Cuidar da imunidade é sinônimo de cuidar da saúde. Mas você sabe como fazer isso?Diversas doenças surgem em decorrência da imunidade enfraquecida. A gripe e os resfriados, por exemplo, são comuns na época mais fria do ano e afetam com mais facilidade as pessoas que têm seu sistema imunológico enfraquecido.Por isso, mantê-lo saudável ajuda a evitar problemas de saúde diversos, alguns até perigosos.Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre esse sistema tão importante, como ele funciona e como ele pode ser fortalecido.Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Sistema imunológico</li><li>Tipos de imunidade</li><li>Por que a imunidade fica baixa no frio?</li><li>O que causa a imunidade baixa?</li><li>Como aumentar a imunidade?</li></ol><h2>Sistema imunológico</h2>O sistema imunológico é uma estrutura ampla e complexa. Ele tem a função de proteger o corpo contra inúmeras substâncias que podem invadir ou se desenvolver no organismo e colocá-lo em risco. Assim, ele é vital para a manutenção da vida.São várias as áreas em que atua, e aqui estão alguns exemplos:<ul><li>Defesa diante de microrganismos causadores de doenças, como vírus, bactérias, fungos e parasitas;</li><li>Proteção da mucosa contra infecções;</li><li>Ataque à substâncias tóxicas ingeridas eventualmente;</li><li>Eliminação de células cancerígenas.</li></ul>Sintomas como&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/febre">febre</a>, vômito, diarreia, inflamação, muco e tosse são exemplos de manifestações provocadas pelo sistema imunológico como formas de proteção.Quando falamos em imunidade, estamos nos referindo à capacidade de defesa do corpo. Ela pode melhorar ou piorar, a depender de diversos fatores.<h2>Tipos de imunidade</h2>Existem dois tipos de imunidade: a inata e a adquirida. Embora ambas atuem na defesa do corpo, elas possuem diferenças importantes.<h3>Imunidade inata</h3>É a capacidade de defesa natural do corpo, estando presente nele desde o nascimento. Ela promove uma resposta imediata diante de invasores, os quais já reconhece.As células responsáveis trabalham assim que identificam um problema, se movendo através da corrente sanguínea até a área em que precisam atuar.Além disso, a própria pele e mucosas são parte desse tipo de imunidade, que também age evitando possíveis ataques. Por exemplo, é a responsável pelo&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/Cicatriz/">processo de cicatrização</a>, que acontece com o objetivo de impedir a entrada de agentes prejudiciais.<h3>Imunidade adquirida</h3>Também chamada de imunidade adaptativa, ela é desenvolvida ao longo do tempo, à medida que ocorre o contato com diferentes agentes.Ela é ativada quando passa a reconhecer substâncias diferentes, produzindo anticorpos que possam atuar contra elas. Assim, se aparecerem novamente, o organismo se lembra delas e consegue se defender.Um dos meios para construir esse tipo de defesa é por meio das vacinas. Elas são produzidas de modo que apresentam uma “amostra” do agente causador da doença a qual se aplica.Por meio disso, desencadeiam uma resposta imune que não causa a patologia em si, mas ensina o corpo a se proteger.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/como-agem-as-vacinas-no-organismo/">Como agem as vacinas no organismo? Veja como são feitas</a><h2>Por que a imunidade fica baixa no frio?</h2>Existem várias doenças que são comuns nos meses de outono e inverno, geralmente relacionadas ao sistema respiratório. Algumas delas são&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/gripe">gripe</a>,&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/pneumonia">pneumonia</a>,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/remedio-para-virus/">covid-19</a>.Seu surgimento pode ocorrer pelo contato com vírus e bactérias. O mesmo vale para as que se manifestam pelo contato com agentes alérgenos, como é o caso da bronquite, rinite e sinusite.Apesar de ser comum pensar que no frio a imunidade é reduzida, na verdade, a mudança de temperatura não influencia diretamente nela.Outros fatores podem estar associados a isso, estes sim com alguma relação à estação, que fazem com que aumentem as chances de aparecerem certas doenças.&nbsp;Um exemplo é a falta de ventilação nos ambientes internos. Com o clima frio, é mais comum que as pessoas se aglomerem em locais fechados. Isso contribui para o aumento da circulação de microrganismos responsáveis pelas doenças.Nessa época, também tende a prevalecer o tempo seco e maior poluição do ar. Esses fatores também colaboram para a incidência de manifestações alérgicas e sintomas respiratórios.Além disso, ainda existe o fato de que alguns vírus possuem padrões sazonais, com picos em determinadas épocas do ano. É o que acontece com o vírus da gripe.<h2>O que causa a imunidade baixa?</h2>Embora as temperaturas baixas não sejam um fator que reduz a imunidade de forma direta, várias outras condições podem motivar essa queda. Veja alguns exemplos:<ul><li>Baixo consumo de nutrientes;</li><li>Uso de certos medicamentos;</li><li>Doenças crônicas ou com ação imunossupressora;</li><li>Doenças autoimunes;</li><li>Alterações hormonais;</li><li>Estresse e ansiedade;</li><li>Má qualidade do sono;</li><li>Tabagismo e abuso do álcool;</li><li>Sedentarismo.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/COVID-gripe-resfriado/">Como diferenciar COVID de gripe e resfriado?</a><h2>Como aumentar a imunidade?</h2>Geralmente, a imunidade pode ser fortalecida com medidas básicas que visam a melhora da saúde em geral. Mesmo assim, é importante ter uma orientação profissional.Como vimos anteriormente, são várias as possíveis razões que levam a isso, e pode ser necessário um tratamento específico. Então, realizar uma avaliação clínica deve ser o primeiro passo.Dentre as medidas gerais que ajudam a melhorar a imunidade, podemos citar alguns exemplos:<ul><li>Alimentação equilibrada: ingerir frutas e verduras, criar pratos balanceados e evitar os ultraprocessados são ações básicas para a manutenção da saúde;</li><li>Sono de qualidade: dormir bem pode auxiliar na manutenção do sistema imunológico. É importante também respeitar o tempo necessário, que pode ser entre 7 e 8 horas, a depender da pessoa;</li><li>Prática de exercícios físicos: a queda da imunidade pode ser uma das consequências do&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dicas-para-evitar-sedentarismo/">sedentarismo</a>, por isso, ele é necessário para auxiliar a melhorar a resposta imune;</li><li>Suplementação de vitaminas e minerais: se necessário, e apenas sob orientação médica, é possível fazer o uso de&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/vitaminas-e-minerais/c">suplementos</a> para repor esses nutrientes em falta no organismo;</li><li>Outras medidas: não fumar, evitar o excesso de bebidas alcoólicas e manter o peso corporal em níveis adequados são exemplos de medidas que também devem ser adotadas.</li></ul><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/frutas_imunidade_minuto_saudavel_a9fc5761c8.jpg" alt="Mesa com algumas frutas." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_frutas_imunidade_minuto_saudavel_a9fc5761c8.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_frutas_imunidade_minuto_saudavel_a9fc5761c8.jpg 500w," sizes="100vw" title="Se alimentar bom, com frutas e verduras, é uma forma de manter a imunidade alta.">Crianças e idosos são grupos que estão mais suscetíveis à queda da imunidade e ao aparecimento de problemas relacionados. Então, deve-se dar uma atenção maior a esses grupos.Pensando nas doenças comuns nos meses mais frios do ano, também existem outros meios de prevenir seu aparecimento, como:<ul><li>Manter os ambientes ventilados, como meios de transporte e escritórios;</li><li>Utilizar máscaras de proteção, especialmente se estiver próximo de pessoas que apresentam sintomas;</li><li>Higienizar as mãos com sabonete ou álcool em gel;</li><li>Sempre que possível, evitar o contato com substâncias alérgenas, tal como a poeira e os ácaros;</li><li>Manter as vacinas em dia.</li></ul><hr>Manter a saúde do sistema imunológico é essencial para evitar doenças, especialmente durante a época em que as infecções respiratórias são mais comuns. Faça a sua parte pela sua saúde, e em caso de dúvidas, busque ajuda médica.Para mais conteúdos como esse, navegue pelo portal do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-imunol%C3%B3gicas/biologia-do-sistema-imunol%C3%B3gico/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-o-sistema-imunol%C3%B3gico">Considerações gerais sobre o sistema imunológico</a> — Manual MSD - Versão Saúde para a Família;</li><li><a href="https://www.anahp.com.br/saude-da-saude/saiba-como-fortalecer-a-imunidade/">Saiba como fortalecer a imunidade para enfrentar as ondas de calor seguidas por quedas bruscas de temperatura</a> — Anahp - Associação Nacional de Hospitais Privados;</li><li><a href="https://ibcc.org.br/chegada-do-inverno-quais-sao-os-riscos-para-a-imunidade-das-criancas/">Chegada do inverno: quais são os riscos para a imunidade das crianças?</a> — IBCC Oncologia.</li></ul>

Mulher no sofá, enrolada em um cobertor, limpando seu nariz com um papel.

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Como manter a imunidade elevada com as mudanças de estação?

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Harmonização de glúteos: para que serve e como é feito o procedimento?

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Suplemento masculino: tipos, para que serve e como tomar?

No Brasil, segundo dados do IBGE, cerca de 10 milhões de pessoas enfrentam algum grau de deficiência auditiva.&nbsp;E é dentro desse cenário que a realização da audiometria torna-se fundamental para diagnosticar a extensão das dificuldades auditivas de um paciente e determinar o tratamento mais adequado para cada caso.O procedimento é não invasivo e é empregado para avaliar até onde vai a capacidade auditiva de uma pessoa. Podendo identificar eventuais perdas auditivas e determinar a sua gravidade.&nbsp;Por meio dele, é possível definir as melhores opções de tratamento, seja por meio de aparelhos auditivos, terapias específicas ou outras intervenções necessárias.Não deixe de acompanhar a leitura do artigo para entender melhor para que serve e como são feitos os tipos de audiometria.Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Para que serve a audiometria?</li><li>Tipos do exame</li><li>Como é feito o exame de audiometria?</li><li>O que fazer antes do exame de audiometria?</li><li>Quanto custa?</li></ol><h2>Para que serve a audiometria?</h2>O exame de audiometria é um procedimento que tem objetivo de avaliar a capacidade auditiva de um paciente, permitindo a detecção de possíveis problemas de escuta e auxiliar na prescrição de medidas preventivas ou tratamentos.Indicado para pessoas com suspeita de&nbsp;<ul><li>Perda auditiva;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/zumbido-no-ouvido/">Zumbido</a>;</li><li>Doenças auditivas, como a Doença de Menière e&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca-nos-ouvidos/otite/c">Otite</a> Média.</li></ul>A audiometria deve ser conduzida por fonoaudiólogos ou médicos otorrinolaringologistas. Realizado em uma cabine especialmente projetada com isolamento acústico, o paciente é equipado com fones de ouvido e exposto a estímulos sonoros variados.&nbsp;Suas respostas são registradas pelo profissional, criando um mapa detalhado da capacidade auditiva de cada pessoa. Com base nos resultados, é possível recomendar o tratamento mais adequado para cada caso. Seja por meio de medicamentos, aparelhos auditivos ou terapias especializadasAlém de um diagnóstico, a avaliação também permite monitorar a evolução da audição ao longo do tempo. Esse acompanhamento contínuo é essencial para ajustar o tratamento conforme necessário.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dor-de-ouvido/">Dor de ouvido: remédios, o que fazer, sintomas e tratamento</a><h2>Tipos do exame</h2>A saúde auditiva diz respeito aos cuidados necessários para prevenir, identificar e tratar qualquer condição relacionada aos ouvidos, visando evitar a perda auditiva. E sabendo que o ouvido e seu sistema associado são complexos, diversos exames mais detalhados são essenciais para uma avaliação completa. Alguns deles como:<h3>Audiometria tonal</h3>Este é o tipo mais comum de audiometria, envolvendo a avaliação da capacidade auditiva em diferentes frequências.Durante o exame, o paciente utiliza um fone de ouvido e responde a sons de diferentes volumes e alcances, permitindo uma análise detalhada da sua audição em várias faixas de frequência.<h3>Imitanciometria</h3>Neste tipo de exame, a resposta da cabine acústica do ouvido é analisada. Isso permite distinguir a capacidade de vibração do tímpano e a eficácia dos ossículos auditivos em transmitir essas vibrações para o nervo auditivo.Os ossículos são compostos por: martelo, estribo e bigorna. Os três ossículos presentes na orelha média são responsáveis por receber, amplificar e transmitir a energia mecânica do som para a orelha interna, conhecida como cóclea. Então dá para imaginar a importância de avaliá-los.<h3>Audiometria vocal</h3>Realizada através da comunicação verbal entre examinador e paciente, aqui o objetivo é avaliar a capacidade do paciente em compreender e reproduzir falas. Ele é útil para determinar a eficácia da audição em situações de comunicação verbal.<h3>Audiometria de campo livre</h3>Este tipo de audiometria é conduzido em ambientes sem ruído, sem o uso de fones de ouvido ou cabos. Ele simula situações reais do dia a dia, permitindo uma avaliação das capacidades auditivas do paciente em condições naturais.<h3>Audiometria evocada</h3>Utilizando diferentes estímulos sonoros, este exame detecta possíveis alterações auditivas e mede a resposta do sistema auditivo do paciente. É particularmente útil no diagnóstico de casos de perda auditiva e outras condições auditivas.<h3>Audiometria otoacústica evocada</h3>Este exame investiga as funções do ouvido interno, analisando as respostas do sistema auditivo a diferentes estímulos sonoros. É possível ter informações importantes sobre a saúde e o funcionamento do ouvido interno.<h2>Como é feito o exame de audiometria?</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/audiometria_minuto_saudavel_582a9a2101.jpg" alt="Profissional fazendo uma audiometria em uma paciente." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_audiometria_minuto_saudavel_582a9a2101.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_audiometria_minuto_saudavel_582a9a2101.jpg 500w," sizes="100vw" title="Sua perda ou comprometimento pode impactar significativamente a qualidade de vida, afetando a comunicação, levando ao isolamento social e desencadeando problemas psicológicos."><figcaption>O exame de audiometria é conduzido em uma cabine especialmente projetada para isolar acusticamente o ambiente. O exame de audiometria é conduzido em uma cabine especialmente projetada para isolar acusticamente o ambiente.&nbsp;</figcaption></figure>A pessoa avaliada adentra a cabine e se posiciona. Do lado de fora, o profissional administra uma série de testes, que vimos anteriormente, que variam desde a percepção de diferentes tons até a compreensão de palavras faladas.O procedimento pode ser dividido em várias etapas. Inicialmente, o paciente utiliza um fone de ouvido equipado com um microfone, que permite a comunicação direta com o examinador. Ele é solicitado a sinalizar sempre que ouvir um som. Em seguida, o paciente é instruído a repetir palavras ou frases ditadas.Além disso, um dispositivo vibratório pode ser colocado sobre o osso mastoide, atrás da orelha, e o paciente é solicitado a indicar quando perceber a vibração. Essa etapa do exame avalia a condução óssea da audição.Todo o exame é indolor e relativamente rápido, geralmente durando cerca de 40 minutos em adultos. Porém, sua eficácia e a duração depende diretamente da colaboração do paciente durante todo o procedimento.Não é necessário nenhum preparo especial antes do exame, como medicação ou dieta específica, mas é recomendado que o paciente evite exposição a ruídos intensos nas 14 horas anteriores ao procedimento, para ter resultados mais precisos.Como quais são os padrões de referência do exame:A medição da audição é realizada em uma escala que varia de 0 a 120 decibéis (dB). Nessa&nbsp; escala, 25 dB representa a faixa considerada normal para a audição humana.<ul><li>≤ 25 dB NA – audição normal;</li><li>26 – 40 dB NA – perda auditiva de&nbsp;grau leve, a pessoa pode ter dificuldade em ouvir sons mais baixos, como sussurros, em ambientes barulhentos;</li><li>41 – 55 dB NA – perda auditiva de&nbsp;grau moderado. A dificuldade em ouvir sons mais baixos se torna mais frequente, podendo afetar a compreensão de conversas;</li><li>56 – 70 dB NA – perda auditiva de grau moderadamente severo. A pessoa pode ter dificuldade em ouvir conversas normais, mesmo em ambientes silenciosos;</li><li>71 – 90 dB NA – perda auditiva de&nbsp;grau severo. Com a comunicação mais desafiadora, exigindo frequentemente o uso de aparelhos auditivos;</li><li>≥ 91 dB NA – perda auditiva de grau profundo. Aqui a pessoa apresenta grande dificuldade em ouvir sons, mesmo com o uso de aparelhos auditivos.</li></ul>Os resultados da audiometria são apresentados em um audiograma, que é um gráfico que registra as respostas aos estímulos sonoros.Leia mais:&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca-nos-ouvidos/infeccoes-no-ouvido/c">Infecções no Ouvido</a><h2>O que fazer antes do exame de audiometria?</h2>Antes de realizar um exame de audiometria, é importante garantir que não haja acúmulo excessivo de cerúmen no ouvido do paciente.&nbsp;Recomenda-se evitar a exposição a sons intensos e o uso de fones de ouvido com música por, pelo menos, 14 horas antes do procedimento.O melhor é que o exame não envolve nenhum estímulo doloroso ou desconfortável para o paciente. O objetivo é avaliar a capacidade auditiva de forma precisa e segura, proporcionando informações úteis para o diagnóstico e tratamento de eventuais problemas auditivos.<h2>Quanto custa?</h2>Os preços podem variar um pouco dependendo do local. Geralmente, uma audiometria tonal e vocal custa entre 100 e 150 reais, enquanto a inclusão da impedanciometria, outro tipo de exame, pode elevar o valor total para cerca de 180 a 250 reais.Vale ressaltar que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece de forma gratuita vários procedimentos relacionados à saúde auditiva.&nbsp;Desde a triagem auditiva neonatal, conhecida como "teste da orelhinha", até o diagnóstico e a reabilitação auditiva, o SUS garante acesso integral a esses serviços para toda a população.<hr>Cuidar da saúde auditiva é fundamental para prevenir diversos problemas relacionados aos ouvidos, como infecções e zumbido.&nbsp;A perda ou comprometimento dela pode impactar significativamente nossa qualidade de vida, afetando a comunicação, podendo levar ao isolamento social e desencadeando questões psicológicas. Além disso, prejudica o desempenho no trabalho e nos estudos.&nbsp;Por isso, a importância de ficar atento e realizar exames auditivos regularmente e adotar medidas preventivas para manter a saúde auditiva em dia. Aqui estão algumas dicas para cuidar da saúde auditiva:<ul><li>Evitar o volume alto;</li><li>Fazer a higiene do ouvido com cuidado e utilizando apenas água morna e sabão neutro, previne infecções e outros problemas. Cotonete? Jamais! Ele pode empurrar a cera para dentro do ouvido, causando obstrução;</li><li>Evitar contato com pessoas doentes e manter a vacinação em dia são medidas para prevenir infecções.</li></ul>Curtiu este conteúdo? No site do Minuto Saudável, há uma variedade de artigos similares a este!<hr><h2>Referências</h2><ol style="list-style-type:decimal;"><li><a href="https://clinimedjoinville.com.br/o-que-e-audiometria-e-para-que-serve-esse-exame/">O que é audiometria e para que serve esse exame?</a> — Clinimed Joinville;</li><li><a href="https://www.reginaortega.com.br/audiometria-para-que-serve-e-como-e-feito-o-exame/">Audiometria: para que serve e como é feito o exame</a> — Clínica Regina Ortega;</li><li><a href="https://clinicasonoraweb.com.br/conheca-os-tipos-de-exames-de-audiometria/">Conheça os tipos de exames de audiometria</a> — Clinica sonora Web;</li><li><a href="https://www.scielo.br/j/rboto/a/GDTZkG9qSkwrYjGKS8MmfFp/">Audiometria de alta freqüência: estudo com indivíduos audiologicamente normais</a> — Scielo.</li></ol>

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Audiometria: para que serve, quais os tipos e como é feito o exame?

Mulher esperando o intervalo na musculação dela.

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Qual a importância do intervalo entre séries na musculação?

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Dente do Siso: saiba tudo desde o nascimento até a extração!

O espectro eletromagnético é uma escala que reúne todos os tipos de ondas de radiação eletromagnética. Ele é dividido em 7 grupos principais: ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho, luz visível, ultravioleta, raio x e raios gama.Dentro do grupo da luz visível, existem ainda algumas subdivisões, sendo cada uma delas com um intervalo de frequência diferente. Por isso, cada uma tem uma cor, totalizando 7: vermelho, laranja, amarelo, verde, ciano, azul e violeta.É sobre a luz azul que vamos falar neste artigo. Ela está presente em nosso dia a dia de várias maneiras, sendo importante para o organismo. Mas ela ainda divide opiniões quanto à sua segurança e os riscos que pode causar.Continue a leitura para entender melhor!Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é a luz azul e de onde ela vem?</li><li>A luz azul faz mal?</li><li>Influência nos olhos</li><li>Influência na pele</li></ol><h2>O que é a luz azul e de onde ela vem?</h2>A luz azul é uma das luzes presentes no espectro de luz visível. Ela é emitida por fonte natural, neste caso o sol, ou artificial, como as telas de celulares, computadores e as lâmpadas LED.Ela tem uma função importante no organismo, que é contribuir para o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ciclo-circadiano/">ritmo circadiano</a>. Esse ritmo é também chamado de relógio biológico, e diz respeito ao padrão de funcionamento do corpo em um período de 24 horas, incluindo o sono, as atividades hormonais, cerebrais, entre outras.Um dos principais fatores que mantêm esse ciclo regulado é a exposição do corpo à luz e à escuridão, sendo a luz azul uma parte fundamental nesse processo.Embora seja necessária para a saúde e a manutenção do equilíbrio do organismo, a luz azul também vem sendo considerada uma forma de radiação que apresenta diversos perigos.Como atualmente a exposição a telas e outras fontes artificiais é algo muito comum, pesquisadores vêm se atentando aos efeitos que essa luz pode ou não causar.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/higiene-sono/">Higiene do sono: o que é e dicas de como dormir melhor</a><h2>A luz azul faz mal?</h2>Apesar da sua importância, ela pode oferecer alguns riscos à saúde se a exposição for em excesso. Então, muito vem sendo debatido acerca de seus riscos e influência negativa no organismo.O sinal de alerta é intensificado ao considerar que as pessoas estão cada vez mais expostas à ela, especialmente à artificial, já que os aparelhos que contêm a luz azul são parte da rotina.Mas, embora o contato seja comum por conta desses dispositivos, a quantidade emitida por eles é muito pequena, se comparada à que vem por conta dos raios solares. A irradiação pelo celular, por exemplo, é cerca de 20 mil vezes mais baixa que a que ocorre pelo sol.Então, sim, é certo que a luz azul em excesso pode fazer mal, e falaremos um pouco mais nos próximos tópicos.Porém, alguns pesquisadores afirmam que a quantidade emitida pelas telas ou lâmpadas é irrelevante para o corpo nesse sentido. Outros já dizem que, mesmo em quantidades pequenas, ela pode trazer efeitos negativos.O que se sabe com certeza que a exposição às telas atrapalha no ritmo circadiano, gerando uma perturbação ao sono e ao estado de vigília.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/telas-infancia/">Uso de telas na infância: perigos e tempo recomendado</a><h2>Influência nos olhos</h2>Pesquisas apontam que o contato com a luz azul gera o risco de surgirem problemas oculares.Em excesso, ela pode não ser filtrada o suficiente e acaba alcançando a retina, especialmente se forem ondas com a frequência mais próxima às das&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/raios-uv/">ultravioletas</a> – o próximo grupo dentro do espectro eletromagnético, já parte das luzes não visíveis.Assim, em casos graves, pode haver lesões nos olhos, inflamações e doenças como catarata e degeneração macular.Entretanto, como já foi citado anteriormente, existe uma diferença na quantidade de luz recebida ao se expor ao sol e às telas. As pesquisas ainda abrem espaço para discussão, mas a princípio, o contato com luz azul emitida pelas telas não pode causar esse tipo de consequência nos olhos.Apesar de existir no mercado óculos que prometem filtrar essa luz e dar mais conforto e segurança aos olhos, isso é bastante contestado, pois muitos profissionais afirmam que o produto não faz nenhuma diferença.Na exposição ao sol, onde a emissão dos raios é maior, pode ser importante se proteger com um&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/oculos-de-grau/">óculos</a> apropriado. Além da luz azul, é necessário se prevenir também com os raios UV.Ainda que se comprove que as telas não afetam a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/Saude-ocular/">saúde ocular</a> por conta da luz azul, elas podem ser prejudiciais de outras maneiras. Sintomas como olhos secos, visão turva temporária e a chamada fadiga ocular são sinais comuns do excesso de exposição e merecem atenção, mesmo que sejam manifestações temporárias.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/tela_celular_minuto_saudavel_8989020afc.jpg" alt="Mulher deitada na cama mexendo no celular." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_tela_celular_minuto_saudavel_8989020afc.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_tela_celular_minuto_saudavel_8989020afc.jpg 500w," sizes="100vw" title="O excesso de telas pode ser prejudicial de várias maneiras."><h2>Influência na pele</h2>Estudos apontam que o contato da luz visível na pele, tanto a luz azul quanto a violeta, podem trazer prejuízos parecidos com os causados pelos raios ultravioletas.&nbsp;Quando se fala em proteção solar, o foco é nos raios UVA e UVB. Porém, a luz azul que alcança a pele por meio da radiação solar também é capaz de adentrar a derme e gerar danos celulares.O uso do&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/cuidados-pessoais/cuidados-com-a-pele/protetor-solar/c">protetor solar</a> pode auxiliar na proteção, porém, muitos deles atuam somente contra os raios ultravioletas, deixando de lado a influência das luzes não visíveis.Com isso, o contato pode estimular o aparecimento de manchas e favorecer&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/tratamentos/rosto/antissinais/c">linhas finas de expressão</a>, por exemplo.Na hora de escolher o protetor, é importante observar sua capacidade de ação. Os que possuem cores podem ter um efeito melhor contra a luz azul, assim como os que são físicos e não químicos.Pensando na luz azul emitida por celulares, telas e mesmo por algumas lâmpadas, ainda não há consenso se elas afetam a pele realmente. Alguns profissionais afirmam que elas são relevantes, mesmo sendo artificiais, e é necessário utilizar protetores solares sempre, mesmo em casa.Outros, ainda, contestam essa informação ao dizer que esse contato é pequeno e não causa efeitos no corpo por isso.Na prática, a luz azul pode gerar efeitos diferentes, como o envelhecimento da derme e o aparecimento de marchas. O quanto dela é prejudicial e como deve ser, de fato, a proteção, ainda são pontos que estão sendo estudados.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/contorno-protetor-solar/">Contorno com Protetor Solar: entenda porque a técnica é desaconselhada!</a><hr>&nbsp;A luz azul é mais presente em nosso dia a dia do que pensamos. Porém, ainda que seja crucial para a saúde e o bem-estar, seu excesso não é indicado.Enquanto alguns pontos ainda são incertos, é importante que cada pessoa entenda suas necessidades individuais e conte com a orientação de um profissional, que poderá dizer se e quando é necessário adotar medidas para reduzir o contato com esse tipo de luz.Para mais conteúdos como esse, navegue pelo portal do Minuto Saudável e confira vários outros artigos.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://redoxoma.iq.usp.br/noticias.php/por-que-a-luz-azul-do-celular-nao-faz-mal-para-sua-pele">Por que a luz azul do celular não faz mal para sua pele</a> — Centro de Pesquisa em Processos Redox em Biomedicina - USP;</li><li><a href="https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/08/18/oculos-de-filtro-azul-protegem-a-visao-das-telas-revisao-de-17-estudos-da-resposta-definitiva.ghtml">Lente para luz azul: ciência derruba mito de que filtro protege a visão das telas; entenda</a> — O Globo;</li><li><a href="https://www.zeiss.com.br/vision-care/saude-e-tratamento-dos-olhos/compreendendo-a-visao/a-luz-azul-o-que-faz-bem-e-o-que-faz-mal.html">A luz azul: o que faz bem e o que faz mal</a> — A luz azul: o que faz bem e o que faz mal;</li><li><a href="https://jornal.usp.br/ciencias/luz-visivel-nas-faixas-violeta-e-azul-tem-efeitos-similares-aos-da-radiacao-uva-em-celulas-da-pele/">Luz visível nas faixas violeta e azul tem efeitos similares aos da radiação UVA em células da pele</a> — Jornal da USP .</li></ul>

Mulher de frente para uma tela em ambiente escuro com uma iluminação azulada.

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Luz azul: o que a exposição pode causar na pele e nos olhos?

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Tofu: o que é, possível benefícios e malefícios e dicas de receitas.

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Músculo sóleo: o que é, qual sua função e importância para o corpo?

O nervo óptico funciona como um canal de comunicação entre os olhos e o cérebro, ele transmite impulsos visuais, ele é classificado como um nervo aferente. Sua principal função é conduzir os sinais visuais captados pelo olho para que o cérebro possa interpretar e processar.No entanto, lesões no nervo óptico podem ocorrer, muitas vezes de forma degenerativa, resultando em problemas de visão e até mesmo perda de movimento ocular. Um exemplo comum é a neurite óptica, caracterizada pela inflamação do nervo óptico.A condição pode provocar dor ao mover os olhos e levar a uma perda temporária ou embaçada da visão. Além disso, a neurite óptica pode ser um sintoma de doenças mais graves, como a esclerose múltipla.Nesses casos, o tratamento precoce e o monitoramento cuidadoso são essenciais para preservar a saúde visual e neurológica do paciente. Portanto, qualquer sintoma incomum relacionado à visão deve ser prontamente comunicado a um profissional de saúde.Não deixe de acompanhar a leitura a seguir para entender melhor sobre o tema.Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é neurite óptica?</li><li>O que causa a neurite óptica?</li><li>Quais os sintomas da neurite óptica?</li><li>Quais as formas de tratamento?</li><li>Qual o tempo de recuperação?</li><li>Qual exame detecta neurite óptica?</li></ol><h2>O que é neurite óptica?</h2>A neurite óptica, também conhecida como neurite retrobulbar, é uma condição caracterizada pela inflamação do nervo óptico. Esta inflamação pode resultar em diversos sintomas relacionados à visão, como visão embaçada, perda da visão periférica e até mesmo perda temporária da visão.Esta condição é frequentemente associada à esclerose múltipla, uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central. Se manifestando especialmente em pessoas entre 20 e 40 anos de idade.A causa mais comum da neurite óptica é a própria resposta autoimune do corpo, onde o sistema imunológico, que normalmente protege o corpo contra invasores como vírus e bactérias, erroneamente ataca os tecidos saudáveis do próprio corpo.&nbsp;No caso da neurite óptica, o sistema imunológico ataca a bainha de mielina, uma substância que envolve e isola células nervosas, incluindo aquelas que compõem o nervo óptico.Essa bainha de mielina auxilia na transmissão dos sinais nervosos ao longo dos nervos, atuando como um isolante, ajudando os impulsos nervosos a viajar rapidamente ao longo do nervo dos olhos até o cérebro, onde são interpretados como informações visuais. Quando ela é danificada, ocorre um processo chamado desmielinização, no qual essa proteção é perdida.A desmielinização interfere na transmissão adequada dos sinais nervosos ao longo do nervo óptico. Isso significa que os impulsos podem ser transmitidos de forma inadequada, mais lentamente ou até mesmo interrompidos.&nbsp;Como resultado, a pessoa afetada pode experimentar uma variedade de sintomas visuais, como visão embaçada, perda de visão periférica, dificuldade em distinguir cores, entre outros.Embora a condição possa ser debilitante, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e reduzir as chances de recorrência.<h3>Como enxerga uma pessoa com neurite óptica?</h3>A resposta depende da gravidade da doença e dos sintomas específicos de cada pessoa. Essas intensidades podem variar significativamente, desde uma visão normal até a cegueira total, dependendo do grau de comprometimento do nervo óptico.Além disso, a capacidade de perceber cores também pode ser afetada. As cores podem parecer desbotadas, menos vibrantes ou até mesmo indistinguíveis para a pessoa afetada pela neurite óptica. Isso pode levar a uma percepção alterada do mundo ao seu redor, dificultando a identificação e diferenciação de objetos com base em suas cores.Essa variação na acuidade visual e na percepção de cores pode causar dificuldades significativas no dia a dia da pessoa afetada, afetando suas atividades cotidianas e qualidade de vida. É importante buscar avaliação médica caso ocorram sintomas de neurite óptica, para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.<h2>O que causa a neurite óptica?</h2>A causa mais comum da neurite é a esclerose múltipla, uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, levando à desmielinização dos nervos, como o nervo óptico. Outros fatores associados à condição são:&nbsp;<ul><li>Outras doenças autoimunes, como o&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/pele-e-mucosa/lupus/c">lúpus</a> eritematoso sistêmico;</li><li>Neuromielite óptica (NMO), uma doença autoimune que ataca especificamente o nervo óptico e a medula espinhal;</li><li>Intoxicação por medicamento, como inibidores do TNF-alfa ou inibidores de checkpoint, podem ter como efeito colateral a inflamação dos nervos;</li><li>Casos de&nbsp;tumores cerebrais, já que o crescimento anormal de células no cérebro pode pressionar os nervos, levando à inflamação;</li><li>Infecções por vírus como o da&nbsp;encefalite&nbsp;e bactérias como as da&nbsp;meningite e&nbsp;sífilis;</li><li>Infecções cerebrais.</li></ul>Em muitos casos, a origem da neurite óptica permanece um enigma, recebendo o nome de neurite óptica idiopática.<h2>Quais os sintomas da neurite óptica?</h2>Entre os principais sintomas que podem indicar a presença da inflamação por neurite óptica, estão:<ul><li>Dor e incômodo nos olhos, como se agulhadas finas estivessem pinicando o globo, especialmente ao movimentá-los;</li><li>Dificuldade para distinguir cores, com imagens menos vibrantes, desbotadas ou até mesmo distorcidas;</li><li>Perda da visão, que pode ser parcial ou total, e, em alguns casos, pode ser temporária;</li><li>Visão em túnel, como se o mundo se reduzisse a um pequeno círculo diante dos olhos.</li></ul>Nem todos os pacientes com neurite óptica apresentam todos esses sintomas. Em alguns casos, a perda da visão pode ser o único sinal da doença.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/Saude-ocular/">Saúde ocular: dicas e alimentos importantes para os olhos</a>&nbsp;<h2>Quais as formas de tratamento?</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/neurite_optica_exame_minuto_saudavel_7c19cb208b.jpg" alt="Paciente realizando exame ocular." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_neurite_optica_exame_minuto_saudavel_7c19cb208b.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_neurite_optica_exame_minuto_saudavel_7c19cb208b.jpg 500w," sizes="100vw" title="A neurite óptica é uma inflamação do nervo óptico, responsável por transmitir os sinais visuais do olho para o cérebro."><figcaption>O tratamento para neurite óptica é adaptado conforme a gravidade do caso e as condições que estão associadas a ela. Em alguns casos, a visão pode se recuperar espontaneamente, enquanto em outros, o tratamento medicamentoso ou até mesmo cirúrgico.</figcaption></figure><ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/b/corticosteroides-root">Corticosteroides</a>&nbsp;administrados por via intravenosa ou oral, que ajudam na redução da inflamação do nervo óptico afetado. Em alguns casos, podem acelerar a recuperação da visão;</li><li>Plasmaferese, que é um procedimento que remove anticorpos do sangue, podendo ser útil em casos de neurite óptica grave que não responde a corticosteroides;</li><li>Em casos raros, a&nbsp;cirurgia&nbsp;pode ser necessária para descomprimir o nervo óptico, especialmente quando a inflamação é causada por tumores que afetam a região;</li></ul>Se a condição estiver relacionada a outras doenças, como esclerose múltipla, neuromielite óptica ou infecções, o tratamento dessas doenças também é fundamental para a recuperação da visão.Embora muitas pessoas possam se recuperar completamente, alguns podem ficar com sequelas, como alterações no campo visual, dificuldade em distinguir cores e sensibilidade à luz.<h2>Qual o tempo de recuperação?</h2>O tempo que demora para a neurite óptica passar ou ser totalmente tratada varia de acordo com a gravidade do caso e o que está causando os sintomas, mas em geral, a visão tende a se recuperar dentro de um período de 2 a 3 meses.Na maioria dos casos, a doença apresenta uma remissão espontânea, com os sintomas se resolvendo gradualmente ao longo de alguns dias. Mas mesmo após a recuperação dos sintomas agudos, é essencial continuar o monitoramento das manifestações, e seguir as orientações médicas.<h2>Qual exame detecta neurite óptica?</h2>Para se ter certeza que se está com a neurite óptica é necessário consultar um oftalmologista que poderá solicitar uma série de exames que avaliam a visão e a saúde ocular. Entre os testes solicitados estão:<ul><li>Acuidade visual, que serve para verificar a nitidez da sua visão, como se estivesse lendo as letras em um cartaz;</li><li>Exame de refração para identificar possíveis erros refrativos, como miopia, hipermetropia ou astigmatismo;</li><li>Biomicroscopia para examinar a superfície dos olhos, incluindo a córnea, o cristalino e a retina, buscando por sinais de inflamação;</li><li>Fundo de olho que avalia a saúde da retina, do nervo óptico e dos vasos sanguíneos do olho, como se estivesse examinando o fundo de uma casa para encontrar problemas na fiação;</li><li>Campimetria para identificar se há áreas com perda de visão;</li><li>Tomografia por ressonância magnética do crânio e das órbitas.</li></ul><hr>Neurite óptica é caracterizada por uma inflamação do nervo óptico, o qual faz a transmissão dos sinais visuais do olho para o cérebro. Quando ocorre inflamação nesse nervo, ocorre uma disfunção que resulta em uma redução da acuidade visual no olho afetado.A duração da neurite óptica varia significativamente de pessoa para pessoa, mas em geral, a recuperação vai até seis meses após o início dos sintomas. No entanto, existem casos em que a inflamação volta, especialmente em pessoas com condições autoimunes.Aproximadamente, de 15 a 20% dos pacientes diagnosticados com esclerose múltipla experimentam a neurite óptica como um dos primeiros sintomas da doença.Portanto, é indispensável o acompanhamento médico regular e para gerenciar essa condição e suas possíveis complicações.Continue navegando pelo portal do Minuto Saudável para encontrar informações sobre saúde, bem-estar e beleza, e mantenha-se atualizado através de nossas redes sociais.<hr><h2>Referências</h2><ol style="list-style-type:decimal;"><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-oftalmol%C3%B3gicos/dist%C3%BArbios-do-nervo-%C3%B3ptico/neurite-%C3%B3ptica">Neurite óptica - Distúrbios oftalmológicos</a> — Manuais MSD edição para profissionais;</li><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-oftalmol%C3%B3gicos/doen%C3%A7as-do-nervo-%C3%B3ptico/neurite-%C3%B3ptica">Neurite óptica - Distúrbios oftalmológicos</a> — Manual MSD Versão Saúde para a Família;</li><li><a href="https://www.visaohospital.com.br/o-que-e-neurite-optica/">O que é neurite óptica?</a> — Visão Hospital Oftalmológico;</li><li><a href="https://vivaoftalmologia.com.br/neurite-optica-causas-sintomas-e-tratamentos/">Neurite óptica: sintomas, causas e tratamentos</a> — Viva Oftalmo.&nbsp;</li></ol>

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Neurite óptica: o que é, quais os sintomas, tratamento e mais!

Foto de uma peça anatômica de um cerebro e instrumentos cirúrgicos

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Glioblastoma: saiba quais as causas, sintomas e se tem cura!

Para que o corpo funcione corretamente, é necessário que diversos nutrientes estejam disponíveis em quantidades adequadas. Vitaminas, minerais, proteínas, carboidratos e gorduras são exemplos de substâncias que permitem que organismo cumpra suas funções, mesmo aquelas que parecem ser básicas.Geralmente, tudo o que precisamos está disponível nos alimentos. Porém, uma rotina alimentar pobre em valor nutricional é capaz de gerar um desequilíbrio. Isso também pode acontecer por conta de problemas de saúde, que atrapalham na absorção dos nutrientes.A depender do caso, é preciso fazer a suplementação da substância que está em falta, medida bem comum quando se trata de&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/vitaminas-e-minerais/c">vitaminas e minerais</a>. Os suplementos possuem doses que podem ser mais altas e contribuem para corrigir seus níveis no corpo, além de auxiliar a tratar condições associadas.O inositol é um exemplo de substância que é necessária para o organismo e que pode ser suplementada. Embora não seja conhecido como outros, ele influencia em diversas áreas e pode auxiliar em tratamentos importantes.Neste artigo, você vai aprender mais sobre o que ele é e qual sua função. Continue a leitura!Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é o inositol?</li><li>Fontes de inositol</li><li>Ação do inositol no organismo</li><li>Para que serve a suplementação de inositol?</li><li>Inositol no tratamento da síndrome do ovário policístico</li></ol><h2>O que é o inositol?</h2>O inositol é uma substância que vem recebendo destaque e ganhando a atenção de pesquisadores, considerando os benefícios que fornece, já que atua em diversas funções.Ele é considerado uma pseudovitamina, por vezes sendo citado como uma das&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/complexo-b/">vitaminas do complexo B</a>. Essa nomenclatura, porém, não é sempre aceita por conta das diferenças em sua formação.Classificado como um&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/carboidratos/">carboidrato</a>, o inositol tem estrutura semelhante à da glicose, e é sintetizado no corpo a partir dela. Assim, ele é produzido naturalmente pelo organismo, diferente da maioria das vitaminas.Ele se apresenta em diferentes formas, e as mais comuns são o mio-inositol (MIO) e o d-quiro-inositol.Mesmo sendo gerado no corpo, o inositol também é encontrado em vários alimentos. Em alguns casos, principalmente no tratamento de certas doenças, ele pode ser suplementado.<h2>Fontes de inositol</h2>Embora o inositol seja sintetizado no próprio corpo a partir das moléculas de glicose, ele também pode ser ingerido por meio de alimentos, além da suplementação com orientação médica.Entre as principais fontes naturais deste nutriente, estão:<ul><li>Frutas, como banana, abacate e as cítricas;</li><li>Vegetais crucíferos e verdes escuros, como brócolis, espinafre e couve;</li><li>Algumas sementes e cereais, como o milho;</li><li>Grãos integrais, como aveia, trigo e cevada;</li><li>Sementes e nozes, como amêndoas, castanhas e sementes de girassol;</li><li>Ovos e derivados do leite.</li></ul>Quando é preciso aumentar os níveis inositol além do que é oferecido por esses alimentos e do que o corpo é capaz de produzir, é possível fazer a ingestão por meio de suplementos.&nbsp;Eles podem ser indicados em diversos casos, como veremos logo abaixo, e o uso deve ser orientado por um profissional da saúde, de acordo com as necessidades de cada paciente.<h2>Ação do inositol no organismo</h2>O inositol atua no corpo de diversas maneiras, e uma delas é na regulação hormonal.O TSH, que é o hormônio estimulador da tireoide, é um dos que recebe influência dessa substância. Um outro exemplo é o folículo estimulante, ou FSH, que está ligado ao desenvolvimento dos óvulos, e o uso do inositol pode contribuir para a melhora na&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ovulacao/">ovulação</a>.Se destacam suas funções metabólicas, e uma das principais é a estimulação da sensibilidade à insulina diante de um quadro de resistência.Essa resistência ocorre quando o corpo não consegue fazer com que a insulina cumpra sua função adequadamente, aumentando a necessidade de produção deste hormônio no pâncreas. Isso pode anteceder um quadro de diabetes.Com essa estimulação, o inositol pode ser de grande ajuda no controle, prevenção ou tratamento de condições relacionadas, como a&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/diabetes-tipo-2">diabetes tipo 2</a>, a diabetes gestacional e complicações associadas.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/suplemento-vitaminico/">Suplemento vitamínico: quando é recomendado, tipos e como usar</a><h2>Para que serve a suplementação de inositol?</h2>Várias situações podem acarretar na falta de inositol ou exigir que ele seja suplementado. A idade, o uso de certos medicamentos, outras deficiências nutricionais e doenças relacionadas podem ser razões para isso.Considerando as diversas ações da substância, a suplementação de inositol pode auxiliar em condições, como:<ul><li>Melhora do metabolismo lipídico, que se relaciona com os níveis de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/colesterol-alto/">colesterol</a> e triglicerídeos;</li><li>Auxílio nos tratamentos da síndrome do ovário policístico;</li><li>Aumento da ovulação, contribuindo para pessoas que desejam engravidar;</li><li>Complemento em tratamentos de transtornos de humor, como a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/tipos-de-depressao/">depressão</a> e ansiedade, visto que o inositol pode contribuir na produção de serotonina;</li><li>Possível prevenção de quadros de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes-gestacional-o-que-e-sintomas-tratamento-dieta-e-riscos/">diabetes gestacional</a> e auxílio no tratamento de diabetes tipo 2.</li></ul><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/suplemento_vitaminas_minuto_saudavel_cb6baec947.jpg" alt="Mulher despejando em sua mão algumas cápsulas de vitaminas." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_suplemento_vitaminas_minuto_saudavel_cb6baec947.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_suplemento_vitaminas_minuto_saudavel_cb6baec947.jpg 500w," sizes="100vw" title="A suplementação de inositol pode ser importante em vários contextos, mas ela só pode ser feita com orientação médica."><figcaption>Muito ainda está sendo estudado, e à medida que novas ações vêm sendo descobertas, o inositol tende a ser implementado em outros tipos de tratamentos e aplicado de outras formas.</figcaption></figure><h2>Inositol no tratamento da síndrome do ovário policístico</h2>A&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/sindrome-de-ovario-policistico">síndrome do ovário policístico</a> (SOP) é uma doença endócrina que desregula os hormônios e compromete a saúde reprodutiva. Uma de suas principais características é a presença de cistos nos ovários, gerando ainda irregularidade no ciclo menstrual e problemas de fertilidade.Pesquisas recentes vêm trazendo o inositol como uma opção de tratamento para essa condição, especialmente o do tipo mio-inositol. Isso se dá por conta da sua atuação na regulação de alguns hormônios, assim como do metabolismo e de sistemas ligados à parte reprodutiva.Essa ação também acontece por conta da redução da resistência à insulina que o inositol promove, fato que está relacionado ao desenvolvimento da SOP.Até então, os estudos mostram que sua suplementação apresenta bons resultados, sendo utilizado como terapia complementar combinada a outros métodos de tratamento.Para que isso ocorra, um(a) médico(a) pode indicar que seja feita a suplementação do inositol, aumentando sua ingestão e, consequentemente, seus efeitos no corpo.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/sindrome-ovario-policistico/">Síndrome do Ovário Policístico (SOP): o que é e como tratar?</a><hr>O inositol é um nutriente essencial, e entender seus efeitos no corpo permite que ele seja utilizado de modo cada vez mais direcionado.Converse com os profissionais de saúde que fazem seu acompanhamento e não faça o uso de suplementos em que haja essa recomendação especializada.Se você gostou deste conteúdo, navegue pelo portal do Minuto Saudável para conferir mais artigos sobre saúde, bem-estar e beleza!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://saude.abril.com.br/alimentacao/inositol-para-que-serve-esse-suplemento">Inositol: para que serve esse suplemento</a> — Veja Saúde</li><li><a href="https://longevidadesaudavel.com.br/inositol-para-que-serve/">Inositol: o que é e para que serve esse nutriente</a> — Longevidade Saudável;</li><li>Santos, Adália Vicente dos, et al.&nbsp;<a href="https://revistaft.com.br/o-uso-do-mioinositol-no-tratamento-da-sindrome-dos-ovarios-policisticos-uma-revisao-sistematica/">O uso do mioinositol no tratamento da síndrome dos ovários policísticos: Uma revisão sistemática</a> (2023), RevistaFT.</li></ul>

Vegetais e frutas sobe a mesa junto de algumas cápsulas.

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Inositol: o que é, para que serve e como age no organismo?

São várias as substâncias que fazem parte do sistema complexo que é nosso corpo. E elas precisam estar em equilíbrio para que o organismo também esteja.A água e os eletrólitos são exemplos disso, e se estão em desequilíbrio, precisam ser repostos. Se isso não acontecer, inúmeros sintomas podem se manifestar.Para isso, é possível contar com a ajuda dos repositores hidroeletrolíticos. Esse é o tema deste artigo, e para entender mais sobre ele, basta continuar a leitura!Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Água, eletrólitos e suas funções</li><li>Desequilíbrio hidroeletrolítico</li><li>O que é o repositor hidroeletrolítico e para que ele serve?</li><li>Quando tomar o repositor hidroeletrolítico?</li><li>Repositor hidroeletrolítico faz mal?</li></ol><h2>Água, eletrólitos e suas funções</h2>A água é um dos principais componentes do corpo, sendo parte de funções básicas, como o transporte de nutrientes e a manutenção da temperatura corporal. Ela é responsável por boa parte dos fluidos, e entre eles estão o sangue, o suor e os líquidos que atuam nas articulações e nos tecidos.Os eletrólitos, por sua vez, são minerais que circulam pelo corpo. Eles liberam íons quando são dissolvidos em água, que conduzem eletricidade e sinais nervosos.&nbsp;Uma das suas principais ações é o equilíbrio hídrico, pois eles estimulam o movimento da água por meio das células. Assim, possibilitam a hidratação do organismo.Também influenciam no movimento muscular, na regulação do pH sanguíneo, na manutenção da pressão arterial, na reconstrução de tecidos e no funcionamento dos órgãos em geral.Entre os principais minerais desse grupo, podemos citar sódio, potássio, cloreto, bicarbonato, cálcio e magnésio.Como são minerais, a principal forma de ingerir os eletrólitos é por meio da alimentação, assim como a água só se mantém em níveis normais se ela é ingerida em quantidades suficientes.<h2>Desequilíbrio hidroeletrolítico</h2>Visto que a água e os eletrólitos possuem uma ação que se completa, a falta de um deles gera um desequilíbrio nessa ordem.Diversos fatores podem ser a causa, como:<ul><li>Episódios de vômito e diarreia;</li><li>Suor excessivo;</li><li>Alto ou baixo consumo de água;</li><li>Uso de certos medicamentos;</li><li>Doenças nos rins.</li></ul>Situações em que ocorre transpiração em excesso, como&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/quantos-graus-e-febre/">febre</a> ou durante um esforço físico, assim como nos casos de vômito e diarreia, podem desencadear uma perda significativa de eletrólitos e de água.Em doenças renais, pode haver uma incapacidade dos rins em fazer essa regulação, gerando também o desequilíbrio. O mesmo pode ocorrer se houverem problemas endócrinos, que afetam o funcionamento de hormônios associados aos eletrólitos.&nbsp;<h3>Sintomas da falta de eletrólitos</h3>De início, a falta de eletrólitos e a perda do equilíbrio entre eles e os fluidos corporais pode não causar grandes sintomas. Porém, eles podem surgir em pouco tempo e se intensificarem pouco a pouco.Várias reações no corpo podem ser manifestações deste problema. Isso depende de alguns fatores, como qual é o eletrólito afetado. Veja alguns exemplos:<ul><li>Desidratação e perda do rendimento físico;</li><li>Fraqueza e cansaço;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/caibras">Cãibras</a> e fisgadas musculares;</li><li>Mudanças no batimentos cardíacos;</li><li>Confusão.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/desidratacao/">Desidratação (em crianças, idosos): veja o que é e sintomas</a><h2>O que é o repositor hidroeletrolítico e para que ele serve?</h2>Ainda que seja feita uma reposição de água, apenas ela não é suficiente se ocorrer uma redução na quantidade de eletrólitos. Então, é necessário também repor esses minerais que foram perdidos.Uma das maneiras de fazer isso é por meio do repositor hidroeletrolítico. Ele é uma bebida que tem como objetivo recuperar esse equilíbrio no organismo, oferecendo tanto a água, quanto os eletrólitos.Existe uma quantidade mínima de minerais em sua composição para que ele seja configurado como um repositor. O sódio, por exemplo, que é um dos minerais mais importantes, deve ser inserido na composição na quantidade de 460mg a 1150mg por litro.O produto também deve conter um valor máximo de osmolaridade. Ela diz respeito à concentração de partículas que atuam na osmose e no equilíbrio hídrico.Alguns repositores hidroeletrolíticos também são chamados de&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/b/isotonicos">isotônicos</a>. Estes possuem a osmolaridade equivalente à do plasma sanguíneo. Por conta disso, sua absorção pode ser mais rápida.Essas bebidas também podem trazer&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/vitaminas-e-minerais/c">vitaminas</a> e outros nutrientes, bem como uma porcentagem de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/carboidratos/">carboidratos</a>, o que as tornam uma fonte de energia.Seu consumo auxilia a restabelecer as boas condições do corpo que foram perdidas com a perda dos fluidos e da água, auxiliando a regular a pressão sanguínea, a função muscular e outras áreas que possam ter sido afetadas.<h2>Quando tomar o repositor hidroeletrolítico?</h2>Na prática, os repositores hidroeletrolíticos podem ser usados em situações onde há uma perda significativa de água e minerais.Geralmente, o consumo é indicado para atletas e praticantes de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/diferenca-entre-atividade-e-exercicio-fisico/">atividade física</a> de maior duração ou intensidade. Ele também pode ser útil quando o desgaste físico ocorre em locais com temperaturas altas, pois esse fato provoca um aumento da transpiração.Ele também pode ser indicado para pessoas que estão com sintomas como diarreia e vômito, já que nesses casos, se perde líquido com facilidade.É importante destacar que o consumo dos repositores não substitui a ingestão de água. Ela deve ser ingerida de forma intercalada, sendo ainda a principal fonte de hidratação.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/atleta_hidratacao_minuto_saudavel_073a1f5f99.jpg" alt="Homem tomando um repositor hidroeletrolítico após o exercício físico." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_atleta_hidratacao_minuto_saudavel_073a1f5f99.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_atleta_hidratacao_minuto_saudavel_073a1f5f99.jpg 500w," sizes="100vw" title="Os repositores hidroeletrolíticos são usados quando há uma perda de água e minerais."><h2>Repositor hidroeletrolítico faz mal?</h2>Embora o equilíbrio hidroeletrolítico seja fundamental para manter a saúde do corpo, o consumo dos repositores não é indicado para todos.Se as bebidas forem ingeridas por pessoas que não possuem essa necessidade, elas podem resultar em um excesso de minerais no organismo. E apesar de serem importantes, em excesso podem gerar diversos problemas, como uma sobrecarga nos rins e o surgimento de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/pedra-nos-rins-saiba-as-causas-e-sintomas/">pedras no órgão</a>.Mesmo as pessoas que, em tese, podem consumir os repositores, devem buscar uma orientação profissional antes de fazer o uso de tal produto.Também é válido ressaltar que eles nunca substituem a água e que a ingestão de minerais, assim como outros nutrientes, deve ter base em uma alimentação equilibrada.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/perigos-do-sodio-na-dieta/">Conheça os perigos do sódio em excesso na dieta</a><hr>O ideal é que esse tipo de produto seja consumido com recomendação médica ou nutricional. Além disso, as atividades físicas também devem ser acompanhadas por profissionais que saberão avaliar as necessidades de cada pessoa.Para conferir mais artigos como esse, navegue pelo portal do Minuto Saudável e encontre diversos conteúdos sobre saúde, bem-estar e beleza.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-hormonais-e-metab%C3%B3licos/equil%C3%ADbrio-eletrol%C3%ADtico/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-eletr%C3%B3litos">Considerações gerais sobre eletrólitos</a> — Manual MSD - Versão Saúde para a Família;</li><li><a href="https://www.essentialnutrition.com.br/conteudos/eletrolitos-o-que-sao-e-como-podem-ser-repostos/">Eletrólitos: o que são e como podem ser repostos</a> — Essential Nutrition;</li><li><a href="https://ge.globo.com/eu-atleta/noticia/2012/03/repositores-hidroeletroliticos.html">Repositores hidroeletrolíticos</a> — Eu Atleta - Globo Esporte;</li><li><a href="https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2019/01/10/6-bebidas-que-atletas-tomam-e-podem-fazer-mal.htm">Isotônico sem indicação faz mal; confira outras bebidas para tomar cuidado</a> — VivaBem - UOL.&nbsp;</li></ul>

Uma pessoa passando uma garrafa de repositor hidroeletrolítico para outra.

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Repositor hidroeletrolítico: saiba o que é, para que serve e se faz mal!

Mandioca, aipim, macaxeira… não importa o nome pelo qual você a chama, ela está constantemente presente na mesa dos brasileiros e é muito amada, não apenas aqui mas em todo o mundo.Com um sabor único e diversas possibilidades de preparo, a mandioca é um excelente alimento para compor o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/alimentacao-saudavel/">cardápio</a>, pois oferece benefícios à saúde.Neste artigo, você vai descobrir um pouco mais sobre ela. É só continuar a leitura!Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é a mandioca e qual é sua origem?</li><li>Quais são seus benefícios para a saúde?</li><li>Como cozinhar a mandioca?</li><li>Pode comer mandioca todos os dias?</li><li>Receitas com mandioca</li></ol><h2>O que é a mandioca e qual é sua origem?</h2>A mandioca é definida como uma raiz tuberosa, assim como a cenoura, a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/beterraba/">beterraba</a> e o nabo. Ela é originária da América Sul, e alguns estudos sugerem que o início do seu consumo doméstico ocorreu no norte do Brasil há cerca de 9 mil anos.Hoje o país é um dos que mais produzem e exportam esse alimento, bem como seus derivados. Ele pode ser encontrado por todo o mundo e faz parte da alimentação cotidiana.Existe um número enorme de espécies de mandioca, mas ela pode ser dividida em dois grupos principais: a&nbsp;brava&nbsp;e a&nbsp;mansa. Elas são separadas por algumas características físicas das plantas e principalmente por seus níveis de toxicidade.O primeiro grupo se refere às que não são encontradas comumente para o consumo. Em vez disso, elas são usadas como fonte de produtos derivados, como a farinha e a fécula ou goma.A mandioca-brava não é consumida em seu estado natural porque é altamente tóxica. Como o alimento era consumido pelos índios, foram eles que desenvolveram as técnicas para que se pudesse utilizar a raiz desse modo, extraindo apenas os componentes seguros.Por sua vez, a mandioca-mansa é aquela que está presente nos supermercados e feiras. Embora também apresente um nível de toxidade, ela é segura para a alimentação. Ela só não deve ser consumida logo após a colheita e precisa passar pelo processo de cozimento.<h2>Quais são seus benefícios para a saúde?</h2>Além de saborosa, a mandioca possui diversos benefícios para a saúde.Ela é rica em carboidratos e calorias, e apesar de isso às vezes ser visto como um problema, vale lembrar que ambos são fundamentais para o bom funcionamento do organismo. O importante é só consumir moderadamente e de acordo com as orientações nutricionais, no caso de quem possui alguma restrição.As calorias são responsáveis por dar energia ao corpo, e no caso da mandioca, a liberação é mais lenta. Por isso, ela pode ser indicada para ser consumida antes do treino ou de alguma outra atividade física.Outro componente encontrado na mandioca é a fibra, que auxilia na saúde intestinal. E com baixo índice glicêmico, ela promove uma absorção lenta da glicose. Na prática, isso é uma grande vantagem para pessoas&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/diabetes/c">diabéticas</a>, pois o alimento evita o pico nos níveis de glicemia.Além disso, a mandioca também é fonte de vitamina C,&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/vitaminas-e-minerais/c">minerais</a> como o cálcio e o fósforo,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/fibras-soluveis/">fibras solúveis</a> que contribuem para a melhora dos níveis de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/colesterol-alto/">colesterol</a>, entre tantos outros. Vale também ressaltar que ela contém níveis muito baixos de gordura.Por isso, o seu consumo, aliado à uma rotina saudável, auxilia na manutenção da saúde em geral, evitando doenças e mantendo o organismo forte.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/alimentacao-funcional/">Alimentação funcional: para que serve, benefícios e cardápio</a>&nbsp;<h2>Como cozinhar a mandioca?</h2>A mandioca não é um alimento que possa ser consumido sem nenhum preparo. Além de ser bem dura, ela também possui aquele pequeno nível de toxidade que comentamos no início, então é importante que seja feito o cozimento.Para isso, o primeiro passo é descascá-la. Então, ela pode ser preparada na panela de pressão, em fervura na panela tradicional ou no vapor.O tempo necessário varia de acordo com o método escolhido e com o próprio alimento, mas ele pode ficar entre 15 e 30 minutos. O ideal é ir verificando o alimento de tempos em tempos e retirar quando estiver macio.<h2>Pode comer mandioca todos os dias?</h2>Se não houver nenhuma restrição alimentar relacionada, a mandioca pode fazer parte da rotina alimentar diária. Sendo um alimento gostoso e versátil, ela pode ser incluída no dia a dia de diferentes formas.Como ela é calórica, é importante que as refeições sejam combinadas de modo que o consumo energético não seja mais alto do que o indicado.Para isso, é possível contar com a ajuda de um(a)&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/nutricionista/">nutricionista</a>, que irá construir um plano alimentar de acordo com cada pessoa.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/mandioca_cozida_minuto_saudavel_7a0a411f84.jpg" alt="Pedaços de mandioca cozida e frita em um recipiente." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_mandioca_cozida_minuto_saudavel_7a0a411f84.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_mandioca_cozida_minuto_saudavel_7a0a411f84.jpg 500w," sizes="100vw" title="São várias as formas que a mandioca pode ser preparada.">Leia mais:&nbsp; <a href="https://minutosaudavel.com.br/dietas-normo-hiper-hipocaloricas/">Dietas normo, hiper e hipocalóricas: para que serve, diferenças e quando são indicadas?</a><h2>Receitas com mandioca</h2>São várias as formas de usar a mandioca nas refeições. Com ela, é possível preparar receitas doces e salgadas que agradam aos mais diversos paladares. Veja a seguir algumas sugestões.<h3>Mandioca gratinada</h3>Ingredientes:<ul><li>500g de mandioca cozida com sal e manteiga;</li><li>200mL de leite de coco;</li><li>3 colheres (de sopa) de maionese;</li><li>3 colheres de requeijão;</li><li>100g de queijo parmesão ralado;</li><li>1 caixa de creme de leite;</li><li>Sal a gosto.</li></ul>Bata no liquidificador ou mixer o leite de coco, a maionese, o requeijão e o queijo. Adicione o creme de leite e o sal e misture com uma colher.Distribua a mandioca em uma forma e coloque o creme sobre ela. Coloque mais queijo por cima e leve ao forno preaquecido a 180ºC.Após gratinar, retire e sirva.<h3>Bolinho de mandioca com queijo</h3>Ingredientes:<ul><li>1 ovo;</li><li>500g de mandioca cozida e amassada;</li><li>15g de farinha de&nbsp; linhaça;</li><li>30g de queijo picado;</li><li>1 pitada de fermento químico.</li></ul>Misture o ovo, a mandioca e a farinha. Depois, acrescente o fermento.Distribua a massa em formas de cupcakes untadas, e então coloque um pedaço de queijo em cada uma delas.Preaqueça o forno e asse por 30 minutos a 180ºC. Retire e sirva como desejar.<h3>Caldo de mandioca com bacon</h3>Ingredientes:<ul><li>500g de mandioca cozida por 30 minutos;</li><li>100g de bacon picado;</li><li>1 gomo de calabresa picada;</li><li>1 cebola picada;</li><li>Cheiro-verde a gosto.</li></ul>No liquidificador, bata aos poucos os pedaços de mandioca com a água do cozimento, até que fique uma mistura homogênea.Leve o bacon à uma panela, e quando estiver começando a fritar, adicione a cebola e a calabresa.Depois, junte o creme, mantenha o fogo baixo e misture até que comece a ferver. Finalize com o cheiro verde e sirva em seguida.<h3>Bolo de mandioca</h3>Ingredientes:<ul><li>2 xícaras (de chá) de mandioca crua e ralada;</li><li>½ xícara de óleo;</li><li>2 ovos;</li><li>1 xícara de açúcar;</li><li>1 xícara de leite de coco;</li><li>1 colher (de sopa) de fermento em pó para bolos.</li></ul>Junte os ovos e o açúcar. Depois, adicione o leite de coco e o óleo e misture bem por cerca de 1 minuto. Acrescente a mandioca e, por fim, o fermento.Despeje em uma forma untada e leve ao forno já aquecido a 200ºC por 1 hora. Após esse tempo, espete um garfo ou um palito no bolo, se sair limpo é sinal de que ele está completamente assado. Retire e sirva como desejar.<hr>A mandioca é um alimento versátil e saboroso, podendo trazer diversos benefícios, se incluído em uma alimentação equilibrada. Procure orientação profissional em caso de dúvidas, e acrescente esse alimento na sua rotina!Se você gostou deste conteúdo, navegue pelo portal do Minuto Saudável! São vários artigos com informações ricas sobre alimentação, saúde, bem-estar e beleza.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://abam.com.br/mandioca-e-fonte-de-energia-e-imunidade-9-beneficios-do-alimento-do-seculo/">Mandioca é fonte de energia e imunidade: 9 benefícios do ‘alimento do século’</a> — Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca;</li><li><a href="https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-agrarias/forma-mais-popular-da-mandioca-e-consumida-ha-9-mil-anos/">Forma mais popular da mandioca é consumida há 9 mil anos</a> — Jornal USP;</li><li><a href="https://www.receiteria.com.br/receitas-com-mandioca/">39 receitas com mandioca para deixar seu dia mais delicioso</a> — Receitaria.</li></ul>

Algumas mandiocas cruas inteiras e cortadas.

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Mandioca: veja os benefícios e dicas de receitas com o tubérculo!

Enquanto há décadas muito se é falado sobre o vírus HIV, que causa a AIDS, um outro vírus começou a ganhar mais destaque recentemente. É o HTLV, ambos da mesma família.Ele é o vírus linfotrópico de células T humanas, que afeta pelo menos 800 mil pessoas no Brasil, com estimativa de que esse número possa chegar a 2,5 milhões. Isso coloca o país como um dos que mais possui casos.A previsão da quantidade de portadores é difícil de ser feita, visto que a doença nem sempre é diagnosticada.Apesar desta ser uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível), a principal forma de transmissão é de mãe para filhos. A falta de um diagnóstico precoce pode acarretar em mais pessoas sendo infectadas, incluindo os bebês, que podem manifestar a condição décadas depois.Continue a leitura deste artigo para entender melhor sobre o vírus, como ele se comporta, seus riscos e se há cura para a infecção.Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é o HTLV?</li><li>Transmissão</li><li>Ação do vírus no organismo</li><li>Sintomas e doenças associadas</li><li>Tratamento: infecção por HTLV tem cura?</li></ol><h2>O que é o HTLV?</h2>O HTLV é um vírus que faz parte da família dos retrovírus humanos, a mesma que se encontra o HIV, e foi descoberto em 1980.Ele pode ser separado em 2 tipos principais: 1 e 2. Outras variações também existem, mas não são comuns. As diferenças entre os dois tipos são pequenas, mas o HTLV-1 é o que pode estar associado a outras doenças.A partir da infecção, geralmente o vírus se mantém em inatividade. Pode-se passar um longo período sem que se manifeste, com um tempo estimado de 40 anos.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/hiv-e-aids/">O que é HIV e AIDS: qual a diferença? Sintomas e tratamento</a><h2>Transmissão</h2>São três as formas que o HTLV pode ser transmitido:<ul><li>Via parenteral: que ocorre pela transfusão de sangue infectado, ou pelo compartilhamento de seringas, agulhas ou outros itens semelhantes contaminados;</li><li>Via sexual: caso ocorra a relação sexual sem o uso adequado de preservativos;</li><li>Via vertical: de mãe para filho, durante o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/parto-normal/">parto</a> ou por meio da&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/leite-materno/">amamentação</a>. Na gestação também pode acontecer, embora seja menos provável.</li></ul>O meio de contágio mais comum é da mãe portadora do vírus para o bebê. Se ela já foi diagnosticada com a infecção, é possível tentar reduzir as chances de transmissão. Impedir o aleitamento é um exemplo de ação que pode ser tomada.<h2>Ação do vírus no organismo</h2>Ao entrar no corpo, o vírus HTLV alcança um grupo de células do sistema imunológico. Esse grupo é chamado de linfócitos do tipo T CD4+, que atuam na coordenação da resposta imune do corpo.O vírus, então, se incorpora no DNA das células. Cada vez que elas se dividem para formar novas, o vírus é multiplicado. Assim, é disseminado pelo organismo.Diferente de alguns outros vírus, ele não gera manifestações logo em seguida. E, embora presente no corpo, pode não gerar nenhuma alteração.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/infeccao_por_htlv_minuto_saudavel_ea691093f8.jpg" alt="Imagem representando o vírus junto ao DNA." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_infeccao_por_htlv_minuto_saudavel_ea691093f8.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_infeccao_por_htlv_minuto_saudavel_ea691093f8.jpg 500w," sizes="100vw" title="O vírus ataca as células do sistema imunológico e se incorpora em seu DNA."><h2>Sintomas e doenças associadas</h2>Uma das principais características da infecção pelo vírus HTLV é a demora para que os sintomas se manifestem, isso se eles realmente aparecem em algum momento.Quando ocorrem, é possível notar alguns dos seguintes sinais:<ul><li>Dores na lombar ou musculares;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/sistema-urinario/disturbios-urinarios/c">Redução do controle da bexiga</a>;</li><li>Acúmulo de líquidos e inchaço;</li><li>Constipação;</li><li>Lesões na pele;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/caibras">Cãibras</a>;</li><li>Fadiga;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/disfuncao-eretil/">Disfunção erétil</a>;</li><li>Redução da libido;</li><li>Problemas de caráter emocional.</li></ul>Estima-se que apenas de 5% a 10% dos portadores da infecção por HTLV apresentam sintomas ou complicações. O grupo restante pode ter o vírus no organismo sem nunca desconfiar, assim como transmiti-lo a outras pessoas sem saber.Embora seja uma boa notícia o fato de que a maior parte das pessoas que portam o HTLV não terá um real prejuízo em sua saúde, isso dificulta o diagnóstico de mais pessoas e reduz o destaque dado ao vírus.O conhecimento sobre a doença ainda é muito limitado, assim como as medidas voltadas à sua conscientização. E como os sintomas podem ser muito variados, pode haver ainda um atraso até por parte dos profissionais de saúde para detectar o caso.Além dos sintomas já citados, existem algumas doenças que podem se desenvolver como uma complicação pelo HTLV. As principais são duas:<h3>Leucemia (ou linfoma) de células T do adulto</h3>Trata-se de um tipo de câncer no sangue muito raro, que atinge os mesmos linfócitos afetados pelo vírus HTLV.É grave e, geralmente, fatal, já que nem sempre é possível fazer o tratamento por meio de quimioterapia ou outro método. Alguns dos sintomas são:<ul><li>Aumento do fígado e baço;</li><li>Caroços nos linfonodos (encontrados no pescoço, virilha e axila);</li><li>Lesões de pele e ósseas;</li><li>Infiltração no pulmão;</li><li>Infecções.</li></ul><h3>Paraparesia espástica tropical</h3>Também chamada de mielopatia associada ao HTLV-1, acomete a medula espinal.Afeta principalmente os movimentos do corpo, gerando paralisia e tornando o paciente incapaz pouco a pouco. Os sintomas iniciais mais comuns são:<ul><li>Fraqueza nos músculos das pernas;</li><li>Perda dos sentidos nos pés e dedos;</li><li>Rigidez;</li><li>Espasmos;</li><li>Perda do controle da bexiga;</li><li>Aumento da necessidade de urinar.</li></ul>Diferente da leucemia citada anteriormente, a paraparesia possui uma evolução lenta, podendo levar muitos anos até que o paciente perca toda a independência em seus movimentos.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/fevereiro-laranja/">Fevereiro Laranja: Leucemia e doação de Medula Óssea</a><h2>Tratamento: infecção por HTLV tem cura?</h2>O vírus HTLV ainda está sendo estudado, e há muito o que se descobrir a respeito dele.&nbsp;Ainda não há um tratamento que possa ser feito para eliminar o vírus do organismo, assim como impedir sua manifestação. Portanto, a infecção não tem cura. O mesmo ocorre com as doenças a ela associadas.Quando é feito o diagnóstico, é possível tratar alguns dos sintomas associados, melhorando a qualidade de vida dos pacientes.Pessoas com paraparesia espástica tropical, por exemplo, podem fazer um acompanhamento com&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/fisioterapia/">fisioterapeutas</a> para retardar a evolução da doença.<hr>Entender como o vírus é transmitido e prevenir o contágio são as formas mais importantes de reduzir o número de casos da infecção pelo HTLV.Para que isso ocorra, é necessário que se fale mais sobre ele e que sejam realizados mais testes que possibilitem o diagnóstico precoce. Tanto a população em geral quanto os profissionais da saúde devem fazer sua parte.Se você gostou deste conteúdo, navegue pela plataforma do Minuto Saudável para encontrar mais matérias como essa!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-biologicas/pouco-conhecido-virus-da-familia-do-hiv-infecta-milhares-no-pais/">Pouco conhecido, vírus da família do HIV infecta milhares no País</a> — Jornal da USP;</li><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2023/fevereiro/no-brasil-estima-se-que-entre-800-mil-e-2-5-milhoes-de-pessoas-vivam-com-o-virus-htlv">No Brasil, estima-se que entre 800 mil e 2,5 milhões de pessoas vivam com o vírus HTLV</a> — Ministério da Saúde;</li><li><a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-02/notificacao-de-infeccoes-pelo-virus-htlv-passa-ser-compulsoria">Notificação de infecções pelo vírus HTLV passa a ser compulsória</a> — Agência Brasil.</li></ul>

Representação gráfica de vírus e do DNA.

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HTLV: saiba o que é, como se pega e se tem cura!

O sistema nervoso é composto pelo cérebro, medula espinhal e nervos. O cérebro é como uma central de comando, enviando e recebendo as informações necessárias para manter o corpo funcionando.A medula espinhal atua como um caminho principal por onde as informações trafegam. Já os nervos são caminhos menores que saem dela e se espalham, levando essa comunicação por todo o corpo.Um nervo muito conhecido é o ciático. Embora sua função seja relevante, seu nome geralmente é ligado não à atuação dele, mas à inflamação que pode surgir ali.Quando inflamado, o nervo ciático pode se tornar dolorido e atrapalhar os movimentos.É sobre isso que falaremos neste artigo, e para saber mais, é só continuar a leitura.Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é o nervo ciático?</li><li>O que causa sua inflamação?</li><li>Sintomas</li><li>Tratamento</li><li>O que fazer para aliviar o nervo ciático inflamado?</li></ol><h2>O que é o nervo ciático?</h2>O nervo ciático é um dos mais importantes do corpo. Isso porque ele permite que os membros inferiores tenham a sensibilidade necessária para que se movimentam de forma apropriada, o que permite a locomoção.Este é o nervo mais longo de todo o corpo, com raízes na medula espinhal, na altura da região lombar. Ele passa pelo quadril, glúteos, pernas e pés, e controla os músculos e as articulações nessas áreas, como as dos&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dor-no-joelho/">joelhos</a> e tornozelos.O ciático é formado pela união de outros nervos, que depois se ramificam ao se aproximarem das extremidades.<h2>O que causa sua inflamação?</h2>Existem diversas razões que podem provocar a inflamação do nervo ciático. Entre elas, podemos citar:<ul><li>Hérnia de disco;</li><li>Estenose (estreitamento) da coluna vertebral ou das estruturas de saída dos nervos;</li><li>Artrose da coluna;</li><li>Osteofitose (<a href="https://minutosaudavel.com.br/bico-de-papagaio/">bicos de papagaio</a>);</li><li>Espondilolistese (desalinhamento das vértebras);</li><li>Fraturas ou outros traumas;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/dor-lombar-na-gestacao/">Gestação</a>;</li><li>Tumores;</li><li>Neuropatias.</li></ul>Apesar de serem vários os fatores que podem gerar um quadro de inflamação no ciático, o principal é a hérnia de disco lombar.Essa patologia consiste em uma alteração no disco que fica entre as vértebras. Ele se projeta para fora e passa a comprimir ou irritar o nervo que tem raiz nas proximidades, gerando a inflamação.A hérnia de disco atinge principalmente quem possui predisposição genética, mas a condição também é motivada por fatores como o sedentarismo, esforço da&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/coluna/">coluna</a> sem preparo físico, sobrepeso e tabagismo.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/hernia-de-disco/">Hérnia de disco: tipos, sintomas e tratamentos. Tem cura?</a><h2>Sintomas</h2>Os sintomas do nervo ciático inflamado são bem característicos. Eles podem aparecer desde a região lombar até os pés, áreas onde o nervo se encontra.Podemos destacar:<ul><li>Dor que se inicia na lombar e se estende para os glúteos, coxas e o restante dos membros inferiores (lombociatalgia);</li><li>Formigamento e dormência;</li><li>Sensação de choques ou queimação;</li><li>Redução da sensibilidade;</li><li>Fraqueza.</li></ul>Estes sintomas se manifestam com mais frequência em apenas uma das pernas, mas também podem surgir simultaneamente em ambas.Outra característica é a mudança da intensidade dos sintomas, a depender da posição. É comum que eles apresentem melhora enquanto a pessoa está deitada, enquanto ficam mais intensos ao ficar em pé ou sentado.<h2>Tratamento</h2>A abordagem médica utilizada pode depender do estado do paciente e das causas da inflamação.Tudo começa com o processo de diagnóstico, onde o profissional faz uma série de exames para confirmar a doença e sua causa. Entre eles estão exames de imagem, como radiografia e ressonância magnética, e testes neurológicos que avaliam a resposta e habilidade dos membros inferiores.Então, o tratamento é iniciado, e geralmente se inicia com terapias não invasivas, tais como:<ul><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/fisioterapia/">Fisioterapia</a> para fortalecimento;</li><li>Aplicação de gelo ou calor;</li><li>Repouso por um certo período;</li><li>Uso de medicamentos;</li><li>Mudanças de hábitos.</li></ul><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/fisioterapia_minuto_saudavel_296370a9d3.jpg" alt="Fisioterapeuta fazendo alongamento na perna de paciente deitada na maca." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_fisioterapia_minuto_saudavel_296370a9d3.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_fisioterapia_minuto_saudavel_296370a9d3.jpg 500w," sizes="100vw" title="Uma das formas de tratar a inflamação do nervo ciático e seus sintomas é por meio da fisioterapia.">Entre os medicamentos, podem ser recomendados&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/anti-inflamatorios/c">anti-inflamatórios</a>,&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/analgesicos/c">analgésicos</a>,&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/relaxante-muscular/c">relaxantes musculares</a> e outros que atuam na redução da dor neuropática. Em alguns casos, eles são aplicados diretamente nas áreas afetadas por via injetável.As mudanças de hábitos incluem diversas medidas para melhorar a postura do corpo, como dormir em posição correta e em colchões adequados, evitar esforços físicos prejudiciais, controlar o peso, entre outras.Quando o paciente apresenta um quadro grave e as outras terapias não foram suficientes, pode-se optar por cirurgias, que têm o objetivo de aliviar a pressão no nervo e reduzir o processo inflamatório.Se o problema no ciático for causado por uma hérnia de disco, ela também pode ser tratada por meio de cirurgia em casos mais extremos.<h2>O que fazer para aliviar o nervo ciático inflamado?</h2>O tratamento médico é fundamental para aliviar tanto a inflamação quanto os sintomas. Algumas medidas feitas pelo próprio paciente podem acompanhá-lo, contribuindo para a diminuição da dor e do desconforto. Veja exemplos:<ul><li>Compressas de água quente sobre as regiões doloridas;</li><li>Correção da postura e alongamentos;</li><li>Utilização de cadeiras e colchões adequados;</li><li>Redução do peso carregado;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/beneficios-da-atividade-fisica/">Atividades físicas</a> regulares;</li><li>Redução do peso.</li></ul>É importante ter a orientação de profissionais para algumas dessas medidas. A atividade física, por exemplo, deve ser feita de modo que respeite os limites do próprio corpo, e para isso um educador físico é necessário.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/alongamento-ciatico/">Alongamento para o nervo ciático: Como fazer?</a><hr>A inflamação do nervo ciático gera muito incômodo e atrapalha o dia a dia de várias maneiras. Diante de qualquer sintoma, é fundamental buscar auxílio médico, pois quanto antes o tratamento for iniciado, mais eficiente ele pode ser.Para mais conteúdos como este, navegue pelo portal do Minuto Saudável e confira outros artigos sobre saúde, beleza e bem-estar.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://nucleodeortopedia.com.br/dor-ciatica/">Dor Ciática</a> — Núcleo de Ortopedia Especializada;</li><li><a href="https://www.einstein.br/doencas-sintomas/inflamacao-no-nervo-ciatico">Inflamação no nervo ciático</a> — Hospital Israelita Albert Einstein;</li><li><a href="https://www.itcvertebral.com.br/nervo-ciatico-inflamado/">Nervo Ciático inflamado: Sintomas. O que fazer? Tem cura?</a> — ITC Vertebral.</li></ul>

Mulher com as mãos na região lombar indicando dor no local.

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Nervo ciático inflamado: sintomas, tratamento, dicas para aliviar a dor e mais!

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