Saúde

Gases (flatulência): remédios, chás, sintomas e na gravidez

Publicado em: 29/06/2017Última atualização: 26/10/2020
Publicado em: 29/06/2017Última atualização: 26/10/2020
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Todo mundo produz gases. Eles são comuns no processo de digestão dos alimentos que fermentam ou, ainda, podem ser decorrentes do ar que é engolido na hora de comer. 

Esses gases são eliminados sem grandes problemas, mas às vezes podem se tornarem um incômodo à pessoa. 

Além de causar inchaço, dor e cólicas abdominais, a flatulência está também relacionada à eliminação excessiva e muitas vezes inconveniente de gases pelo ânus, além de arrotos.

O que são Gases (flatulência)?

Os gases emitidos pelo corpo, conhecidos popularmente como puns ou flatos, são resultado da ingestão de ar e da própria produção de fluido por bactérias que fermentam o alimento no processo digestivo. O ser humano elimina uma média de 14 a 23 gases por dia e, apesar de não representarem um problema para a saúde, eles podem causar desconforto e dor.

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O que é flatulência? É a mesma coisa que os gases?

Mais ou menos. A flatulência ocorre quando há uma presença excessiva de gases no intestino. Eles são normais e todo mundo os produz, porém, em excesso podem causar dores e desconfortos. 

Por isso, quando ocorre cerca de 25 flatos (ou os chamados puns) por dia, o quadro é considerado como flatulência.

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Tipos de flatulência

São classificados em duas categorias, de acordo com sua origem, por isso, seus sintomas também costumam ser característicos. Eles podem ser:

Gases intestinais

Também chamados de flatulência, são ventosidades anais que podem ou não produzir som e emitir um cheiro fétido. São involuntários, mas em virtude da presença do esfíncter anal (estrutura muscular circular que controla o grau de amplitude do ânus), na maioria das vezes é possível controlar sua saída.

Gases estomacais

Conhecido popularmente como arroto, geralmente produz um som típico e é expelido através da boca.

Causas e fatores de risco

A ingestão e produção de ventosidades pelo corpo são condições naturais, por isso qualquer pessoa está propensa a emiti-los. Entretanto, existem alguns fatores que aumentam a intensidade da produção desses gases:

  • Mascar chicletes;
  • Fumar;
  • Azia;
  • Dificuldade para respirar;
  • Ansiedade;
  • Falar muito, falar durante a refeição: aumenta a deglutição de ar (aerofagia);
  • Mastigar pouco ou comer muito rápido: dificulta o processo de digestão, principalmente no caso dos carboidratos, em que a digestão se inicia na boca;
  • Ter problemas intestinais tanto crônicos quanto temporários como diverticulite, constipação (prisão de ventre), gastroenterite, intolerâncias alimentares ou síndrome do intestino irritável (doença crônica que afeta o intestino grosso): as fezes que ficam presas são mais fermentadas, produzindo mais gases, os quais ficam acumulados no intestino, o que pode causar incômodo. Além disso, pessoas que apresentam essas complicações tendem a ter uma sensibilidade maior aos gases, ou seja, elas têm a sensação de ter um excesso de gases mesmo que a quantidade de gases produzida não seja tão desigual;
  • Sedentarismo: pessoas sedentárias possuem uma digestão mais lenta, favorecendo a fermentação dos alimentos;
  • Uso de antibióticos: como agem diretamente na flora intestinal, podem causar desequilíbrio e flatulência. Porém, esses efeitos encerram quando se suspende o uso;
  • Uso de medicamentos para diabetes.

Além desses fatores, existem alguns alimentos que favorecem a maior ingestão ou produção dos gases. O efeito dos alimentos no organismo variam de pessoa para pessoa. Contudo, alguns alimentos tendem a aumentar essa produção. Como exemplo, pode-se citar fibras e carboidratos, que fermentam muito durante a digestão, assim como proteínas e alimentos gordurosos, que demoram mais para serem digeridos.

Os alimentos que mais costumam produzir gases são:

  • Abacate;
  • Ameixa;
  • Banana nanica ou ouro;
  • Caju;
  • Caqui;
  • Jabuticaba;
  • Jaca;
  • Manga;
  • Melancia;
  • Melão;
  • Morango;
  • Uva;
  • Acelga;
  • Alcachofra;
  • Aspargos;
  • Batata (especialmente a batata doce);
  • Beterraba;
  • Brócolis;
  • Carnes (especialmente a carne de porco);
  • Cebola;
  • Cenoura cozida;
  • Couve-de-bruxelas;
  • Couve-flor;
  • Couve-manteiga;
  • Ervilha;
  • Espinafre;
  • Feijão;
  • Grão de bico;
  • Lentilha;
  • Mandioca;
  • Mariscos;
  • Milho;
  • Nabo;
  • Ovo;
  • Pepino;
  • Pimentão;
  • Rabanete;
  • Repolho;
  • Trigo e derivados;
  • Frios e embutidos;
  • Sorbitol (álcool de açúcar);
  • Condimentos;
  • Sopas industrializadas;
  • Frituras;
  • Chocolate e achocolatados;
  • Cerveja preta;
  • Café e chá mate;
  • Bebidas com gás (favorecem o consumo de ar);
  • Leite e derivados (especialmente os integrais e com muita gordura).

A presença do enxofre em alguns alimentos não aumenta necessariamente a eliminação de gases, mas é a razão do cheiro fétido das flatulências. Eles são:

  • Alho;
  • Bacalhau;
  • Camarão;
  • Carne;
  • Couve;
  • Feijão;
  • Gérmen de trigo;
  • Mexilhões;
  • Lentilha;
  • Ovo;
  • Peixe;
  • Repolho;
  • Soja.
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Sintomas que gases intestinais podem causar

O excesso de gases no organismo pode causar diversos desconfortos. Os sintomas variam de acordo com a quantidade e com a sensibilidade de cada indivíduo. Além da própria emissão dos gases (flatulência e arroto), os sintomas variam de acordo com a categoria.

Leia mais: Excesso de gases pode ser alguma doença?

Os sintomas que podem indicar a presença de gases intestinais são:

  • Dor abdominal (pode se mostrar em forma de pontada);
  • Inchaço abdominal;
  • Barriga dura ou estufada;
  • Prisão de ventre;
  • Cólica intestinal;
  • Mau humor;
  • Dores de cabeça;
  • Dor nas costas;
  • Mal estar.

Sintomas que gases estomacais podem causar

Entre algumas manifestações que podem ocorrer quando há excessivos gases estomacais estão:

  • Desconforto gástrico;
  • Perda do apetite;
  • Sensação de peso no estômago;
  • Azia;
  • Falta de ar;
  • Fisgada no peito, que, quando muito aguda, pode ser confundida com dor cardíaca.

Gases intestinais na Gravidez

Na gravidez, a formação dos gases intestinais é um pouco maior. Isso ocorre porque, nessa fase, há um aumento da progesterona na corrente sanguínea, que relaxa todos os tecidos do corpo, incluindo os do sistema digestivo, deixando a digestão mais lenta.

Essa produção maior de gases não prejudica o bebê, mas facilita o aparecimento de sintomas mais intensos, como distensão e dor abdominal em forma de pontada, barulhos na barriga e sensação de estômago cheio.

Portanto, durante o período gestacional, mesmo que a mulher não tenha registro de excesso de gases, é interessante que ela tome medidas preventivas para evitar essas condições, como:

  • Evitar alimentos de difícil digestão;
  • Evitar alimentos que causam gases;
  • Evitar bebidas gasosas;
  • Beber bastante água;
  • Praticar algum exercício físico;
  • Evitar mascar chicletes;
  • Evitar falar enquanto come;
  • Comer devagar;
  • Aplicar um clister (procedimento terapêutico caseiro que tem a função de limpar o intestino);
  • Respirar profundamente.

Se mesmo tomando essas medidas os sintomas não diminuírem ou as dores forem muito fortes e se intensifiquem, é recomendado que a gestante consulte um obstetra, que pode lhe indicar um laxante.

No caso dos bebês, os alimentos a serem evitados são os mesmos da mãe. Portanto, quando estão sendo amamentados, basta que a mãe diminua a ingestão para que se diminuam os gases e a cólica dos recém-nascidos.

Diagnóstico

Produzir gases é uma reação comum do organismo humano, por isso não indica nenhuma doença.

Contudo, se sua abundância ou insuficiência forem motivos de incômodo e interfiram na qualidade de vida do paciente, ou se houver dores abdominais intoleráveis, aumento excessivo do volume do abdômen, sangramento nas fezes, diarreia crônica, anemia e anorexia, é indicado que se procure a opinião de um clínico geral para realizar um tratamento adequado.

Esses sintomas podem indicar problemas médicos, como:

  • Síndrome do intestino irritável;
  • Câncer do reto;
  • Doença de Crohn;
  • Hérnia;
  • Pancreatite autoimune;
  • Doença celíaca (reação do sistema imunológico à ingestão de glúten);
  • Intolerância à lactose;
  • Diabetes;
  • Síndrome de Dumping (a região inferior do intestino delgado enche-se rapidamente com o alimento não digerido no estômago);
  • Distúrbios alimentares;
  • Refluxo gastroesofágico;
  • Gastroparesia (condição que afeta os músculos estomacais e impede o esvaziamento adequado do órgão);
  • Doença inflamatória intestinal;
  • Obstrução intestinal;
  • Duodenite (inflamação do duodeno);
  • Úlcera péptica;
  • Colite ulcerativa.

Tratamento caseiro para gases

Para diminuir a eliminação de gases, é preciso evitar os alimentos e condições que favoreçam sua ingestão e produção.

Não mascar chicletes, comer devagar e em pequenas refeições, evitar falar durante a refeição e praticar exercícios, principalmente caminhadas de 15 a 20 minutos, que estimulam o funcionamento do intestino, podem ajudar.

Massagens abdominais também são muito indicadas. O ideal é fazer um movimento circulatório que vai da direita para a esquerda, durante 5 a 10 minutos. Outra medida recomendável é realizar posições que favoreçam a eliminação da flatulência. Existem dois mais indicados:

  • Ficar de joelhos, sentar em cima dos pés e aproximar a cabeça e o tronco do chão;

  • Deitar-se de barriga para cima, dobrar as pernas e apertá-las contra a barriga. Repetir o exercício 10 vezes.

Além disso, é importante evitar os alimentos que favorecem a flatulência. Entretanto, como o efeito dos alimentos varia de um indivíduo para o outro, uma dica é eliminar um grupo de alimentos por vez e observar os resultados.

Alimentos

Os alimentos mais conhecidos por ajudarem a eliminar os gases são:

  • Água;
  • Alimentação leve à base de sopas, verduras, legumes e frutas;
  • Folhas verde-escuras;
  • Frutas como maçã, pera, laranja-lima, banana-maçã, pêssego, nectarina, abacaxi e mamão;
  • Suco laxante de laranja batido com mamão e aveia várias vezes ao dia;
  • Ingerir iogurtes naturais com bífidos ou lactobacilos, bactérias que melhoram a digestão;
  • Kefir, que estimula a flora intestinal e desintoxica o organismo;
  • Noz moscada;
  • Canela, que ajuda na metabolização de gorduras;
  • Água de coco;
  • Leite sem lactose, leite de soja, suco de soja
  • Café descafeinado;
  • Torradas, biscoito de polvilho ou com pouca gordura;
  • Pães integrais, sírio, sueco e francês sem miolo;
  • Queijos magros;
  • Carnes magras cozidas, assadas ou grelhadas;
  • Gelatina;
  • Temperos como azeite, limão, salsa, sal, vinagre e óleo vegetal;
  • Tempero de dente de leão;
  • Duas colheradas de vinagre de maçã em um copo com água. Tomar durante as refeições ou depois delas;
  • Solução de água morna com limão: a acidez do limão estimula a produção de ácido clorídrico, que é necessário para a digestão de alimentos no estômago.

Leia mais: Quais são os benefícios da canela em pó?

Chás para gases: quais são as opções naturais para a flatulência?

Outro tratamento comum é o consumo de chás com propriedades antiespasmódicas e calmantes, que amenizam a irritação intestinal e os movimentos involuntários do intestino, diminuindo a produção de gases e as dores:

  • Boldo: Estimula o fígado a metabolizar gorduras. Ingredientes: 10 g de folhas de boldo e 500 ml água fervente. Modo de preparo: Colocar as folhas na água e deixar descansando por 10 minutos, depois coar. Beber após as refeições ou quando aparecerem os sintomas;
  • Erva-doce: Estimula a produção dos fluidos intestinais, estimulando o processo digestivo e aliviando dores gástricas, sensação de estufamento e arrotos. Pode-se optar por mastigar as sementes. Ingredientes: 1 colher (sobremesa) de erva-doce e 1 xícara de água fervente. Modo de preparo: Colocar as sementes na água e deixar descansando por 10 minutos, depois coar. Beber após as refeições ou quando aparecerem os sintomas;
  • Hortelã-pimenta: Diminui os movimentos naturais do intestino, reduzindo a produção de gases, por isso, não é indicado para quem sofre de prisão de ventre. Ingredientes: 1 colher (sobremesa) de folhas de hortelã-pimenta e 100 ml de água fervente. Modo de preparo: Colocar as folhas na água e deixar descansando por 10 minutos, depois coar. Beber antes das refeições ou 10 minutos após comer;
  • Tomilho e poejo: Ingredientes: 1 colher (chá) de tomilho, 1 colher (chá) de poejo e 1 xícara (chá) de água fervente. Modo de preparo: Colocar os ingredientes na água, deixar descansando de 3 a 5 minutos, depois coar. Beber quando os sintomas aparecerem;
  • Macela: Ingredientes: 10 g de flores de macela, 1 colher (sopa) de erva-doce e 1 xícara de água fervente. Modo de preparo: Colocar os ingredientes na água, deixar descansando por 5 minutos, depois coar. Beber de 3 a 4 vezes por dia;
  • Chá verde com hortelã: Estimula a produção de ácidos estomacais. Ingredientes: 1 colher (chá) de folhas secas de hortelã, 1 colher (chá) de folhas de chá verde e 1 xícara de água fervente. Modo de preparo: Colocar as folhas na água e deixar descansando por 5 minutos, depois coar e beber;
  • Erva-doce, espinheira santa e boldo: Limpam o fígado. Ingredientes: 10 g de folhas de boldo, 10 g de folhas de espinheira santa, 10 g de sementes de erva-doce e 1 litro de água fervente. Modo de preparo: Colocar os ingredientes na água, deixar descansando até evaporar. Tomar 1 xícara 4 vezes ao dia;
  • Erva cidreira e funcho: Ajuda a combater a prisão de ventre. Ingredientes: 1 colher (sopa) de erva cidreira, 1 colher (sopa) de funcho e 1 xícara de água fervente. Modo de preparo: Colocar os ingredientes na água, tampar e deixar descansando até amornar, depois coar. Beber 3 vezes ao dia;
  • Carqueja: Ingredientes: 1 colher (sopa) de carqueja e 1 xícara de água fervente. Modo de preparo: Colocar a carqueja na água e deixar descansando por 15 minutos. Beber 3 xícaras por dia;
  • Gengibre: Também ajuda a combater náuseas e vômitos. Ingredientes: 2 cm de gengibre fresco ou 1 colher (chá) de gengibre em pó e 1 litro de água. Modo de preparo: Colocar na panela o gengibre e a água, ferver por 10 minutos, apagar o fogo, tampar, esperar amornar, depois coar e beber.
  • Camomila, lúpulo e funcho: Ingredientes: 2 colheres (chá) de flores secas de camomila, 1 colher (chá) de lúpulo, 1 colher (sopa) de sementes de funcho e 1 xícara de água fervente. Modo de preparo: Colocar os ingredientes na água e deixar descansando até amornar, depois coar. Beber 3 vezes por dia;
  • Manjericão, anis, erva-doce, hortelã fresca: Ingredientes: 10 g de manjericão, 1 estrela de anis, 10 g de erva-doce, 10 g de hortelã fresca e 1 litro água. Modo de preparo: Colocar a água para ferver e quando levantar fervura adicione a mistura de ervas. Ferver por mais 5 minutos, deixar descansando, depois coar. Beber por 3 dias;
  • Genciana: Regula os movimentos peristálticos e estimula a produção de suco gástrico. Ingredientes: 1 g de raízes secas de genciana e 200 ml de água fervente. Modo de preparo: Colocar a genciana na água e deixar descansando por 10 minutos, depois coar. Beber várias vezes ao dia, de preferência antes das refeições;
  • Folha de abacateiro: Diurético e acalma o sistema gastrointestinal. Auxilia também no tratamento da bronquite, diarreia e eliminação dos cálculos renais. Ingredientes: 50 g de folhas secas do abacateiro e 1 litro de água. Modo de preparo: Ferver as folhas por 5 minutos, apagar o fogo, tampar e deixar descansando por mais 10 minutos, depois coar. Beber uma xícara de hora em hora;
  • Cardomomo: Alivia os sintomas de mal estar, fadiga e inchaços do abdômen. Ingredientes: 2 g das sementes de cardomomo e 1 xícara de água fervente. Modo de preparo: Colocar as sementes na água e deixar descansando por 10 minutos depois coar. Beber após as refeições, evitando doses muito altas, pois podem provocar vômitos;
  • Melissa: Ingredientes: 10 a 15 folhas de melissa e 1 xícara de água. Modo de preparo: Colocar a água para esquentar e, quando começar a liberar vapor, acrescentar as folhas. Deixar fervendo por mais 2 minutos, desligar o fogo, tampar e deixar descansando por mais 5 minutos, depois coar. Beber em seguida;
  • Capim limão: Ingredientes: 1 colher (chá) de folhas picadas e 1 xícara de água fervente. Modo de preparo: Colocar as folhas na água, deixar descansando até esfriar. Beber 3 a 4 xícaras por dia;
  • Alcarávia: Ajuda no tratamento de problemas digestivos. Ingredientes: 1 colher (chá) de folhas esmagadas e 1 xícara de água fervente. Modo de preparo: Colocar as folhas na água e deixar descansando por 15 minutos, depois coar. Beber 2 a 3 xícaras por dia.

É recomendável que não se coloque açúcar ou mel nesses chás, pois eles podem fermentar e dificultar a digestão.

O uso de um clister, procedimento terapêutico que promove uma limpeza intestinal, também pode ajudar. Sua utilização é realizada em casa e muito indicada para pessoas que sofrem com prisão de ventre.

Leia mais: Para que serve o chá de hortelã e quais são seus benefícios?

Medicamentos: quais os remédios para tratar gases?

Vários medicamentos podem ajudar na eliminação dos gases, diminuindo rapidamente dores e desconfortos. Vale lembrar que se a flatulência for persistente ou frequente, é necessários buscar as causas e investigar o quadro.

Atenção!

NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas neste site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.

Prevenção: como evitar os gases?

Os gases são naturais ao organismo, portanto não há como preveni-los, mas há como diminuir sua intensidade.

Praticar algum exercício, comer com calma, não mascar chicletes, evitar alimentos que aumentem a produção de gases e adotar uma dieta rica de alimentos que diminuem sua produção, são medidas que ajudam a amenizar sua eliminação e suas consequências.


Embora a produção de gases seja uma resposta comum do organismo humano, muitas pessoas se sentem constrangidas de falar sobre o assunto. Entretanto, os gases podem causar desconfortos e até dores fortes e, para evitá-los, existem vários hábitos que devem ser tanto interrompidos quanto admitidos.

Por isso, compartilhe esse texto com seus amigos e familiares para que eles conheçam as melhores formas de evitar esses incômodos.

Imagem do profissional Rafaela Sarturi Sitiniki
Este artigo foi escrito por:

Rafaela Sarturi Sitiniki

CRF/PR: 37364Farmacêutica generalista graduada pela Faculdade ParananseLeia mais artigos de Rafaela
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