Os primeiros meses de um bebê é um período que determina vários aspectos da sua vida posterior. A alimentação é um deles, e a forma como ela acontece nesse momento influencia na saúde e nos hábitos da pessoa.Neste artigo, você irá entender mais sobre como é a alimentação do bebê de até 6 meses e o que pode ou não ser oferecido.Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Como é a alimentação do bebê até os 6 meses?</li><li>O que é permitido e o que não se deve oferecer ao bebê?</li><li>Fórmula: o que é e quando pode ser usada?</li><li>Diferenças entre leite materno e fórmula</li><li>Importância da amamentação</li></ol><h2>Como é a alimentação do bebê até os 6 meses?</h2>O leite materno é a fonte de alimentação da criança no início da vida. Assim que o bebê nasce, já nos primeiros minutos após o parto, a mãe já pode oferecer o leite. Na maior parte das mulheres, ele vai sendo gerado ao final da gestação, e a partir da sucção o corpo passa a produzi-lo conforme a demanda.Nos primeiros dias é gerado o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/colostro/">colostro</a>, rico em proteínas e anticorpos. Depois, o leite sofre alterações até se tornar maduro, próximo ao 25º dia de vida do bebê.Cada criança tem suas particularidades, e a rotina de alimentação pode variar. Os bebês sentem fome várias vezes ao dia, especialmente nas primeiras semanas, quando eles ingerem uma pequena quantidade de alimento a cada mamada.O recomendado é que se ofereça o leite em livre demanda, nos momentos em que a criança desejar, sem determinar um horário ou um tempo para cada mamada. Dessa forma, o bebê aprende a identificar os sinais de fome e de saciedade, o que pode contribuir para sua relação com a alimentação no futuro.<h2>O que é permitido e o que não se deve oferecer ao bebê?</h2>Todos os nutrientes que o bebê precisa para crescer e se desenvolver com saúde estão presentes no leite materno. Ele ainda tem a capacidade de se modificar para suprir as necessidades nutricionais que possam surgir no decorrer dos dias e meses.Por isso, nos primeiros 6 meses de vida, essa deve ser a&nbsp;única fonte de alimentação da criança. Ele é suficiente para o seu sustento, e é o tipo de alimento que o corpo do bebê está preparado para receber, já que ainda é muito imaturo.Outros líquidos, como diferentes&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/tipos-de-leite/">tipos de leite</a>, sucos e até mesmo água, não devem ser oferecidos para crianças que são alimentadas por meio do leite materno. O mesmo vale para papinhas, frutas e alimentos em geral, que só podem ser consumidos após os 6 meses.No primeiro semestre de vida, o bebê ainda não possui as bactérias intestinais responsáveis por proteger o corpo de infecções. Suas enzimas digestivas, que atuam no processamento e absorção dos nutrientes, também não estão totalmente desenvolvidas. O sistema imunológico é outra parte importante que ainda não está pronta nessa fase.Esses e outros fatores, em conjunto com questões motoras e cognitivas, impossibilitam o consumo de substâncias além do leite materno por bebês com até 6 meses. É só a partir dessa idade que pode-se introduzir, aos poucos, outros alimentos.&nbsp;Mas é importante ter o aval do(a) pediatra que acompanha a criança, que irá também orientar quanto a melhor forma de fazer essa transição.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/agosto-dourado/">Agosto Dourado: semana mundial do aleitamento materno</a><h2>Fórmula: o que é e quando pode ser usada?</h2>A&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/formulas-infantis/">fórmula</a> é um tipo de leite artificial oferecido em solução em pó ou líquida, que traz nutrientes processados e usa como base leites de origem animal. Ela é modificada industrialmente, sendo oferecida em uma composição que busca incluir as substâncias essenciais para a criança, enquanto retira ou diminui aquelas que não são indicadas nessa fase da vida.Existem situações em que a fórmula é necessária, como em casos de mães que não podem produzir leite, sendo esse composto o único meio possível para o sustento da criança.&nbsp;Se comparada ao leite comum, utilizado por adultos, a fórmula é mais saudável para o bebê em seus primeiros meses de vida. Porém, ela não deve ser considerada como a primeira opção de alimentação exclusiva, e deve ser usada apenas quando há indicação médica.Em alguns casos, ela pode ser uma forma de complementação, oferecida em conjunto com o leite materno, se este não é produzido em quantidade suficiente.<h2>Diferenças entre leite materno e fórmula</h2>Embora ela seja desenvolvida de forma que fique o mais próximo possível do leite materno, a fórmula não contém tudo o que ele oferece.Por exemplo, diferente do leite materno, ela não tem ação que auxilia a proteger a criança contra infecções. Isso porque não contém anticorpos importantes no desenvolvimento do sistema imunológico, que atuam protegendo o bebê contra infecções e outras condições. Essas células de defesa estão presentes no leite materno, enviadas da mãe diretamente para a criança.A fórmula também possui o risco de causar infecções intestinais na criança, além de reações alérgicas. E embora auxilie na nutrição, não tem ação que auxilie na fortificação da melhora da saúde a longo prazo.O uso de fórmula geralmente está relacionado com as mamadeiras, que são uma das formas mais comuns de oferecer alimentos desse tipo. Estudos mostram que a utilização do bico pode atrapalhar as mamadas no peito, quando as duas formas são utilizadas em conjunto. A mamadeira oferece um consumo mais fácil para o bebê, o que pode causar uma recusa do peito, levando ao desmame precoce.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/doacao-de-leite-materno/">Doação de leite materno: como funciona? Como coletar e FAQ</a><h2>Importância da amamentação</h2>Muito se sabe sobre as vantagens que a amamentação oferece à criança, seja a curto ou a longo prazo. Algumas delas são:<ul><li>Proteção contra doenças e infecções, como pneumonias, meningites e infecções de ouvido;</li><li>Prevenção de alergias, como na pele, no pulmão e intestino;</li><li>Prevenção contra doenças crônicas, como obesidade, hipertensão, diabetes e condições cardíacas;</li><li>Melhora no desenvolvimento cognitivo;</li><li>Melhora no sistema imunológico;</li></ul>Sabe-se ainda que a mulher que amamenta tem menores riscos de apresentar hemorragia no&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/periodo-pos-parto-puerperio/">pós-parto</a> e de desenvolver&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/cancer-de-mama/">câncer de mama</a>, ovário e colo de útero, o que torna esse processo benéfico para a mãe também.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/alimentacao_leite_materno_minuto_saudavel_58d331d85f.jpg" alt="Mãe amamentando seu bebê." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_alimentacao_leite_materno_minuto_saudavel_58d331d85f.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_alimentacao_leite_materno_minuto_saudavel_58d331d85f.jpg 500w," sizes="100vw" title="A amamentação oferece benefícios tanto para o bebê, quanto para a mãe."><figcaption>Mesmo depois da&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/introducao-alimentar/">introdução alimentar</a>, o leite materno continua sendo importante para a criança.</figcaption></figure>A recomendação dos principais órgãos competentes, como o Ministério da Saúde do Brasil e a Organização Mundial da Saúde, é de que a ingestão aconteça até os 2 anos de idade, podendo se estender por mais tempo.Além das vantagens na saúde física, a amamentação também tem um papel importante na relação entre mãe e filho(a), auxiliando a desenvolver esse laço necessário para a vida de ambos. Vários estudos ainda comprovam que o toque e proximidade com o bebê é fundamental para seu desenvolvimento em vários âmbitos.<hr>Pais e cuidadores têm uma responsabilidade muito grande sobre a alimentação e a saúde da criança, especialmente nessa fase.Cada bebê tem suas particularidades e esse é um momento de aprendizado para todos. Por isso, é fundamental ter sempre o acompanhamento de um(a) pediatra. Profissionais como consultores de amamentação e nutricionistas também podem ser muito importantes nessa fase.Para mais conteúdos como esse, navegue pelo portal do Minuto Saudável e confira as novas publicações!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_crianca_brasileira_versao_resumida.pdf">Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos - Versão resumida</a> (2021) — Ministério da Saúde;</li><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/aleitamento-materno">Aleitamento Materno</a> — Ministério da Saúde;</li><li><a href="https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/nutricao/o-que-o-leite-materno-tem-que-a-formula-nao-tem/">O que o leite materno tem que a fórmula não tem?</a> — Sociedade Brasileira de Pediatria.</li></ul>

Bebê pequeno deitado no colo e mamando no peito.

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Alimentação para bebês até 06 meses: como funciona e o que é permitido?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a alimentação de um bebê deve ser exclusivamente leite materno até os seis meses de idade. Entretanto, há mães que optam pela&nbsp;amamentação prolongada, que se estende após os dois anos de idade.Apesar de sofrer certo preconceito na sociedade por ser visto como um prática não saudável, a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-comer-na-amamentacao/">amamentação</a> prolongada é benéfica sim para a criança. Isso porque, como sabemos, o leite materno é benéfico e fornece diversas vitaminas e minerais.Para entender em mais detalhes de como funciona, assim como seus benefícios e malefícios, continue acompanhando o artigo!Índice – Neste artigo, você vai encontrar:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Benefícios e desvantagens</li><li>Qual o tempo indicado para amamentação?</li><li>Quando a amamentação prolongada prejudica a saúde?</li><li>Quando é preciso buscar ajuda?</li></ol><h2>Benefícios e desvantagens</h2>A&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/licenca-amamentacao/">amamentação</a> prolongada, se realizada conforme orientação pediátrica, pode proporcionar muitos benefícios para a criança, principalmente a longo prazo.No caso do bebê, o leite materno auxilia na proteção imunológica contra infecções e possíveis doenças graves e prevenir o desenvolvimento de alergias. Além disso, a amamentação prolongada ajuda a fornecer cálcio e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/vitamina-c/">vitamina C</a>, que são essenciais para um desenvolvimento e crescimento saudável.Portanto, não há desvantagens comprovadas pela ciência em relação à amamentação prolongada.<figure class="image image-style-align-center"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/amamentacao_prolongada_minuto_saudavel_2_68dd8e27a6.png" alt="Mulher segurando bebê no colo, enquanto toca seu nariz com o indicador." title="Mulher segurando bebê no colo, enquanto toca seu nariz com o indicador."></figure>Se realizada de forma saudável, a amamentação prolongada traz muitos benefícios para a fase de crescimento da criança.<h2>Qual o tempo indicado para amamentação?</h2>De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), durante os seis primeiros meses de vida, a amamentação é imprescindível, além de ser recomendada como a única fonte de alimentação do bebê. Porém, a organização não indica um prazo para seu fim.<h2>Quando a amamentação prolongada prejudica a saúde?</h2>Como mencionado anteriormente, não há desvantagens quanto a amamentação prolongada, logo, não há uma forma de mensurar quando ela se torna prejudicial.Contudo, o que alguns profissionais de saúde apontam é que ela pode se tornar prejudicial caso esse prolongamento se torne algo forçado. Portanto, a amamentação após os dois anos tem que ser natural tanto para a mãe quanto para o bebê.<h2>Quando é preciso buscar ajuda?</h2>Caso se torne algo realizado por obrigação, a amamentação prolongada pode se tornar um problema. Por isso, caso a mãe precise de auxílio para realizar o desmame, é possível&nbsp; recorrer a um(a) pediatra em clínicas particulares ou em hospitais do sistema único de saúde (SUS), pois auxiliará na melhor forma de realizar o processo.<hr>Diferente do que muitos pensam, a amamentação prolongada não é contraindicada. Na verdade, alimentar seu filho por mais tempo pode até garantir que ele tenha um crescimento mais saudável!Para mais dicas sobre saúde e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/">gestação</a>, continue acompanhando o portal e redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/bitstream/handle/unirio/10878/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Mestrado%20Final%202016%20(1).pdf?sequence=1">Aspectos culturais na amamentação prolongada: contribuição da enfermagem para a estratégia saúde da família</a>&nbsp;— UNIRIO;</li><li><a href="https://www.scielo.br/j/ape/a/kzPd8446Ff9H9pGWn76gBMq/?format=pdf&amp;lang=pt">Motivações para o prolongamento da amamentação</a> —&nbsp;Acta Paulista de Enfermagem;</li><li><a href="https://www.scielo.br/j/rbepid/a/PyKbKCGw4ds3jHqsTCPrkyC/?format=pdf&amp;lang=pt">Estado nutricional de crianças em amamentação exclusiva prolongada no Estado de Pernambuco</a> — Revista Brasileira de Epidemiologia.</li></ul>

Foto mostra mulher em um banco público e amantando um bebê.

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Amamentação prolongada: o que é, benefícios e malefícios

A&nbsp;psicose pós-parto é um quadro que surge de maneira repentina e grave entre o 3° e 10° dia após o parto e acomete cerca de 0,1 a 0,2% das mulheres.Os episódios dessa condição podem ser isolados, episódicos ou crônicos. Além disso, em alguns casos, a mulher também pode atentar contra a própria vida ou da criança.&nbsp;Na condição, a paciente apresenta alucinações e delírios e, em alguns deles, há a crença de que a criança é perigosa, possui poderes especiais, é “defeituosa” ou de que corre sério risco por problemas de saúde.&nbsp;Para saber mais sobre a psicose pós-parto, o que causa, sintomas a diferença de depressão, psicose e tristeza materna pós-parto, continue acompanhando o artigo!Índice – Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li>O que causa a psicose?</li><li>Sintomas</li><li>Depressão, psicose e tristeza materna pós-parto: qual a diferença?</li><li>Quanto tempo dura a psicose&nbsp;pós-parto?</li><li>Como é feito o diagnóstico?</li><li>A psicose&nbsp;pós-parto tem cura?</li><li>Tratamento para psicose pós-parto</li></ol><h2>O que causa a psicose?</h2>As principais causas podem envolver o histórico familiar, ou seja, algum caso de gestação envolvendo psicose pós-parto na família, ou condições psiquiátricas, principalmente&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/transtorno-bipolar/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">transtorno bipolar</a>.&nbsp;Estima-se que pacientes com familiares de primeiro grau que apresentam a psicose puerperal possuam 70% de chances de apresentar a condição.Além desses fatores, podem ser considerados grupos de risco mulheres que estão na primeira gestação, que engravidaram em uma idade avançada ou que desenvolvem algum transtorno de humor durante a gestação.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/depressao-pos-parto/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Depressão pós-parto: o que é, como acontece e o que fazer?</a>&nbsp;<h2>Sintomas</h2>Os sintomas apresentados pelas pacientes se dividem em iniciais e os sintomas graves, sendo:<h3>Leves (iniciais)</h3><ul><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/insonia/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Insônia</a>;</li><li>Inquietação;</li><li>Irritabilidade;</li><li>Alterações no humor;</li><li>Falam de maneira compulsiva e sem pausa;</li></ul><h3>Graves (tardios)</h3><ul><li>Desorientação;</li><li>Desorganização;</li><li>Ideias persecutórias;</li><li>Delírios (muitas vezes bizarros);</li><li>Confusão mental;</li><li>Alucinações;</li><li>Comportamento desorganizado;</li><li>Despersonalização.</li></ul><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sintomas_psicose_pos_parto_minuto_saudavel_85ca45fa86.png"></figure><h2>Depressão, psicose e tristeza materna pós-parto: qual a diferença?</h2>A depressão pós-parto (DPP) se caracteriza como um quadro clínico agudo e severo, que necessita de acompanhamento psiquiátrico e psicológico. Cerca de 10 a 20% das mulheres podem apresentar dependência da experiência que a mulher vivencia. Portanto, os principais fatores de risco são:<ul><li>Mulheres com sintomas depressivos ou com histórico de transtornos de humor;</li><li>Mulheres que sofrem dificuldades na gestação;</li><li>Vítimas de carência social;</li><li>Mães solteiras;</li><li>Que passaram por grandes perdas;</li><li>Que perderam um filho anterior;</li><li>Que vive em desarmonia conjugal.</li></ul>Já na&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psicose/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">psicose</a>, a mulher perde o senso de realidade e apresenta delírios e alucinações, acometendo cerca de 0,2% das gestantes. Nesse caso, elas demonstram risco de vida para si mesmas e para a criança e desenvolvem fantasias persecutórias, como de que alguém quer&nbsp; raptar o bebê.Por outro lado, a tristeza materna acomete 80% das mulheres, e isso se dá devido ao&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/fases-do-luto/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">luto</a> vivido pela mulher, pois ela sente que perdeu o lugar de filha, e não se sente segura em ser mãe. Além disso, pode haver mudança corporal do estado da gravidez para sua forma original.Contudo, a tristeza não incapacita e não afeta na vida da mãe e do bebê, diferente da DPP, que atrapalha na rotina da mãe e do bebê, assim como traz prejuízos para a saúde mental de ambos.<h2>Quanto tempo dura a psicose&nbsp;pós-parto?</h2>O tempo de duração pode variar de 2 a 3 semanas.Cerca de 20% das mulheres não apresentam recorrências dos casos, e 18 a 37% dessas mães podem apresentar um novo episódio de psicose.Além disso, de 38 a 81% das pacientes podem apresentar algum tipo de transtorno psicótico ou afetivo após a remissão.<h2>Como é feito o diagnóstico?</h2>O diagnóstico de psicose pós-parto poderá ser realizado de acordo com a história clínica da paciente ou da observação clínica dos comportamentos apresentados após o parto (<a href="https://minutosaudavel.com.br/periodo-pos-parto-puerperio/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">puerpério</a>) durante as 4 primeiras semanas.O(a) médico(a) fará a observação e levantamentos dos sintomas apresentados, como o humor instável, insônia, desorganização comportamental ou do pensamento, além dos sintomas psicóticos como delírios persecutórios, que podem colocar em risco mãe e criança, e alucinações.Contudo, vale ressaltar que não existe diagnóstico formal dessa condição dentro da&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psiquiatra-ou-psicologo/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">psiquiatria</a>.<h2>A psicose&nbsp;pós-parto tem cura?</h2>Sim, a psicose pós-parto tem cura! Com a adesão ao tratamento adequado, a paciente poderá voltar normalmente às atividades corriqueiras, assim como desenvolver a relação mãe-bebê sem interrupções.<h2>Tratamento para psicose pós-parto</h2>O tratamento recomendado muitas vezes é de que haja internação, pois a paciente apresenta risco para si mesma e para a criança. Além disso, esse processo é necessário para acompanhamento e descartar causas orgânicas.Geralmente, o tratamento envolve vários profissionais que auxiliam preventivamente com intervenções clínicas e inclui a prática de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/10-beneficios-de-fazer-exercicios-na-gestacao/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">exercícios físicos</a> na rotina pós-parto, que auxilia no bem-estar da mãe, diminui a ansiedade e reduz o risco de depressão.Outro tratamento preventivo importante&nbsp; é a psicoterapia, que pode ser feita&nbsp; individualmente ou em grupo. Nesse caso, o acompanhamento psicológico melhora a qualidade de vida, diminui os sintomas de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/depressao/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">depressão</a> e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ansiedade/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">ansiedade</a> e beneficia, a longo prazo, o pós-parto por cerca de um ano.Já o tratamento medicamentoso é adotado somente em casos graves, sendo o lítio, antipsicóticos, benzodiazepínicos os comumente prescritos, além da terapia eletroconvulsiva.Outras recomendações se baseiam de acordo com o histórico de saúde da gestante.<hr>A&nbsp;psicose pós-parto é caracterizada pela presença de alucinações e delírios, e esses delírios apresentam a crença de que a criança está correndo sério risco.Se você ou alguém que você conhece apresenta esses sinais, procure ajuda psiquiátrica ou psicológica!Para mais conteúdos sobre&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/mental/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">saúde mental</a>, continue acompanhando o site e redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.researchgate.net/profile/Carla-Zambaldi/publication/340360560_Psicose_Pos-Parto_e_Infanticidio_relato_de_caso/links/5eb1370b45851592d6b97f81/Psicose-Pos-Parto-e-Infanticidio-relato-de-caso.pdf" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Psicose Pós-Parto e Infanticídio: Relato de Caso</a> — Research gate;</li><li><a href="https://institutogerar.com.br/wp-content/uploads/2017/03/dpp-psicose-pos-parto-e-tristeza-materna.pdf" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Depressão Pós Parto e Tristeza Materna</a>&nbsp;— Revista Pediatria Moderna;</li><li><a href="https://www.scielo.br/j/rpc/a/nfBndszPxgSTqkh9zXgpnjK/?format=pdf&amp;lang=pt" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Transtornos Psiquiátricos no Pós-Parto&nbsp;</a>— Revisão da literatura;</li><li><a href="https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/11409/6765" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Depressão Pós-Parto e Psicose Puerperal: Uma Revisão de Literatura</a> — Revista Eletrônica Acervo Saúde.</li></ul>

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Psicose pós-parto: o que causa, sintomas e tratamento

A alimentação exerce papel importante durante toda a vida, principalmente nos anos de desenvolvimento da criança. E é por isso que o período de introdução alimentar gera tantas dúvidas aos pais ou responsáveis.Pensando nisso, o Minuto Saudável preparou um conteúdo com as principais informações sobre o processo, o que é, sua importância e quais alimentos oferecer e quais evitar. Confira!Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-e">O que é introdução alimentar?</a></li><li><a href="#importancia">Importância da introdução alimentar</a>&nbsp;</li><li><a href="#quando-e-como-comecar">Quando e como começar?</a></li><li><a href="#quais-alimentos-oferecer">Quais alimentos oferecer?</a></li><li><a href="#quais-alimentos-evitar">Quais alimentos evitar na introdução alimentar?</a></li><li><a href="#receitas">4 receitas para introdução alimentar</a></li><li><a href="#dicas">Dicas para uma introdução alimentar bem sucedida</a></li></ol><h2>O que é introdução alimentar?</h2>A introdução alimentar é o período no qual são oferecidos ao bebê, gradualmente, alimentos além do <a href="https://minutosaudavel.com.br/leite-materno/">leite materno</a> com o objetivo de complementar a demanda nutricional.É importante ressaltar que a introdução aos alimentos é feita em conjunto com a amamentação, ou seja, a mãe não deve parar de amamentar o bebê quando ele começa a comer.&nbsp;Existem alguns métodos de introdução alimentar, entre eles estão:<ul><li>Método convencional: método no qual os pais ou responsáveis servem os bebês com alimentos em consistência similar a de uma papinha;</li><li>Baby-Led Weaning (BLW), desmame guiado pelo bebê - em português: método no qual o bebê se alimenta sozinho e define a quantidade que irá comer;</li><li>Baby-Led Introduction to SolidS (BLISS), introdução de sólidos guiado pelo bebê - em português: similar ao BLW, porém são oferecidos alimentos sólidos para que o bebê se alimente sozinho.</li></ul><h2>Importância da introdução alimentar</h2>A introdução alimentar é importante para o desenvolvimento e crescimento adequado do bebê, para seu bem-estar e para prevenir problemas de saúde como a má nutrição, a <a href="https://minutosaudavel.com.br/desnutricao-infantil/">desnutrição</a> e a <a href="https://minutosaudavel.com.br/obesidade/">obesidade</a> no presente e no futuro.&nbsp;Além disso, o período é fundamental para o estabelecimento de hábitos alimentares e de vida.&nbsp;<h2>Quando e como começar?</h2>É fundamental manter a alimentação exclusivamente com o leite materno até os 6 meses de idade. Isso porque o leite da mãe é o alimento ideal para a criança e oferece os nutrientes necessários para o desenvolvimento e crescimento, além de fornecer substâncias que a protegem de infecções.Não é recomendado introduzir alimentos antes dos 6 meses de idade, visto que todas as necessidades do bebê durante este período são supridas pela amamentação. Além disso, o hábito também pode trazer prejuízos, pois interfere na absorção de nutrientes do leite materno.&nbsp;Portanto, o processo da introdução alimentar deve começar a partir dos 6 meses de idade. Esse é o período em que grande parte dos bebês já conseguem realizar os movimentos de mastigação, têm o intestino desenvolvido, além de conseguirem sustentar a cabeça e se sentarem sem a necessidade de algum tipo de apoio.A comida deve ser oferecida na consistência e quantidade adequadas para cada idade, mudando e aumentando gradativamente.Ademais, o processo deve ser estipulado e acompanhado por um (a) médico (a) pediatra e um (a) nutricionista.&nbsp;Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/formulas-infantis/">Fórmulas infantis e riscos para o aleitamento materno</a>&nbsp;<h2>Quais alimentos oferecer?</h2>De acordo com o <a href="https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2008.pdf">Guia Alimentar para a População Brasileira</a> do <a href="https://www.gov.br/saude/pt-br">Ministério da Saúde</a>, os alimentos são classificados em in natura (ou minimamente processados), ingredientes culinários processados, processados e ultraprocessados.&nbsp;Devem ser oferecidos para crianças em introdução alimentar os alimentos classificados como in natura, ou seja, minimamente processados. Portanto, fazem parte desse grupo alimentos que, ao saírem da natureza, não passam por processos de alteração. Entre eles:&nbsp;<ul><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/feijao/">Feijão</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/lentilha-beneficios-e-receitas/">Lentilha</a>;</li><li>Ervilha;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/arroz/">Arroz</a>;</li><li>Milho;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/batata/">Batata</a>;</li><li>Mandioca;</li><li>Legumes e verduras;</li><li>Carnes;</li><li>Ovos;</li><li>Frutas.</li></ul>Além disso, os ingredientes culinários processados, também podem ser utilizados, na menor quantidade possível, para o preparo e o tempero dos alimentos. Fazem parte desse grupo o sal, azeite, óleos, banha, manteiga e amido.<figure class="image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/08/quais-alimentos-oferecer-introducao-alimentar-minuto-saudavel.png" alt=""><figcaption>Devem ser ofertados alimentos in natura, ou seja, minimamente processados.</figcaption></figure><h2>Quais alimentos evitar na introdução alimentar?</h2>Os alimentos que devem ser evitados durante a introdução alimentar são aqueles classificados como processados e ultraprocessados, de acordo com o <a href="https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2008.pdf">Guia Alimentar para a População Brasileira</a>.Alimentos processados são aqueles que passam por um processo de adição de substâncias, como o açúcar ou o sal, para o aumento de sua durabilidade ou para transformar o seu gosto. Entre eles estão:<ul><li>Conservas;</li><li>Queijos;</li><li>Pães;</li><li>Frutas em calda;</li><li>Extrato de tomate;&nbsp;</li><li>Frutas cristalizadas.&nbsp;</li></ul>É importante ressaltar que alguns alimentos processados podem ser consumidos em pequenas quantidades, mas é importante evitá-los pois estão associados a um risco de <a href="https://minutosaudavel.com.br/doenca-cardiovascular/">doenças cardiovasculares</a>, obesidade e <a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes/">diabetes</a>.Já os alimentos ultraprocessados não devem ser consumidos pelas crianças em introdução alimentar. Nessa classificação estão alimentos que sofrem processos drásticos de alteração, como:<ul><li>Biscoitos;</li><li>Bolachas;</li><li>Refrigerantes;</li><li>Néctar, refrescos e sucos em pó;</li><li>Salgadinhos;</li><li>Macarrão instantâneo;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/gelatina-e-saudavel/">Gelatina</a> em pó;</li><li>Sorvetes;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/chocolate/">Chocolate</a>;</li><li>Achocolatados;</li><li>Guloseimas;</li><li>Cereais matinais;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/iogurte/">Iogurte</a> com sabores.</li></ul><h2>4 receitas para introdução alimentar</h2>Confira a seguir 4 dicas de receitas para a introdução alimentar dos pequenos:<h3>Café da manhã</h3>Entre os 6 meses e 1 ano de idade, o café da manhã deve consistir no leite materno em conjunto com uma fruta como banana, maçã, melancia, laranja, abacate, mamão e pera.A partir do 1 ano de idade, o cardápio do café da manhã pode ser incrementado e os pais podem alternar os cafés da manhã durante a semana com frutas e leite materno em um dia e cereais (aveia, pães caseiros, cuscuz de milho), tubérculos ou raízes (aipim ou batata doce) com leite materno nos outros dias.&nbsp;<h3>Almoço</h3>O prato de almoço de crianças entre 6 meses a 2 anos de idade deve conter um alimento de cada um dos seguintes grupos: cereais, raízes ou tubérculos; feijões; legumes e verduras; carnes e ovos.&nbsp;A quantidade total de alimentos no prato varia de acordo com a idade da criança e deve ser de:<ul><li>2 a 3 colheres de sopa aos 6 meses de idade;</li><li>3 a 4 colheres de sopa entre os 7 e 8 meses de idade;</li><li>4 a 5 colheres de sopa entre os 9 e 11 meses de idade;</li><li>5 a 6 colheres de sopa entre 1 e 2 anos de idade.&nbsp;&nbsp;</li></ul><h3>Lanche</h3>Assim como o café da manhã, o lanche da tarde das crianças dos 6 meses a 1 ano de idade deve consistir no leite materno em conjunto com uma fruta de escolha dos pais.&nbsp;Já a partir de 1 ano de idade, o lanche da tarde pode ser fruta e leite materno ou cereais (aveia, pães caseiros ou cuscuz de milho), raízes ou tubérculos (aipim, inhame ou batata doce) com leite materno.&nbsp;<h3>Janta</h3>O prato de jantar da criança em introdução alimentar deve seguir as mesmas orientações do almoço. Ademais, antes de dormir é recomendado que a criança seja amamentada.&nbsp;<h2>Dicas para uma introdução alimentar bem sucedida</h2>Algumas medidas podem ser tomadas para que a introdução alimentar seja bem sucedida, entre elas:<ul><li>Os pais ou responsáveis devem exercer o papel de educadores alimentares, portanto, devem oferecer apoio à criança, servindo como exemplo, introduzindo novos alimentos, desenvolvendo o paladar e fazendo as refeições em conjunto com a criança;</li><li>A maneira em que os alimentos são apresentados na mesa podem ajudar a melhorar a aceitação das crianças à eles, portanto, utilize a criatividade;</li><li>As crianças devem se envolver nos processos de escolha e preparo de alimentos;</li><li>As refeições não devem ser feitas em frente à televisão, tablet ou celulares pois, no momento da refeição, a criança deve estar atenta aos alimentos;</li><li>A comida deve ser servida em pratos e talheres adequados para a criança;</li><li>É importante que os pais continuem a oferecer um alimento que foi rejeitado pela criança, sem forçá-lo;</li><li>Os alimentos devem ser cortados na maneira mais prática para a criança segurar e para evitar o risco de sufocamento;</li><li>É importante prestar atenção nos sinais que a criança que ainda não sabe falar dá ao se alimentar, como demonstra que está satisfeita, que não gostou de algum alimento e que quer comer mais.</li></ul><figure class="image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/08/dicas-para-uma-introducao-alimentar-bem-sucedida-minuto-saudavel.png" alt=""><figcaption>A criança deve participar dos processos de escolha e preparo de alimentos.</figcaption></figure>Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/imc-de-criancas/">IMC de crianças: qual é o ideal para cada idade e como calcular</a><hr>É importante levar em consideração que a introdução alimentar, o acesso à alimentos, os ingredientes e os hábitos alimentares sofrem alterações de acordo com os contextos econômicos, culturais, sociais e geográficos de cada família.&nbsp;No caso de dúvidas, entre em contato com um (a) médico (a) pediatra ou um (a) nutricionista.&nbsp;Gostou do conteúdo? Continue acompanhando o site e as redes sociais do Minuto Saudável para mais informações sobre <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/criancas/">saúde de crianças</a>, <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/fitness/alimentacao/">alimentação</a> e <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/bem-estar/">bem-estar</a>.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.scielo.br/j/rpp/a/r8tJMQJJZxCP7n6q4zTwMWx/?format=pdf&amp;lang=pt">Alimentação de crianças nos primeiros dois anos de vida</a> — Sociedade de Pediatria de São Paulo;</li><li><a href="http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_da_crianca_2019.pdf">Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos</a> — Ministério da Saúde;</li><li><a href="https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/19216/1/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20Alimentar%20-%20Bruna%20Le%C3%A3o%2C%20Joyce%2C%20Lucas%20e%20Taynara.pdf">Introdução Alimentar: um olhar importante para o desenvolvimento infantil</a> — Repositório Universitário da Ânima (RUNA);</li><li><a href="https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/view/83278">Introdução Alimentar Convencional versus Introdução Alimentar com Baby-Led Weaning (BLW): revisão da literatura</a>&nbsp; — SEER Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS);</li><li><a href="https://www.cdc.gov/nutrition/infantandtoddlernutrition/foods-and-drinks/when-to-introduce-solid-foods.html">When, What, and How to Introduce Solid Foods</a> — Centers for Disease Control and Prevention (CDC);</li><li><a href="https://www.nhs.uk/conditions/baby/weaning-and-feeding/babys-first-solid-foods/">Your baby’s first solid foods</a> — United Kingdom National Health Service (NHS).</li></ul>

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Introdução alimentar: o que é, como começar e receitas

A Síndrome do bebê sacudido (SBS) é um&nbsp;traumatismo craniano violento (TCV) causado por sacudidas ou chacoalhões intencionais realizadas por parte dos pais, tutores ou educadores em bebês ou crianças de até 5 anos. Maus tratos também é um dos principais responsáveis pela condição, pois causam lesões ao crânio.Pouco estudada no Brasil, a condição não é muito conhecida no país e carece de&nbsp; informações sobre não apenas por parte dos (as) profissionais da saúde, mas também de pais e educadores infantis.Portanto, para saber mais sobre a síndrome do bebê sacudido, bem como o que causa e como identificar os sintomas, continue acompanhando o artigo! &nbsp;Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>O que causa síndrome do bebê sacudido?</li><li>Fatores de risco</li><li>Sintomas da síndrome do bebê sacudido</li><li>Como é feito o diagnóstico?</li><li>Sequelas</li><li>Tratamento para a síndrome do bebê sacudido</li><li>Como prevenir a síndrome do bebê sacudido?</li></ol><h2>O que causa síndrome do bebê sacudido?</h2>A principal causa da síndrome são&nbsp;sacudidas violentas&nbsp;ou chacoalhões intencionais em bebês ou em crianças de até 5 anos. O trauma acontece pois a cabeça se move para trás e para frente, causando rompimento de vasos sanguíneos cerebrais, lesões ou micro-lesões cerebrais e danos no pescoço.<h2>Fatores de risco</h2>Considerando as causas da condição, os eventos que desencadeiam a síndrome do bebê sacudido são:<ul><li>Chacoalhar violentamente bebês;</li><li>Sacudir violentamente crianças de até 5 anos;</li><li>Arremessar a criança;</li><li>Puxar a criança;</li><li>Quedas com ou sem batidas da cabeça.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/colicas-em-bebes-o-que-fazer/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Cólicas em bebês: o que fazer?</a><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/fatores_de_risco_sindrome_do_bebe_sacudido_minuto_saudavel_557d6a21d7.png"></figure><h2>Sintomas da síndrome do bebê sacudido</h2>Após passar por algum dos episódios citados acima, como quedas e chacoalhões, a criança pode manifestar sintomas como:<ul><li>Pequeno sangramento no olho;</li><li>Pupila dilatada;</li><li>Falta de apetite;</li><li>Pele pálida ou azulada;</li><li>Dificuldade de ficar acordado ou sonolência;</li><li>Irritabilidade;</li><li>Vômitos;</li><li>Letargia ou apatia;</li><li>Febre;</li><li>Convulsões;</li><li>Tremores;</li><li>Arrepios;</li><li>Corpo rígido;</li><li>Dificuldade de respirar;</li><li>Perda da consciência.</li></ul>Caso tenha identificado algum dos sintomas descritos acima, procure ajuda médica, de preferência pediátrica, o quanto antes!<h2>Como é feito o diagnóstico?</h2>O diagnóstico é feito por um(a) pediatra através do relato dos pais ou responsáveis, exames físicos e exames de imagem. De acordo com a gravidade, será encaminhado para um(a) neurologista pediátrico.<h2>Sequelas</h2>As sequelas podem ser múltiplas, mas entre as principais são:<ul><li>Déficits visuais ou até mesmo cegueira;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-epilepsia-tipos-causas-sintomas-remedios-tem-cura/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Epilepsia</a> (pode aparecer após 3 meses);</li><li>Déficits na comunicação e muscular;</li><li>Atraso cognitivo;</li><li>Dificuldade de aprendizagem;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hidrocefalia-de-bebes-idosos-tratamento-tem-cura/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Hidrocefalia</a>;</li><li>Microcefalia;</li><li>Paralisia cerebral.</li></ul><h2>Tratamento para síndrome do bebê sacudido</h2>O tratamento é baseado de acordo com as sequelas, contudo, é importante salientar que melhores prognósticos são alcançados quando os tratamentos terapêuticos são iniciados com urgência.Portanto, o tratamento irá depender do quadro atual da condição e danos causados. Após a avaliação de um(a) médico(a), ele poderá indicar as melhores maneiras de alcançar um bom prognóstico, contarão com especialidades como:&nbsp;<ul><li>Neurologista: avaliação neurológica;&nbsp;</li><li>Oftalmologista: avaliação de lesões oculares;</li><li>Fisioterapeuta:&nbsp;reabilitação motora e respiratória;</li><li>Psicólogo (a): promove controle emocional, autoconhecimento, desenvolvimento de habilidades interpessoais e sociais;</li><li>Fonoaudiólogo (a):&nbsp;desenvolvimento da fala e técnicas de respiração;</li><li>Terapeuta ocupacional: reabilitação e estimulação para realizar atividades básicas.</li></ul><h2>Como prevenir a síndrome do bebê sacudido?</h2>As melhores formas de prevenir a síndrome do bebê sacudido é por meio da informação sobre suas principais causas, sobre os cuidados de como manusear o bebê e sobre a regulação emocional.É normal que o bebê chore por 2 ou 3 horas diariamente, o choro é a forma como ele se comunica. É necessário conhecer os motivos do choro, e adotar estratégias de como acalmá-lo, como por exemplo:<ul><li>Ninar ou abraçar;</li><li>Passear;</li><li>Massagear;</li><li>Colocar músicas calmas, ou até mesmo cantar para o bebê;</li><li>Conversar com o bebê ou criança;</li><li>Verificar se o bebê está com fome, e alimentá-lo;</li><li>Verificar fralda, se necessário trocá-la;</li><li>Banhos que ajudem o bebê se refrescar;</li><li>Verificar se existem sintomas que indiquem que o bebê está doente.</li></ul>Para que os limites não sejam ultrapassados, é importante restabelecer a regulação emocional, em casos que o choro não cessa causando ira e raiva no cuidador, é necessário o afastamento deste com a criança. Deixá-lo com outro cuidador ou em um local seguro é o mais indicado.<hr>A&nbsp;síndrome do bebê sacudido é um evento violento deferido contra bebês e crianças de até 5 anos que ocasiona diversas sequelas permanentes. Portanto, ter conhecimento sobre as causas e sequelas da condição é a melhor forma de prevenção.&nbsp;Gostou do conteúdo? Para mais informações sobre&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">saúde</a> e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/cerebro/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">saúde do cérebro</a>, continue acompanhando o site e redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2>&nbsp;<ul><li><a href="https://periodicos.pucpr.br/psicologiaargumento/article/view/26682" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Síndrome Do Bebê Sacudido: Conhecimento De Profissionais De Educação Infantil</a> - Psicologia Argumento;</li><li><a href="https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/220144/000742335.pdf?sequence=1" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Compreender E Construir Redes De Saúde</a> - Hospital de Clínicas do Rio Grande do Sul &amp; Escola de Enfermagem do Rio Grande Sul;</li><li><a href="https://online.unisc.br/seer/index.php/psi/article/view/11125" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Programa de Orientação Breve a Cuidado</a>s de Bebês: avaliação e formulação&nbsp;<a href="https://online.unisc.br/seer/index.php/psi/article/view/11125" target="_blank" rel="noopener noreferrer">&nbsp;</a> — Revista do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Psicologia da Universidade de Santa Cruz do Sul.</li></ul>

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Síndrome do bebê sacudido: o que causa e como identificar?

A gravidez silenciosa é uma condição rara que pode ser causada por diversos fatores, como ciclo menstrual irregular, questões hormonais e psicológicas. Muitas mulheres passam a ter conhecimento da gestação meses depois ou, até mesmo, apenas na hora do parto.A condição inusitada passou a ganhar notoriedade após a divulgação da mídia sobre alguns casos em que as mulheres deram à luz em locais e situações inusitadas.Para saber mais sobre a gravidez silenciosa, como o que causa e condições que podem camuflar, continue acompanhando o artigo!Índice: Neste artigo, você encontrará:<ol><li>O que causa gravidez silenciosa?&nbsp;</li><li>Condições que podem camuflar a gravidez</li><li>Sintomas de gravidez silenciosa</li><li>Diagnóstico</li><li>Perigos para mãe para o bebê</li></ol><h2>O que causa gravidez silenciosa?</h2>Algumas das principais causas da gravidez silenciosa são condições que os sintomas se assemelham a gravidez, como alterações hormonais que causam ausência do ciclo menstrual por mais de três meses. Além disso, enquanto o inchaço ou sensibilidade dos seios é entendido como um sintoma da menstruação, as oscilações de humor podem ser confundidas com alguma condição psicológica ou psiquiátrica. Por fim, algumas características físicas também podem tornar o crescimento da barriga imperceptível.<figure class="image image-style-align-center"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/o_que_causa_gravidez_silenciosa_minuto_saudavel_364a130fd6.png"></figure><h2>Condições que podem camuflar a gravidez</h2>As condições que podem camuflar a gravidez estão relacionadas a doenças ginecológicas, síndromes hormonais, condições físicas e fatores de origem psicológica ou psiquiátrica. Entre essas condições estão:<h3>Gestão ectópica</h3>A&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/gravidez-ectopica/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Gestação ectópica</a> é uma doença grave caracterizada pela&nbsp; fecundação do óvulo na tuba uterina, ou seja, fora do útero.Os sintomas desse tipo de condição são facilmente confundidos com a menstruação, pois a mulher tem sangramentos entre 1 e 2 semanas após o atraso menstrual, além de sentir dores na região do abdômen.O aparecimento dos sintomas dessa gravidez são tardios e apresentam vertigem, tontura, contrações no útero e dilatação da tuba uterina, originando as cólicas.<h3>Síndrome do ovário policístico</h3>A&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/sindrome-ovario-policistico/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Síndrome do Ovário Policístico (SOP)</a> é uma desordem hormonal comumente confundida com a gravidez. Entre suas características estão distúrbios menstruais com intervalos dos ciclos por mais de 35 dias ou até meses.Vale ressaltar que portadoras de&nbsp;SOP desordem têm maior risco de desenvolver diabetes, hipertensão, risco cardiovascular e outras doenças.<h3>Obesidade</h3>A&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/obesidade/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">obesidade</a>&nbsp;é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de tecido adiposo e, por conta disso, a gravidez pode ser camuflada por não haver crescimento significativo da barriga.<h3>Mulheres magras ou esportistas</h3>&nbsp;Mulheres magras possuem&nbsp;musculatura abdominal reforçada, o que torna o crescimento da barriga pouco aparente, pois o crescimento uterino de desenvolve dentro da cavidade abdominal.<h3>Condições psicológicas</h3>As&nbsp;condições psicológicas estão relacionadas a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/depressao/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">depressão</a>, ansiedade ou então transtornos que causam mudanças de humor, como é o caso do transtorno bipolar, portanto, essas condições camuflam as oscilações de humor causadas pela gravidez.&nbsp;Outro fator que pode camuflar a gestação é o uso de medicamentos para controle dessas mesmas condições. Por outro lado, também existe a negação, estado em que a mulher não aceita sua condição.<h2>Sintomas de gravidez silenciosa</h2>Os sintomas da gravidez silenciosa variam, considerando as condições citadas acima, os principais são:&nbsp;<ul><li>Atraso menstrual;</li><li>Enjoos;</li><li>Sensibilidade nos seios;</li><li>Cólicas abdominais;</li><li>Aversão a cheiros;</li><li>Mudança no paladar;</li><li>Cansaço;</li><li>Sono excessivo;</li><li>Mudanças de humor.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/sintomas-emocionais-na-gravidez/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Sintomas emocionais na gravidez: quais podem ocorrer?</a><h2>Diagnóstico</h2>O diagnóstico é feito por médico (a) após a realização de exames para constatar a gravidez, é solicitado exame de urina ou exame de sangue.Após confirmada a gestação, a paciente será imediatamente encaminhada para um (a) médico (a) obstetra e se necessário, outros especialistas serão recomendados, como por exemplo, cardiologista se a mulher apresentar problemas cardiológicos e precisar ser monitorada.<h2>Perigos para a mãe e para o bebê</h2>Os principais perigos para mãe e bebê estão relacionados à falta de acompanhamento dessa gestação. O pré-natal é um procedimento importante, pois identifica a condição clínica da mãe e do bebê.No caso da gestação ectópica quando não interrompida, causará danos rompendo a tuba uterina, provocando dores intensas, vômitos, evoluindo para hemorragia e até mesmo choque.Já na obesidade há riscos de pré-eclâmpsia,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/eclampsia/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">eclâmpsia,</a> e diabetes para a mãe, enquanto que para o bebê há o risco de malformação e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/hipoglicemia/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">hipoglicemia</a>.Também vale ressaltar que se a mãe fizer uso de drogas lícitas e ilícitas durante esse período, danos como malformações, distúrbios neuromotores, prematuridade e Síndrome Alcóolica Fetal são possíveis para o bebê.Por fim, realizar exercícios físicos excessivamente também representa um risco para ambos, pois é necessário acompanhamento e recomendação médica._________&nbsp;Considerando que a gravidez silenciosa é um evento raro camuflado por outras condições clínicas, é importante procurar ajuda médica e realizar todos os procedimentos necessários caso apresente alguns dos sintomas citados acima!Gostou do conteúdo? Para mais informações sobre&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">saúde</a> e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">gravidez</a>, continue acompanhando o site e redes sociais do Minuto Saudável!_________&nbsp;<h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.unirios.edu.br/eventos/senffa/anais/arquivos/2018/gravidez_ectopica.pdf" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Gravidez Ectópica</a> — Faculdade Sete de Setembro;</li><li><a href="https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/92/53" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Revisão De Literatura Sobre A Síndrome Do Ovário Policístico</a>&nbsp;— Revista de Iniciação Científica e Extensão;</li><li><a href="http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RPU/article/view/1974#:~:text=O%20peso%20da%20mulher%20antes,direta%20ao%20progn%C3%B3stico%20da%20gesta%C3%A7%C3%A3o." target="_blank" rel="noopener noreferrer">Obesidade E Gestação: A Importância Da Correlação Na Avaliação Dos Riscos Materno-Fetais&nbsp;</a>— Revista Pró-Universus;</li><li><a href="https://www.scielo.br/j/csc/a/vQJ3Y9FwQ8tBdsRH6k6ttwH/?format=pdf&amp;lang=pt" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Complicações Clínicas Na Gravidez: Uma Revisão Sistemática De Estudos Com Gestantes Brasileiras</a> — Ciência &amp; Saúde Coletiva;</li><li><a href="https://periodicos.iesp.edu.br/index.php/dialogosemsaude/article/view/241" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Gestação E Exercícios Físicos: Qualidade De Vida Para A Mãe E O Bebê | Freire R. De Carvalho&nbsp;</a>&nbsp;— Revista Diálogos em Saúde;</li><li><a href="https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22272/24144" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Consequências E Riscos Do Consumo De Drogas Na Gravidez: Uma Revisão Integrativa</a> — Research, Society And Development;</li><li><a href="https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/25657/pdf_19" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Negação Da Gravidez:Um Estudo Psicanalítico</a>&nbsp;— Psicologia em Estudo;</li></ul><a href="https://americanpregnancy.org/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">American Pregnancy Association</a> — Associação Americana de Gravidez.

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Gravidez silenciosa: o que causa e como identificar?

<head></head><body>As fórmulas infantis, quando prescritas por pediatras, têm importante papel na alimentação dos bebês. No entanto, um <a href="https://www.unicef.org/documents/impact-bms-marketing" target="_blank" rel="nofollow noopener noreferrer" aria-label=" (abre numa nova aba)">estudo</a> divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (<a href="https://www.unicef.org/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Unicef</a>) em fevereiro de 2022 expõe os riscos que a publicidade de fórmulas infantis pode oferecer ao aleitamento materno.&nbsp;A organização defende que muitas dessas peças de marketing divulgam informações falsas e fazem promessas que esse tipo de alimento não pode oferecer se comparado ao leite materno.A conclusão do estudo é de que a publicidade desse tipo de produto (considerada antiética pelo documento) influencia fortemente na decisão dos pais sobre alimentação do bebê. Promoções, distribuição, brindes e informações que violam o Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno são os principais alvos da entidade.Ainda segundo a Unicef, esse tipo de ação prejudica todos os esforços feitos até hoje para a conscientização do aleitamento materno, portanto, é preciso que a legislação seja mais rígida para esse tipo de violação e investimentos para que a informação correta chegue aos pais.Para entender um pouco mais sobre a importância do aleitamento materno e para os riscos de se oferecer fórmulas infantis antes do tempo recomendado, continue acompanhando o artigo!Índice - Neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-sao-tipos">O que são e tipos de fórmulas infantis?</a></li><li><a href="#quando-sao-recomendadas">Quando as fórmulas infantis são recomendadas?</a></li><li><a href="#importancia-aleitamento-materno">Importância e benefícios do aleitamento materno</a></li><li><a href="#doaçao-leite-materno">Como funciona a doação de leite materno?</a></li></ol><h2 id="o-que-sao-tipos">O que são e tipos de fórmulas infantis?</h2>As <a href="https://minutosaudavel.com.br/criancas-alergia-ao-leite-sus/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">fórmulas infantis</a> são, dependendo da necessidade, substitutos ou complementos da alimentação de bebês e crianças. São à base de leite de vaca e podem ser encontradas tanto na versão em pó solúvel, quanto líquido. O produto tem como principal objetivo oferecer à criança nutrientes muito parecidos aos que se encontram no <a href="https://minutosaudavel.com.br/leite-materno/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">leite materno</a>.&nbsp;Contudo, esse tipo de produto não se iguala ao leite da mãe e pode ser, até mesmo, nocivo para a saúde dos bebês e crianças quando usado de forma indiscriminada e sem prescrição.Vale lembrar que as fórmulas infantis devem ser prescritas por um (a) médico (a) pediatra e utilizadas apenas pelo tempo recomendado pelo (a) profissional. Portanto, é errado inserir esse tipo de alimento na rotina do bebê e da criança sem receber orientação médica antes, pois existem fórmulas específicas para cada necessidade e idade.Entre essas fórmulas estão as chamadas de partida, de seguimento e para prematuros. A seguir, você confere algumas informações sobre cada uma e em que momento da vida do bebê e da criança são recomendadas:<h3>Para prematuros</h3>Esse tipo de fórmula leva em consideração a condição do bebê e os nutrientes que ele precisa ingerir caso a mãe não possa amamentar. Ela possui ingredientes que ajudam na digestão do bebê e levam proteínas, gorduras e ácidos graxos.Nesse caso, o recomendado é que, caso o bebê não possa receber o leite da mãe, ele receba o leite de uma doadora e que a fórmula também entre como complemento, visto que esse tipo de produto não supre totalmente as necessidades nutricionais diárias.<h3>De partida</h3>As fórmulas infantis de partida também são recomendadas para bebês que não podem ser amamentados pela mãe. Seu uso deve ser feito até os 6 meses de vida e, logo após isso, caso a mãe continue inapta para amamentar, outro tipo de fórmula deve ser introduzido, a de seguimento.&nbsp;Essa versão possui boa concentração de proteínas e é enriquecido com óleos vegetais para ajudar na digestão.Aqui também há a recomendação da introdução de leite materno de uma doadora se for possível, pois como vimos acima, a fórmula não supre completamente as necessidades nutricionais.<h3>De seguimento</h3>A fórmula de seguimento é desenvolvida especificamente para crianças com mais de 6 meses de vida. Possui maior concentração de ferro, nutriente importante para o bom crescimento e desenvolvimento da criança, e aminoácidos. A concentração de proteínas é praticamente a mesma da versão de partida.Vale ressaltar que esse tipo de fórmula deve ser um complemento, e não a única fonte de alimento do bebê, visto que o recomendado é que o aleitamento materno se estenda até os 2 anos de idade caso a mãe esteja apta. Portanto, dê preferência em amamentar e utilize a fórmula infantil como uma opção apenas.Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/como-armazenar-leite-materno/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Como armazenar o leite materno para o bebê e para doação</a><figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/03/o-que-sao-tipos-fórmulas-infantis-minuto-saudavel-1.jpg" alt="" class="wp-image-31127"><figcaption>As fórmulas infantis devem ser acrescentadas na alimentação do bebê apenas após os 6 meses e com prescrição do (a) pediatra.</figcaption></figure><h2 id="quando-sao-recomendadas">Quando as fórmulas infantis são recomendadas?</h2>Segundo a <a href="https://www.sbp.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Sociedade Brasileira de Pediatria</a> (SBP), as fórmulas infantis são recomendadas quando a criança não pode ser amamentada pela mãe por conta de alguma condição de saúde, como infecção por HIV, e pelo uso de alguns medicamentos, como quimioterápicos, ou drogas ilícitas.Portanto, oferecer fórmulas infantis a crianças sem nenhuma restrição alimentar e que a mãe não possui qualquer impeditivo não é recomendado antes dos 6 meses de vida. Após esse período, é necessário introduzir alimentos a fim de complementar o aleitamento.Além disso, não é qualquer fórmula infantil que deve ser oferecida. É preciso levar em consideração a idade da criança, portanto, consulte seu (a) pediatra antes de comprar e oferecer ao bebê.Nesse período, é essencial que o leite materno seja a única alimentação de bebês com mães sem complicações e não alérgicos, pois as fórmulas infantis podem contribuir para o surgimento de condições como alergias e sobrepeso, por exemplo.&nbsp;<h2 id="importancia-aleitamento-materno">Importância e benefícios do aleitamento materno</h2>É cientificamente comprovado que o aleitamento materno traz inúmeros benefícios não apenas ao bebê, mas para a mãe também. Entre os principais estão:<h3>Bebê</h3><ul><li>Fortalece do sistema imunológico, pois ajuda na produção de anticorpos;</li><li>Reduz as chances de mortalidade;</li><li>Previne diarreia, condição perigosa para bebês, pois causa desidratação;</li><li>Diminui os riscos de desenvolvimento de infecções respiratórias, alergias, diabetes, colesterol alto e hipertensão (pressão alta);</li><li>Contribui para o bom desenvolvimento do bebê.</li></ul><h3>Mãe</h3><ul><li>Ajuda a fortalecer o vínculo entre mãe e filho;</li><li>Diminui o risco de desenvolvimento de câncer de mama;</li><li>Contribui para a recuperação do <a href="https://minutosaudavel.com.br/periodo-pos-parto-puerperio/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">pós-parto</a>;</li><li>Diminui o risco de contrações uterinas e, consequentemente, de hemorragias.</li></ul>Além desses benefícios, não podemos deixar de citar que o leite materno, considerado “a primeira vacina do bebê”, é o alimento mais seguro e de fácil digestão para o bebê.Portanto, é o único e mais recomendado alimento até 6 meses de vida e alimento fundamental para crianças com até 2 anos de idade.&nbsp;<figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/03/importancia-aleitamento-materno-fórmulas-infantis-minuto-saudavel.jpg" alt="" class="wp-image-31128"><figcaption>O leite materno possui todos os nutrientes que um bebê precisa.</figcaption></figure><h2 id="doaçao-leite-materno">Como funciona a doação de leite materno?&nbsp;</h2>Como vimos acima, é possível ofertar a bebês que não podem ser amamentados pela mãe leite materno de doadoras. Essa prática é super recomendada e faz toda a diferença no desenvolvimento do bebê.Existem bancos de leite humano espalhados por todo o país que coletam, armazenam e destinam o leite para hospitais, clínicas, entre outros.Contudo, para <a href="https://minutosaudavel.com.br/doacao-de-leite-materno/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">doar leite materno</a>, é necessário estar em boas condições de saúde e não utilizar medicamentos que possam interferir na qualidade do leite.Para saber qual é o banco de leite materno mais próximo à você, ligue para o 136, telefone do Disque Saúde.<hr class="wp-block-separator">O aleitamento materno é, definitivamente, a melhor forma de prevenir doenças e de contribuir para o bom desenvolvimento do bebê. Por outro lado, as fórmulas infantis são importantes para casos específicos, mas mesmo assim não quer dizer que devem ser a única fonte de alimentação dos bebês, e é aí que entra a importância da doação para bancos de leite materno.Gostou do conteúdo? Para mais informações sobre gestação, continue acompanhando o site e as redes sociais do Minuto Saudável.<h2>Referências:</h2><ul><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/banco-de-leite-humano#:~:text=Toda%20mulher%20que%20amamenta%20%C3%A9,ao%20136%20e%20informe%2Dse." target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Banco de leite humano</a> — Ministério da Saúde ;</li><li><a href="https://www.unicef.org/brazil/aleitamento-materno" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Aleitamento Materno</a> — Unicef;</li><li><a href="https://saudebrasil.saude.gov.br/eu-quero-me-alimentar-melhor/a-importancia-do-leite-materno-nos-primeiros-seis-meses-da-crianca#:~:text=O%20aleitamento%20materno%20reduz%20em,reduz%20a%20chance%20de%20obesidade." target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">A importância da amamentação até os 6 meses</a> — Saúde Brasil;</li><li><a href="https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4610.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Benefícios e importância do aleitamento materno</a> — UFMG;</li><li><a href="https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/nutricao/a-importancia-do-aleitamento-materno/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">A importância do aleitamento materno</a> — Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP);</li><li><a href="https://pediatriaufcspa.wixsite.com/pediatria/frmulas-infantis" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Fórmulas Infantis</a> — UFCSPA;&nbsp;</li><li><a href="https://www.icict.fiocruz.br/node/5235" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Sinal de alerta para a alimentação infantil</a> — Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz);</li><li><a href="https://viverbem.unimedbh.com.br/maternidade/leite-materno/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Leite materno ou fórmula?</a> — Unimed;</li><li><a href="https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2017/03/Revista-Sade_frmulas-infantis_dra.-Jocemara.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Fórmulas Infantis</a>&nbsp; — Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP);</li><li><a href="http://antigo.anvisa.gov.br/documents/33916/2810640/Formulas+infantis/b6174467-e510-4098-9d9a-becd70216afa?version=1.2" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Perguntas e respostas: fórmulas infantis</a> — Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa);</li><li><a href="https://www.unicef.org/documents/impact-bms-marketing" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Examining the impact of formula milk market on infant feeding decisions and practices</a>&nbsp; — Unicef.</li></ul></body>

Fórmulas infantis e riscos para o aleitamento materno

<head></head><body>O método (posição) canguru é uma técnica neonatal recomendada para bebês prematuros logo após o nascimento (na unidade intensiva neonatal) e ao longo de seus primeiros meses de vida (após a saída da maternidade). Seu principal objetivo é contribuir para o desenvolvimento saudável do bebê, especialmente do cérebro, órgão que ainda não se desenvolveu completamente por conta do nascimento precoce.Diversos estudos em todo o mundo mostram que o método é realmente eficaz para o bom desenvolvimento do bebê, além de ajudar no aleitamento materno e reduzir as chances de complicações decorrentes do <a href="https://minutosaudavel.com.br/parto-prematuro/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">parto prematuro</a>.Para saber um pouco mais sobre, quais são os benefícios e etapas, continue acompanhando o artigo.&nbsp;&nbsp;&nbsp;Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#como-funciona">Como funciona o método canguru?</a></li><li><a href="#etapas">Quais são as etapas do método canguru?</a></li><li><a href="#entubados">Bebês entubados podem se beneficiar do método canguru?</a></li><li><a href="#benefícios">Quais são os benefícios do método canguru?</a></li></ol><h2 id="como-funciona">Como funciona o método canguru?</h2>O método canguru consiste em posicionar o bebê verticalmente (em pé), apenas com fralda, meias e touquinha, em contato direto com a pele do pai ou da mãe. A criança fica suspensa e presa com a ajuda de acessórios específicos ou tecidos para que fique seguro e de frente para os pais.De preferência, esse procedimento deve ser feito inicialmente na maternidade com a ajuda de enfermeiros (as) para que nenhum acidente ocorra e os pais sejam adequadamente orientados.Esse contato com a pele, além de estimular o vínculo com os pais, contribui para o bom desenvolvimento do bebê, ajuda a regular a temperatura corporal e a ventilação, além de diminuir as chances de infecções hospitalares, o estresse e a dor no recém-nascido prematuro.<h2 id="etapas">Quais são as etapas do método canguru?</h2>A técnica possui 3 etapas, sendo cada uma introduzida em momentos diferentes, tanto na unidade de internamento neonatal, quanto em casa. São elas:<h3>Etapa 1&nbsp;</h3>Aqui acontece a fase de introdução ao método. Caso o bebê ainda não esteja preparado para a posição canguru, o contato de outras formas entre a criança e o&nbsp; pai ou a mãe é recomendado.&nbsp;<h3>Etapa 2</h3>Com o quadro estabilizado e peso aceitável, os pais podem passar mais tempo com o bebê e o método canguru pode ser introduzido na rotina da criança várias vezes ao dia e por um período maior de tempo.<h3>Etapa 3&nbsp;</h3>Na terceira e última etapa já há alta hospitalar, mas o acompanhamento médico ainda é necessário. A posição canguru ainda deve ser mantida ao longo do dia do bebê.Para iniciá-la, o bebê precisa estar com um quadro de saúde estável, pesar, no mínimo, 1,6kg, estar se amamentando ou, caso a amamentação materna seja possível, que a família tenha como introduzir a suplementação.Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/violencia-obstetrica/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Violência obstétrica: quais são os tipos? Como denunciar?</a><figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/02/etapas-metodo-canguru-minuto-saudavel-1024x576.jpg" alt="" class="wp-image-30656"><figcaption>O método canguru tem como objetivo prevenir complicações decorrentes do nascimento prematuro e seus benefícios são cientificamente comprovados.</figcaption></figure><h2 id="entubados">Bebês entubados podem se beneficiar do método canguru?</h2>Caso o bebê ainda esteja entubado, é preciso que a equipe médica responsável analise a viabilidade ou não de introduzir o método durante o período de internação. Se a criança estiver com um quadro estável e houver mais enfermeiros (as) ou médicos (as) para auxiliar a mãe e o pai, é possível sim colocar o bebê em posição canguru.Contudo, os aparelhos devem permanecer ligados e é preciso ficar atento (a) aos sinais vitais e oxigenação da criança. Caso tudo esteja bem, a mãe pode sentar-se com a criança por pelo menos 1h e aproveitar esse momento de contato.<h2 id="benefícios">Quais são os benefícios do método canguru?</h2>Os benefícios do método (posição) canguru são cientificamente comprovados e têm reconhecimento internacional. Entre esses benefícios estão:<ul><li>Contribui para o bom desenvolvimento do bebê e para a sua imunidade, pois a posição diminui a liberação de substâncias que geram estresse e que interferem diretamente na produção de corticoide;</li><li>Ajuda a proteger o cérebro, órgão ainda em formação por conta da prematuridade e, consequentemente, previne complicações na região;</li><li>Ajuda na ventilação mecânica;</li><li>Previne infecções hospitalares e, consequentemente, a <a href="https://minutosaudavel.com.br/sepse-septicemia-sintomas-tratamento-tipos-tem-cura/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">septicemia</a> (infecção generalizada);</li><li>Estimula a produção de leite materno;</li><li>Diminui o <a href="https://minutosaudavel.com.br/estresse/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">estresse</a> e dor sentidos pelo recém-nascido;</li><li>Ajuda a controlar a temperatura corporal do bebê;</li><li>Aumenta a confiança dos pais com relação aos cuidados.</li></ul>____________________O método canguru é seguro e extremamente importante para bebês prematuros, pois ajuda no bem-estar e na saúde. Além disso, é uma ótima forma de criar uma conexão mais intensa com os pais e a família como um todo.É muito importante que os profissionais que trabalham em maternidades estejam cientes sobre a técnica e que ajudem os familiares a implementá-la durante a internação do bebê.Se você possui alguma dúvida com relação à posição canguru, converse com seu (a) obstetra e/ou pediatra, ele (a) saberá te orientar sobre e dará diversas dicas.Gostou do conteúdo? Para mais informações sobre gestação e maternidade, continue acompanhando o site e as redes sociais do Minuto Saudável.&nbsp;<h2>Referências&nbsp;</h2><ul><li><a href="https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/cuidados-com-o-bebe/metodo-canguru-atencao-humanizada-ao-recem-nascido-de-baixo-peso/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Método Canguru: atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso</a> — Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP);</li><li><a href="http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&amp;pid=S2216-09732020000100310" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Estratégias de educação permanente para implementação e execução do método canguru</a> —&nbsp; Scielo;</li><li><a href="https://www.scielo.br/j/csc/a/jqHDCqms6hzCjv3vbqLvLNQ/?lang=pt#" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Impacto do método&nbsp; canguru sobre o aleitamento materno de recém-nascidos pré-termo no Brasil </a>— Scielo ;</li><li><a href="https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-recem-nascido/principais-questoes-sobre-metodo-canguru-e-neuroprotecao-esclarecendo-duvidas/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Principais questões sobre o método canguru e neuroproteção: esclarecendo dúvidas</a> — Instituto Oswaldo Cruz;</li><li><a href="https://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/informesaude/informe212.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Ações de atenção ao recém-nascido diminuem mortalidade infantil </a>— Ministério da Saúde.</li></ul></body>

Método canguru: o que é, indicação e benefícios

<head></head><body>Apesar de ser o câncer de olho mais comum em crianças até os cinco anos de idade, o retinoblastoma é uma doença rara. Além disso, mesmo sendo maligna, a condição pode ser revertida e curada quando diagnosticada de forma precoce.Para mais informações sobre as causas, tipos e quais tratamentos são recomendados para a doença, continue acompanhando o artigo.Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-e-o-que-causa">O que é e o que causa retinoblastoma?</a></li><li><a href="#tipos">Quais são os tipos de retinoblastoma?</a></li><li><a href="#sintomas">Quais são os sintomas do retinoblastoma?</a></li><li><a href="#diagnostico">Como é feito o diagnóstico?</a></li><li><a href="#tratamentos">Tratamentos para retinoblastoma</a></li><li><a href="#cura-prevençao">Retinoblastoma tem cura? Como prevenir?</a></li></ol><h2 id="o-que-e-o-que-causa">O que é e o que causa retinoblastoma?</h2>O retinoblastoma é um tipo de <a href="https://minutosaudavel.com.br/cancer/">câ</a><a href="https://minutosaudavel.com.br/cancer/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="ncer que acome (abre numa nova aba)">ncer que acome</a>te a retina, área do olho responsável por captar estímulos luminosos que são enviados ao cérebro e se transformam em imagem. A condição pode comprometer um ou os dois olhos e é comum, como vimos acima, em crianças com até 5 anos de idade. A incidência em adultos é rara.Entre as principais causas da doença estão a mutação de genes supressores de tumores (mais especificamente o gene do cromossomo de número 13), como acontece com outros tipos de câncer, e hereditariedade, ou seja, pode ser passada de mãe ou pai para filho, caso ambos já tenham tido a doença na infância ou tenham parentes próximos diagnosticados com retinoblastoma.Por conta dessa segunda causa, o câncer de retina em crianças é considerado o primeiro câncer comprovadamente hereditário. Isso quer dizer que, caso essas crianças tenham filhos mais tarde, a chance de seus filhos terem retinoblastoma são altas.Quando tratada a tempo, a condição tende a não se espalhar e a acometer regiões como cérebro, medula óssea e ossos. Quando isso acontece, o quadro da criança é considerado avançado e exige tratamentos e intervenções mais agressivas.<figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/02/o-que-e-causa-retinoblastoma-minuto-saudavel.jpg" alt="" class="wp-image-30547"><figcaption>Retinoblastoma é um tumor que pode acometer um ou os dois olhos.</figcaption></figure><h2 id="tipos">Quais são os tipos de retinoblastoma?</h2>Existem 3 subtipos de retinoblastoma, são eles unilateral, bilateral e trilateral. A seguir, você confere as principais diferenças e características de cada um:<h3>Unilateral</h3>Atinge apenas um olho e é o de maior incidência entre os três tipos, sendo responsável por 60 a 75% dos casos reportados. Mais de 80% dos casos unilaterais são causados por mutações em genes, enquanto o resto é causado por casos hereditários.<h3>Bilateral</h3>O retinoblastoma bilateral leva esse nome pois compromete os dois olhos. Comumente diagnosticado no segundo ano de vida da criança, acomete entre 20 e 35% dos casos relatados, ou seja, possui incidência menor que o&nbsp; unilateral.<h3>Trilateral ou Tumor Neuroectodérmico Primário (PNET)</h3>Raro, o retinoblastoma do tipo trilateral é uma combinação dos tipos uni e bilateral&nbsp; com tumor na região pineal, responsável pelo ciclo do sono e com funcionalidades ligadas ao cérebro. Pode acontecer tanto em casos hereditários, quanto de mutação de genes (esporádicas).&nbsp;Leia mais: <a href="https://minutosaudavel.com.br/retinopatia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Retinopatia: o que é, o que causa, sintomas e tratamentos</a><h2 id="sintomas">Quais são os sintomas de retinoblastoma?</h2>Os sintomas do tumor de retina infantil são detectados nos primeiros anos de vida da criança. O mais característico deles é a leucocoria, reflexo branco na pupila, que pode ser percebido em fotos com flash. Em olhos saudáveis, o reflexo nas fotografias deixa a pupila vermelha.Contudo, outros sinais como <a href="https://minutosaudavel.com.br/estrabismo-vesguice-o-que-e-tipos-cirurgia-tem-cura/">estrabismo</a> (vesguice), ambliopia (olho preguiçoso), globo ocular aumentado, comprometimento da visão, vermelhidão e dor nos olhos também podem se manifestar.Em casos avançados, <a href="https://minutosaudavel.com.br/cefaleia/">dores de cabeça</a>, perda parcial ou total da visão e deslocamento dos olhos também ocorrem.<figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/02/retinoblastoma-sintomas-minuto-saudavel-1024x576.jpg" alt="" class="wp-image-30545"><figcaption>Vermelhidão, dor e reflexo branco na pupila são alguns dos sintomas de retinoblastoma.</figcaption></figure><h2 id="diagnostico">Como é feito o diagnóstico?</h2>O diagnóstico pode ser feito por meio do teste do olhinho, que deve ser realizado periodicamente até os cinco anos de vida da criança. O teste do reflexo vermelho, exames de imagem (<a href="https://minutosaudavel.com.br/tomografia-computadorizada/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">tomografia</a> computadorizada e <a href="https://minutosaudavel.com.br/ressonancia-magnetica/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">ressonância magnética</a>, por exemplo) e <a href="https://minutosaudavel.com.br/biopsia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">biópsia</a> (que necessita de anestesia) também são alternativas para confirmar ou complementar o diagnóstico.Além disso, caso haja suspeita, o (a) médico (a) pode querer investigar o histórico médico familiar da criança, especialmente dos pais e de familiares mais próximos, visto que a condição também é hereditária.<h2 id="tratamentos">Tratamentos para retinoblastoma</h2>O tratamento para retinoblastoma varia de acordo com o quadro atual da criança e grau de gravidade da doença. Em estágios iniciais, quando a doença é diagnosticada precocemente, terapias como laserterapia em casos de tumores pequenos e crioterapia, que consiste no congelamento e destruição do tumor, são as primeiras opções de tratamento.Caso as alternativas citadas anteriormente não surtam efeito, a radioterapia e a quimioterapia, que usam radiação e tem como objetivo evitar a propagação do câncer para regiões próximas, são recomendadas. Por serem tratamentos mais agressivos, ambos são indicados apenas em casos mais avançados.Em último caso, se nenhum desses tratamentos reverterem o quadro e a criança já estiver com a visão totalmente comprometida, a remoção dos globos oculares acometidos (enucleação) é o mais indicado para evitar a disseminação da doença para outras partes do corpo, especialmente para o cérebro.Após qualquer procedimento, o acompanhamento médico regular deve ser mantido pois, em algumas situações, o câncer pode voltar.Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/doenca-coats/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">O que é doença de Coats, sintomas e tratamentos</a><h2 id="cura-prevençao">Retinoblastoma tem cura? Como prevenir?</h2>Sim, o retinoblastoma em fase inicial tem cura! Nesse caso, quando o tratamento começa de forma precoce, 90% das crianças são curadas e grande parte delas não têm qualquer comprometimento da visão.Contudo, se a doença estiver avançando para outras regiões, as chances de recuperação da visão diminuem drasticamente. Se iniciado muito tarde, as chances de cura também são comprometidas e diminuem.Por ser um tipo de câncer hereditário ou causado por mutações genéticas, que acontecem ao longo da formação da criança na gravidez, não é possível prevenir o retinoblastoma.Apesar de raro em adultos, a doença pode ser prevenida nesse grupo com a adoção de hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada e prática regular de atividade física, além do abandono de hábitos como tabagismo e consumo de bebidas alcóolicas.<figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/02/retinoblastoma-cura-minuto-saudavel-1024x576.jpg" alt="" class="wp-image-30546"><figcaption>Quando diagnosticado precocemente e o tratamento é adequado, as chances de cura do retinoblastoma são altas.</figcaption></figure>____________________É extremamente importante ficar atento (a) a qualquer sintoma adverso nos olhos da criança, especialmente nos primeiros 5 anos de vida. O retinoblastoma pode ser facilmente identificado em fotos com flash, portanto, caso tenha notado alguma mancha branca nos olhos da criança nas fotografias, procure imediatamente um (a) médico (a).Para mais informações sobre saúde, continue acompanhando o site e as redes sociais do Minuto Saudável!&nbsp;<h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://graacc.org.br/retinoblastoma/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Retinoblastoma</a> — GRAACC;</li><li><a href="https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/retinoblastoma" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Retinoblastoma</a> — Rede D’or;</li><li><a href="https://bvsms.saude.gov.br/18-9-dia-nacional-de-conscientizacao-e-incentivo-ao-diagnostico-precoce-do-retinoblastoma-2/#:~:text=O%20retinoblastoma%20%C3%A9%20um%20tipo,passa%20a%20se%20multiplicar%20descontroladamente." target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Dia Nacional de Conscientização e Incentivo ao Diagnóstico Precoce de Retinoblastoma</a> — Ministério da Saúde;</li><li><a href="https://www.accamargo.org.br/sobre-o-cancer/tipos-de-cancer/retinoblastoma" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Tipos de Câncer — Retinoblastoma</a> — AC Camargo Cancer Center;</li><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/neoplasias-pedi%C3%A1tricas/retinoblastoma" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Neoplasias Pediátricas — Retinoblastoma</a> — Manual MSD;</li><li><a href="http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sinais-e-sintomas-do-retinoblastoma/4358/636/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Sinais e sintomas de retinoblastoma </a>— Oncoguia;</li><li><a href="https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/retinoblastoma/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Doenças e sintomas - Retinoblastoma</a> — Dr. Drauzio Varella.</li></ul></body>

Retinoblastoma: o que é, tipos, sintomas e como tratar?

<head></head><body>A chegada de um bebê abre um mundo de descobertas e aprendizados para toda a família! Tanto para pais de primeira viagem, quanto da segunda, terceira, etc., pois cada <a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/" target="_blank">gestação</a>, nascimento e <a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://minutosaudavel.com.br/periodo-pos-parto-puerperio/" target="_blank">pós-parto</a> são únicos. Cada um dos momentos, como&nbsp;o primeiro banho do bebê, o primeiro choro, a primeira vez que se amamenta, vem repletos de emoção e amor, mas também é comum trazer muitas inseguranças e medos.&nbsp;Além disso, com a pandemia, todas essas mudanças e desafios se intensificaram. E, se antes nos primeiros dias de vida, mães e pais contavam muitas vezes com a ajuda de mais pessoas nos cuidados com o bebê, agora já não é assim. Para proteger puérperas e bebês, a recomendação atual é de que a circulação de visitas seja restrita ao máximo, principalmente nos primeiros 40 dias após o nascimento.&nbsp;&nbsp;Por isso, convidamos a enfermeira obstetra, Thais Bernardo, mãe da Luiza e da Lis, e sócia da <a href="https://www.commadre.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">ComMadre</a> - assistência humanizada na gestação, parto, pós-parto e amamentação, para um bate-papo sobre o primeiro banho do bebê. Então, confere a seguir tudo que você precisa saber para esse momento!Índice - neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#primeiro">&nbsp;Pode dar banho no bebê assim que ele nasce?</a></li><li><a href="#na-maternidade">Como é o banho do bebê na maternidade?</a></li><li><a href="#procedimento">Qual o procedimento para o primeiro banho do bebê em casa?</a></li><li><a href="#itens">Quais os itens necessários para o banho do bebê?</a></li><li><a href="#todo-dia">Pode dar banho todo dia? Tem um horário melhor?</a></li><li><a href="#idade">Com que idade pode dar banho no chuveiro?</a></li><li><a href="#secador">Pode usar secador durante o banho?</a></li><li><a href="#dicas">Dicas para aprender a dar banho no bebê</a></li></ol><h2 id="primeiro">Pode dar banho no bebê assim que ele nasce?</h2>De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (<a href="https://www.sbp.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">SBP</a>) e as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (<a href="https://www.who.int/eportuguese/countries/bra/pt/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">OMS</a>), o primeiro banho do bebê, idealmente, deve ser realizado depois de 24 horas do parto. Porém, quando não for possível aguardar, recomenda-se que seja feito, no mínimo, após 6 horas do nascimento.&nbsp;Assim, explica Thais, é possível que ocorra a absorção de todo o vérnix, ou seja, da camada branca de gordura que recobre a pele dos bebês ao nascer. “Essa gordura, além de atuar na regulação térmica (que evita a <a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hipotermia-causas-sintomas-tratamento-tipos-e-mais/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">hipotermia </a>no bebê), faz proteção contra bactérias e vai ser absorvida naturalmente nas primeiras horas de vida, portanto, não deve ser retirada”.&nbsp;Além disso, adiar o primeiro banho também colabora com a <a href="https://minutosaudavel.com.br/agosto-dourado/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">amamentação</a>, pois “o contato pele a pele, especialmente, durante a primeira hora de vida colabora com o vínculo mãe e bebê, além de favorecer o sucesso da amamentação”, destaca Thais.Por outro lado, a SBP orienta que a única exceção se dá quando a mãe é soropositiva para o <a href="https://minutosaudavel.com.br/hiv-e-aids/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">HIV</a>, pois o banho precoce colabora para reduzir os riscos de contágio para o bebê.&nbsp;&nbsp;<h2 id="na-maternidade">Como é o banho do bebê na maternidade?</h2>Cada maternidade tem suas particularidades sobre o primeiro banho do bebê, mas, geralmente, ele é dado na banheira por uma técnica de enfermagem. Pode ser feito no quarto ou no berçário e a profissional costuma passar as orientações de como será feito o banho em casa.&nbsp;No melhor cenário, o banho é feito no quarto junto à família, sendo que a (o) profissional tem um papel de suporte e orientação, mas quem dá o banho mesmo é a mãe ou o pai. Assim, o aprendizado acontece na prática e a família tem mais segurança para dar o banho em casa.&nbsp;<h2>Qual o procedimento para o primeiro banho do bebê em casa?</h2>Assim como na maternidade, o banho de bebê em casa não tem uma regra rígida. Thais explica que todas as decisões vão depender da família, de como se sentem mais à vontade e seguros.&nbsp;“O banho do bebê pode ser feito na banheira, no ofurô (balde) ou até no chuveiro. Depende da segurança e da calma de cada família”, destaca.Cada alternativa traz uma série de cuidados específicos. Por exemplo, na banheira, é importante que tenha bastante água para que o bebê fique com o corpinho imerso e não sinta frio.&nbsp;Já no chuveiro, o importante é garantir uma boa aderência do bebê ao corpo de quem está o banhando. Portanto, fraldas de pano e pouco sabonete podem ajudar.&nbsp;<h3 id="procedimento">Temperatura da água e do ambiente: itens importantes para o banho do bebê</h3>Independentemente de onde será dado o banho, é importante sempre se atentar à temperatura do ambiente e da água. Isso porque, o bebê é mais propenso à hipotermia, já que não possui camadas de gordura para a regulação da temperatura corporal.&nbsp;Portanto, é importante que os banhos sejam sempre feitos em água morna (para quente), inclusive nas estações mais quentes do ano ou em lugares onde as temperaturas são mais altas frequentemente.&nbsp;O aquecedor pode ser um grande aliado, especialmente nas estações mais frias do ano, pois ajudam a manter o ambiente aquecido e diminuir a possibilidade de hipotermia.&nbsp;Prepare o ambiente fechando as janelas e portas para evitar correntes de ar frio até que o bebê esteja vestido e aquecido.&nbsp;<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/11/banho-do-bebe-minuto-saudavel.png" alt="O banho do bebê é um momento especial para a família" class="wp-image-29798"></figure></div><h2 id="itens">Quais os itens necessários?</h2>Outra dica fundamental para facilitar o momento do banho e torná-lo mais seguro é deixar separados e com fácil acesso todos os itens que serão utilizados no banho. Cada família vai definir o que irá utilizar, mas em síntese, a lista se resume a dois itens: sabonete neutro para bebê e toalha.&nbsp;O sabonete líquido é mais indicado por ser menos abrasivo, assim, costuma ser melhor para não agredir a pele do bebê. Entretanto, se optar pelo sabonete em barra, não tem problema, só é importante não utilizar a barra diretamente na pele do bebê. Ou seja, o recomendado é passar a mão no sabonete e depois no bebê suavemente.De acordo com a cultura da família e os itens disponíveis, é possível incluir outros itens, como shampoo, brinquedinhos, entre outros itens, mas vale lembrar que alguns cuidados são importantes.&nbsp;A melhor opção é utilizar o mínimo de produtos possível e sem cheiro, até para não causar alergias ou atrapalhar o vínculo do cheiro de mãe e bebê.&nbsp;Outro exemplo de item que varia de família para família é o uso de óleos essenciais, como o de lavanda ou de laranja doce, que também podem fazer parte desse momento. Pode ser acrescentado em um difusor no banheiro ou até pingar uma ou duas gotinhas na banheira, auxiliando no relaxamento.Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/produtos-de-higiene-infantil/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Produtos de higiene infantil: para que servem e o que comprar | MS (minutosaudavel.com.br)</a><h2 id="todo-dia">Pode dar banho todo dia? Tem um horário melhor?</h2>Pode dar banho todo dia, mas não é necessário. Isso varia de acordo com a cultura da família. No recém-nascido, apenas algumas regiões apresentam sujeira: a <a href="https://minutosaudavel.com.br/pomada-para-assadura/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">área </a>da fralda, o coto umbilical e, em alguns casos, pode ter oleosidade no cabelo.&nbsp;Portanto, desde que feita a higienização adequada da região da fralda e do coto, vai de cada família definir a periodicidade do banho. Vale levar em conta também a rotina familiar, a estação do ano e a necessidade da criança.&nbsp;O banho pode ser feito a qualquer hora do dia, inclusive, incluí-lo na rotina da noite pode ser um momento muito calmante, que estimula a conexão familiar, o contato pele a pele e incentiva uma boa noite de sono.&nbsp;<h2 id="idade">Com que idade pode dar banho no chuveiro?</h2>Desde os primeiros dias de vida, é possível dar banho no chuveiro. Porém, o ideal é sempre que seja quando o adulto se sentir seguro. Algumas coisas que podem colaborar nesse momento são:<ul><li>Ter outro adulto de apoio que possa auxiliar, alcançando os itens, por exemplo, para você não ter que ficar se deslocando com o bebê no colo ou o expor à queda de temperatura;&nbsp;</li><li>Nas primeiras vezes, para ter mais aderência, é possível dar banho com o bebê enrolado em uma fralda de pano;&nbsp;</li><li>Usar o mínimo de sabonete possível para que o bebê não fique escorregando;&nbsp;</li><li>Sempre manter uma das mãos em C segurando firme ao redor de uma das coxinhas do bebê, para dar mais firmeza;</li><li>Ou ainda, o adulto pode se sentar em uma cadeira embaixo do chuveiro e dar o banho sentado, o que nos primeiros banhos pode dar maior segurança.</li></ul><h2 id="secador">Pode usar secador durante o banho do bebê?&nbsp;</h2>Quando o bebê fica muito agitado durante o banho, algumas técnicas buscam colaborar para acalmá-lo. Um dos principais ditos populares é o uso do secador de cabelo.&nbsp;O barulho do secador, assim como o do aspirador de pó, costumam acalmar o bebê (especialmente em seus primeiros dias de vida), por terem um barulho similar ao do útero. Mas hoje, já há diversos aplicativos no celular que substituem a necessidade de ligar um aparelho assim.&nbsp;Outro ponto importante é se comunicar com o bebê, assim ele se sente mais seguro e vai se familiarizando com esse momento.&nbsp;<h2 id="dicas">Dicas para aprender a dar banho no bebê</h2>Hoje, há uma infinidade de materiais onlines, super acessíveis e feitos tanto por profissionais, quanto por mães que contam o que vivenciam no dia a dia. Então, vale a pena assistir e encontrar a forma que seja mais próxima daquilo que você idealiza para esse momento.&nbsp;Outra alternativa é o contato offline, então, busque conversar com outras mães e pais, para saber sobre as experiências reais que eles têm.Além disso, o principal é manter o bebê confortável e bem apoiado para que ele se sinta seguro e relaxado. Seja no chuveiro, no balde ou na banheira, dando sempre uma atenção especial ao rostinho e à temperatura corporal.&nbsp;________A hora do banho deve ser um momento prazeroso, que fortalece o vínculo familiar, que se torna um momento de relaxamento e afeto, e mais tarde, de brincadeiras. Não sendo somente relacionado à limpeza, até porque nesse primeiro momento isso quase não se faz necessário.Portanto, vale a pena encontrar a forma que mais funciona para o bebê e a família como um todo. Gostou deste conteúdo? Então, siga acompanhando os materiais do Minuto Saudável e das redes sociais da ComMadre para saber mais sobre gestação, pós-parto e assuntos relacionados!&nbsp;</body>

1º banho do bebê: como dar? Chuveiro, banheira ou balde?

<head></head><body>Apesar de raro, o tumor ocular podem atingir pessoas de todas as idades, inclusive, crianças. Contudo, um diagnóstico precoce e tratamento adequado podem evitar a progressão da doença, tratamentos mais invasivos e, inclusive, a morte do(a) paciente.&nbsp;Dor intensa nos olhos e perda parcial ou total da visão são alguns dos sintomas característicos da condição e que devem acender sinal de alerta caso se tornem frequentes.No artigo a seguir, você confere informações importantes sobre a doença, como tipos, sintomas e tratamentos.Índice - Neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-e-o-que-causa">O que é e o que causa o tumor ocular?</a></li><li><a href="#sintomas">Quais são os sintomas de tumor ocular?</a></li><li><a href="#tipos">Tipos de tumor ocular</a></li><li><a href="#diagnostico-exames">Como é feito o diagnóstico e quais exames detectam?</a></li><li><a href="#tratamentos">Quais são os tratamentos?</a></li><li><a href="#tem-cura">Tumor no olho tem cura?</a></li></ol><h2 id="o-que-e-o-que-causa">O que é e o que causa o tumor ocular?</h2>O tumor nos olhos é uma lesão desencadeada pela proliferação acelerada de células malignas na região. Pacientes com tumores em outros órgãos do corpo, especialmente adultos, também tendem a desenvolver a condição ocular, isso porque as células malignas se espalham pelo corpo por meio da corrente sanguínea.Quando classificado como maligno, o tumor ocular passa a ser considerado um <a href="https://minutosaudavel.com.br/cancer/">câncer</a>.Além de hábitos, há alguns fatores genéticos que influenciam no desenvolvimento da doença, os conhecidos até então pela ciência são:<ul><li>Exposição solar sem proteção (uso de óculos com proteção UVB e UVA);</li><li>Predisposição genética e hereditariedade (casos na família);</li><li>Pessoas brancas, com olhos com pequenas pintas, manchas e claros (verde e azul, por exemplo);</li><li>Idosos.</li></ul>Vale lembrar que nem todas as pessoas que se encaixam nos fatores acima irão desenvolver tumor ou câncer nos olhos. Contudo, a incidência nesses grupos é muito mais comum.<h2 id="sintomas">Quais são os sintomas de tumor ocular?</h2>Os sintomas tendem a variar de acordo com a localização do tumor. Confira na lista abaixo os mais comuns de cada região:<ul><li>Na órbita: nessa região, a doença tende a provocar deslocamento do globo e alterar a posição de uma ou das duas pálpebras;</li><li>Interno: alterações na visão, como embaçamento, dificuldade para enxergar de longe ou de perto e visualização de manchas e flashes;</li><li>Externo: presença de nódulos e de manchas nos olhos.</li></ul>Dores intensas, vermelhidão, <a href="https://minutosaudavel.com.br/tercol/">terçol </a>(inflamação externa ou interna que surge ao redor dos olhos) e inchaço nos olhos também são sintomas característicos de tumores na região. Portanto, fique atento(a) e, em caso de suspeita, procure um(a) médico clínico geral ou oftalmologista o quanto antes. O diagnóstico precoce, logo após as primeiras manifestações, pode prevenir a progressão da doença para um quadro maligno (câncer).<h2 id="tipos">Tipos de tumor ocular</h2>Alguns tipos de tumores são mais comuns em determinadas faixas-etárias e grupos, como idosos e pacientes com diagnóstico de tumor em outros órgãos do corpo. Somente um(a) médico(a) ou oftalmologista e exames específicos poderão identificar e diagnosticar precisamente. Abaixo você confere os mais comuns e sinais característicos:<h3>1. Retinoblastoma</h3>Comum em crianças de até cinco anos de idade, o retinoblastoma é um tumor maligno de causas desconhecidas, apenas alguns casos dessa classificação estão ligados à hereditariedade (casos prévios na família). Pode ser detectado por fotografias feitas com flash, pois pessoas acometidas com retinoblastoma ficam com a pupila branca.<h3>2. Melanoma de coroide</h3>O <a href="https://minutosaudavel.com.br/entenda-como-acontece-o-descolamento-de-retina/">descolamento de retina</a> está comumente relacionado ao melanoma de coroide, tumor localizado na conjuntiva ou dentro das pálpebras. Comum em pessoas com mais de cinquenta anos e em apenas um olho, esse tipo de classificação é silenciosa e nem sempre desencadeia sintomas.<h3>3. Linfoma intraocular</h3>Comum em pacientes com imunossupressão e em adultos e idosos, o linfoma intraocular tende a atingir apenas um dos olhos. Entre os principais sintomas estão visão embaçada ou, até mesmo, perda definitiva da visão, pressão e sensibilidade quando em contato com a luz.<h3>4. Carcinoma da conjuntiva</h3>Se desenvolve na superfície do olho e tem como principais sintomas lesões e inflamações visíveis a olho nu. Acredita-se que a exposição aos raios solares sem proteção (óculos com proteção UVA e UVB) é o principal responsável pelo carcinoma conjuntivo.<h3>5. Metástase intraocular</h3>Comum em pacientes que estão tratando ou já trataram outros tipos de câncer, como câncer de <a href="https://minutosaudavel.com.br/cancer-de-mama/">mama</a>, <a href="https://minutosaudavel.com.br/cancer-de-pulmao/">pulmão</a> e <a href="https://minutosaudavel.com.br/cancer-de-prostata/">próstata</a>. Isso acontece porque as células malignas têm potencial de se espalharem por todo o corpo por meio da corrente sanguínea.Se você possui algum dos sintomas descritos acima, procure imediatamente um(a) clínico geral ou um(a) oftamologista.<figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/10/tumor-ocular-minuto-saudavel.jpg" alt="" class="wp-image-29221"><figcaption>Vermelhidão, dor e visão embaçada frequente podem ser sintomas de tumor ocular.</figcaption></figure><h2 id="diagnostico-exames">Como é feito o diagnóstico e quais exames detectam?</h2>Além de levar em consideração o relato de sintomas do(a) paciente, o médico(a) ou oftalmologia pode recomendar alguns tipos de exames, entre eles estão: <ul><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/ressonancia-magnetica/">Ressonância magnética</a>: diagnostica não apenas a condição, mas também se ela está se alastrando para outros órgãos;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/tomografia-computadorizada/">Tomografia computadorizada</a>: ideal para analisar partes específicas do corpo e para analisar se o tumor está se espalhando para outras regiões;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/ultrassom/">Ultrassom:</a> diferente dos dois exames mencionados acima, o ultrassom não utiliza radiação. É ideal para analisar não apenas os olhos, mas também para avaliar se a condição está se expandido para o fígado ou órgãos próximos a ele.</li><li>Angiografia fluorescente: uma pequena quantidade de corante fluorescente é injetado nos olhos para avaliar os vasos sanguíneos da região e a parte interna dos olhos. Além do tumor, é possível descobrir outras condições intraoculares.</li></ul><h2 id="tratamentos">Quais são os tratamentos?</h2>O tratamento para tumor nos olhos varia de acordo com o tipo de tumor, quadro atual do paciente e grau de severidade (benigno e maligno). Radioterapia, quimioterapia, laserterapia, cirurgia local e imunoterapia são alguns dos tratamentos mais comuns para evitar a progressão da doença. O(a) médico(a) apresentará ao(à) paciente as alternativas disponíveis, os riscos, efeitos colaterais e probabilidade de sucesso.&nbsp; Além disso, pode ser que haja recomendação de alguns medicamentos para complementar o tratamento ou amenizar dores e desconfortos, sintomas comuns em pacientes com a condição e, especialmente, durante os tratamentos mais invasivos. <h2 id="tem-cura">Tumor no olho tem cura?&nbsp;</h2>Tumor no olho pode ter cura sim, desde que diagnosticado corretamente e precocemente. Acompanhamento médico regular, conforme as instruções médicas, e seguir a risca todas as recomendações do profissional, também contribuem para o sucesso do tratamento e, consequentemente, para a cura.Em casos avançados, com progressão para câncer, as chances de cura são muito menores. Segundo estudos realizados pelo Instituto Nacional de Câncer Americano em 2019, as chances de sobrevida cinco anos após o diagnóstico em quadros localizados (onde o câncer não se espalhou), é de 85%. Quando a condição é regional (se alastra para regiões próximas), a porcentagem cai para 66%. Já em casos onde a doença é considerada à distância (quando se dissemina para outros órgãos), a estimativa cai para apenas 19%.<hr class="wp-block-separator">Como vimos no texto, procurar um(a) médico(a) ou oftalmologista já na manifestação dos primeiros sintomas é decisivo para um tratamento eficaz e previne uma série de complicações não só físicas, mas também emocionais.Caso tenha notado que seus olhos apresentam algumas das características descritas acima, não hesite em procurar ajuda profissional. Sintomas que podem parecer inofensivos, como visão embaçada, inflamação, inchaço e vermelhidão frequentes podem ser um indício de tumor ou de câncer ocular.Para mais informações sobre doenças e saúde, acesse a categoria de <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/">Saúde</a> do Minuto Saudável!<h2>Fontes consultadas:</h2><ul><li><a href="http://www.oncoguia.org.br/conteudo/taxa-de-sobrevida-para-cancer-de-olho/10545/642/">Taxa de sobrevida para câncer de olho</a> — Oncoguia;</li><li><a href="http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tratamentos/3835/560/">Tratamentos para câncer do olho</a> — Oncoguia;</li><li><a href="http://www.oncoguia.org.br/conteudo/exames-de-imagem-para-diagnostico-do-cancer-de-olho/4885/642/">Exames de imagem para câncer do olho </a>— Oncoguia;</li><li><a href="http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tratamentos/3835/560/">Tratamentos do câncer do olho</a>&nbsp; — Oncoguia;</li><li><a href="https://hospitaldeolhos.net/dicas/melanoma-ocular-tem-cura/">Melanoma ocular tem cura?</a> —&nbsp; Hospital de Olhos de São Paulo;&nbsp;</li><li><a href="https://hospitaldeolhos.net/dicas/tumores-oculares-4-sintomas-mais-comuns/">Tumores oculares: 4 sintomas mais comuns</a> — Hospital de Olhos de São Paulo;</li><li><a href="https://revista.abrale.org.br/linfoma-intraocular/">Linfoma intraocular: o que é, sintomas e tratamento</a> — Revista Abrale;</li><li><a href="http://www.hosergipe.com.br/blog/tudo-sobre-tumores-oculares/">Tudo sobre tumores oculares </a>&nbsp;— Hospital de Olhos de Sergipe;</li><li><a href="https://vivaoftalmologia.com.br/o-que-e-cancer-nos-olhos-sintomas/">Câncer nos olhos: sintomas, tipos, causas e diagnóstico</a> — Viva Oftalmologia;</li><li><a href="https://www.oftalmocitta.com.br/index.php/dicas/quatro-sinais-que-podem-indicar-a-existencia-de-um-tumor-ocular">Quatro sinais que podem indicar a existência de de um tumor ocular </a>— Centro Oftalmológico Città.</li></ul></body>

Tumor ocular: tipos, o que causa, sintomas e tratamentos

<head></head><body>Apesar de nos filmes e novelas o momento em que a bolsa se rompe ser sempre um grande acontecimento com muito líquido e uma corrida imediata (feliz, desesperada ou até cômica algumas vezes) da gestante para o hospital ou maternidade, nem sempre é assim.&nbsp;Há muitos fatores envolvidos e é importante se informar para saber qual o melhor a se fazer em uma adversidade tanto para a saúde da mãe, quanto para o bebê, além de evitar frustrações desse momento tão esperado: o parto.&nbsp;Para entender melhor sobre uma dessas condições que podem colocar a vida do bebê em risco, explicamos tudo sobre quando a bolsa se rompe antes da hora. Confira!&nbsp;Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-e">O que é bolsa rota?</a></li><li><a href="#o-que-causa">O que causa bolsa rota?</a></li><li><a href="#como-identificar">Como identificar se a bolsa rompeu?</a></li><li><a href="#riscos">Quais são os riscos da bolsa rota?</a></li><li><a href="#cuidados">Cuidados e prevenção&nbsp;</a></li></ol><h2 id="o-que-e">O que é bolsa rota?</h2>Durante a gravidez, o bebê se desenvolve&nbsp; dentro da bolsa amniótica, um tipo de saco cheio de <a href="https://minutosaudavel.com.br/liquido-amniotico/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">líquido</a>, que protege o bebê amortecendo impactos e dando suporte para que a gestação evolua adequadamente. Constantemente, esse líquido se renova e aumenta de volume conforme as semanas vão passando, até a 34ª semana, quando passa a diminuir até o parto.&nbsp;Naturalmente, a bolsa se rompe durante o trabalho de parto ou próximo das 39 semanas e não há problema nesses casos. No entanto, quando esse rompimento acontece antes da gestante iniciar o trabalho de parto ou, pelo menos, estar próxima da reta final da gravidez, é chamada de bolsa rota ou amniorrexe.&nbsp;De qualquer maneira, independentemente do período gestacional, é muito importante entrar em contato com o (a) médico (a) obstetra assim que perceber que a bolsa estourou. Principalmente, se vier acompanhada de contrações do parto.&nbsp;Se a gestante ainda não completou 34 semanas, o mais provável é que ela seja internada e medicada para avaliar se há alguma infecção ou tentar prolongar a gestação até que o bebê tenha condições de sobreviver fora do útero, o que nem sempre é possível e um parto prematuro pode ser necessário. Nessas situações, a rotura é classificada de amniorrexe prematura ou rotura prematura das membranas.&nbsp;&nbsp;Da mesma forma, entre 34 e 39 semanas, o bebê ainda não terminou de se formar, portanto o (a) médico (a) irá avaliar a melhor conduta para a saúde da mãe e da criança. Sendo possível internamento e medicação para estender a gestação ou realizar um parto induzido.De maneira geral, quando é necessário que o parto seja feito, ele costuma acontecer em até 24 horas do rompimento precoce da bolsa.&nbsp;<h2 id="o-que-causa">O que causa bolsa rota?</h2>Algumas condições fazem com que as gestantes estejam mais vulneráveis à bolsa rota prematura. Entre elas, podemos citar:<ul><li>Histórico de rupturas prematuras da bolsa em gravidez anterior;</li><li>Ser fumante ou usar drogas;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/sangramento-na-gravidez/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Sangramentos </a>vaginais;</li><li>Vaginose bacteriana;</li><li>Útero distendido por gestação múltipla de gêmeos ou mais;</li><li>Ter realizado procedimentos invasivos no útero;&nbsp;</li><li>Deficiências nutricionais como <a href="https://minutosaudavel.com.br/vitamina-c/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">vitamina C</a> e cobre;</li><li>Doenças como a deficiência de alfa-1-antitripsina, <a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-anemia-falciforme-sintomas-tratamento-tem-cura/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">anemia falciforme</a> e síndrome de Ehlers-Danlos.</li></ul>Além disso, algumas situações podem fazer com que a membrana que mantém o bebê protegido no útero se rompa, causando a bolsa rota e a necessidade do parto antes da hora, como:<h3>Infecção vaginal</h3>Quando a gestante apresentar algum tipo de infecção vaginal, essa condição pode causar o rompimento precoce da bolsa. Isso ocorre porque as bactérias produzem enzimas que agem nas membranas, levando ao enfraquecimento e, consequentemente, uma ruptura da bolsa.Para identificar a infecção vaginal, é importante que a mãe esteja atenta a corrimentos com odores fortes ou cor mais escura. Qualquer alteração deve ser informada e monitorada pelo (a) médico (a) obstetra.<h3>Colo curto</h3>Algumas mulheres possuem o colo do útero menor do que a média. Por isso, podem ter uma ruptura prematura da bolsa. Nesses casos, as gestantes são monitoradas com mais frequência pelo (a) médico (a).&nbsp;<h3>Trabalho de parto prematuro</h3>As contrações do trabalho de parto estimulam o rompimento da bolsa, porque ocorre uma tensão dentro do útero, que aumenta a possibilidade de rotura.&nbsp;<h3>Outras condições de saúde</h3>A bolsa rota também pode ocorrer devido a <a href="https://minutosaudavel.com.br/infeccao-urinaria/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">infecções urinárias</a>, <a href="https://minutosaudavel.com.br/periodontite/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">periodontites </a>(infecção na gengiva), gravidez múltipla (gêmeos ou mais), aumento do líquido amniótico e <a href="https://minutosaudavel.com.br/corrimento-o-que-pode-ser/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">corrimentos </a>genitais não tratados.<h2 id="como-identificar">Como identificar se a bolsa rompeu?</h2>Geralmente, o sintoma da bolsa rota é fácil de se identificar. Em síntese, ocorre uma perda súbita de grande quantidade de líquido pela vagina: esse líquido atravessa a roupa da mulher e molha o chão. No entanto, em alguns casos, há pequenos vazamentos que deixam a roupa íntima molhada e podem confundir a gestante.Algumas mulheres podem ter dúvida se o líquido é urina ou sinal de que a bolsa rompeu, já que os escapes de urina são comuns no&nbsp;terceiro trimestre. No entanto, a urina costuma ser amarelada e ter um cheiro que já conhecemos.Por outro lado, o líquido amniótico é normalmente transparente, semelhante à água de coco e tem um cheiro parecido com água sanitária. Em alguns casos, há pequenos focos de sangue no líquido, essa secreção mucosa é um sinal de que o parto é iminente.&nbsp;Também é comum que a perda do <a href="https://minutosaudavel.com.br/tampao-mucoso/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">tampão </a>mucoso seja confundido com a rotura da bolsa, mas são situações bem diferentes, já que o tampão é mais espesso e parece um catarro.&nbsp;Também algumas mulheres detectam pressão quando a bolsa se rompe e outras escutam um barulho de estalo seguido do vazamento.&nbsp;<h2 id="riscos">Quais são os riscos da bolsa rota?&nbsp;</h2>A bolsa rota é uma das principais situações que levam ao parto prematuro (antes das 37 semanas). Por isso, deve ser levada a sério e manter a calma é extremamente importante. Ao perceber perda de líquido, entre em contato com o (a) obstetra que te acompanha e vá para o hospital ou maternidade.&nbsp;Ao chegar ao hospital ou maternidade, a gestante realiza diversos exames que conseguem identificar a ruptura da bolsa e quais os próximos passos para preservar a saúde da mãe e do bebê. Aqui, o (a) médico (a) vai avaliar a idade gestacional, como está o bebê na bolsa, se a mulher já está em trabalho de parto e se há chances de infecção para a mãe e o bebê.&nbsp;Nesse momento, o mais importante é identificar se há líquido suficiente para o bebê continuar no útero, se há algum ponto de infecção que ofereça riscos ou se um parto de emergência é o mais indicado.<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-medium"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/09/riscos-bolsa-rota-minuto-saudavel-600x375.png" alt="A bolsa rota pode levar a um parto de emergência" class="wp-image-27647"></figure></div>Sendo assim, é possível que a gestante (especialmente com menos de 34 semanas) seja internada para tentar prolongar a gravidez ou, se necessário, vá para uma indução de parto ou cesárea. Tudo isso precisa acontecer muito rápido, pois após a bolsa rota é importante que o parto seja feito em até 24 horas.&nbsp;Além disso, com a diminuição do líquido, é possível que o bebê entre em sofrimento fetal, com dificuldades para se movimentar, respirar e até se enrolar no cordão umbilical, o que é muito perigoso e, muitas vezes, fatal. Após o nascimento, é preciso identificar possíveis deformidades, má-formações, hemorragias ou outros problemas no desenvolvimento que podem levar o bebê à morte.Por fim, também traz riscos para a mãe como inflamações e infecções sérias no útero que podem se espalhar para o corpo todo, como a <a href="https://minutosaudavel.com.br/sepse-septicemia-sintomas-tratamento-tipos-tem-cura/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">sepse</a>.&nbsp;<h2 id="cuidados">Cuidados e prevenção da bolsa rota</h2>Eventualmente, alguns imprevistos e situações fogem do nosso controle, como um acidente de carro ou uma queda. Nesses casos não há como prevenir os efeitos disso e o acompanhamento médico é fundamental para avaliar a saúde da mãe e do bebê.&nbsp;No entanto, olhar para os fatores de risco e ter uma série de cuidados para evitar essa lista é um passo possível, como aumentar a ingestão de vitaminas e minerais. Por isso, a realização de um pré-natal adequado é fundamental.Outro ponto importante é evitar realizar atividades que exijam muito esforço durante a gestação, como pegar peso. Além disso, manter bons hábitos de saúde como alimentação adequada e praticar atividade física regularmente também são ações recomendadas.&nbsp;<hr class="wp-block-separator">Assim como é um momento muito especial e cheio de amor, na maioria dos casos, a gestação exige uma série de cuidados tanto para a saúde da mãe, quanto para o desenvolvimento saudável do bebê.&nbsp;Portanto, siga as orientações do seu ou sua médico (a) obstetra. Somente esse (a) profissional conhece seu histórico, riscos e necessidades.Aqui no Minuto Saudável você pode ler mais informações confiáveis como essa. Confira mais conteúdos como este nas abas <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/gravidez/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">gravidez </a>e <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/mulher/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">saúde da mulher</a>.<h2>Fontes consultadas:</h2><ul><li><a href="https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/2018/06/protocolos_obstetricia_sesa_ce_2014_.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Protocolos de obstetrícia</a> — Secretaria de Saúde do Ceará;</li></ul></body>

Bolsa rota: o que é, quais as causas, riscos e como prevenir?

<head></head><body>Cada fase do desenvolvimento de uma <a href="https://minutosaudavel.com.br/musica-para-bebes-e-criancas/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="c (abre numa nova aba)">c</a><a href="https://minutosaudavel.com.br/musica-para-bebes-e-criancas/">riança</a> costuma ser motivo de ansiedade e alegria para os pais e os familiares, já que quando isso ocorre, além de ser um momento único e especial, também é um sinal de que tudo está bem e a criança está saudável. Dessa forma, o primeiro passo, a primeira refeição, o primeiro dente, entre outras situações são super aguardados.&nbsp;No entanto, quando a criança demora em relação às outras para realizar certas atividades importantes para seu desenvolvimento saudável, é comum que os pais fiquem apreensivos e que com medo de algo estar afetando a <a href="https://minutosaudavel.com.br/saude-mental-das-criancas/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">saúde</a> do filho (a).&nbsp;Pensando nisso, nós, do Minuto Saudável, respondemos um questionamento muito presente, ainda mais para pais e mães de primeira viagem: quando nascem os dentes no bebê? Confira!Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#a-partir-de-quantos">A partir de quantos meses começam a nascer os dentes do bebê?&nbsp;</a></li><li><a href="#como-higienizar">Como higienizar corretamente?</a></li><li><a href="#e-dolorido">É dolorido quando os dentes nascem?&nbsp;</a></li><li><a href="#quais-os-sintomas">Quais são os sintomas?&nbsp;</a></li><li><a href="#o-que-fazer">O que fazer?</a></li><li>Q<a href="#quando-e-hora">uando é hora de procurar um dentista?</a></li></ol><h2 id="a-partir-de-quantos">A partir de quantos meses começam a nascer os dentes do bebê?</h2>De acordo com o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (<a href="http://www.crosp.org.br/noticia/ver/1076-cuidados-com-a-higiene-bucal-comeam-antes-da-primeira-dentio.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">CROSP</a>), a aparição dos primeiros dentes de leite no bebê se dá a partir dos 6 meses de vida. Normalmente os incisivos centrais inferiores são aqueles que inauguraram o processo de dentição na criança. O CROSP ressalta que o atraso por volta de 6 meses do surgimento dos dentes não é motivo de preocupação.&nbsp;Já o oposto, ou seja, dentes antes do prazo convencional ou até mesmo imediatamente após o nascimento, deve ser investigado a causa. Pois não é comum que isso ocorra. Dessa forma, se isso acontecer é indicado levar o bebê a um (a) dentista (de preferência com especialização em odontopediatria) para assegurar a saúde bucal da criança.&nbsp;Geralmente o calendário de dentição infantil segue os seguintes prazos:<figure class="wp-block-table"><table class=""><tbody><tr><td>Período</td><td>Quais dentes surgem&nbsp;</td></tr><tr><td>Entre os 6 e os 10 meses</td><td>Nasce os dentes incisivos centrais inferiores.</td></tr><tr><td>Entre os 8 e os 12 meses</td><td>Nasce os dentes incisivos centrais superiores.</td></tr><tr><td>Entre os 9 e os 13 meses</td><td>Nasce os dentes incisivos laterais superiores e inferiores.</td></tr><tr><td>Entre os 10 e os 16 meses</td><td>Nasce os dentes primeiro molares superiores e inferiores.</td></tr><tr><td>Entre os 16 e os 20 meses</td><td>Nasce os dentes caninos superiores e inferiores.</td></tr><tr><td>Entre os 20 e os 30 meses</td><td>Nasce os dentes segundos molares superiores e inferiores.</td></tr></tbody></table></figure>É importante destacar que cada criança tem um ritmo de <a href="https://minutosaudavel.com.br/criancas-telas-atraso-desenvolvimento/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">desenvolvimento</a> diferente, desse modo, os dentes podem aparecer em ordem distintas e no momento calculado, sendo necessário um acompanhamento pediátrico individual e personalizado.&nbsp;<h2 id="como-higienizar">Como higienizar corretamente?</h2>O procedimento de limpeza dos dentes do bebê é importante antes mesmo deles surgirem , ou seja, os cuidados com a higiene bucal devem ser desde o nascimento. Portanto, é orientado utilizar pelo menos uma vez ao dia uma fralda umedecida ou gaze com água filtrada e fervida para remover resíduos do leite <a href="https://minutosaudavel.com.br/licenca-amamentacao/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">materno</a> de toda a boca do bebê.Após a erupção dos primeiros dentes, uma escova pequena de cerda macia deve ser escolhida para limpá-los. Tratando-se do creme dental, deve ser aplicado um que seja sem flúor na escova (a quantidade ideal é semelhante a um grão de ervilha).&nbsp;<h2 id="e-dolorido">É dolorido quando os dentes nascem?</h2>Conforme o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, o processo de dentição <a href="https://minutosaudavel.com.br/dia-da-infancia-importancia-das-brincadeiras-para-as-criancas/">infa</a><a href="https://minutosaudavel.com.br/dia-da-infancia-importancia-das-brincadeiras-para-as-criancas/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="n (abre numa nova aba)">n</a><a href="https://minutosaudavel.com.br/dia-da-infancia-importancia-das-brincadeiras-para-as-criancas/">til</a> é algo&nbsp; normal e natural, que não deve provocar dor ou sangramentos. Mas, obviamente, é uma fase muito intensa do desenvolvimento da criança, causando certos incômodos.&nbsp;Dessa forma, caso a dor ou inflamação seja exagerada é essencial buscar um especialista para averiguar se não há problemas maiores.&nbsp;&nbsp;<h2 id="quais-os-sintomas">Quais são os sintomas?</h2>Normalmente o processo de dentição é desconfortável para o bebê, no entanto isso não é uma regra, já que alguns podem não ter nenhuma alteração fisiológica ou de comportamento com o crescimento dos dentes.Porém, é válido saber os sintomas mais comuns para reconhecer que a criança está começando a desenvolver seus primeiros dentes, e não manifestando reações devido a doenças sérias. Por isso, confira quais são esses sintomas:&nbsp;<h3>Irritabilidade</h3>Dor, inflamação e a sensibilidade bucal podem ocorrer em virtude do surgimento dos dentes, provocando, assim, modificações no comportamento do bebê.Logo, a criança pode passar a ficar mais irritada, com menos apetite e tendo dificuldade para <a href="https://minutosaudavel.com.br/criancas-autismo-disturbios-do-sono/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">dormir </a>o tempo suficiente.&nbsp;<h3>Esfregar a gengiva</h3>Com frequência, os bebês costumam colocar objetos na boca, porém, durante o apontamento dos dentes, isso se torna excessivo. Sendo assim, um sinal claro que os primeiros dentes estão nascendo.&nbsp;É necessário que os pais estejam atentos para que a criança não acabe se <a href="https://minutosaudavel.com.br/criancas-engolem-objetos/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">engasgando</a> ou se contaminando com algum objeto.&nbsp;<h3>Salivação</h3>A troca de roupa em função da quantidade de saliva liberada pelo bebê é algo constante, principalmente a partir do terceiro mês de vida, indicando a erupção dentária.&nbsp;&nbsp;Isso é fruto do processo de gradação das glândulas salivares presentes na boca da criança, que nesse momento começam a produzir maior quantidade de saliva (importante para a limpeza dos dentes que virão), ficando difícil para o bebê engolir.&nbsp;<h3>Diarreia</h3>Transtornos gastrointestinais podem levar o bebê a ter crises de diarreia. Isso pode ser explicado devido a tentativa frequente da criança de aliviar a coceira na gengiva com objetos ou sugando os dedos, pode fazer com que a criança engula sujeira e bactérias que alteram a flora intestinal.&nbsp;Diante dessa situação, os pais devem buscar o (a) pediatra, para ter orientações a respeito da saúde do bebê e evitar a <a href="https://minutosaudavel.com.br/desidratacao/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">desidratação</a>.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;<h3>Febre</h3>A elevação da temperatura é um sintoma da dentição no bebê ocasionado devido a substância liberadas durante o irrompimento da gengiva. Normalmente, a febre é baixa e não persiste por muito tempo.&nbsp;<h2 id="o-que-fazer">O que fazer?</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/07/dentes-no-bebe-minuto-saudavel-1.jpg" alt="Mordedor para bebê que esta com primeiros dentes nascendo. " class="wp-image-27563"><figcaption>Os mordedores são uma ótima opção para o bebê que esta "sofrendo" com os primeiros dentinhos.</figcaption></figure></div>Para aliviar o desconforto na gengiva, mordedores e brinquedos feitos com material de silicone, podem ser colocados perto da criança para que ela os utilize quando precisar levar algo à boca.&nbsp;Os mordedores devem ser esterilizados com frequência, sendo higienizados com uma escova de cerdas macias, água quente e sabão neutro. Ao submergir os objetos em água quente (fervendo), o tempo deve ser de 5 minutos para que o material não derreta e fique pegajoso.Alguns mordedores disponíveis para a compra na plataforma Consulta Remédios que podem ser dado ao bebê para coçar a gengiva são:&nbsp;<ul><li><a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://consultaremedios.com.br/mordedor-soft-lillo/azul-com-1-unidade/p" target="_blank">Mordedor Soft Lillo</a> (*R$ 15);</li><li><a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://consultaremedios.com.br/mordedor-lolly/estrelas-rosa-com-1-unidade/p" target="_blank">Mordedor Lolly</a> (*R$ 8);</li><li><a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://consultaremedios.com.br/mordedor-luvinha-baby-buba/3-meses-bolinha-rosa/p" target="_blank">Mordedor Luvinha Baby Buba</a> (*R$ 35);&nbsp;</li><li><a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://consultaremedios.com.br/mordedor-vila-toy/peixinho-rosa/p" target="_blank">Mordedor Vila Toy</a> (*R$ 16);</li><li><a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://consultaremedios.com.br/mordedor-buba-baby-massageador-de-gengiva/3-meses-azul/p" target="_blank">Mordedor Buba Baby Massageador de Gengiva</a> (R$ 24);</li><li><a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://consultaremedios.com.br/mordedor-com-agua-multikids-baby/6-meses-cool-play-rosa-com-1-unidade/p" target="_blank">Mordedor com Água Multikids Baby</a> (*R$ 48).</li></ul>Além disso, massagear manualmente a gengiva do bebê e oferecer alimentos mais sólidos como cenouras e talos para ajudar na erupção dos dentes.&nbsp; *Preços consultados em julho de 2021. Os valores podem sofrer alterações. <h2 id="quando-e-hora">Quando é hora de procurar um dentista?</h2>A especialidade de odontopediatria é responsável por avaliar a saúde bucal das crianças, assim como fazer orientações para a prevenção de problemas futuros.&nbsp;Dessa forma, é possível levar o bebê ao consultório desse profissional assim que o primeiro dente aparecer, para que ele (a) possa analisar e sanar qualquer dúvida a respeito de mudanças na amamentação e alimentação, quais mordedores utilizar, como amenizar os sintomas e higienizar corretamente os dentes, entre outras questões.&nbsp;<hr class="wp-block-separator">Todas as etapas de desenvolvimento de uma criança provocam modificações fisiológicas e comportamentais nela que podem exigir maior compreensão de pais e pessoas ao redor. Por isso, o amor e carinho de todos é muito importante para o bem-estar da criança.Para ter acesso a mais conteúdo sobre a <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/criancas/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">saúde infantil</a>, continue acompanhando o Minuto Saudável!<h2>Fontes consultadas</h2><ul><li>Dentição do Bebê - <a href="https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/sintomas-doencas-tratamentos/denticao-do-bebe/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Hospital Sabará</a>;&nbsp;</li><li>Cuidados com a higiene bucal começam antes da primeira dentição - <a href="http://www.crosp.org.br/noticia/ver/1076-cuidados-com-a-higiene-bucal-comeam-antes-da-primeira-dentio.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">CROSP</a>. </li></ul></body>

Quando nascem os dentes no bebê? Quais são os sintomas?

<head></head><body>A música é parte do nosso dia a dia e, para muitas pessoas, ela é indispensável. Nesses casos, acaba sendo uma válvula de escape e um grande prazer. Assim, trazendo benefícios ao bem-estar e proporcionando até mesmo alívio de algumas tensões.Porém, a música não é só benéfica aos adultos. Do contrário, ela também pode ser positiva para as crianças e os bebês. Entenda melhor como isso funciona:Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#beneficios">Quais os benefícios da música para bebês e crianças?</a></li><li><a href="#musica-para-o-bebe-na-barriga">Quando posso colocar música para o bebê ouvir na barriga?</a></li><li><a href="#qual-tipo-de-musica-escolher">Qual tipo de música escolher para o bebê ouvir?</a></li></ol><h2 id="beneficios">Quais os benefícios da música para bebês e crianças?</h2>A música é uma forma de arte intrigante e já foi muito pesquisada pelas áreas da psicologia e da medicina.Atualmente, sabe-se que a música consegue mexer não apenas com a percepção sonora, mas também com diversas outras áreas do cérebro — como a área motora, por exemplo.Tendo isso em mente, não é difícil entender porque a música pode trazer alguns benefícios ao desenvolvimento de bebês e crianças pequenas, não é mesmo?Nesse sentido, algumas pesquisas mostram que a exposição à música ajuda na ativação de certas áreas do cérebro que auxiliam no desenvolvimento da criança. Portanto, a música pode não apenas ser uma forma de arte, mas também uma verdadeira aliada no crescimento do bebê!Além disso, pode ser tão benéfica para o desenvolvimento da criança que existem até mesmo aulas de musicalização infantil, que auxiliam crianças a se familiarizar com essa forma de expressão.Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/banho-do-bebe/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">1º banho do bebê: como dar? Chuveiro, banheira ou balde? | MS (minutosaudavel.com.br)</a> Alguns dos benefícios que músicas podem trazer aos bebês e crianças pequenas são:<h3>Relaxar e dormir</h3>Músicas calmas ajudam qualquer um a dormir, inclusive os bebês!Se o objetivo é ajudar o bebê a dormir, canções de ninar cantadas pela mãe ou pelos principais cuidadores são ótimas opções. Isso porque a voz da mãe é ouvida desde antes do bebê nascer, e ele tem grande familiaridade com ela.A voz dos cuidadores sempre tranquiliza o bebê, pois ele sabe que são pessoas em quem ele confia. Por isso, ouvir a voz de uma pessoa confiável entoando canções de ninar é uma ótima receita para o bebê dormir.E alguns sons de músicas calmas (próprias para dormir) podem trazer vibrações sonoras que remetem ao útero, deixando o bebê se sentindo ainda mais seguro e confortável.<h3>Estimular as brincadeiras</h3>Músicas animadas podem estimular brincadeiras que auxiliam no desenvolvimento cognitivo e motor. Contudo, é preciso destacar que as músicas não são capazes de fazer todo esse trabalho sozinhas.Para isso, é necessário que os cuidadores estejam estimulando o bebê também, fazendo-o bater palminhas ou os pézinhos no ritmo da música, por exemplo, ou cantando junto e ensinando o bebê a compreender o ritmo da música.Dessa forma, o bebê vai aos poucos assimilando a música a momentos de prazer e, ainda, a partir de exercícios como esse, há uma melhora no vínculo afetivo entre os cuidadores e o bebê.Vale lembrar que a música também libera endorfinas, substância conhecida como “hormônio do bem-estar”, que promove sensações boas às crianças e aos bebês.<figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/02/beneficios-da-musica-para-criancas-e-bebes-minuto-saudavel.jpg" alt="Duas crianças dançando." class="wp-image-26218"><figcaption>A música é uma excelente ferramenta para estimular as brincadeiras e interações entre as crianças.</figcaption></figure><h3>Aprender novas palavras</h3>Programas infantis são recheados de músicas repetitivas por um motivo: auxiliar no aprendizado da linguagem.Sabe quando uma música gruda na cabeça e você não consegue esquecer dela de jeito algum? Isso ocorre nas crianças também, o que as ajuda a fixar as palavras aprendidas com as músicas infantis!Sendo assim, a música não apenas diverte como também ajuda a criança a aprender a se comunicar, tanto pela expressão corporal (pela dança, pelos movimentos rítmicos etc.) quanto pela aprendizagem de palavras.<h3>Estimular a criatividade e imaginação</h3>A música é um poderoso instrumento para que o bebê ganhe conhecimento do mundo, descobrindo novos sons e novas maneiras de se expressar, que por sua vez são a base da imaginação e da criatividade.Dessa maneira, ouvir música também pode ajudar o pequeno a aumentar o seu repertório de comportamentos para expressar o que sente.<h3>Melhoras na atenção e memória</h3>Algumas das capacidades cognitivas que melhoram com a musicalização são a atenção e a memória.Quando a criança começa a ter noção de ritmo, por exemplo, ela estimula essas duas capacidades cognitivas, que são necessárias para que ela consiga manter o ritmo — seja ouvindo, seja dançando, cantando ou tocando um instrumento.<h3>Contato com o pensamento lógico-matemático</h3>Apesar de muita gente separar a arte das exatas, na realidade, diversas artes dependem do raciocínio lógico-matemático para serem realizadas — a música é uma delas.Composta por tempos, escalas, tons e semitons, o que existe por trás da música é pura matemática aplicada.Portanto, compreender música é, inevitavelmente, ter contato com esse tipo de lógica, que pode auxiliar no aprendizado da matemática e outras ciências exatas quando a criança crescer.<h2 id="musica-para-o-bebe-na-barriga">Quando posso colocar música para o bebê ouvir na barriga?</h2>A audição é o primeiro sentido a ser formado durante a gestação e, por isso, o som ajuda no desenvolvimento do bebê desde o útero. Por isso, colocar música para o bebê ouvir dentro da barriga pode ajudar a aperfeiçoar esse sentido antes mesmo do nascimento.O bebê começa a ouvir entre a 26ª e a 30ª semana de gestação, momento no qual é possível ver ele respondendo aos sons que capta no ambiente. Neste momento, a mãe é encorajada a conversar com o bebê, para que ele se acostume com a sua voz.Embora seja um pouco mais difícil para o bebê ouvir os barulhos externos à mãe, também é possível colocar música para ele ouvir.Algumas mães gostam de colocar músicas e cantar para criar um vínculo com o bebê, inclusive elas podem associar essas músicas à época da gravidez, o que pode gerar boas lembranças desta fase da vida.<h2 id="qual-tipo-de-musica-escolher">Qual tipo de música escolher para o bebê ouvir?</h2>O tipo de música a ser colocada para o bebê ouvir depende do seu objetivo.Se você planeja deixá-lo confortável, seguro e relaxado, músicas calmas com instrumentos suaves podem ser uma boa ideia. Evite músicas com sons muito estridentes, pois tais sons costumam provocar agitação (inclusive em crianças maiores).Já se você pretende brincar ou dançar com o bebê, músicas mais agitadinhas podem ser uma boa escolha. Não é necessário que sejam músicas infantis quando o objetivo é ensinar questões como ritmo e dança, por exemplo.No entanto, se você gostaria de apresentar novas palavras à criança e ajudá-la a decorá-las, então, músicas infantis que focam na expansão do vocabulário são boas alternativas.Alguns exemplos de músicas assim são aquelas que falam sobre animais, sobre a natureza, sobre objetos do dia-a-dia, entre outras. Dessa forma, a criança vai aos poucos adquirindo o vocabulário presente nestas canções e pode melhorar a fala.<hr class="wp-block-separator">A música pode ser uma grande aliada durante o desenvolvimento dos <a href="https://consultaremedios.com.br/b/bebe" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="bebês (abre numa nova aba)">bebês </a>e das crianças, colaborando para o aprendizado, às habilidades motoras e até mesmo para o convívio social&nbsp;Há, inclusive, muitos profissionais focados nessa linha de pesquisa e trabalho. Então, se você desejar um acompanhamento ainda mais completo e efetivo, vale contar com esse suporte.E continue acompanhando o Minuto Saudável para ter acesso a mais conteúdos como esse! </body>

Música para bebês e crianças: qual escolher? Veja benefícios

Após o nascimento de um bebê, a maior preocupação da família e também da equipe médica é garantir que ele esteja saudável e que terá condições para se desenvolver normalmente. Dessa forma, as primeiras 24 horas são cruciais para o recém-nascido, que é observado a todo momento e examinado para assegurar que tudo está bem.&nbsp;Durante esse período, algumas crianças podem apresentar alterações que são consideradas comuns, por atingir a maior parte dos recém-nascidos, ou outras que são um pouco mais preocupantes e exigem tratamento.&nbsp;Neste texto, iremos abordar uma dessas alterações, a Icterícia neonatal, que embora seja comum, pode comprometer a saúde do bebê.Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li>O que é Icterícia neonatal?</li><li>O que bilirrubina?</li><li>Quais as causas?</li><li>Quais fatores podem provocar a Icterícia neonatal?</li><li>Como Icterícia neonatal é diagnosticada?</li><li>Quando a Icterícia neonatal é preocupante?</li><li>O que a Icterícia pode causar no bebê?</li><li>Como tratar a Icterícia neonatal?</li><li>Tem como evitar?</li></ol><h2>O que é Icterícia neonatal?</h2>A Icterícia Neonatal, também conhecida como amarelão, é um problema que faz com que as mucosas, olhos e pele dos recém-nascidos fiquem com a coloração amarelada. Em geral, a condição é considerada comum e na maioria dos casos não é grave.O “amarelão” ocorre em função do aumento da taxa de bilirrubina na corrente sanguínea. Essa substância é encontrada na bile e permanece no organismo até ser eliminada na urina (por isso a coloração amarela da urina).A icterícia costuma surgir após as primeiras 24 horas de vida do bebê e desaparece entre a primeira e a segunda semana após o nascimento. Entre os principais motivos para isso está a própria imaturidade do organismo do bebê. Mas, conforme os dias passam, a maioria dos quadros se resolve espontaneamente, sem necessidade de tratamento.Porém, em alguns casos, pode se agravar e provocar complicações, por isso, o acompanhamento pediátrico é indispensável.&nbsp;Quando especialistas julgam que o quadro é perigoso ou não vai passar sozinho, os tratamentos mais indicados costumam ser a fototerapia (expor a criança a luzes especiais), e a exsanguineotransfusão (em casos mais severos de icterícia).&nbsp;<h2>O que é bilirrubina?</h2>A bilirrubina é produzida pelo organismo que tem cor amarelada, podendo levar à pigmentação da pele, olhos e mucosas (a chamada icterícia). A substância se forma em função da destruição dos glóbulos vermelhos, também chamadas de hemácias, que são células sanguíneas responsáveis pelo transporte de oxigênio para o organismo.Um dos fatores que faz a icterícia neonatal ser comum é o tempo de vida das células. Em uma pessoa adulta, costuma ser de 120 dias, já nos recém-nascidos, o tempo varia entre 77 a 98 dias.&nbsp;Como a bilirrubina é resultado da destruição das células, quanto mais rapidamente elas morrem, maior a concentração da substância no organismo.Outro agravante é que para a substância ser metabolizada e eliminada, é necessário que ela passe por um longo percurso, mas que pode apresentar falhas (o que é muito normal em recém-nascidos). Assim, provoca-se o acúmulo de bilirrubina na corrente sanguínea do bebê.<h3>Qual o papel de bilirrubina na icterícia?</h3>A bilirrubina influencia diretamente no surgimento da icterícia neonatal, pois quando ela está em excesso no organismo do recém-nascido, acaba depositando-se na pele da criança.Em geral, isso ocorre devido a algo interferir no processo de metabolização da substância, fazendo com que se torne inadequado ou incompleto.&nbsp;<h2>Quais as causas?</h2><figure class="image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/01/Jaundice_in_newborn-1.jpg" alt="Rosto de criança amarela devido à ictericia."><figcaption>O principal motivo da pele, mucosa e olhos do bebê com icterícia neonatal ficar amarelo é o aumento da bilirrubina.</figcaption></figure>De modo geral, a principal causa de icterícia neonatal é o acúmulo de bilirrubina na corrente sanguínea, caracterizando um quadro de hiperbilirrubinemia.Esse acúmulo pode ocorrer de duas formas: pela produção excessiva da substância ou pela incapacidade de eliminação da mesma.Dessa forma, alguns tratamentos podem ser iniciados para que o bebê tenha o nível adequado de bilirrubina na circulação sanguínea, que é entre 0,2mL a 1,1mL.Esse resultado é a soma dos dois tipos de bilirrubina que estão no organismo da criança, a bilirrubina direta (também chamada de conjugada) e a indireta (não conjugada), ou seja, a que foi metabolizada pelo fígado e a que não foi.https://minutosaudavel.com.br/cardapio-para-bebe/<h2>Quais fatores podem provocar a Icterícia neonatal?</h2>O recém-nascido pode ter icterícia neonatal devido a uma série de motivos, como doenças hereditárias, dificuldades na metabolização de diferentes substâncias, infecções, entre outros.&nbsp;No entanto, há alguns fatores que influenciam e aumentam as chances do bebê desenvolver icterícia, eles são:<h3>Nascimento prematuro&nbsp;</h3>Um bebê é considerado prematuro quando seu nascimento ocorre antes do período normal de gestação, que é 37 semanas.Nesse caso, é esperado que o recém-nascido apresente a doença, pois o fígado (assim como outros órgãos) não está desenvolvido o suficiente para conseguir metabolizar a bilirrubina.&nbsp;&nbsp;https://minutosaudavel.com.br/lactente/<h3>Incompatibilidade sanguínea&nbsp;</h3>A incompatibilidade sanguínea ocorre quando o feto é portador do agente RH (positivo) enquanto a mãe é RH negativo.&nbsp;Isso faz com que, durante a gestação, o organismo da mãe produza anticorpos para destruir o agente RH nas hemácias do bebê, pois ele entende que o RH é um invasor.&nbsp;Para converter a hemoglobina presente nas hemácias que foram destruídas, a bilirrubina é produzida em grande quantidade, causando o “amarelão”.<h3>A mãe já teve um filho(a) incompativel&nbsp;</h3>Quando há incompatibilidade sanguínea&nbsp; na primeira gestação, os anticorpos produzidos contra o agente RH permanecem na corrente sanguínea, prontos para combater o “invasor”novamente.Por isso, em caso de uma segunda gestação (que o feto possui RH diferente da mãe), o bebê tem maiores chances de desenvolver icterícia neonatal.<h3>Mãe com diabetes ou diabetes gestacional</h3>Filhos de mães que têm diabetes ou o desenvolvem durante a gestação (se não for controlada) apresentam maiores riscos de ter icterícia neonatal.Acredita-se que as altas taxas de glicemia durante a gestação desencadeiam alterações na produção de hemácias, ou seja, há um aumento da produção células vermelhas pelo bebê.&nbsp;Após o nascimento, o organismo começa a destruir esse excedente, fazendo com que seja liberada mais bilirrubina.<h3>Aleitamento materno</h3>Embora ainda não se saiba a razão específica, a amamentação pode causar icterícia ou prolongar a duração da doença no bebê.Especialistas acreditam que possa ser devido a propriedades químicas do leite ou pela falta de leite fornecido pela mãe ao bebê.&nbsp;Por isso, é necessário observar o recém-nascido e as respostas fisiológicas que ele dá após ser amamentado.Se sua pele e mucosas começarem a amarelar ou suas fezes ficarem esbranquiçadas ou amareladas demais, ele deve ser levado ao(à) pediatra o mais rápido possível.https://minutosaudavel.com.br/licenca-amamentacao/<h2>Como a Icterícia neonatal é diagnosticada?</h2>O diagnóstico da icterícia neonatal ocorre por meio da realização de exames físicos, pesquisas e exames laboratoriais que identificam a taxa de bilirrubina presente no sangue do bebê e a possível origem da doença.Dentre esses modos de diagnósticos os mais comuns são:<ul><li>Exames físicos: digitopressão na testa do bebê, se ele tiver icterícia a pele ficará amarela após a pressão;</li><li>Pesquisas: sobre a prematuridade da criança, seu peso e altura, e outras doenças que a criança apresenta.</li><li>Laboratoriais: exame de sangue para conferir a taxa de bilirrubina na circulação.</li></ul><h2>Quando a Icterícia neonatal é preocupante?</h2>A icterícia neonatal é preocupante quando ela não é considerada fisiológica, ou seja, devido a outras doenças ou anomalias. Entenda melhor as diferenças:<h3>Icterícia fisiológica&nbsp;</h3>Para ser considerada fisiológica, a doença deve surgir entre 48 a 73 horas após o nascimento, ou seja, a partir do 3º dia de vida da criança e não deve durar mais de 2 semanas.Quando a icterícia é tida como fisiológica, os riscos à saúde do bebê são menores, pois o&nbsp; quadro é reversível.&nbsp;Provavelmente a doença foi desencadeada em razão de irregularidades na circulação hepática (fígado), que acabam provocando alteração na produção ou eliminação da bilirrubina.&nbsp;<h3>Icterícia Patológica&nbsp;</h3>A icterícia patológica surge nas primeiras 24 horas de vida do bebê e o nível de bilirrubina no sangue costuma a se elevar de maneira muito rápida.&nbsp;Diferente da icterícia fisiológica, a patológica não desaparece em algumas semanas, sendo necessário além dos tratamentos comuns como a fototerapia e a exsanguineotransfusão, outros que consigam inibir a origem da icterícia.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;<h2>O que a Icterícia pode causar no bebê?</h2>Se não for diagnosticada e tratada a tempo, a icterícia neonatal patológica pode evoluir e prejudicar o desenvolvimento da criança.&nbsp;A complicação mais severa que ocorre em virtude da icterícia por questões patológicas é a kernicterus.O quadro é caracterizado pelo nível de bilirrubina na corrente sanguínea acima dos 25mg/dL (miligramas por decilitro) e o aparecimento de sintomas como sonolência, falta de apetite e baixa tonificação do tecido muscular do bebê.Além desses sintomas, outros podem surgir ao longo dos meses se a taxa de bilirrubina não diminuir, como:<ul><li>Espasmos;</li><li>Crises de choro frequentes;</li><li>Vômitos;</li><li>Febre.</li></ul>Caso o diagnóstico não seja realizado, a kernicterus pode fazer com que o bebê não consiga engatinhar, sentar e futuramente andar de maneira adequada. A criança também pode apresentar dificuldades de audição, visão e sofrer atraso mental.&nbsp;Dessa forma, é de extrema importância levar o recém-nascido ao pediatra para que o diagnóstico seja feito e consequentemente o tratamento iniciado, pois esse é único meio de evitar o quadro de kernicterus.<h2>Como tratar a Icterícia neonatal?</h2><figure class="image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/01/Ictericia-recien-nacido-1920.jpg" alt="Recém-nascido deitado em um berço sob luzes especiais com os olhos vendados."><figcaption>A fototerapia é uma das formas de tratamento utilizadas para a icterícia neonatal.</figcaption></figure>Em geral, quando a icterícia é classificada como fisiológica, espera-se que ela desapareça com o passar dos dias, sem a necessidade de tratamentos especializados, pois trata-se de uma adaptação do organismo da criança.No entanto, quando o caso é mais grave sendo caracterizado como patológico, tratamentos como a fototerapia e exsanguineotransfusão podem ser prescritos.&nbsp;Eles funcionam da seguinte forma:<h3>Fototerapia</h3>A fototerapia é uma forma de tratamento que consiste em expor o bebê às luzes especiais que atingem a estrutura do pigmento (bilirrubina). Isso para que ela seja destruída e o bebê consiga eliminá-la através da urina.&nbsp;Para realizar a fototerapia, é colocada uma venda sob os olhos do bebê para que as luzes não danifiquem sua visão, em seguida, ele é colocado em um berço, debaixo de lâmpadas que estão entre 30cm e 50cm de sua pele. Ali, permanece pelo tempo definido pelo(a) pediatra.Em geral, o tratamento fototerápico é prescrito por alguns dias, no entanto, tudo irá depender do quão alto estão os níveis de bilirrubina no organismo da criança.&nbsp;<h3>Exsanguineotransfusão</h3>A exsanguineotransfusão é um procedimento médico que consiste na substituição do sangue do bebê por outro que seja compatível com seu organismo.&nbsp;Para que o tratamento seja eficiente, sangue que será utilizado deve ser constituído de glóbulos vermelhos colhidos a menos de 7 dias e o plasma que o constitui deve estar congelado.&nbsp;É possível garantir que sangue está nessas condições por meio de exame laboratorial (hematócrito) que assegura a quantidade de glóbulos vermelhos presentes, o resultado deve ser de 45% à 50% para que a transfusão ocorra.Todo o procedimento deve ser feito em um centro médico especializado para evitar complicações.<h2>Tem como evitar?</h2><figure class="image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/01/pregnant_woman_with_doctor_sm_0-1.jpg" alt="Mulher grávida com camiseta rosa em um consultório recebendo orientações de uma médica durante o pré-natal."><figcaption>A melhor forma de evitar um quadro de icterícia neonatal é seguir as orientações durante o pré-natal.</figcaption></figure>Sim, a icterícia neonatal pode ser evitada, principalmente durante os cuidados realizados no pré-natal.Durante esse período de acompanhamento, diversos exames e tratamentos podem ser feitos com objetivo de assegurar o desenvolvimento do bebê na gestação e também para diminuir as chances da criança de ter icterícia.&nbsp;Como, por exemplo, a aplicação de uma vacina especial (imunoglobulina anti-RH) para mães que apresentaram incompatibilidade sanguínea com o bebê.Ela impede que os anticorpos presentes no organismo da mulher combatam o agente RH presente no feto. Em geral, é necessário uma dose na 28º semana de gestação e outra até 72 horas após o nascimento da criança.Ademais, seguir as recomendações pediátricas após o nascimento do bebê, em relação à amamentação, banhos de sol, vacinas, entre outros é essencial para que o recém-nascido não apresente a doença (pelo menos não de maneira grave).&nbsp;<hr>O cuidado com a saúde é importante em todas as fases da vida, em especial nos primeiros meses, já que os recém-nascidos são frágeis e necessitam de cuidados para que possam se desenvolver de maneira adequada e saudável.Gostou do nosso conteúdo? Então continue nos acompanhando para saber sobre diferentes assuntos!<h2>Fontes consultadas:</h2><ul><li><a href="https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2015/02/Ictericia_sem-DeptoNeoSBP-11nov12.pdf" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Icterícia recém-nascido com idade gestacional &gt; 35 semanas</a>, Sociedade Brasileira de pediatria;</li><li><a href="http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profissionais_saude_v2.pdf" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Atenção à Saúde do Recém-nascido ( Guia para profissionais de saúde)</a>, Ministério da Saúde;</li><li><a href="https://www.saude.ce.gov.br/2013/09/20/saude-do-bebe-ictericia-pode-ser-prevenida-no-pre-natal/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Saúde do bebê: icterícia pode ser prevenida no pré-natal</a>, Secretária de saúde do Ceara.</li></ul>

Icterícia neonatal: saiba quando a doença é grave

<head></head><body>A cólica nos bebês é um desconforto muito comum e costuma vir acompanhada de um choro agudo bem característico: inconsolável. A melhor alternativa de tratamento é seguir a recomendação do (a) pediatra, que pode indicar opções como o <a href="https://consultaremedios.com.br/colidis/p#leaflet_description" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Colidis </a>para alívio dos sintomas.&nbsp;Geralmente, a cólica é uma condição temporária, que não tem relação com nenhuma doença ou quadro mais grave. Ou seja, pode passar sozinha depois de certo tempo. No entanto, pode estar associada também a questões hormonais ou pela maturação da flora (ou microbiota) intestinal e do sistema nervoso central.&nbsp;Além disso, em alguns casos, pode ser resultado de <a href="https://minutosaudavel.com.br/intolerancia-a-lactose/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">intolerâncias ou alergias</a>, o que precisa ser investigado mais a fundo, para um correto tratamento.De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (<a href="https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/cuidados-com-o-bebe/colica-do-lactente/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">SBP</a>), a causa exata do problema não é conhecida, mas a cólica intestinal pode ter diferentes origens e se estender pelos primeiros 4 meses de vida de bebê.Algumas dicas de cuidados podem colaborar com o alívio dos sintomas e o (a) pediatra também pode receitar o uso de probióticos para o tratamento. Por isso, a seguir vamos entender um pouco mais sobre o Colidis.&nbsp;Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-sao">O que são probióticos?</a></li><li><a href="#microbiota-intestinal">Microbiota intestinal do bebê: o que é e como se forma?</a></li><li><a href="#por-que-sao-comuns">Por que cólicas em bebês são comuns?</a></li><li><a href="#e-grave">Cólica é grave?</a></li><li><a href="#choro">Esse choro é cólica?</a></li><li><a href="#o-que-e-para-que-serve">O que é o Colidis e para que serve?</a></li><li><a href="#como-usar">Como usar Colidis e qual a posologia?</a></li><li><a href="#tempo-efeito">Quanto tempo leva para Colidis fazer efeito?</a></li><li><a href="#efeitos-colaterais">Colidis tem efeitos colaterais?</a></li><li><a href="#valor">Valor: qual o preço e onde comprar?</a></li><li><a href="#colikids">Qual a diferença entre Colidis e Colikids?</a></li></ol><h2 id="o-que-sao">O que são probióticos?</h2>Antes de mais nada, é preciso entender um pouco sobre o que são os probióticos e qual a ação deles na saúde. Nos últimos anos, tem sido mais frequente ouvir sobre os benefícios de consumir alimentos probióticos, pois eles auxiliam na saúde intestinal. Porém, vale destacar que existem diferentes tipos, que atuam de maneiras distintas no organismo.&nbsp;Os probióticos são microrganismos vivos que atuam em nosso corpo facilitando os processos digestivos e a absorção de nutrientes. Além disso, uma ingestão diária e em doses adequadas pode favorecer a imunidade, evitando possíveis doenças, e melhorando o funcionamento digestivo.<h2 id="microbiota-intestinal">Microbiota intestinal do bebê: o que é e como se forma?</h2>A microbiota (ou flora) intestinal é, basicamente, um conjunto de microrganismos presentes no trato gastrointestinal (boca, esôfago, estômago, intestino) e que, em condições normais, ajudam a manter o bom funcionamento do organismo.Quando em equilíbrio, esse complexo sistema auxilia na digestão, na absorção de nutrientes e no controle da proliferação de bactérias danosas — ou seja, aquelas que podem desencadear doenças ou trazer riscos à saúde.A completa formação da microbiota infantil é essencial para a integridade do organismo, logo que ela tem relação direta com o controle de bactérias nocivas e com a manutenção da boa imunidade. Por isso, o uso adequado de probióticos, como os presentes no leite materno, pode ter bons resultados.&nbsp;Estima-se que o padrão da microbiota intestinal seja estabelecido até os 2 anos de idade. Mas ao longo da vida, alguns fatores podem interferir no equilíbrio da composição dos microrganismos. Entre eles, a alimentação, o uso indiscriminado de antibióticos e algumas doenças gastrointestinais (como as doenças inflamatórias intestinais), por exemplo.<h2 id="por-que-sao-comuns">Por que cólicas em bebês são comuns?</h2>De acordo com Tadeu Fernando Fernandes, pediatra e nutrólogo em pediatria, as cólicas nos bebês são estudadas há muito tempo, e “vários ensaios clínicos randomizados demonstram diferenças na microbiota gastrointestinal entre crianças com e sem cólicas”.Após o nascimento do bebê, há um período de adaptação ao mundo fora do útero e alguns sistemas ainda não estão completamente formados, como é o caso do trato gastrointestinal.Isso significa que os movimentos peristálticos (que são as contraturas musculares) ainda ocorrem de forma descoordenada, podendo atrapalhar o correto trânsito intestinal, podendo gerar desconforto.O resultado disso tudo é, muitas vezes, a famosa cólica no bebê, que costuma trazer bastante preocupação aos pais e mães.&nbsp;Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, “há mais de 50 anos existe uma definição de cólica do lactente que leva em consideração a ocorrência de choro inconsolável e/ou inquietação e/ou irritabilidade por pelo menos três horas, em três dias da semana e com duração superior a três semanas”.&nbsp;É comum que os pequenos demonstrem irritação, agitação e pareçam incomodados. Mas vale prestar atenção em algumas características do próprio choro também, pois pode haver outros indicativos de que a causa é mesmo a cólica:&nbsp;<ul><li>Choro que costuma acontecer entre o fim da tarde e o começo da noite;</li><li>O bebê estica e enrijece as pernas, devido à dor;</li><li>A cólica pode parar abruptamente ao mudar a criança de posição, podendo retornar algum tempo depois.</li></ul><h2 id="e-grave">Cólica é grave?</h2>A cólica em si geralmente não é grave ou prejudicial, mas como causa grande desconforto ao bebê, pode desencadear efeitos secundários, principalmente na saúde emocional e mental do bebê e da família.Como a criança costuma chorar bastante e não há muitas coisas capazes de amenizar a dor, a família toda é afetada. Além disso, a criança sente dor e desconforto, podendo inclusive comprometer a boa alimentação e o sono, agravando a irritação.<h2 id="choro">Esse choro é cólica?</h2>Quando os pequenos começam a chorar constantemente e sem motivo aparente, pais e mães costumam demonstrar ansiedade e preocupação. E as cólicas são apontadas como um problema relativamente comum nas primeiras semanas de vida.Para ter certeza que a causa do choro é mesmo a dor abdominal, a dica é sempre descartar outros fatores, como a fome, a troca de fraldas ou mesmo o medo. Como ainda há muita novidade fora do útero, o bebê pode se sentir assustado.&nbsp;Por isso, algumas dicas simples para lidar com a situação são:<ul><li>Busque um ambiente calmo para ficar com a criança;</li><li>Evite barulhos excessivos ou movimentos que possam causar mais agitação;</li><li>Dê banhos ou faça compressas mornas, pois podem acalmar ou mesmo aliviar cólicas;</li><li>Pegue o bebê no colo, converse em tom de voz suave e transmita tranquilidade;</li><li>Enrole o bebê em um cobertor e/ou faça massagens, como no vídeo a seguir:&nbsp;</li></ul><a href="https://www.youtube.com/watch?v=XRWekv3hk2g" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Cólica no bebê: O que é e como aliviar a cólica?</a>&nbsp;Além disso, é importante dar atenção ao estado emocional da mãe, pois o cansaço, estresse e ansiedade podem afetar o (a) pequeno (a) também. O pediatra destaca que “cólicas, choro e irritabilidade em crianças que não estão ganhando peso, estão irritadas e agitadas diariamente em tempo integral tem que ser examinadas e investigadas outras causas, além da cólica do lactente”.Ou seja, se os sintomas forem persistentes e intensos, é indispensável o acompanhamento médico especializado.<h2 id="o-que-e-para-que-serve">O que é o Colidis e para que serve?</h2>Dito isso, vamos entender de fato o que é e como funciona o Colidis, produto à base de Lactobacillus reuteri DSM 17938, um dos poucos probióticos que conseguem residir no trato gastrointestinal de seres humanos.A ação do Colidis ocorre por conta da multiplicação de organismos vivos que auxiliam no controle de bactérias maléficas para o organismo, trazendo equilíbrio para a flora intestinal. Dessa forma, pode ser indicado também para episódios de <a href="https://minutosaudavel.com.br/prisao-de-ventre/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">constipação </a>(prisão de ventre) ou <a href="https://minutosaudavel.com.br/diarreia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">diarreia</a>, ajudando a regularizar as evacuações.O pediatra e nutrólogo pediátrico, Tadeu Fernandes, aponta que, de forma geral, todas as crianças podem usar o produto, que “atua como preventivo das cólicas e, nos casos em que elas já estão presentes, atua como um redutor do tempo de choro, irritabilidade e agitação”.&nbsp;Assim, em doses adequadas, o Lactobacillus reuteri auxilia no equilíbrio da flora intestinal do bebê. “O equilíbrio da flora intestinal reduz a inflamação intestinal, aumenta a produção do muco protetor intestinal, aumenta a acidez no intestino grosso que ajuda reduzir a proliferação de bactérias fermentadoras, aumenta o efeito barreira no intestino protegendo contra as infecções e alergias alimentares e principalmente pela harmonia no fluxo de informações no eixo intestino-cérebro”, destaca o pediatra.Tudo isso faz com que a saúde intestinal dos bebês seja fortalecida, podendo reduzir desconfortos, como as cólicas. Apesar disso, é preciso seguir as recomendações médicas e apenas dar o remédio com prescrição, a fim de evitar doses erradas ou até mesmo casos alérgicos e de intolerância.<h2 id="como-usar">Como usar Colidis e qual a posologia?</h2>Apesar de ser composto por probióticos, que colaboram como um todo para a saúde do organismo, Colidis deve ser usado sob prescrição médica a fim de evitar qualquer dano à saúde da criança.De acordo com as informações da bula, a dose diária deve ser no máximo de 5 gotas ao dia, uma vez que fornece 1x10⁸ UFC (100.000.000 de Unidades Formadoras de Colônia) de Lactobacillus reuteri DSM 17938 vivos.Além disso, as instruções para realizar o uso correto dessa medicação são as seguintes:<ul><li>Agitar o produto antes de usar;</li><li>Virá-lo com o dispensador para baixo e aguardar que as gotas caiam (não é necessário chacoalhar a embalagem);</li><li>Misturar a medicação em leite (ou outro líquido) em temperatura fria ou ambiente.</li></ul>Não se deve misturar Colidis com alimentos ou líquidos quentes, pois isso pode danificar os lactobacilos que são sensíveis ao calor.<h2 id="tempo-efeito">Quanto tempo leva para Colidis fazer efeito?</h2>Cada organismo se adapta de uma maneira, portanto não há como precisar o tempo para que a substância faça efeito. Mas, em síntese, Colidis melhora o funcionamento do intestino da criança e repõe a flora intestinal, de forma que colabora também com outros fatores relacionados à saúde. Sendo assim, não se trata de uma medicação que visa efeito imediato.&nbsp;Para que seja efetivo, é necessário que os probióticos atuem no organismo, ou seja, aumentando as bactérias não patogênicas e colaborando com os processos intestinais.Vale destacar que Colidis auxilia na saúde intestinal e pode promover benefícios às crianças saudáveis que estão em fase de formação da microbiota.Sendo assim, corresponde a um tratamento de suporte de médio a longo prazo e tende a não funcionar se for dado pontualmente à criança, com exceção dos casos de diarreia, uma vez que pode ajudar a repor a flora intestinal mais rapidamente.Vale destacar que, em casos de cólicas nos bebês, mesmo fazendo uso do Colidis, outros fatores podem contribuir para eliminar esse problema.&nbsp;Leia mais em: <a href="https://minutosaudavel.com.br/colicas-em-bebes-o-que-fazer/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Cólicas em bebês: o que fazer? | MS</a>&nbsp;Por exemplo, o (a) pediatra pode fornecer orientações quanto à pega no peito ou mamadeira, já que se a criança engole ar durante a amamentação, possivelmente terá esses desconfortos.Além disso, se o bebê já tem alguns meses e ainda sofre frequentemente com problemas do trato intestinal, não deixe de buscar um (a) profissional para obter ajuda.<h2 id="efeitos-colaterais">Colidis tem efeitos colaterais?&nbsp;</h2>Não há indicação na bula do Colidis quanto a possíveis efeitos colaterais, apenas se pode encontrar a recomendação quanto a não fazer o uso acima da dose máxima diária (5 gotas) e não usar em caso de sensibilidade ou alergia à composição — a fim de evitar possíveis complicações.Por isso, o ideal é continuar seguindo a recomendação do (a) pediatra e, caso a criança apresente qualquer alteração, suspender o uso e buscar auxílio médico imediato.<h3>Colidis dá sono?</h3><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2020/09/colidis-colica-minuto-saudavel.jpg" alt="Colidis ajuda o bebê a dormir para descansar após o alívio dos sintomas" class="wp-image-23480"></figure></div>O Colidis não apresenta indicações quanto a alterações no sono. Porém, vale considerar o fato de que muitos bebês têm dificuldade para descansar devido às fortes dores ou desconfortos decorrentes do mau funcionamento intestinal.Por isso, conforme há um equilíbrio da microbiota intestinal e uma maturação do intestino, é normal que desconfortos diminuam ou cessem, o que pode colaborar para o sono e descanso.Entretanto, nesse caso, não se trata de uma reação adversa, apenas de uma consequência dos efeitos do medicamento quanto ao bem-estar da criança.<h2 id="valor">Valor: qual o preço e onde comprar?</h2>Você pode comprar o Colidis em farmácias ou plataformas online, como o Consulta Remédios, a partir de R$80* (embalagem com 5mL).*Preço consultado em novembro de 2021. Os valores podem sofrer alteração.&nbsp;<h2 id="colikids">Qual a diferença entre Colidis e Colikids?</h2>Colikids é o antigo nome do Colidis. Dessa forma, o produto não sofreu alteração de fórmula, miligramagem ou forma de uso, apenas o nome de comercialização foi alterado.<hr class="wp-block-separator">É comum que as crianças, especialmente os bebês, sofram com problemas intestinais, como cólicas e diarreia. Por isso, buscar ajuda de um (a) pediatra é essencial, a fim de entender o que está desencadeando o problema e possibilitar um tratamento adequado.Para auxiliar na maturação do intestino,reduzindo desconfortos, o Colidis pode ser prescrito por pediatras, sempre aliado a outros hábitos de saúde e bem-estar. Gostou deste conteúdo? Continue acompanhando o Minuto Saudável para mais informações!<h2>Fontes consultadas</h2><ul><li>Tadeu Fernando Fernandes (CRM/SP – 46876). É especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Associação Médica Brasileira (AMB), especialista em Early Nutrition (ENS) pela Ludwig-Maximilians University Munich, tem Pós-Graduado em Nutrologia Pediátrica pela Boston University School of Medicine. É presidente do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), membro da American Academy of Pediatrics – AAP Membership Effective.</li></ul></body>

Colidis (colikids): funciona para tratar a cólica do bebê?

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