O chá de erva-doce é um dos mais populares, seja pelos seus efeitos no organismo ou pelo sabor. Durante a gestação, é normal que as mulheres queiram consumi-lo, mas fiquem receosas quanto à segurança.
A boa notícia é que o chá de erva-doce pode ser bebido pelas gestantes, desde que haja moderação, afinal, tudo em excesso pode fazer mal.
Esse chá pode ser feito com as sementes ou as folhas da planta e pode ser tomado quente ou frio.
Em casos de dúvidas, procure a orientação do(a) seu(sua) obstetra.
A erva-doce é eficaz no combate aos enjoos, azia, excesso de gases, prisão de ventre, dores de barriga e outras complicações intestinais. O chá dessa erva também pode acalmar os nervos e a ansiedade, principalmente depois de um dia estressante e cansativo.
Além disso, essa bebida ainda é recomendada para os dias de dor de cabeça, dor de garganta, resfriado, tosse, catarro e coriza.
Além disso, o chá é bastante utilizado por auxiliar em:
O chá de erva-doce, utilizado para fazer compressas ou mesmo ingerido normalmente, pode ser benéfico nos processos de cicatrização da pele.
Estudos em laboratório descobriram substâncias anti-inflamatórias presente na erva-doce. Assim, o chá pode auxiliar no fortalecimento do organismo contra os processos de inflamação decorrentes de diversas doenças e condições.
Análises laboratoriais indicam que usar a planta pode proteger as células, sobretudo nas da região gástrica, que é bastante beneficiada com a ação antioxidante.
O uso frequente de erva-doce pode trazer benefícios aos rins. Isso favorece a correta eliminação de líquidos, promovendo uma ação diurética.
Além de reduzir inchaços e a retenção de líquidos, todas as funções renais são beneficiadas, auxiliando no tratamento de infecções e doenças no aparelho urinário (bexiga, canal da uretra e rins).
Quando consumida corretamente, essa planta pode trazer benefícios para a mamãe e o neném. Conheça alguns deles:
O chá de erva-doce possui propriedades calmantes que chegam até a gestante (deixando-a menos nervosa) e o bebê (que tende a se agitar menos).
Outro benefício dessa infusão é o combate aos enjoos, à azia e à prisão de ventre, que podem acontecer com bastante frequência durante a gestação.
Já para as mulheres que estão no finalzinho da gravidez ou até mesmo durante o período de aleitamento, o chá de erva-doce é positivo, já que estimula a produção de leite materno.
O chá de erva-doce pode causar alergias e irritações, sobretudo em gestante que têm complicações intestinais (como refluxos e úlceras). Grávidas que têm deficiência de ferro e tomam suplemento para suprir a falta dele também devem evitar essa bebida, já que ela pode diminuir ainda mais a presença desse mineral.
Por isso, o ideal é que o chá seja consumido moderadamente, sendo aproximadamente entre 3 e 5 xícaras por semana.
Se você não consegue ficar sem tomar um chazinho durante a tarde ou antes de dormir, pode-se fazer um rodízio com várias ervas (mesclando entre erva-doce, camomila, capim-limão, etc).
Sim, essa bebida pode ser utilizada pelas gestantes para diminuir os desconfortos causados pelos gases.
Além de tomar chá de erva-doce, esse problema pode ser aliviado com a ajuda de algumas mudanças ou bons hábitos.
Por exemplo, deve-se evitar alimentos que causem gases como feijão, repolho, ovo, batata doce, brócolis, frituras e doces.
Outra dica é praticar caminhadas e leves exercícios. Assim, os gases são eliminados com os movimentos do corpo.
O chá de erva-doce pode ser bebido durante a gravidez, desde que não haja exageros. Em caso de dúvidas, consulte o(a) obstetra que acompanha a gestação.
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Rafaela Sarturi Sitiniki
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