento</li></ol><h2>O que causa depressão e tristeza?</h2>Existem vários fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da depressão. Um desequilíbrio na química cerebral, como a alteração de neurotransmissores relacionados ao humor, pode ser um dos fatores responsáveis pelos&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/sintomas-da-depressao/">sintomas depressivos</a> graves.Além disso, a herança genética também pode influenciar a predisposição à depressão. Ou seja, quando há casos de depressão nos pais, existe uma maior probabilidade de essa condição estar presente nos filhos.Outros fatores biológicos incluem alterações hormonais, disfunções no sistema imunológico e condições médicas crônicas, que podem aumentar o risco de desenvolver depressão.No aspecto psicológico, pessoas com baixa&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/autoestima/">autoestima</a>, passando por momentos de estresse significativo ou com uma visão pessimista da vida têm maior propensão a desenvolver depressão.Além disso, o ambiente em que uma pessoa vive desempenha um papel importante. Ambientes&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/violencia-infantil/">violentos</a>, negligência parental ou pobreza extrema podem aumentar a vulnerabilidade ao desenvolvimento da&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/depressao/">depressão</a>.Em relação à tristeza, ela pode ser uma resposta emocional normal a situações como término de relacionamento, perda de um familiar ou de algo com um significado afetivo. Essas situações podem desencadear um desequilíbrio emocional temporário, mas geralmente não evoluem para um quadro de depressão clínica.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/depressao-endogena/">Depressão endógena: o que é, o que causa e sintomas</a>&nbsp;<h2>Quais as principais diferenças entre elas?</h2>A depressão é um transtorno psiquiátrico que requer diagnóstico de um(a) profissional de saúde especializado, como um(a) psiquiatra, que realizará uma investigação abrangente.Por outro lado, a tristeza é uma emoção que surge em resposta a um evento e não é contínua. Embora ela possa ser um sintoma da depressão, não é o único critério para o diagnóstico.<h2>Sinais e sintomas</h2>Entre os principais sintomas de depressão estão:<ul><li>Se sentir triste, vazio ou desesperançoso(a);</li><li>Choro;</li><li>Em crianças e adolescentes, pode haver a expressão por meio de irritabilidade e choro;</li><li>Desinteresse por atividades;</li><li>Não se sente motivado ou interessado em fazer outras atividades;</li><li>Alteração no peso corporal;</li><li>Há desregulação do sono, pode ser expressa por&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/insonia/">insônia</a> ou então&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/hipersonia/">hipersonia</a>;</li><li>Cansaço e fadiga;</li><li>Sentimento de inutilidade ou culpa;</li><li>Pensamentos repetidos acerca da morte ou de tentar contra a própria vida;</li><li>Sentir-se ansioso(a);</li><li>Raiva;</li><li>Desatenção.</li></ul><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sintomas_depressao_tristeza_minuto_saudavel_1a5626942a.jpg" alt="Pessoa sentada no sofá com a cabeça entre as pernas, cobrindo o rosto." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_sintomas_depressao_tristeza_minuto_saudavel_1a5626942a.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_sintomas_depressao_tristeza_minuto_saudavel_1a5626942a.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_sintomas_depressao_tristeza_minuto_saudavel_1a5626942a.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_sintomas_depressao_tristeza_minuto_saudavel_1a5626942a.jpg 1000w," sizes="100vw" title="Caso se identifique com um ou mais dos sintomas listados acima, não deixe de buscar ajuda psiquiátrica e psicológica!"><figcaption>Caso se identifique com um ou mais dos sintomas listados acima, não deixe de buscar ajuda psiquiátrica e psicológica!</figcaption></figure><h2>Como é feito o diagnóstico?</h2>Para o diagnóstico da depressão, é necessário realizar uma avaliação completa, que pode envolver entrevistas para identificar o histórico de vida e familiar de transtornos mentais, além de exames físicos. Profissionais de saúde especializados, como psiquiatras ou psicólogos, são os responsáveis por essa avaliação.Em alguns casos, exames de sangue podem ser solicitados como parte da investigação, a fim de descartar outras condições de saúde que possam apresentar sintomas semelhantes à depressão, como deficiência de vitaminas ou problemas hormonais.&nbsp;Esses exames complementares ajudam no diagnóstico diferencial e na exclusão de outras causas possíveis.Leia também:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/luto-materno/">Luto materno: como lidar e quando buscar ajuda profissional?</a>&nbsp;<h2>Tratamento</h2>O tratamento da depressão pode envolver diferentes abordagens, como o uso de medicamentos, psicoterapia e, em certos casos, a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/eletroconvulsoterapia/">eletroconvulsoterapia</a> (ECT).O tratamento medicamentoso, geralmente prescrito por um médico psiquiatra, pode incluir&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/antidepressivo-2/">antidepressivos</a>. Esses medicamentos podem resultar em melhora dos sintomas já nas primeiras semanas de uso, mas é recomendado continuar o tratamento por, pelo menos, três meses e, em seguida, fazer a manutenção a longo prazo, conforme orientação médica.A psicoterapia é outra forma de tratamento importante para a depressão, sendo eficaz em casos leves, moderados e graves. Por meio da psicoterapia, é possível trabalhar na resolução de pensamentos disfuncionais que contribuem para os sintomas depressivos.A frequência e a duração das sessões podem variar dependendo da gravidade do quadro, podendo ser necessárias mais de uma sessão por semana e um mínimo de 15 sessões para observar melhorias significativas nos sintomas.<hr>A&nbsp;tristeza é uma emoção passageira, já a&nbsp;depressão é uma condição psiquiátrica, que necessita de acompanhamento médico e psicológico.Se você ou alguém que você conhece apresente um ou mais sinais de depressão, não deixe de buscar ajuda!Para mais informações sobre saúde mental, acesse o portal e as redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.scielo.br/j/icse/a/Yw5wZ5zK3m7N6vr9GMwCLSN/?format=pdf&amp;lang=pt">Da Tristeza à Depressão: A Transformação de um Mal-Estar em Adoecimento no Trabalho</a> — Comunicação, Saúde, Educação;</li><li><a href="https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/95536/299919.pdf?sequence=1">Tristeza e Depressão: Análise do Discurso dos Médicos Psiquiatras de um Município de Santa Catarina</a> — Repositório Ufsc;</li><li><a href="https://revistas.ufg.br/fen/article/view/46770/22943">Vista do Tristeza/depressão na Mulher: Uma Abordagem no Período Gestacional e/ou Puerperal</a> — Revista Eletrônica de Enfermagem;</li><li><a href="http://www.isepol.com/asephallus/numero_05/pdf/artigo_08.pdf">Tristeza ou Depressão? Uma Impropriedade Significante</a> — A Sephallus;</li><li><a href="https://www.psychiatry.org/patients-families/depression/what-is-depression">What Is Depression?</a> — Psychiatry.org.</li></ul>

Imagem ilustra núvem escura sob a cabeça de uma pessoa.

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Qual a diferença entre depressão e tristeza?

Durante a transição para a menopausa, cerca de 20% das mulheres apresentam queixas e sintomas de transtornos psiquiátricos, tais como&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/depressao/">depressão</a>,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ansiedade/">ansiedade</a> e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/transtorno-bipolar/">transtorno bipolar</a>.A menopausa marca o fim de um ciclo, especialmente o ciclo menstrual da mulher, que ocorre pela diminuição da atividade dos ovários.Durante esse período, é comum que as mulheres apresentem alterações no humor. No entanto, é importante lembrar que essa fase varia de pessoa para pessoa e representa uma transformação acompanhada de novas possibilidades de vida.Para saber mais sobre a saúde mental na menopausa, como ela é afetada, principais sintomas e quando é preciso buscar ajuda, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>Como a menopausa afeta a saúde mental?</li><li>Sintomas emocionais comuns na menopausa</li><li>Nevoeiro mental</li><li>Quando é preciso buscar ajuda médica?</li><li>Cuidando da saúde mental na menopausa</li></ol><h2>Como a menopausa afeta a saúde mental?</h2>A&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/saude-mental-pessoa-idosa/">saúde mental</a> é afetada diretamente nessa fase, pois, durante esse processo, ocorre a interrupção da liberação de hormônios sexuais, como o estrogênio, o que influencia diretamente em neurotransmissores como a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/serotonina/">serotonina</a>, responsável pela sensação de bem-estar.Diante desse cenário, ocorrem mudanças no humor e no ânimo da mulher, o que influencia a sensação de desprazer em relação a diversas atividades cotidianas.Além disso, existem outros fatores que influenciam o desenvolvimento de transtornos psicológicos. Por exemplo, o aspecto físico é altamente valorizado, e para a mulher, passar pelo processo de envelhecimento e mudanças no corpo causa sentimentos de que sua aparência está sendo deteriorada, divergindo do padrão social.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/acupuntura-sintomas-menopausa/">Acupuntura pode diminuir sintomas da menopausa, diz estudo</a>&nbsp;<h2>Sintomas emocionais comuns na menopausa</h2>Os principais sintomas que a mulher sente durante a menopausa em relação à saúde mental são:<ul><li>Sentimento de cansaço físico;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/estresse/">Estresse</a>;</li><li>Exaustão mental;</li><li>Humor&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/transtorno-depressivo-maior/">depressivo</a>;</li><li>Dificuldades em&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dormir/">dormir</a> ou manter-se dormindo;</li><li>Problemas de concentração;</li><li>Sentimento de nervosismo e ansiedade;</li><li>Tensão;</li><li>Desinteresse por atividades;</li><li>Tristeza;</li><li>Desanimo.</li></ul><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sintomas_emocionais_da_menopausa_minuto_saudavel_c87e2eec6d.jpg" alt="Pessoa sentada no sofá apoiando um tecido na cabeça." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_sintomas_emocionais_da_menopausa_minuto_saudavel_c87e2eec6d.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_sintomas_emocionais_da_menopausa_minuto_saudavel_c87e2eec6d.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_sintomas_emocionais_da_menopausa_minuto_saudavel_c87e2eec6d.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_sintomas_emocionais_da_menopausa_minuto_saudavel_c87e2eec6d.jpg 1000w," sizes="100vw" title="Se você ou alguém que você conhece apresentam um ou mais desses sintomas, não deixe de buscar ajuda médica!"><figcaption>Se você ou alguém que você conhece apresentam um ou mais desses sintomas, não deixe de buscar ajuda médica!</figcaption></figure><h2>Nevoeiro mental</h2>Durante a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/menopausa/">menopausa</a>, ocorre um agrupamento de sintomas e sentimentos que incluem dificuldades de memória em diversos contextos, aumento da distração e falta de continuidade no raciocínio.Embora esses sintomas causem a sensação de que algo está acontecendo, é bastante comum que eles ocorram nesse período e interfiram na qualidade de vida. No entanto, é preciso lembrar que eles tendem a melhorar após a menopausa.<h2>Quando é preciso buscar ajuda médica?</h2>Durante toda a vida, a mulher realiza acompanhamento médico em diversas especialidades. Apesar de visitar o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ginecologista/">ginecologista</a> anualmente para realizar exames preventivos, quando se trata da menopausa e da&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/saude-mental-para-psicologia/">saúde mental</a>, é recomendado buscar a ajuda de um profissional especializado na área.Um médico&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psiquiatra-ou-psicologo/">psiquiatra ou um psicólogo</a> pode auxiliar nesse processo, ajudando a compreender os sintomas e vivências, identificar possíveis gatilhos e contribuir para o bem-estar da mulher.<h2>Cuidando da saúde mental na menopausa</h2>Durante a menopausa, é recomendado cuidar da&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/saude-mental/">saúde mental</a> para enfrentar essa transição de maneira mais natural e equilibrada. A seguir, você confere algumas dicas para isso:<ul><li>Mantenha visitas periódicas ao ginecologista, que fornecerá orientações hormonais e acompanhamento adequado;</li><li>Busque o apoio de um profissional da saúde mental, como um(a)&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psicologo/">psicólogo</a>(a) ou psiquiatra, para obter suporte emocional e desenvolver estratégias para lidar com os desafios dessa fase;</li><li>Adote hábitos saudáveis, como uma boa alimentação e a prática regular de atividades físicas;</li><li>Exercícios como&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/mindfulness/">mindfulness</a>, meditação, atividades relaxantes e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/yoga/">&nbsp;ioga</a> podem ajudar a aliviar o estresse;</li><li>Compartilhe suas histórias e sentimentos com familiares, amigos ou em grupos de apoio para obter suporte emocional e se sentir compreendida;</li><li>Priorize o autocuidado, reservando um tempo para si mesma e faça a atividades que lhe tragam prazer e relaxamento.</li></ul>Lembre-se de que cada mulher é única e pode ter necessidades diferentes durante a menopausa. Portanto, é importante adaptar essas dicas de acordo com suas próprias necessidades e buscar ajuda profissional sempre que necessário.Leia também:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/menopausa-como-conviver/">Como conviver com a menopausa e lidar com os sintomas</a>&nbsp;<hr>Durante a&nbsp;menopausa, podem surgir transtornos psiquiátricos como depressão e ansiedade. Essa fase marca o fim do ciclo menstrual e traz mudanças no humor e no corpo. É uma transformação única para cada mulher e que marca novas oportunidades de vida.Para mais informações sobre saúde mental, acesse as redes sociais e o portal do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.scielo.br/j/rbp/a/HRPTctqnnWXCCDRgXtLbvVK/?format=pdf&amp;lang=pt">Saúde Mental da Mulher: O Que Não Sabemos?</a> — Revista Braseira de Psiquiatria;</li><li><a href="https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/16326/13353">Impactos da Menopausa na Saúde da Mulher</a> — Brazilian Journal of health Review;</li><li><a href="https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0993.pdf">Aspectos Biopsicossociais da Meia Idade Desencadeados pela Menopausa</a> — Psicologia Pt;</li><li><a href="https://repositorio.uniube.br/bitstream/123456789/2078/1/LILIAN%20BARRA%20SILVA.pdf">Fatores Psicológicos das Mulheres na Menopausa</a> — Repositório Unibe;</li><li><a href="https://www.scielo.br/j/prc/a/RMLkMfGS8kgbvKnSFkWp9zn/?format=pdf&amp;lang=pt">Mulheres de Corpo e Alma: Aspectos Biopsicossociais da Meia-Idade Feminina</a> — Psicologia: Reflexão e Crítica;</li><li><a href="http://sobrac.org.br/dia_mundial_da_menopausa_2022__nevoa_cerebral.html#:~:text=O%20Brain%20Fog%2C%20ou%20n%C3%A9voa">Dia Mundial da Menopausa 2022 - Névoa Cerebral</a> — Sobrac</li></ul>

Pessoa idosa segurando no cabelo, sorrindo para a câmera.

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Saúde mental na menopausa: sintomas comuns e quando buscar ajuda

A&nbsp;tocofobia é a ansiedade intensa e injustificada que algumas mulheres têm em relação à gravidez, e em alguns casos, ao parto.Essa condição pode ser entendida como primária, quando a mulher nunca passou por uma gravidez e ainda assim demonstra um medo mórbido em relação ao parto. Por outro lado, a tocofobia secundária é o medo extremo do parto, principalmente após já ter experiência prévia de parto, aborto, natimorto ou interrupção da gravidez.A prevalência dessa condição corresponde a 6% a 10% das mulheres grávidas. Por vezes, ela está diretamente relacionada à dor, medo de desenvolver lesões durante o trabalho de parto ou de que essa situação traga ameaças à vida ou à saúde do bebê.A gravidez é um evento que naturalmente desencadeia diversos sentimentos e emoções, pois é um período de transformação do corpo da mulher. Além disso, causar alterações emocionais, seja pela situação em si ou até mesmo pelo ambiente onde a gravidez está inserida.É importante ressaltar que essa condição muda o foco durante o processo gestacional, pois, no início, há fortes temores em relação ao próprio corpo.Para saber mais sobre tocofobia, quais são as causas, principais sinais e sintomas, e se há tratamento, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>O que causa a tocofobia?</li><li>Sinais e sintomas</li><li>É normal ter medo de engravidar?</li><li>Tocofobia em homens</li><li>Como é feito o diagnóstico?</li><li>Há tratamento para tocofobia?</li></ol><h2>O que causa a tocofobia?</h2>As causas da tocofobia ainda são incertas, mas alguns fatores podem predispor o desenvolvimento dessa condição.Um dos fatores é a experiência de eventos traumáticos durante a gravidez ou o parto, mesmo que esses eventos tenham sido relatados por outras pessoas. Isso pode fazer com que a mulher se sinta insegura em relação ao atendimento médico ou tenha medo das dores durante o parto, por exemplo.Além disso, fatores psicológicos como histórico de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/depressao/">depressão</a>, ansiedade e baixa&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/autoestima/">autoestima</a> também podem influenciar no desenvolvimento da tocofobia.Outro fator relevante é o histórico de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/violencia-infantil/">violência física ou sexual</a> na vida da mulher, tanto antes de engravidar quanto durante a infância. Infelizmente, é comum que mulheres com essas experiências traumáticas apresentem maior propensão à tocofobia.Contudo, é importante destacar que cada caso é único, e a tocofobia pode ser influenciada por uma combinação de fatores individuais. O apoio psicológico e o acompanhamento médico adequado são essenciais para auxiliar as mulheres que sofrem com essa condição.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/luto-materno/">Luto materno: como lidar e quando buscar ajuda profissional?</a>&nbsp;<h2>Sinais e sintomas</h2>As principais sintomas da tocofobia podem incluir:<ul><li>Alterações no sono, como&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/insonia/">insônia</a> ou&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/hipersonia/">hipersonia</a>;</li><li>Pensamentos frequentes relacionados ao parto;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/crise-de-ansiedade/">Crises de ansiedade</a>;</li><li>Medo em relação à saúde do bebê;</li><li>Vivenciar a gravidez com extrema ansiedade ou sofrimento (apesar de desejar ter o filho/a).</li></ul>É importante ressaltar que a tocofobia é uma condição real e que o apoio adequado, como o acompanhamento médico e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psicologo/">psicológico</a>, é fundamental para auxiliar as mulheres que enfrentam esses desafios emocionais durante a gravidez.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sinais_e_sintomas_tocofobia_minuto_saudavel_53e521bb62.jpg" alt="Pessoa com a cobrindo o rosto com uma mão e com o teste de gravidez na outra." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_sinais_e_sintomas_tocofobia_minuto_saudavel_53e521bb62.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_sinais_e_sintomas_tocofobia_minuto_saudavel_53e521bb62.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_sinais_e_sintomas_tocofobia_minuto_saudavel_53e521bb62.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_sinais_e_sintomas_tocofobia_minuto_saudavel_53e521bb62.jpg 1000w," sizes="100vw" title="Esses sintomas podem variar de intensidade e manifestação em cada pessoa afetada pela tocofobia."><figcaption>Esses sintomas podem variar de intensidade e manifestação em cada pessoa afetada pela tocofobia.</figcaption></figure><h2>É normal ter medo de engravidar?</h2>É comum encontrar mulheres com medo de engravidar e do parto. No entanto, quando esse medo se torna patológico e causa prejuízos à qualidade de vida e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/saude-mental/">saúde mental</a>, é necessário buscar ajuda.<h2>Tocofobia em homens</h2>É comum que os homens apresentem tocofobia, seja por medo de não ter conhecimento suficiente sobre o processo de gravidez, por terem a sensação de estarem excluídos desse processo ou por incertezas relacionadas a habilidades como segurar o bebê, criar e garantir a saúde da mulher e da criança.Além disso, alguns fatores sociais podem influenciar diretamente na responsabilidade que os homens sentem em proporcionar qualidade de vida para suas parceiras e filhos, e isso pode levar à frustração quando eles não conseguem corresponder às expectativas sociais.<h2>Como é feito o diagnóstico?</h2>O diagnóstico da tocofobia geralmente é realizado por um(a)&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psiquiatra-ou-psicologo/">psiquiatra</a>, que acompanhará a gestante ao longo de toda a gravidez. Isso ocorre quando os sintomas dos transtornos&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/tratamento-psicologico-psiquiatrico/">psiquiátricos</a> começam a afetar significativamente a saúde mental e a qualidade de vida da gestante.Durante esse processo, é possível identificar a presença de tocofobia por meio da investigação do histórico de vida e de saúde mental. Com base nessa avaliação, o(a) médico(a) poderá recomendar o tratamento adequado.Leia também:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/transtornos-mentais-na-gravidez/">Transtornos mentais na gravidez: causas e como tratar</a>&nbsp;<h2>Há tratamento para tocofobia?</h2>O tratamento da tocofobia baseia-se no apoio familiar e de amigos, o que pode ajudar significativamente na redução dos sintomas de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ansiedade/">ansiedade</a> durante a gestação e na escolha de um&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/parto-cesarea/">parto cesariano</a> devido à insegurança ou medo em relação ao parto normal.Além disso, o(a) médico(a) poderá recomendar acompanhamento psicoterapêutico para o controle emocional e dos sentimentos. A terapia desempenha um papel importante na construção da segurança durante o trabalho de parto e no período&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/periodo-pos-parto-puerperio/">pós-parto</a>.Em alguns casos, o médico poderá prescrever medicamentos para ansiedade, depressão ou outros transtornos. No entanto, a administração desses medicamentos será criteriosamente avaliada para garantir que não causem nenhum dano à criança.<hr>A&nbsp;tocofobia é caracterizada como o medo e ansiedade acentuados diante da possibilidade de gravidez ou até mesmo do parto.Se você ou alguém que você conhece apresentam um ou mais desses sinais, não deixe de buscar ajuda médica!Para mais informações sobre saúde mental, acesse o Portal e as redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3830168/">Tokophobia: A dread of pregnancy&nbsp;</a>— NIH;</li><li><a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8775519/">Tokophobia and Anxiety in Pregnant Women during the SARS-CoV-2 Pandemic in Poland — A Prospective Cross-Sectional Study</a> — NIH;</li><li><a href="https://www.cambridge.org/core/journals/the-british-journal-of-psychiatry/article/tokophobia-an-unreasoning-dread-of-childbirth/492B8EB19D16A2BD455E6BE7539564C9">Tokophobia: An unreasoning dread of childbirth | The British Journal of Psychiatry</a> — Cambridge Core;</li><li><a href="https://www.nct.org.uk/pregnancy/how-you-might-be-feeling/fear-childbirth-and-tokophobia">Fear of childbirth and tokophobia | Pregnancy articles &amp; support&nbsp;</a>— NCT.</li></ul>

Pessoa olhando teste de gravidez, com a expressão de preocupada.

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Tocofobia: saiba o que causa, sinais e tratamentos

<html><head></head><body>A&nbsp;piromania é definida como um transtorno do controle de impulsos em que há comportamento proposital de causar diversos incêndios, independente da proporção.A realização desse comportamento, geralmente, está ligado a sensação de prazer, gratificação ou uma maneira de encontrar alívio da tensão sentida no momento do ato.Essa condição foi classificada no ano de 1845 pelo psiquiatra francês Jean-Étienne Esquirol, o que possibilitou o estudo intenso acerca desse comportamento, além da compreensão do motivo que levava as pessoas o fazerem.É muito raro o diagnóstico somente dessa condição em pessoas que foram presas por crimes e incêndios. Apenas 3,3% preencheram todos os critérios para o seu diagnóstico.Para saber mais sobre piromania, suas causas, sintomas e tratamento, continue acompanhando o artigo! &nbsp;Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>Causas</li><li>Sintomas</li><li>Diagnóstico</li><li>Tratamento</li></ol><h2>Causas</h2>As causas se dividem em fatores individuais e ambientais. Cada um deles tem características específicas, como veremos abaixo<h3>Individuais</h3><ul><li>Ter parentes de primeiro grau com a condição;</li><li>Temperamento do(a) paciente tem grande influência;</li><li>Fatores pré-dispositores para desenvolver a condição, sejam eles neuroquímicos ou genéticos;</li><li>Transtornos psiquiátricos;</li><li>Dependência de substâncias lícitas ou ilícitas;</li><li>Habilidades sociais prejudicadas;</li><li>Problemas com&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/autoestima/">autoestima</a>.</li></ul>Há evidências de que pessoas que comentem esse comportamento apresentam alterações nos neurotransmissores norepinefrina e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/serotonina/">serotonina</a>, causando problemas no controle de impulsos, assim como condições que provocam redução de açúcar (glicose) no sangue.<h3>Ambientais</h3><ul><li>Presença de transtornos psiquiátricos na família;</li><li>Ausência da figura paterna;</li><li>Abandono dos pais e responsáveis;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/violencia-infantil/">Trauma</a> de origem física, psicológica ou sexual;</li><li>Experiência ao observar adultos ou adolescente usando fogo de maneira inadequada;</li><li>Crianças com essa condição costumam ter histórico de maus tratos a animais.</li></ul><h2>Sintomas</h2>Os principais sintomas da piromania são:<ul><li>Cometer incêndio intencionalmente e com propósito em diversas ocasiões.</li><li>Sente excitação e tensão antes de ter o comportamento;</li><li>Após o cometido, há sensação de prazer, gratificação e alívio, seja na prática ou ao testemunhar um incêndio;</li><li>Há satisfação em ver as consequências do cometido;</li><li>Fascinação, interesse, curiosidade ou atração pelo fogo.</li></ul><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sintomas_piromania_minuto_saudavel_3415f4ff03.jpg" alt="Imagem ilustra uma fogueira pegando fogo." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_sintomas_piromania_minuto_saudavel_3415f4ff03.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_sintomas_piromania_minuto_saudavel_3415f4ff03.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_sintomas_piromania_minuto_saudavel_3415f4ff03.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_sintomas_piromania_minuto_saudavel_3415f4ff03.jpg 1000w," sizes="100vw" title="A piromania é considerada uma condição rara e pertence a um grupo de transtornos conhecidos como transtornos do controle de impulsos"><figcaption>Se você se identifica com alguns dos sinais e sintomas acima ou conhece alguém que tenha, procure ajude psicológica ou psiquiátrica!</figcaption></figure><h2>Diagnóstico</h2>O diagnóstico é realizado por um(a) psiquiatra por meio do levantamento características diagnósticas estipuladas pelo DSM-V em comparação com os sintomas expressos pelo paciente. Além disso, a piromania está associada a outros transtornos como:<ul><li>Transtorno da personalidade antissocial;</li><li>Transtorno por uso de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/transtorno-depressivo-induzido-por-substancia-medicamento/">substâncias</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/transtorno-bipolar/">Transtorno afetivo bipolar</a>;</li><li>Transtorno de conduta;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/vicio-em-jogos-eletronicos/">Transtorno do jogo</a>.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/cleptomania/">Cleptomania: o que causa, sinais e como tratar?</a>&nbsp;<h2>Tratamento</h2>O tratamento para essa condição pode contar com medicamentos prescritos por um(a) psiquiatra e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/tratamento-psicologico-psiquiatrico/">psicoterapia</a>. No caso de crianças e adolescentes, especificamente, sessões psicoterapêuticas se mostraram muito efetivas.Além disso, a participação da família em treinamentos acerca do transtorno, terapia familiar, grupos de apoio e terapia de exposição também contribuem no processo de melhora do(a) paciente.<hr>A&nbsp;piromania é um transtorno psiquiátrico caracterizado pelo comportamento de cometer diversos incêndios intencionalmente.Se você ou alguém que você conhece apresenta esses sintomas, procure ajuda psiquiátrica ou psicológica!Para mais conteúdos sobre&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/mental/">saúde mental</a>, continue acompanhando o site e redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.larpsi.com.br/media/mconnect_uploadfiles/c/a/cap_01_10_.pdf">Psicopatologia da Impulsividade</a> — Larpsi;</li><li><a href="http://www.institutopebioetica.com.br/documentos/manual-diagnostico-e-estatistico-de-transtornos-mentais-dsm-5.pdf">Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais</a> — American Psychiatric Association, Artmed;</li><li><a href="https://etimologia.com.br/piromania/">Etimologia de Piromania</a> — Etimologia;</li><li><a href="https://www.emergency-live.com/firefighters/pyromania-icd-11-classification-causes-symptoms-characteristics-risks-treatment-medication/">Pyromania: ICD-11 Classification, Causes, Symptoms,Characteristics, Risks, Treatment, Medication</a> — Emergency Live.</li></ul></body></html>

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Piromania: o que é e como tratar?

Pessoa sentada no chão com a cabeça baixa entre as pernas.

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Transtorno alimentar: saiba o que causa e como identificar

A&nbsp;aicmofobia, também conhecida como&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/fobia/">fobia</a>&nbsp;de agulha, é caracterizada como um transtorno de ansiedade em que a pessoa sente medo e fica ansioso(a) ao ver a agulha de injeções, vacinas ou ao tirar sangue.Na população em geral, a prevalência do alto medo de agulha corresponde entre 5 a 16%, podendo ser extremamente incapacitante e dificultar procedimentos médicos, como punção nervosa, além de causar sequelas emocionais.Esse tipo de fobia tem início dos 5 aos 9 anos e apresenta diferença na prevalência de gênero, pois, a cada 2 mulheres, 1 homem é diagnosticado.É importante ressaltar que a aicmofobia é prejudicial para a saúde e segurança do(a) paciente, portanto, precisa ser acompanhada e tratada.Para saber mais sobre a condição, quais suas causas, sintomas e como tratar, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>Causas</li><li>Sintomas de aicmofobia</li><li>Como é feito o diagnóstico?</li><li>Como é o tratamento?</li></ol><h2>Causas</h2>Ainda não é possível definir uma única causa da fobia de agulha, mas há diversos fatores que podem influenciar. Entre alguns deles podemos citar o temperamento da pessoa, instabilidade emocional e dificuldade de conseguir se adaptar a mudanças ou ambientes.Quanto aos fatores ambientais, a superproteção de pais e responsáveis, alguns traumas, como perda, separação de figuras parentais e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/violencia-infantil/">violência física ou sexual</a>, podem ser responsáveis por desencadear esse e outros transtornos de ansiedade.Fatores genéticos e fisiológicos aumentam a predisposição para o desenvolvimento de fobias em pessoas que possuem parentes de primeiro grau com esse tipo de transtorno.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/importancia-da-terapia-na-infancia/">A importância da terapia na infância: quando é necessária?</a>&nbsp;<h2>Sinais e sintomas</h2>Os principais sinais e sintomas dessa condição são:<ul><li>Medo imediato e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ansiedade/">ansiedade</a> de tomar injeção, ver sangue e se vacinar;</li><li>Grande sofrimento e ansiedade para suportar a situação;</li><li>A resposta do medo é desproporcional ao perigo real;</li><li>Esquiva de situações em que é necessário entrar em contato com a agulha.</li></ul><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sinais_e_sintomas_aicmofobia_minuto_saudavel_b14991fba7.jpg" alt="Imagem ilustra criança sendo vacinada por um profissional de saúde." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_sinais_e_sintomas_aicmofobia_minuto_saudavel_b14991fba7.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_sinais_e_sintomas_aicmofobia_minuto_saudavel_b14991fba7.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_sinais_e_sintomas_aicmofobia_minuto_saudavel_b14991fba7.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_sinais_e_sintomas_aicmofobia_minuto_saudavel_b14991fba7.jpg 1000w," sizes="100vw" title="Caso você ou alguém que você conhece apresentam um ou mais dos sintomas descritos acima, não deixe de buscar ajuda psiquiátrica e psicológica!"><figcaption>Caso você ou alguém que você conhece apresentam um ou mais dos sintomas descritos acima, não deixe de buscar ajuda psiquiátrica e psicológica!</figcaption></figure><h2>Como é feito o diagnóstico?</h2>Para ser realizado o diagnóstico, o(a) psiquiatra fará o levantamento do histórico de vida do(a) paciente em conjunto com os sintomas, além de levantar o grau, intensidade e o impacto na vida.<h2>Como é o tratamento?</h2>O tratamento deve ser recomendado pelo(a) médico(a)&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/tratamento-psicologico-psiquiatrico/">psiquiatra</a> e, em alguns casos, pode haver a necessidade da utilização de medicamentos para reduzir a ansiedade diante das agulhas.&nbsp;Além disso, em todos os casos, é recomendado acompanhamento&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psicologo/">psicológico</a>.Isso porque algumas técnicas podem ser adotadas, como a exposição gradual do(a) paciente ao objeto que ele tem medo, para que as respostas ansiosas serem minimizadas.<hr>A aicmofobia é uma condição psicológica caracterizada pelo medo excessivo de injeções ou vacinas. Costuma ser uma condição grave e que necessita de acompanhamento psicológico e psiquiátrico.Se você ou alguém que você conhece apresentam esses sinais, não deixe de buscar ajuda médica!Para mais informações sobre saúde mental, acesse o portal e as redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="http://www.institutopebioetica.com.br/documentos/manual-diagnostico-e-estatistico-de-transtornos-mentais-dsm-5.pdf">Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais</a> — American Psychiatric Association, Artmed;</li><li><a href="https://www.scielo.br/j/reben/a/mzjQxjWCsYqfvQLGRkvjsMd/?lang=pt&amp;format=pdf">Processo de Enfermagem para Paciente com Fobia de Agulha: Estudo de Caso</a> — Revista Brasileira de Enfermagem;</li><li><a href="https://repositorio.unisagrado.edu.br/bitstream/handle/1355/1/REALIDADE%20VIRTUAL%20NO%20TRATAMENTO%20DE%20FOBIA.pdf">Realidade Virtual no Tratamento de Fobia: Histórico, Conceitos e Aplicações</a> — Repositório UniSagrado;</li><li><a href="https://www.migna.ir/images/docs/files/000058/nf00058253-2.pdf">Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders : Fifth Edition Text Revision DSM-5-TR™</a> — American Psychiatric Association, Artmed.</li></ul>

Imagem ilustra pessoa com medo de agulhas, cercado por injeções.

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Aicmofobia: como superar a fobia de agulha?

<html><head></head><body>O sofrimento psíquico infantil costuma ser representado pelos comportamentos ou pela expressão das emoções e, consequentemente, tem o desenvolvimento e as relações prejudicadas.No Brasil, cerca de 10 a 25% das crianças e adolescentes tem a saúde mental prejudicada, ou vivenciaram uma experiência negativa.Algo importante a ser mencionado, é que a infância é a base para toda a vida e que esse é um período importante no desenvolvimento emocional. Portanto, é normal que os primeiros sintomas de transtornos surjam nessa fase e tendam a se agravarem na fase adulta.Para isso, é importante que as crianças tenham padrões saudáveis de sono, habilidades interpessoais, saibam gerenciar emoções e tenham proteção e apoio dentro de casa e na comunidade.Para saber mais sobre transtornos mentais na infância, as causas, quais são os mais comuns e como é feito o tratamento, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>Causas</li><li>Quais são os transtornos mentais mais comuns na infância?</li><li>Grupos de risco</li><li>Sinais e sintomas que podem indicar transtornos mentais</li><li>Como é feito o diagnóstico?</li><li>Tratamento</li></ol><h2>Causas</h2>De modo geral, diversos fatores podem influenciar a saúde mental das crianças. Alguns desses fatores estão relacionados à vulnerabilidade social, frequentemente associada a problemas financeiros na família.Além disso, existem famílias que não oferecem afeto e atenção adequados às crianças, o que pode ser resultado da falta de estrutura familiar. Pais com outros filhos e que não conseguem suprir as necessidades básicas de todos, um pai ou mãe ausente, além do consumo de drogas lícitas ou ilícitas por parte dos pais, também podem agravar a situação.Esses fatores demonstram que práticas parentais ineficientes, violência intrafamiliar ou transtornos psiquiátricos dos pais e responsáveis podem ser indicadores de prejuízos para a saúde mental das crianças.Frequentemente, crianças em contextos como os que vimos acima podem apresentar dificuldades em lidar com regras e limites, o que agrava ainda mais a situação. Alguns dos reflexos disso é a manifestação&nbsp; de comportamentos problemáticos que podem ser interpretados como uma denúncia do que está acontecendo.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/violencia-infantil/">Violência infantil: como identificar e onde buscar ajuda e denunciar</a>&nbsp;<h2>Quais são os transtornos mentais mais comuns na infância?</h2>Os principais transtornos mentais presentes e comuns na infância são:<ul><li>Transtornos que impactem a aprendizagem, como&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-tdah-tratamento-sintomas-tdah-em-adultos-e-na-escola/">TDAH</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/TOD/">Transtorno opositor desafiante</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/depressao/">Depressão</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/ansiedade/">Ansiedade</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/insonia/">Insônia</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/hipersonia/">Hipersonia</a>;</li><li>Isolamento;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/autismo/">Autismo</a>;</li><li>Comportamentos antissociais;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/sindrome-do-panico/">Transtorno do pânico</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/estresse-pos-traumatico/">Transtorno do estresse pós-traumático</a>.</li></ul><h2>Grupos de risco</h2>Os principais grupos de risco são aqueles que têm acesso às mídias sociais, uma vez que seu uso inadequado, principalmente por crianças e adolescentes em busca de aprovação para se sentirem bem, pode estar diretamente relacionado a falhas nas relações parentais.Além disso, presenciar&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/depressao-maus-tratos-na-infancia/">violência</a> ou ser vítima dela, seja física, sexual ou bullying, torna a criança mais suscetível ao desenvolvimento de problemas de saúde mental.<h2>Sinais e sintomas que podem indicar transtornos mentais</h2>Os principais sinais de que algo pode estar acontecendo com a criança são:<ul><li>Dificuldade para aprender;</li><li>Dificuldade de fazer novos amigos;</li><li>Agitação;</li><li>Alteração na percepção;</li><li>Alucinações;</li><li>Apresenta risco para si ou para outras pessoas;</li><li>Confusão mental;</li><li>Euforia;</li><li>Agressividade;</li><li>Depressão;</li><li>Ansiedade;</li><li>Isolamento;</li><li>Brigar;</li><li>Quebrar coisas;</li><li>Excesso ou pouco sono;</li><li>Problemas alimentares.</li></ul><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sinais_de_transtornos_mentais_na_infancia_minuto_saudavel_2f6b0c44ea.jpg" alt="Criança com semblante triste com a mão apoiada na janela." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_sinais_de_transtornos_mentais_na_infancia_minuto_saudavel_2f6b0c44ea.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_sinais_de_transtornos_mentais_na_infancia_minuto_saudavel_2f6b0c44ea.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_sinais_de_transtornos_mentais_na_infancia_minuto_saudavel_2f6b0c44ea.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_sinais_de_transtornos_mentais_na_infancia_minuto_saudavel_2f6b0c44ea.jpg 1000w," sizes="100vw" title=" É fundamental que crianças tenham sono saudável, habilidades interpessoais, gestão emocional e apoio em casa e na comunidade."><figcaption>Se você ou alguém que você conhece apresentam um ou mais desses sinais, não deixe de buscar ajuda médica!</figcaption></figure><h2>Como é feito o diagnóstico?</h2>O diagnóstico ressalta a importância do envolvimento da família, escola e profissional de saúde, uma vez que os sintomas geralmente se manifestam em diferentes contextos, ou seja, na escola e em casa.Nesse sentido, o(a) médico(a) psiquiatra, profissional mais indicado para diagnosticar e ofertar um tratamento&nbsp; realizará o levantamento do histórico de saúde da criança, bem como investigará o histórico familiar em relação a condições psiquiátricas.<h2>Tratamento</h2>As principais formas de tratamento começam com intervenções que visam fortalecer a regulação das emoções e reduzir comportamentos de risco, como autolesão, agressão a outras pessoas ou início do uso de substâncias.É essencial promover um ambiente agradável com uma rede de apoio, buscando abordagens não farmacológicas, como&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/importancia-da-terapia-na-infancia/">psicoterapia</a> individual, em grupo ou projetos que visem proporcionar bem-estar físico e psicológico.Acompanhamento psiquiátrico também pode ser necessário em alguns casos, especialmente se há comportamentos que indiquem risco à vida da criança e sintomas depressivos e ansiosos.<hr>A saúde mental infantil é fundamental para o desenvolvimento emocional, comportamental e social da criança. Problemas psíquicos na infância podem afetar negativamente o desenvolvimento e as relações, com sintomas que tendem a se agravar na fase adulta.Se você ou alguém que você conhece apresenta esses sinais, procure ajuda psiquiátrica ou psicológica!Para mais conteúdos sobre saúde mental, continue acompanhando o site e redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/rsp/v33n6/1044.pdf">Revista de Saúde Pública</a> — Journal of Public Health;</li><li><a href="https://www.mprj.mp.br/documents/20184/841707/guia_de_referencia_em_saude_mental_na_infancia_1_edicao_2018.pdf">Saúde Mental na Infância&nbsp;</a>— SUS;</li><li><a href="https://www.scielo.br/j/pp/a/x46ycvnxT3msphKhJm4WyjF/?format=pdf&amp;lang=pt">Saúde Mental Infantil e Contexto Escolar</a> — Pro Posições;</li><li><a href="https://hospitalsantamonica.com.br/dia-das-criancas-como-cuidar-da-saude-mental-dos-pequenos/#:~:text=O%20conceito%20de%20sa%C3%BAde%20mental,ser%20sob%20o%20%C3%A2mbito%20biopsicossocial">Dia das Crianças: Como Cuidar da Daúde Mental dos Pequenos?</a> —&nbsp; Hospital Santa Mônica;</li><li><a href="https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/adolescent-mental-health">Mental Health of Adolescents</a> — Organização Mundial da Saúde;</li><li><a href="https://www.who.int/activities/improving-the-mental-and-brain-health-of-children-and-adolescents">Child and Adolescent Mental and Brain Health</a> — Organização Mundial da Saúde;</li><li><a href="https://www.nimh.nih.gov/health/topics/child-and-adolescent-mental-health">Child and Adolescent Mental Health</a> — NIMH.</li></ul></body></html>

Criança triste de costas para a câmera.

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Transtornos mentais na infância: saiba os mais comuns e como identificar

Para compreender o processo emocional que ocorre quando há quebra ou ameaça de laços afetivos, é importante entender a origem desse apego.&nbsp;O psiquiatra britânico John Bowlby dedicou sua carreira ao estudo da tendência dos seres humanos em estabelecer fortes laços afetivos uns com os outros.De acordo com Bowlby, esses laços surgem da necessidade de segurança e proteção e são formados desde o nascimento, direcionados a uma pessoa e tendendo a durar ao longo da vida. Além disso, esse comportamento possui um valor de sobrevivência.Mas onde o apego e o luto se encontram? Quando o laço afetivo é ameaçado ou perdido, surgem reações como afastamento, apatia e desespero.Dessa forma, o luto é compreendido como um processo, uma reação ao rompimento que não pode ser desfeito. Nele, novas formas de ser e viver são desencadeadas.Partindo desse entendimento, quando se trata do luto materno, não é possível separar o apego da perda de um filho. Desde antes do nascimento, os afetos são direcionados para a criança, havendo cuidado e proteção voltados para ela que, posteriormente, se tornará um adolescente, um adulto e, por fim, um idoso.Quando esse ciclo é rompido, ocorre um processo inesperado, irreversível e desconhecido. Portanto, todos os sonhos e cuidados direcionados perdem o sentido.Para saber mais sobre o luto materno, quais são os sinais e sintomas, como lidar com o luto, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>O que causa o luto?</li><li>Fases do luto</li><li>Sinais e sintomas do luto materno</li><li>Como lidar com o luto materno?</li><li>Quando é preciso buscar ajuda profissional?</li></ol><h2>O que causa o luto?</h2>As causas estão relacionadas ao término de um ciclo envolvendo algo ou alguém, que não pode ser revertido, desestabilizando a realidade de vida e desfazendo as expectativas futuras. Esse processo pode ser sentido como uma perda de identidade e até mesmo uma perda de integridade corporal.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/fases-do-luto/">Fases do luto: veja as 5 etapas e como lidar com as emoções</a>&nbsp;<h2>Fases do luto</h2>O conceito das fases do luto foi reformulado e, atualmente, entende-se que o processo de luto pode ser subdividido em 4 atividades.<h3>Aceitar a realidade da perda</h3>Essa primeira etapa envolve confrontar a realidade de que a pessoa faleceu e não voltará. Nesse estágio inicial, é comum ocorrer uma certa negação e, em casos mais intensos, pode ocorrer desilusão.Existem várias maneiras de negar a perda, como fazer afirmações que minimizam o significado da pessoa, por exemplo, dizendo "não éramos próximos". Além disso, outra forma de negação é bloquear seletivamente as lembranças da pessoa falecida.<h3>Elaborar a dor da perda</h3>Nessa fase, é importante permitir-se vivenciar a dor do luto, até que os sentimentos se esgotem, pois, evitar o processo de luto pode prolongar o sofrimento. De acordo com Bowlby, pessoas que não vivenciam adequadamente o processo de luto têm maior probabilidade de desenvolver algum tipo de depressão posteriormente.<h3>Adaptar-se a um ambiente onde a pessoa falecida está ausente</h3>Essa etapa envolve a adaptação a um novo ambiente, lidando com a ausência da pessoa falecida. É necessário assumir novos papéis e reconstruir a própria identidade em um contexto diferente.<h3>Ressignificar emocionalmente a pessoa falecida e seguir em frente com a vida</h3>Nesse estágio, busca-se encontrar um lugar de pertencimento e aprender a continuar vivendo no mundo sem a presença física da pessoa falecida. É importante encontrar um espaço adequado para os pensamentos e lembranças da pessoa, permitindo que a vida continue. Isso não significa que o amor em relação ao filho(a) desapareça, mas sim que há espaço para amar outras pessoas.<h2>Sinais e sintomas do luto materno</h2>Os principais sinais e sintomas de um processo de luto são:<ul><li>Sensação de tristeza;</li><li>Choro intenso;</li><li>Sensação de desconforto no peito;</li><li>Perda do sentido de vida;</li><li>Culpa;</li><li>Vontade de morrer;</li><li>Isolamento.</li></ul><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sinais_e_sintomas_luto_materno_minuto_saudavel_a5fd80e52e.jpg" alt="Imagem ilustrando mulher vestida de preto segurando rosa branca." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_sinais_e_sintomas_luto_materno_minuto_saudavel_a5fd80e52e.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_sinais_e_sintomas_luto_materno_minuto_saudavel_a5fd80e52e.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_sinais_e_sintomas_luto_materno_minuto_saudavel_a5fd80e52e.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_sinais_e_sintomas_luto_materno_minuto_saudavel_a5fd80e52e.jpg 1000w," sizes="100vw" title="Se você ou alguém que você apresenta alguns dos sinais acima, o suporte psicológico pode contribuir e muito no processo de luto. Portanto, não deixe de buscar ajuda!"><figcaption>Se você ou alguém que você apresenta alguns dos sinais acima, o suporte psicológico pode contribuir e muito no processo de luto. Portanto, não deixe de buscar ajuda!</figcaption></figure><h2>Como lidar com o luto materno?</h2>Segundo a psicóloga especialista em&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/fases-do-luto/">luto</a> Maria Tereza Rodrigues de Souza Corrêa, o luto é um sofrimento difícil de mensurar, mas que, quando a perda é de um filho, é de uma dor que não há como comparar com outro luto:“Todas as perdas, sejam elas rompimento de uma relação ou o falecimento de um animal de estimação, trazem uma série de emoções para a pessoa que vive o luto que só quem as vivencia consegue dimensioná-las. Entretanto, o luto materno é devastador.”Além disso, ela explica que o motivo desse luto ter dor tão forte é porque há a quebra da naturalidade da vida, da ordem natural esperada de nascimento e morte na dinâmica familiar. Para ela, existem alguns conflitos que influenciam:“Perder um filho pode provocar tristeza profunda a ponto de a mãe achar que não vão conseguir vivenciar tal sofrimento. Além disso, ela questiona sua capacidade de cuidado, uma vez que associa a morte do filho como falha ou fracasso no seu modo de ser responsável.”Além dos conflitos citados acima, ela ainda pode se sentir não merecedora da continuidade da sua existência, devido à quebra precoce da vida do(a) filho(a):“A retomada da vida sem a presença do filho falecido se torna lenta, uma vez que dar continuidade a planos pessoais pode representar egoísmo, desmerecimento daquele que se foi e não pode viver”A psicóloga também ressalta que a dor sentida por cada pessoa é única e que ter alguém por perto, que acolha, é essencial e necessário para o fortalecimento da pessoa em luto, pois isso ajuda a superar o processo.Por fim, ela traz a ideia de que o processo de luto vivenciado por cada pessoa é único, e que não há como padronizar tais reações e sentimentos:&nbsp;“Não se comparam reações de luto, não se define tempo nem formas de sentir.”<h2>Quando é preciso buscar ajuda profissional?</h2>A especialista cita os principais sintomas vivenciados por pessoas que estão passando por esse processo de luto, e fala sobre como funciona a diminuição dos sentimentos:“Tristeza profunda,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ansiedade/">ansiedade</a> e desmotivação são reações naturais que toda e qualquer pessoa em luto sentirá e, à medida que os dias vão passando, a intensidade dessas emoções tendenciam a diminuir. Continuando a saudade sem o sofrimento."Mas, ela traz a reflexão acerca da busca por ajuda de um profissional de saúde:“Caso o(a) enlutado(a) note que a intensidade dessas emoções não diminui, é importante procurar por um profissional de saúde mental para auxiliar nesse processo. Lembrando que cada pessoa vivencia o luto de uma maneira particular, e diz respeito as experiências com relação à morte e outras perdas.”<hr>O&nbsp;luto materno, é um processo que necessita da atenção e de apoio de todas as pessoas próximas à mãe. Não deve ser comparado, tão pouco tratado com insignificância.Para saber mais sobre saúde mental, acesse as redes sociais e o portal do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.scielo.br/j/pe/a/kVYCVNL5nFcJmXDkw6rrcqj/?format=pdf&amp;lang=pt">A Maior Dor do Mundo: O Luto Materno em uma Perspectiva Fenomenológica</a> — Psicologia em Estudo, Maringá;</li><li><a href="https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/a-dor-de-perder-um-filho-no-periodo-perinatal-uma-revisa%CC%83o-integrativa-da-literatura-sobre-o-luto-materno/">A Dor de Perder um Filho no Período Perinatal: uma Revisão Integrativa da Literatura</a> — Biblioteca Virtual em Saúde;</li><li><a href="https://repositorio.pucsp.br/bitstream/handle/15133/1/Vania%20de%20Mello%20Catelan%20Sanches.pdf">Luto Materno e o Vínculo com o Filho Substituto</a> — Repositório PUC, São Paulo.</li></ul>

Imagem preto e branco ilustrando mulher segurando a barriga.

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Luto materno: como lidar e quando buscar ajuda profissional?

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