Às vezes um método contraceptivo pode falhar. A camisinha pode rasgar, o anticoncepcional pode ser esquecido ou o calor do momento pode te fazer ignorar a possibilidade de engravidar, entre outras coisas.
Nesses casos, a gravidez indesejada pode ser um perigo. Nesses momentos, métodos contraceptivos de emergência podem ajudar.
Leia e aprenda mais sobre a pílula do dia seguinte!
Índice — neste artigo você vai encontrar:
A pílula do dia seguinte, também conhecida como contracepção de emergência, é um método contraceptivo que pode ser eficaz até 72 horas após uma relação sexual sem precauções contra a gravidez e pode diminuir drasticamente as chances de ela acontecer.
O princípio ativo da pílula do dia seguinte é o levonorgestrel, um tipo de progesterona (o hormônio feminino usado em anticoncepcionais) sintética. Comparada com anticoncepcionais que são tomados diariamente, a pílula do dia seguinte possui até 20 vezes mais hormônios.
Além do levonorgestrel, também existe o Acetato de Ulipristal, que age de maneira diferente e de acordo com alguns estudos pode ser mais eficaz.
O hormônio sintético impede ou retarda a saída do óvulo do ovário, ou pode dificultar a entrada do espermatozoide no útero. Assim, a pílula impede que ocorra a fecundação (união do espermatozoide com o óvulo).
A eficácia da pílula depende de quão cedo ela é tomada após a relação sexual desprotegida e a quantidade de hormônios presente no medicamento pode apresentar riscos à saúde.
Portanto, ela não deve ser usada como primeira opção anticoncepcional, apenas como emergência.
Tomar a pílula do dia seguinte não deve ser um hábito. Ela deve ser um plano B, um caminho de emergência para quando as coisas não vão como planejado. Usá-la como contraceptivo todas as vezes é perigoso. Ela pode ser usada nos seguintes casos:
Qualquer situação em que o sexo não é acompanhado de um método contraceptivo, ou esse método falha, é indicado para o uso da pílula. Contudo, é necessário tomar cuidado, pois o uso repetido é prejudicial à saúde.
A pílula do dia seguinte age de três maneiras:
Essas ações reduzem significativamente o risco de gravidez, já que sem óvulo, ou com o óvulo não alcançando o útero, não há como gerar um embrião.
Vale lembrar que a pílula não tem efeito cumulativo, portanto, se houver outra relação sexual desprotegida após o uso da pílula, as chances de gravidez são as mesmas de quem não usou o medicamento. É bom prestar atenção nos métodos anticoncepcionais disponíveis.
A duração do efeito da pílula do dia seguinte é bastante curto, sendo que não é recomendado fazer sexo sem proteção mesmo poucas horas após ter tomado o medicamento de emergência. Gradualmente, a ação dela também vai reduzindo, sendo que depois de 48 horas, ela já caiu consideravelmente.
A pílula do dia seguinte altera a quantidade hormonal no corpo da mulher, o que afeta o ciclo menstrual, podendo causar diversos efeitos.
É possível que a pílula atrase a menstruação. Se isso acontecer, recomenda-se esperar 15 dias antes de fazer um teste de gravidez. Por outro lado, também é possível que a pílula cause sangramentos vaginais de escape.
Depende do seu corpo, de como ele reagir à pílula e do ponto do ciclo menstrual em que você está.
A pílula pode atrasar a menstruação em três semanas. O hormônio dela bagunça todo o ciclo, e pode levar de um a dois meses para que ele se normalize. Ela também tem capacidade de adiantar ou atrasar a menstruação.
Além da desregulação do ciclo menstrual, a pílula do dia seguinte pode alterar a menstruação. Ela pode vir em maior quantidade e mais escura por conta do hormônio do medicamento.
Existem diversas marcas de pílula do dia seguinte acessíveis nas farmácias, além do acesso gratuito garantido pelos postos de saúde. No geral, elas agem de maneira semelhante e têm eficácia avaliada pela ANVISA. Algumas, no entanto, são de uso único e outras em 2 comprimidos, podendo ser essa um critério de escolha:
O levonorgestrel é um anticoncepcional de emergência que funciona inibindo ou atrasando a ovulação, além de impedir a entrada do espermatozoide no útero e alterar a passagem das gametas sexuais pelas tubas uterinas.
Alguns dos nomes comerciais deste medicamento são:
O Acetato de Ulipristal também funciona como um método contraceptivo de emergência. Ele ocupa os receptores de progesterona, impedindo que o hormônio seja recebido, o que por sua vez evita que os óvulos sejam liberados.
O nome comercial deste medicamento é o seguinte:
Atenção!
NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas neste site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.
O modo correto de tomar a pílula do dia seguinte pode ser consultado na bula do medicamento ou, ainda, na hora da compra, com informações de profissionais da farmácia. Ela pode vir em um (dose única) ou dois comprimidos, dependendo do fabricante:
Quando o comprimido é único, basta tomá-lo o mais cedo possível após a relação desprotegida, preferencialmente acompanhado de água.
Lembre-se de que quanto mais cedo você ingerir o comprimido, mais garantido é o efeito, já que depois que o óvulo se fixa no endométrio, a pílula do dia seguinte não faz efeito.
No caso de dois comprimidos, deve-se ler a bula para se ter certeza da ordem e horários em que eles devem ser tomados, já que isso pode variar de marca para marca.
Entretanto, em geral, deve-se tomar o primeiro comprimido o quanto antes e o segundo 12 horas depois do primeiro.
A princípio, sim, você pode, especialmente se houver o risco de esquecer dele 12 horas depois. Mas recomenda-se seguir as instruções da bula e tomá-los separados.
Depois de tomar a pílula do dia seguinte, dá para ter relações sexuais a qualquer momento. Ou seja, não precisa esperar sua ação. Porém, o sexo obrigatoriamente precisa ser protegido, com uso de camisinha, por exemplo, para que não haja um novo risco de gravidez, pois ela não manterá a proteção.
A quantidade de hormônios que estão em uma pílula do dia seguinte é equivalente a metade de uma cartela de pílulas anticoncepcionais diárias.
Deve-se consultar um médico ginecologista para saber se a pílula é indicada ou não, mas se não há contraindicações em que você se encaixe, usar uma vez só não deve fazer mal. O problema é quando a pílula passa a ser usada com frequência.
Tomar a pílula do dia seguinte com frequência, mais de uma vez por mês, pode trazer diversos problemas.
Ela faz com que as pílulas subsequentes percam a eficácia, além de a quantidade de hormônios causar náuseas, dores de cabeça e diarreia, desregulação do ciclo menstrual, alterações na pele, cabelos, humor e até mesmo acúmulos de gordura.
Os principais sintomas e efeitos colaterais são diarreia, enjoo, dor de cabeça, retenção de líquido, cansaço e vômito. Caso a mulher vomite menos de duas horas depois de tomar a pílula, a absorção do medicamento pode ter sido interrompida.
Entre outros efeitos, a menstruação pode ser afetada. Em alguns casos, com a descamação do endométrio, o período menstrual pode ser adiantado. A pílula também pode atrasar o sangramento. Se isso acontecer, espere completar quinze dias de atraso e faça um teste de gravidez.
É importante lembrar que nenhum desses efeitos irá necessariamente ocorrer. Existem mulheres que tomam a pílula e passam por isso sem nenhum efeito colateral.
Existem pequenas chances de a pílula do dia seguinte levar a uma gravidez ectópica (gravidez fora do útero), que nesse caso pode acontecer dentro das tubas uterinas.
Se o hormônio faz efeito depois de um óvulo ser liberado pelos ovários, ele é parado no meio do caminho para o útero, dentro das tubas, o lugar onde a fecundação costuma ocorrer para que depois o óvulo fecundado vá até o útero.
Normalmente isso não tem resultado negativo já que, como o óvulo fecundado fica parado ali (graças ao efeito da pílula, que reduz a mobilidade das tubas uterinas), ele é reabsorvido pelo corpo.
Contudo, em alguns raros casos, depois de fecundado, ele pode se implantar na tuba ao invés de no útero.
A gravidez ectópica é uma emergência médica. O crescimento de um feto nas tubas uterinas pode rompê-las, causando hemorragia grave, e a maioria dos casos acaba em aborto espontâneo.
Existem raríssimos casos em que o bebê conseguiu se desenvolver até a maturidade e o parto foi feito através de cirurgia.
O procedimento cirúrgico que é feito nesses casos frequentemente resulta na perda da trompa afetada e do bebê.
Os efeitos colaterais podem durar até 72 horas, mas é importante lembrar que os efeitos anticoncepcionais da pílula do dia seguinte não duram todo esse tempo, permanecendo por apenas 24 horas.
Se você tomou uma pílula do dia seguinte, você ainda pode engravidar ao fazer sexo desprotegido 48 horas depois.
Este método de contracepção de emergência deve ser evitado por mulheres que têm problemas cardiovasculares, metabólicos, hipertensão, problemas de coagulação e obesidade mórbida.
Doenças hepáticas também são contraindicações, já que a pílula é metabolizada no fígado. Além disso, o risco conhecido ou histórico de trombose também é fator de risco para quem vai tomar a pílula do dia seguinte. Mulheres amamentando não devem tomar a pílula do dia seguinte.
Não se deve usar a pílula do dia seguinte quando se está menstruada ou nos dias em que a menstruação deve descer, nem na pausa do anticoncepcional.
Além disso, é bom evitar a pílula em situações em que ela simplesmente não é necessária, como caso não tenha acontecido penetração vaginal ou se outro método contraceptivo foi usado com eficácia.
Quanto menor o tempo entre a relação sexual e a ingestão da pílula, mais eficaz ela será. Nas primeiras 24 horas após a relação, a eficácia é de 95%. No segundo dia, até 48 horas, ela cai para 85%. No terceiro dia, até 72 horas após o coito, a eficácia cai para 58%.
A partir do terceiro dia, não há garantias de que ela vai funcionar e você está na mão da sorte. Existe de 15 a 20% de chance de que ela seja eficaz entre 72 e 120 horas (5 dias) após o coito, mas isso não é o bastante para que seja um método contraceptivo eficaz.
Após o quinto dia, a eficácia é próxima de 0%.
Especialistas dizem que, durante o período fértil, a eficácia da pílula do dia seguinte é um pouco menor, pois é nesse momento que a gravidez é mais favorecida.
Durante esse período, o óvulo é liberado e vai para as tubas uterinas, portanto um dos efeitos da pílula, o que impede a liberação do óvulo, é anulado. Isso não quer dizer que ela não vai funcionar, mas é um pouquinho mais fácil de ela falhar.
A pílula do dia seguinte pode ser encontrada facilmente em farmácias. Também é possível conseguir o medicamento gratuitamente e sem receita em postos de saúde do SUS, onde um enfermeiro pode fornecer a pílula para a mulher e, mesmo que ela seja menor de idade, não é preciso a presença dos pais.
Os preços da pílula do dia seguinte podem variar bastante. Algumas das pílulas podem custar pouco mais de R$ 1 como é o caso do Diad ou do Pilem. Já o Postinor Uno pode ser encontrado pelos preços de R$ 18 até R$ 35.
Você também pode ter acesso às pílulas do dia seguinte em postos de saúde de maneira gratuita.
Não. A pílula do dia seguinte não impede ou atrapalha o desenvolvimento de um embrião que já se fixou ao endométrio. Em mulheres grávidas, ela é praticamente inútil, servindo apenas como uma bomba de hormônios que trará os efeitos colaterais desagradáveis do medicamento.
A pílula do dia seguinte tem um nome que engana. Ela não foi feita para se tomar no dia seguinte, mas o mais rápido possível após a relação sexual. Quanto mais cedo você a toma, mais eficaz ela será.
Ela pode ter efeito até cinco dias depois da relação, mas as chances não estarão do seu lado nesse caso. Portanto, o recomendado é ir atrás da pílula do dia seguinte logo após a falha de seu método anticoncepcional ou esquecimento dele.
Quanto mais rápido, melhor. Se você levar 24 horas, as chances de ela impedir a gravidez são de até 95%. Entretanto, a cada dia que passa, menores as chances de eficácia do medicamento. Após 5 dias, a pílula não tem efeito algum na prevenção da gravidez e não irá impedi-la caso a fecundação tenha acontecido.
Médicos indicam tomar a pílula no máximo até uma vez por ano. Ela é considerada um método contraceptivo de emergência e é apenas nesses casos em que deve ser usada.
Apesar dessas indicações, muitas mulheres usam com frequência exagerada, algumas chegando a três vezes no mesmo mês, sofrendo os diversos efeitos colaterais da repetição.
Se você vomitar pouco depois de ingerir a pílula (até 3 horas depois), recomenda-se ingerir outra para garantir que seu corpo absorverá o princípio ativo. Assim, você pode ter certeza de que o medicamento não foi regurgitado.
É possível que as pílulas anticoncepcionais percam seu efeito durante os dias seguintes ao uso da pílula do dia seguinte.
Isso pode acontecer porque o hormônio presente no método de emergência está relacionado a regulação do ciclo menstrual e devido a quantidade elevada pode comprometer o efeito do anticoncepcional.
Recomenda-se usar outros métodos contraceptivos até a menstruação seguinte.
Não existe consenso entre os médicos sobre a eficácia da pílula anticoncepcional após o uso da pílula do dia seguinte, ou se isso causa traz algum problema.
Há quem diga que basta seguir com a cartela, tomando o cuidado de usar camisinha nos sete dias seguintes, mas por precaução, pode ser mais indicado esperar pela próxima menstruação.
Depois que a menstruação seguinte descer, pode-se retomar o anticoncepcional. No meio tempo, evite relações desprotegidas, usando preservativo ou outros métodos para evitar a gravidez.
Não, a pílula do dia seguinte, se usada de maneira adequada, não engorda. Nenhum estudo indica isso. Entretanto, se a pessoa usá-la com muita frequência, existe a possibilidade de a quantidade de hormônios causar uma mudança de peso, além de trazer outros prejuízos à saúde.
Sim, apesar de as chances serem extremamente baixas. Ela possui até 95% de eficácia, portanto é difícil que ela falhe (desde que você siga as recomendações da bula). Porém, as chances de falha são maiores caso você demore para tomá-la depois da relação sexual desprotegida.
A pílula do dia seguinte é o mais famoso, mas não o único método anticoncepcional que pode ser usado em caso de emergência. Outros deles são os seguintes:
Chamado popularmente de DIU, o dispositivo intrauterino é um método contraceptivo frequentemente usado para prevenir a gravidez a longo prazo, mas funciona como método de emergência, sendo mais eficaz do que a pílula.
Como a fixação do óvulo na parede uterina pode levar de 7 a 14 dias, o DIU, se colocado a tempo, pode impedir que essa implantação ocorra.
O DIU feito de cobre impede a fixação do óvulo na parede uterina e dificulta a fecundação debilitando o espermatozóide através da ação do cobre.
Já o DIU hormonal, ou SIU, libera o mesmo hormônio que a pílula do dia seguinte, impedindo a liberação do óvulo e a implantação do mesmo no útero. O dispositivo é colocado dentro do útero, e é um médico ginecologista pode colocá-lo ou retirá-lo.
Seu efeito anticoncepcional dura até dez anos.
Assim como a pílula do dia seguinte, a pílula dos cinco dias usa o acetato de ulipristal para impedir a gravidez, diferente do levonorgestrel usado pela pílula do dia seguinte. O acetato de ulipristal toma o lugar da progesterona em seus receptores, impedindo que o hormônio faça efeito, afetando a ovulação e impedindo a gravidez.
Ela tem efeito até cinco dias após a relação sexual. Por ser um medicamento novo, com início da comercialização em 2010, não há muitos estudos sobre seus efeitos, e ele ainda não é vendido no Brasil, mas serve como uma opção de emergência em alguns países. O nome comercial do medicamento é EllaOne.
Existem diversos métodos contraceptivos que podem ser usados antes ou durante o ato sexual, que tornam a necessidade do uso da pílula do dia seguinte nula. Listamos aqui alguns deles:
O método anticoncepcional de mais fácil acesso é o preservativo, conhecido como camisinha. É uma barreira física, feita de látex, poliuretano ou outros materiais, que é “vestida” no pênis. A camisinha bloqueia o esperma, impedindo-o de entrar no corpo do parceiro. Existe a versão feminina, de uso interno, que age da mesma forma.
Trata-se do único método anticoncepcional que também previne a contaminação de doenças sexualmente transmissíveis, além de ser o único sem efeitos colaterais. Ele deve ser usado em todas as relações sexuais e pode ser encontrado em qualquer farmácia, em várias opções de marcas, tamanhos e, inclusive, sabores.
A pílula anticoncepcional é um medicamento de uso diário que utiliza hormônios para impedir que o óvulo seja liberado. Apesar de não oferecer proteção contra DSTs e poder trazer alguns efeitos colaterais como náuseas e alterações de humor, ele possui 97% de eficácia, sendo um dos métodos mais eficientes para impedir a gravidez.
A laqueadura, ou ligadura tubária, é uma cirurgia de esterilização voluntária. No procedimento, as tubas uterinas são cortadas ou amarradas, impedindo que os óvulos cheguem ao útero.
Além dos riscos de qualquer cirurgia, como infecções, ela tem a consequência de ser definitiva. Apesar de haver exceções, normalmente, a laqueadura não pode ser revertida.
Mesmo sendo um procedimento oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), existem algumas necessidades legais para que a mulher possa realizar essa cirurgia: ela deve ter mais de 18 anos de idade e dois filhos vivos, ou mais de 25 anos, independente de ter ou não filhos.
É necessário que haja um período de sessenta dias entre a decisão e a cirurgia, para que a mulher tenha tempo de pensar sobre o assunto, visto que é uma cirurgia definitiva.
Além disso, a lei exige que, caso a mulher seja casada, haja autorização do cônjuge.
Podendo ser chamada de versão masculina da laqueadura, a vasectomia é a esterilização do homem. O procedimento realiza um corte no ducto deferente, um canal que leva os espermatozoides até a uretra.
Assim como a laqueadura, a vasectomia é de difícil reversão, portanto é considerada irreversível.
Também disponibilizado pelo SUS, a vasectomia tem as mesmas exigências que a laqueadura: 18 anos ou mais, com no mínimo dois filhos vivos, ou 25 anos ou mais, independente da quantidade de filhos, tempo para pensar nas consequências do procedimento permanente e autorização do cônjuge, se houver.
A pílula do dia seguinte é um método contraceptivo eficaz, mas que deve ser utilizado com cuidado e apenas como medida de emergência. Os métodos anticoncepcionais listados aqui são apenas alguns dos disponíveis, que são diversos.
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Dra. Francielle Mathias
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