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Exame de intolerância à lactose: como ler o resultado?

Por Redação Minuto SaudávelPublicado em: 11/08/2018Última atualização: 01/11/2021
Por Redação Minuto Saudável
Publicado em: 11/08/2018Última atualização: 01/11/2021
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Em resumo, a lactose é o açúcar presente no leite e seus derivados. Dessa forma, ela está presente em diversos alimentos que consumimos diariamente. No entanto, grande parte da população desenvolve intolerância a ela, em um nível menor ou maior, o que causa um grande desconforto e complicações no dia a dia do (a) paciente. 

Para entender melhor e poder conviver bem com o quadro, o diagnóstico é fundamental, por isso, listamos todas as informações sobre o exame. Confira! 

O que é lactose?

Em síntese, a lactose é o açúcar do leite ou, quimicamente, um hidrato de carbono - popularmente chamado de carboidrato. A substância é exclusiva do leite de origem animal, pois é produzida apenas pelas glândulas mamárias, ou seja, pelos mamíferos. 

Assim, leites de origem vegetal, como leite de amêndoas ou de soja, são naturalmente livres de lactose. Por outro lado, o leite de vaca possui cerca de 4,7% de lactose e o leite humano cerca de 7,2% da substância.

Ao ingerir algo com lactose, o corpo inicia a hidrolização ou hidrólise, que consiste na quebra em substâncias mais simples de serem absorvidas e digeridas: glicose e galactose, através da ação enzimática da lactase.

A partir disso, a glicose é utilizada como fonte de energia pelo organismo, enquanto a galactose compõe os glicolipídeos e glicoproteínas, que possuem ações diversas no organismo.

A enzima é produzida no intestino delgado, portanto, nos pacientes com intolerância há uma dificuldade ou deficiência na produção e atuação enzimática. Como não há a quebra das moléculas, a substância chega inalterada ao intestino grosso, onde começa a se acumular e a fermentar devido à presença de bactérias intestinais.

Em geral, os sintomas mais evidentes são a retenção de água, alterações gastrointestinais, como a constipação ou a diarreia, e cólicas.

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O que é o exame de intolerância à lactose?

O exame de intolerância à lactose é indicado para avaliar a capacidade do intestino na absorção e processamento da lactose dos alimentos. Dessa forma, pode ser indicado quando há suspeitas devido, sobretudo, a sintomas gastrointestinais.

Basicamente, o exame tradicional consiste na coleta de sangue do paciente em jejum, verificando os níveis glicêmicos. Após a punção (retirada de sangue) em jejum, realiza-se a administração de uma quantidade determinada de lactose líquida e se faz novamente a coleta a cada 30 minutos, a fim de medir a taxa de glicose sanguínea. 

Quando as enzimas não são capazes de quebrar a lactose, gerando energia para o organismo, denomina-se intolerância à lactose. Geralmente, isso resulta em sintomas variados, mas que prevalecem no sistema digestivo.

Por outro lado, se a lactase estiver atuando corretamente, a taxa glicêmica irá sofrer alteração de ao menos 20 mg/dL em relação ao valor em jejum. No entanto, caso as medições constatem uma variação menor, confirma-se a suspeita de intolerância.

Apesar de verificar a presença da deficiência de lactase, não é possível, através dos exames laboratoriais, medir o grau da intolerância. Ou seja, quanto de lactose é possível ingerir sem apresentar os sintomas.

Há, ainda, 2 alternativas à retirada de sangue. O exame de hidrogênio, feito com a ingestão de lactose líquida e, após alguns minutos, mede-se no hálito a concentração de hidrogênio expirado. E também o exame medidor de ácidos, que investiga a acidez presente nas fezes.

Esses testes são, em geral, feitos através da observação do (a) paciente, que pode optar pela total exclusão de leite e seus derivados ou identificar o grau de capacidade de digerir a substância adequando a rotina alimentar.

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Tipos de intolerância

Há pesquisas que indicam a presença de algum grau de intolerância à lactose em até 75% da população. No entanto, apesar de bastante comum, a condição pode ser bem tolerada, já que há pessoas com deficiência enzimática leve e, em geral, assintomática. Ou seja, é possível que alguns pacientes consigam consumir quantidades de leite e derivados sem apresentar desconforto.

Dessa forma, a intolerância pode ser classificada em 3 tipos de deficiência:

Congênita

É caracterizada por uma má formação crônica da produção enzimática de lactase. Geralmente, a condição é diagnosticada já nos primeiros anos de vida, pois o organismo da criança é incapaz de degradar corretamente a lactose. O problema é raro e hereditário.

Leia também: SUS dá fórmula alimentar para crianças alérgicas ao leite | MS (minutosaudavel.com.br)

Primária

Situa-se como uma diminuição gradual da produção de lactase. Em geral, a condição se apresenta entre os 4 e 6 anos ou após a adolescência e continua a se acentuar, diminuindo cada vez mais a ação de digestão da lactose.

Nos primeiros meses de vida, a produção de lactase é mais elevada porque a fonte alimentar do bebê é essencialmente o leite materno. Porém, com as alterações alimentares, o organismo tende a alterar e, por isso, diminuir a quantidade de enzimas produzidas.

Normalmente, a condição é permanente, ou seja, não há tratamento capaz de curar a intolerância primária.

Secundária

Há outros fatores que podem causar a intolerância, por exemplo, quando o intestino delgado diminui ou altera a produção de lactase por causa de doenças. Em geral, essa condição é temporária e tende a ser amenizada com o controle ou tratamento do problema causador.

Diversas alterações orgânicas podem acarretar o quadro, como a síndrome do intestino irritável, doença celíaca, a gastroenterite e alergia à proteína do leite.

Alergia X intolerância

A alergia à proteína do leite (não ao açúcar) compreende uma resposta do organismo à substância, em que o sistema imunológico reage à alguma proteína presente no leite e inicia um processo de defesa do organismo.

Nas alergias, as consequências podem ser bastante variadas, envolvendo diferentes órgãos e partes do corpo. Em geral, há coceira, manchas na pele, dificuldade respiratória e disfunções gastrointestinais.

O quadro é comum nos primeiros anos de vida, em que o corpo ainda pode reagir alergicamente a diversas substâncias e nutrientes. Mas a tendência é que a alergia desapareça ainda na fase infantil.

Já a intolerância é uma dificuldade ou diminuição da ação enzimática. A condição não se apresenta como uma doença, mas sim como uma carência do organismo.

Se causada por outras doenças ou fatores, a intolerância tende a cessar assim que a causa primária for controlada. Por exemplo, na doença celíaca, após a injeção de glúten, o intestino tende a ficar irritado e desenvolver um grau de intolerância ao açúcar do leite. Com a reestabilização intestinal, a lactose volta a ser digerida normalmente.

Porém, se a intolerância for primária, a indicação é que alimentos com com leite sejam evitados ou trocados pelas versões sem lactose.

Na intolerância, ainda é possível aliar medicamentos que suplementam as enzimas, fazendo com que o organismo seja capaz de degradar corretamente a lactose, sem prejudicar o intestino ou causar sintomas.

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Como é feito o exame de intolerância à lactose?

Em geral, os diferentes tipos de exame podem ser realizados em clínicas e laboratórios, não sendo considerados procedimentos complexos. O exame de sangue e o de hidrogênio são os mais comuns, mas nem sempre são necessários. O diagnóstico pode ser feito a partir da melhora dos sintomas quando é retirada a lactose por completo (4 semanas em adultos, 2 semanas em crianças) e ao reintroduzir os sintomas reaparecerem.

Exame de sangue

Em geral, os laboratórios requerem que o paciente esteja em jejum por 8 horas. São coletadas amostras de sangue antes e depois da ingestão de um líquido rico em lactose.

Normalmente o composto é preparado com dissolução de lactose em pó na água.

Faz-se uma retirada de sangue em jejum e outras posteriores à ingestão da lactose.

A punção (coleta de sangue) é realizada em uma veia e, em casos de dificuldade de acessar o fluxo sanguíneo, pode ser mantido o acesso no local da primeira retirada, evitando que seja feita mais de uma incisão. A quantidade de sangue coletada pode variar entre 2 mL e 5 mL.

Em pessoas com a função lactase correta, os níveis de glicemia devem se elevar, ao menos, 20mg/dL em relação ao primeiro valor (antes da ingestão da lactose).

Medição de Hidrogênio

Em condições normais, a quantidade de hidrogênio expelida pelos pulmões é bastante pequena. Porém, em pacientes com intolerância à lactose, o intestino fermenta o carboidrato do leite, pois ela não foi corretamente degradada.

A fermentação produz gases, entre eles, o hidrogênio, que são absorvidos e transportados ao pulmão, onde são eliminados pela respiração. Os níveis altos de hidrogênio indicam a intolerância à lactose.

De modo geral, é necessário jejum de 12 horas e uma dieta restrita no dia que antecede o exame. O cardápio consiste em alimentos que não favoreçam a fermentação no intestino e, portanto, causem a formação de gases, pois pode resultar em um falso positivo.

Inicialmente, o paciente assopra, de maneira lenta, um aparelho medidor (semelhante a um bafômetro), a fim de verificar a concentração basal de hidrogênio.

Faz-se a ingestão do líquido rico em lactose e, após períodos de 15 ou 30 minutos, o procedimento de medição é realizado novamente. O tempo total do exame, normalmente, é de 2 a 4 horas.

Cuidados pré-exame

O teste de hidrogênio necessita que a dieta alimentar seja seguida corretamente no dia anterior e que o paciente não tenha feito o uso de antibióticos nos últimos 7 dias.

Crianças pequenas, de 1 a 4 anos, devem realizar apenas 6 horas de jejum. Acima dos 5 anos de idade, em geral, indica-se um período de 8 horas, dependendo dos critérios adotados pelo laboratório.

Nesse método de exame, a alimentação no dia anterior deve seguir as recomendações do laboratório, geralmente, evitando couve, brócolis, bebidas alcoólicas, sorvetes, doces industrializados, produtos enlatados, carnes processadas (mortadela, presunto, hambúrguer), entre outros.

O paciente não deve fumar antes do teste e, também, não deve ter realizado exame de colonoscopia há menos de 4 semanas.

Deposição de ácidos

Realizado através da análise de fezes, o exame mede a presença de ácido láctico e ácidos graxos nas amostras.

Devido à má digestão e consequente fermentação da lactose no intestino, os ácidos se acumulam e se concentram nas fezes.

O teste, portanto, consiste na coleta de uma amostra de fezes e não há, em geral, especificações para a realização.

A acidez das fezes, ou pH, é variável de acordo com a idade e hábitos alimentares. No entanto, estima-se que os valores devem ficar entre 6,0 e 7,5. Nos paciente intolerantes, o pH fica abaixo de 6,0, caracterizando a amostra como ácida.

Biópsia intestinal

O exame é mais invasivo e necessita de anestesia, por isso, se comparado aos outros métodos laboratoriais, a biópsia é mais difícil de ser realizada.

Através de um exame de endoscopia intestinal, retira-se uma pequena amostra do tecido e, posteriormente, verifica-se a presença da enzima lactase.

Ainda que menos recorrido para o diagnóstico de intolerância à lactose, o procedimento ainda se apresenta como uma opção. O diferencial do método é que o paciente não precisa ingerir lactose, no entanto ele  é bem mais invasivo se comparado aos demais.

Diagnóstico genético

O método é utilizado em diagnósticos de intolerância primária. A técnica recorre a uma amostra de sangue ou saliva e analisa as estruturas do DNA buscando identificar variantes genéticas comuns à intolerância à lactose.

Quando o exame de intolerância deve ser feito?

A intolerância à lactose é, em geral, solicitada quando há suspeitas dá má digestão da substância diante da presença de sintomas.

Quando houver histórico familiar ou doenças do trato intestinal e autoimunes, como doença celíaca, o teste também pode ser solicitado, pois há uma elevada incidência da intolerância em pacientes com outros diagnósticos autoimunes.

Normalmente, a suspeita se inicia quando há presença de gases, vômitos, refluxo, diarreia ou constipação, distensão abdominal e estufamento.

Porém o paciente pode não apresentar sintomas constantemente, mesmo que haja ingestão de algum derivado de leite. Isso ocorre devido ao baixo grau de intolerância.

Ou seja, há casos em que o paciente pode ser capaz de ingerir doses diárias de lactose e não apresentar nenhum desconforto, mas se a dose for ultrapassada, as manifestações sintomáticas ocorrem.

Nesse caso, é importante considerar a realização do exame mesmo quando o mal-estar não frequente, diário ou, obrigatoriamente, ocorrido após cada ingestão de lactose.

Como os sinais do organismo são, em geral, bastante abrangentes, algumas doenças podem se confundir com o diagnóstico. É necessário, portanto, eliminar corretamente a possibilidade de outros causadores. Entre os mais recorrentes então:

  • Alergia à proteína do leite (caseína);
  • Síndrome do intestino irritável;
  • Doença celíaca;
  • Doença de Crohn;
  • Colite ulcerativa;
  • Alergias alimentares;
  • Endometriose.

Contraindicação do exame de intolerância

De maneira geral, não há contraindicações para a realização do exame. Mesmo em casos de alta sensibilidade, a quantidade de lactose ingerida para o exame não representa riscos à saúde.

Alérgicos à proteína do leite com alta sensibilidade não devem realizar o exame, sob risco de choque anafilático.

Há laboratórios que restringem o exame para pacientes portadores de diabetes, devido às alterações ocasionadas pela carência de insulina.

Riscos do exame de intolerância

Em pacientes com intolerância, o exame pode causar desconfortos e reações à lactose ingerida. O mal-estar é, em geral, leve a moderado, porém pode se apresentar em grau elevado se houver alta sensibilidade.

Ainda assim, não há, para a maioria das pessoas, riscos em realizar o exame. No método tradicional (coleta de sangue), os riscos envolvem edemas e sangramento no local da punção.

De maneira geral, tonturas, fraqueza e desmaios podem ocorrer devido ao período de jejum, mas que tendem a passar rapidamente após a ingestão de alimentos.

Em casos alérgicos associados, o paciente pode desencadear um processo imunológico à lactose e apresentar inchaço, vermelhidão na pele, coceiras e, em casos graves, choque anafilático.

Efeitos colaterais após o exame de intolerância

Após realizar a ingestão da lactose necessária para o exame, o paciente pode apresentar os sintomas comuns à intolerância, entre eles:

  • Diarreia ou constipação;
  • Flatulência;
  • Estufamento;
  • Refluxo;
  • Vômitos;
  • Sensação de má digestão;
  • Dor de cabeça;
  • Fraqueza;
  • Inchaço abdominal.

Porém, a tendência é que rapidamente os sinais desapareçam e o quadro se estabilize.

Cuidados pós-exame de intolerância

Os cuidados para a coleta de sangue seguem o procedimento padrão, em que é indicado pressionar a região, a fim de evitar sangramentos ou edemas.

Após a realização de qualquer método de exame, pode ser sugerido que o paciente realize refeições livres de lactose, leves e que auxiliem o organismo na recuperação, sobretudo se houver a presença dos sintomas de intolerância.

Como interpretar os resultados do exame de intolerância à lactose

A interpretação do exame deve ser feita por um médico especialista. Ele irá comparar os valores e considerar o histórico pessoal e clínico do paciente.

No entanto, de maneira geral, pode-se verificar alterações da tolerância à lactose se os valores não seguirem as seguintes referências:

Exame de sangue

A glicemia em jejum, para pacientes não diabéticos, geralmente fica entre 70 mg/dL e 90 mg/dL. Assim, avalia-se a intolerância à lactose quando, após ingerida a substância líquida, os valores medidos não apontem um aumento de pelo menos 20 mg/dL.

Por exemplo:

  • Lactose de jejum (basal): 91,00 mg/dL;
  • Após 15 minutos: 101,00 mg/dL (elevação de 10mg/dL comparada à basal);
  • Depois de 30 minutos: 108,00 mg/dL (elevação de 17mg/dL comparada à basal);
  • A partir de 60 minutos: 109,00 mg/dL (elevação de 18mg/dL comparada à basal).

No caso acima, após 1 hora, o resultado indicou elevação de apenas 18mg/dL, sugerindo que há má digestão do carboidrato lácteo.

Ressalta-se que os resultados devem ser interpretados junto ao médico, que irá avaliar e considerar as condições individuais do paciente.

Medição de hidrogênio

Após a medição da quantidade de hidrogênio basal (antes de ingerir lactose), a alteração da quantidade de hidrogênio na respiração pode indicar a intolerância.

A maioria dos laboratórios e médicos adota valores acima de 20ppm (partes por milhão) como suficientes para indicar alterações de absorção. Isso se dá porque, em intestinos saudáveis, não deve ocorrer nenhuma formação de gás durante a digestão.

Deposição de ácidos

O equilíbrio ácido-base das fezes pode ser alterado de acordo com os hábitos alimentares do paciente. Porém, de modo geral, abaixo do valor 6, a amostra é considerada ácida, representando a baixa concentração de pH, sendo um indicativo da má digestão ou absorção da lactose.

O que pode alterar os resultados do exame de intolerância?

O exame pode ser alterado se o paciente tiver ingerido algum medicamento que suplementa a enzima lactase pouco antes do teste. Mas, de maneira geral, o período de jejum garante que nenhum medicamento ou alimento interfira no resultado.

No método de aferição de hidrogênio, os resultados podem ser afetados se o paciente fumar antes ou durante o teste, não realizar o jejum correto, fizer uso de laxantes ou diuréticos, exames de contraste ou antibióticos recentemente.

Preço do exame de intolerância à lactose

O exame de intolerância à lactose via tradicional (coleta de sangue) é oferecido pelo SUS e pode ser realizado sem custos por qualquer pessoa através da indicação médica. Os laboratórios particulares também oferecem o exame, em média, a partir de R$20 reais.

Já os exames de medição de hidrogênio e deposição e ácidos podem ser encontrados, em média, por R$60 e R$15, consecutivamente.

Perguntas frequentes sobre o exame de intolerância

Posso fazer o exame de intolerância à lactose a partir de qual idade?

Não há idade específica para realizar o exame. Como há uma dificuldade em manter crianças pequenas paradas (e também por ser dolorido), o exame de sangue pode não ser indicado para bebês. Cabe ao médico verificar a necessidade de solicitar os exames.

Doi para fazer os exames de intolerância?

Os exames de sangue são procedimentos simples. A coleta é rápida e, quando há dor, ela é geralmente ocasionada pela picada da agulha e tende a ser bem tolerada.

As medições de hidrogênio e amostra de fezes não se configuram como exames invasivos.

Já as biópsias e demais exames de imagem podem necessitar de anestesia, por isso não há percepção da dor.

A maior queixa do exame de intolerância tende a ser sobre a ingestão da lactose, pois pode causar reações adversas se o paciente for intolerante.


Os exames compõem a parte mais precisa para o diagnóstico de alguma doença, confirmando ou descartando suspeitas.

É importante que os cuidados e recomendações de cada laboratório sejam seguidas para que não haja alteração dos valores, indicando falsos resultados.

Além disso, é sempre necessário que um médico interprete os valores e encaminhe o paciente como proceder de forma correta.

No Minuto Saudável você encontra mais informações sobre a intolerância à lactose, dietas livres de leite, além de informações sobre como manter uma vida mais equilibrada!

 Fontes consultadas:

Imagem do profissional Nathalia Tsukamoto Ferraz
Este artigo foi escrito por:

Esp. Nathalia Tsukamoto Ferraz

CRM/PR: 32449CompletarLeia mais artigos de Esp. Nathalia
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