Saúde

Como calcular IMC (fórmula)? Classificação, tabela, infantil

Publicado em: 20/11/2017Última atualização: 30/09/2020
Publicado em: 20/11/2017Última atualização: 30/09/2020
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Um modo simples e amplamente adotado para calcular o peso ideal é por meio do IMC, o índice de massa corporal.

A continha é bastante simples e, em pouco tempo, dá para saber se o peso atual está de acordo com as orientações gerais.

Veja mais sobre o índice de massa corporal!

O que é IMC?

IMC é a sigla para Índice de Massa Corporal. É uma medida internacional que serve para definir se uma pessoa está em seu peso ideal, abaixo ou acima dele.

Estar em um peso diferente do ideal para sua altura pode trazer alguns riscos. Ter um peso abaixo do recomendado pode ser causado por desnutrição, levando a estresse e fadiga em casos mais leves até insuficiência cardíaca nos casos mais graves.

Sobrepeso também é um fator de risco. Estar um pouco acima do peso pode dificultar um pouco a circulação enquanto a obesidade pode trazer maiores riscos de diabetes, AVC e infarto.

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Fórmula: como calcular o IMC?

A fórmula usada para o cálculo do IMC é o peso em kg dividido pela altura em metros ao quadrado. É representado pela seguinte equação:

O resultado mostra o IMC da pessoa, que é comparado com uma tabela que indica o grau de obesidade.

  • IMC abaixo de 16 aponta magreza grave e pode causar insuficiência cardíaca, anemia grave e enfraquecimento do sistema imunológico.
  • IMC entre 16 e 17 aponta magreza moderada, o que pode levar à infertilidade, queda de cabelo e falta de menstruação.
  • IMC entre 17 e 18,5 é a magreza leve, o que pode resultar em estresse, ansiedade e fadiga.
  • IMC entre 18,5 e 25 é considerado saudável, apresentando menor risco para doenças.
  • IMC entre 25 e 30 indica sobrepeso, podendo levar à fadiga, varizes e má circulação.
  • IMC entre 30 e 35 aponta obesidade de grau I, podendo resultar em diabetes, infarto, angina e aterosclerose.
  • IMC entre 35 e 40 indica obesidade de grau II (severa), podendo causar falta de ar e apneia do sono.

IMC acima de 40 aponta obesidade de grau III (mórbida), podendo levar à refluxo, infartos, AVC, dificuldades de locomoção e escaras.

Por exemplo, se uma pessoa tem 1,70m de altura e pesa 56 kg, a conta fica assim:

O IMC dessa pessoa é de 19,37. De acordo com a tabela, é um peso saudável.

A medida possui variações para idosos e crianças, já que com essas idades, as definições de peso saudável são diferentes.

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Tabela do IMC

Para utilizar a tabela do IMC basta localizar a altura e o peso abaixo:

Classificação do resultado do Índice de Massa Corporal

Cada faixa de IMC tem uma classificação diferente que vai de magreza grave a obesidade mórbida e cada uma pode trazer consequências diferentes para o corpo. São elas:

Magreza grave

Caracterizada por um IMC abaixo de 16, a magreza grave é uma condição que pode ser causada por desnutrição severa. Consulte um médico, pois esse peso é uma ameaça à saúde.

Magreza moderada

Condições hormonais, como o hipertireoidismo, podem afetar o peso de uma pessoa, além de parasitas ou simplesmente uma dieta com poucas calorias diárias. Você pode consultar um médico para ter certeza de que não tem nada de errado.

Magreza leve

Pode ter algumas consequências, mas no geral não é preocupante. Um IMC acima de 17 não fica muito longe do saudável.

Saudável

Essa classificação garante um risco menor para diversas doenças que variam de anemia a infarto. Estar nessa classificação é estar no peso ideal para seu corpo, mas é bom lembrar de verificar a circunferência da cintura em busca de excesso de gordura.

Para mulheres, a cintura deve ter até 80 cm. Para homens, até 94 cm. A cintura deve ser medida logo abaixo das costelas.

Sobrepeso

O Sobrepeso pode causar alguns problemas de circulação no corpo, além de fadiga, mas assim como a magreza leve, se o IMC estiver pouco acima de 25, não é preocupante. Uma dieta com um pouco menos de calorias ou um pouco mais de exercícios na rotina pode resolver a situação.

Obesidade grau I

Acima do IMC 30 a pessoa é considerada obesa, o que por si só já é uma doença. Graças ao peso, o risco para diversas condições aumenta consideravelmente. Um médico pode indicar um meio ideal para a regulação do peso.

Obesidade grau II

Estar com obesidade grau II é ter riscos elevados de diabetes, hipertensão, além de câncer e infarto. Procure um médico para lidar com a situação.

Obesidade grau III

Chamada de obesidade mórbida, esta condição representa sérios riscos à saúde. Procure ajuda médica.

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IMC de idosos: como é o cálculo?

Idosos possuem, naturalmente, menos musculatura e mais gordura do que jovens e adultos, por isso seu IMC é diferenciado. A conta feita é a mesma, mas a tabela muda um pouco. Essa tabela é aplicável para pessoas com mais de 60 anos de idade.

  • IMC abaixo de 22 indica que o idoso está abaixo do peso.
  • IMC entre 22 e 27 é o considerado saudável para a terceira idade.
  • IMC entre 27 e 30 indica sobrepeso.

A obesidade em idosos ainda é classificada pelo IMC acima de 30, mas o peso saudável está em um intervalo diferente.

IMC de crianças (infantil)

Calcular o IMC de crianças é um desafio, e seus resultados são controversos, pois cada corpo se desenvolve em velocidades e de maneiras muito diferentes. No lugar de números, são usados percentis com base em crianças da mesma idade.

Percentis são medidas que dividem uma amostra estatística (nesse caso, as crianças de uma certa idade) em 100 partes por ordem crescente.

Isso quer dizer que a criança mais leve de uma idade específica está no primeiro percentil, ou percentil 1, e a criança mais pesada está no percentil 100. Estar no percentil 35, por exemplo, é estar mais pesado do que 35% das pessoas desta amostra, mas abaixo dos outros 65%.

A conta feita é a mesma, peso sobre altura ao quadrado. Se uma criança de 13 anos e seis meses de idade tem 1,44m de altura e 40 kg, seu IMC é de 19,29.

De acordo com a tabela da OMS, isso a enquadra no percentil 50. Seu peso está acima de 50% das crianças da mesma idade, e seu IMC é considerado adequado.

Outra criança com a mesma idade e mesma altura, mas com 32kg possui um IMC de 15,43. Em um adulto, isso seria considerado magreza severa, mas para essa idade, ela está no percentil 3, que é o limite do considerado adequado. Apesar de ser por pouquinho, ela ainda está no peso saudável.

Já com 44.5kg, essa criança teria o IMC de 21.46. O percentil é 85, ou seja, comparada às crianças da mesma idade, ela tem o IMC maior do que 85% delas. Apesar de o número indicar um índice de massa corporal saudável em adultos, para crianças daquela idade, ela está em sobrepeso.

Se a criança tiver os mesmos números, mas 14 anos e seis meses, os 44.5kg são saudáveis, mas os 32 kg são abaixo do peso.

Cada mês de idade entra na equação para crianças e adolescentes, portanto as contas e a tabela são bem mais complicadas.

Por que ele é importante?

O IMC é importante pois é uma medida internacional usada para definir doenças sérias como a obesidade. Além disso, ela é de fácil aplicação, o que facilita diagnósticos, além de permitir que um médico elimine possibilidades de doenças, ou vá atrás de uma específica com base no resultado da conta.

Doenças da tireoide, por exemplo, afetam o peso, e a medida simples do IMC pode ser uma pista para elas.

Qual é o IMC considerado ideal (masculino, feminino)?

Há discordâncias sobre qual é o IMC ideal. Apesar de o número 19 estar dentro do saudável, ele ainda pode ser considerado um tanto baixo.

Para adultos, o IMC entre 20 e 22 indica a quantidade ideal de gordura corporal, e existem associações destes números de IMC com tempo de vida mais longo e menor número de doenças graves.

Existe literatura que indica que essa é a faixa de IMC que as pessoas acham mais fisicamente atraente. Importante notar que o IMC 22 a 25 é igualmente associado a boa saúde.

Algumas pesquisas indicam que a o IMC que indica sobrevivência mais longa é entre 23 e 25.

Todos estes números ficam dentro da faixa de IMC considerada saudável para adultos.

Qual meu IMC?

O IMC tem precisão?

A precisão do IMC não é perfeita. Existem situações em que ele acaba sendo impreciso, como por exemplo com atletas ou falsos magros, que são pessoas com pouco peso, mas alto percentual de gordura corporal.

Como músculos pesam mais do que gordura, um atleta pode ter um IMC acima de 25, mesmo estando com níveis de gordura corporal baixo. Já uma pessoa com IMC 19, mas altos níveis de gordura, aparenta estar saudável, mas não está.

Certos fatores não são considerados pelo IMC, como a percentual de gordura no corpo e a circunferência do abdômen, por exemplo, além dos hábitos de vida da pessoa.

O IMC padrão não leva em conta os seguintes fatores:

  • Gênero;
  • Idade;
  • Esportes praticados;
  • Massa gorda;
  • Massa magra.

Crianças

Já falamos um pouco sobre isso, mas este é outro exemplo em que o IMC não é preciso. Considerando que crianças podem passar por estirões e suas medidas de altura e peso variam muito de acordo com a idade e até mesmo dentro de uma faixa etária específica, o IMC não pode ser aplicado de maneira precisa em crianças.

Etnias

Há pequenas variações étnicas para o cálculo do IMC, e elas não são necessariamente padronizadas. Por exemplo, um grupo da OMS concluiu que asiáticos com IMC de 25 podem ser considerados acima do peso, enquanto este é o limite para o saudável no cálculo.

Quando não usar o IMC

Algumas situações mexem com a precisão do IMC, portanto, nesses casos, ele não é confiável para definir se o peso de uma pessoa é saudável. Estas são as situações:

Atletas

Atletas possuem menos gordura corporal e mais músculos. O músculo pesa mais do que a gordura, portanto o cálculo se torna impreciso, e alguém com o IMC de 26 pode ter o peso saudável, apesar de, pela tabela, essa pessoa ser considerada em sobrepeso.

Existem cálculos que levam em conta a gordura corporal.

Grávidas

Por ter um bebê crescendo em seu útero, a mulher grávida possui peso extra em seu corpo, e o IMC seria impreciso, já que não haveria como calcular o peso da mulher sem o bebê, e a gravidez causa mudanças de peso que deixam o cálculo impreciso ainda que o peso da criança fosse retirado da equação.

Crianças

Existem fórmulas específicas para crianças, assim como para atletas. Por suas diferenças a cada idade, estirões e a ação da puberdade, o uso do IMC para crianças é extremamente impreciso.

Amputados e deficientes físicos

Por conta da falta de uma parte do corpo, como braços e pernas, ou modificações corporais derivadas de deficiências físicas, o peso e altura da pessoa amputada ou deficiente pode não ser representativo de sua saúde ou de seu peso ideal, portanto o IMC não pode ser aplicado a essas pessoas.

Novas fórmulas de cálculo de massa corporal

Existem diversas variações do cálculo do IMC para que haja uma abrangência maior. Listamos alguns deles:

Atletas

Após quatro anos de pesquisa, em 2012, a nutricionista e pesquisadora da USP Mirele Savegnano Mialich Grecc desenvolveu a seguinte fórmula:

Com essa fórmula, o número que separa o sobrepeso da obesidade de grau I não é o 30, mas o 28.

O problema com essa equação é que nem todo mundo sabe número equivalente ao seu percentual de gordura. Para descobrir esse número, é necessário passar por um exame chamado bioimpedância, que precisa de um aparelho especial, ou um exame físico, frequentemente realizado em academias.

Precisão

Em 2013, o professor de Análise Numérica da Universidade de Oxford, Nick Trefethen, propôs uma nova fórmula, supostamente mais precisa. A fórmula muda o expoente 2 (altura ao quadrado, representado por altura²) para 2,5 (altura²).

Para aproximar a média do cálculo à média do IMC padrão, é adicionado um multiplicador de 1.3 ao peso na fórmula. A versão nova ficaria assim:

Aplicando essa fórmula a nossa pessoa hipotética lá do começo do texto, temos o seguinte:

O novo resultado é apenas levemente diferente, mas leva em consideração outros detalhes, considerando fatos geométricos do corpo humano.

Curiosamente, onze anos antes, um brasileiro já havia chegado a essa mesma fórmula, mas a descartado por uma mais precisa ainda. Hindemburg Melão Jr é um polímata - alguém cujos conhecimentos não podem ser restritos a uma única área - que chegou a uma fórmula que considera, além dos fatos geométricos, os efeitos da gravidade e da resistência dos materiais. Sua fórmula é a seguinte:

O resultado em nosso amigo hipotético fica:

Assim como no caso da fórmula do cientista britânico, a diferença não é enorme. O objetivo com as novas fórmulas não é dizer que as anteriores estavam erradas, apenas que elas estão imprecisas.

Meu IMC não está saudável, o que fazer?

O jeito de ganhar ou perder peso não é um mistério. Qualquer alimento possui uma quantidade de calorias, alguns mais, outros menos. Se você gastar mais calorias do que consumir, você perde peso. Se consumir mais do que gastar, ganha.

Algumas pessoas têm o metabolismo mais rápido do que outras. Por isso, a dieta para cada pessoa deve ser diferente. Caso tenha dúvidas do que você deve fazer para ganhar ou perder peso, consulte um nutricionista.

Aqui, vamos dar algumas dicas para caso seu IMC esteja abaixo ou acima do indicado. Elas podem te ajudar a alcançar um peso ideal.

Metas

Estabeleça metas, mas seja realista, não importa se você quer perder ou ganhar peso. Tentar perder ou ganhar 10 quilos em um mês não é o caminho. Parar de comer ou se empanturrar todos os dias não é saudável e pode trazer resultados negativos para a saúde, além de dificultar o sucesso e a motivação.

Planeje sua dieta

Planejamento é parte essencial da perda ou do ganho de peso. Mantenha tudo anotado. Saber quanto se está comendo e ter controle disso ajuda a regular seus hábitos, que são o maior inimigo da pessoa que quer alterar seu peso.

Lembre-se de que um nutricionista pode ser de grande ajuda para o planejamento da dieta e dos exercícios para cada corpo.

Estou acima do peso

Se você está acima do peso, quer dizer que está consumindo mais calorias do que seu corpo gasta. É necessário diminuir a quantidade de calorias ou aumentar a queima delas para que o peso abaixe.

Diminua a quantidade calórica aos poucos. Comer alimentos leves e não gordurosos ajuda, pois saciam com uma quantidade calórica menor. Diminua massas e carboidratos e use mais vegetais nas refeições.

Não fique sem comer

Você só vai passar fome e, quando voltar a comer, o efeito rebote te pega. Parar de comer faz com que seu corpo, acostumado a ter comida com frequência, sinta-se em risco de não ter comida de novo, então ele passa a aproveitar tudo o que pode do que for ingerido, estocando a energia em forma de gordura. Isso significa ganho de peso.

Fazer refeições pequenas e espaçadas por pouco tempo ajuda a aumentar o metabolismo, o que queima calorias mais rapidamente. Refeições a cada 3 horas é o recomendado.

Faça exercícios

Tão importante quanto reduzir a quantidade de calorias ingeridas é aumentar o gasto delas. Dependendo de quão acima do peso você estiver, apenas uma dessas duas atitudes basta, mas o conjunto facilita alcançar as metas.

Atividades aeróbicas, como corridas, são as que mais reduzem o número da balança, mas as anaeróbicas, como a musculação, também gastam muitas calorias. A principal diferença é que a musculação cria mais músculos, que são mais pesados do que gordura.

O resultado não será tão refletido na balança, já que o peso não diminui tanto. Contudo, a troca de gordura por massa muscular é saudável e, como já falamos antes, o IMC não leva isso em conta.

Os exercícios gastam calorias, e isso é o que importa aqui. Alcançar um peso saudável passa pelos exercícios de qualquer forma.

Estou abaixo do peso

Muita gente tem dificuldade em ganhar peso. Isso se deve aos mesmos fatores que o sobrepeso, porém invertidos. Ao invés de sobra de calorias, existe a falta delas em comparação com o gasto diário. Resolver esse problema usa a mesma lógica da perda de peso.

Na dieta para engordar, não há restrições alimentícias, mas é bom não exagerar nas frituras e no açúcar. Apesar da alta quantidade calórica, esses alimentos fazem mal à saúde quando consumidos em quantidades exageradas.

Proteínas, carboidratos, fibras e qualquer tipo de nutriente são bem vindos. Alimentos como carne de frango, peixe e ovos podem ajudar, e comidas ricas em carboidratos como o arroz, a batata e massas facilitam o acúmulo de calorias.

Manter as refeições estáveis é importante, pois o segredo para a mudança de peso é o hábito.

Faça exercícios

Exercitar-se é sempre bom, quer você queira ganhar peso, perdê-lo ou mantê-lo. O ganho de massa muscular ao invés de gordura ajuda a garantir ganho de peso saudável. A musculação pode ajudar com os números da balança, mas qualquer exercício é recomendado.

Doenças que afetam o peso

Algumas doenças podem ser responsáveis pelos problemas com peso. Caso perceba qualquer alteração súbita, é bom procurar um médico. Exemplos dessas doenças são:

Hipertireoidismo e hipotireoidismo

Essas duas doenças causam alterações na tireoide, uma glândula que secreta hormônios. O hipertireoidismo causa um aumento na produção hormonal da glândula e o hipotireoidismo faz o contrário.

Ambas podem causar alterações de peso, dificultando a manutenção do peso ideal. O tratamento é feito com hormônios por um médico endocrinologista.

Estresse

O estresse é um grande vilão na luta pelo peso ideal. Ele pode causar perda de apetite ou apetite compulsório, causando alterações de peso.

Problemas de absorção

Caso o corpo apresente alguma dificuldade de absorção de calorias, você perde peso. É o que acontece na doença celíaca, doença de Crohn e alguns tipos de infecções intestinais.

Infecções crônicas

Parasitas, HIV e tuberculose podem causar perdas súbitas de peso.

Diabetes

A diabetes é caracterizada pela falta de insulina no corpo. Essa falta impede que a glicose seja aproveitada pelas células, o que diminui o aproveitamento de calorias, causando perda de peso.

Transtornos psicológicos

Depressão, ansiedade e distúrbios alimentares são causadores de alterações na alimentação, que afetam o peso do doente.


O IMC é útil para se ter uma ideia de quão saudável seu peso está, entretanto, ele não é preciso e deixa muitos fatores de fora. Se você tem problemas com seu peso, recomenda-se visitar um nutricionista para saber se algum tratamento ou mudança de hábito é necessária.

Não esqueça de compartilhar esse texto com seus amigos para que todos saibam um pouco mais sobre o peso saudável!

Imagem do profissional Rafaela Sarturi Sitiniki
Este artigo foi escrito por:

Rafaela Sarturi Sitiniki

CRF/PR: 37364Farmacêutica generalista graduada pela Faculdade ParananseLeia mais artigos de Rafaela
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