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Endoscopia Digestiva Alta: o que é, como é feita, preparo

Publicado em: 24/05/2018Última atualização: 09/10/2020
Publicado em: 24/05/2018Última atualização: 09/10/2020
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O que é?

A endoscopia digestiva alta, esofagogastroduodenoscopia ou popularmente conhecida apenas como endoscopia, é um exame que permite a visualização, através de uma câmera, da parte superior do trato gastrointestinal, composta por esôfago, estômago e duodeno (parte inicial do intestino delgado).O encaminhamento para a solicitação do exame é bastante comum quando os pacientes se queixam de dores na região de estômago e início do intestino delgado.Apesar de assustar a maioria das pessoas, por se tratar de um procedimento que introduz o endoscópio, a endoscopia não machuca e produz o mínimo de desconforto possível, uma vez que é feita sob sedação.Além disso, o exame costuma ser bem completo, assim seus resultados são capazes de apontar diferentes direcionamentos de uma possível doença, como a sua localidade, categoria e também o grau de intensidade.Índice – neste artigo você vai encontrar as seguintes informações:
  1. O que é?
  2. Para que serve?
  3. Como é feita?
  4. Endoscopia dói?
  5. Quando deve ser feita
  6. Contraindicações
  7. Preparo
  8. Efeitos pós-exame
  9. Resultados
  10. O que pode afetar os resultados?
  11. Riscos
  12. Preço
  13. Exames complementares
  14. Perguntas frequentes
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Para que serve?

O exame é comumente solicitado para diagnosticar ou tratar doenças que atinjam o sistema digestivo alto, que podem apresentar sintomas como: dores abdominais persistentes, náuseas, vômitos e/ou dificuldade de deglutição.Esse exame também pode ser requerido para a retirada de objetos que possam ter sido engolidos acidentalmente ou, ainda, pode ser utilizado para a realização de biópsias da mucosa do esôfago, estômago ou duodeno, a fim de detectar doenças e condições.

Usos terapêuticos

A endoscopia digestiva também é um procedimento amplamente explorado para o uso terapêutico em outras doenças. Ela é considerada um bom método, porque além de ser minimamente invasivo, dispensa incisões na região abdominal. Confira como ela pode ser utilizada:
  • Colocação de balão intragástrico para tratamento de obesidade;
  • Colocação de sondas em pacientes com dificuldade de deglutição;
  • Realizar gastrostomia (intervenção cirúrgica para a colocação de sonda alimentar);
  • Retirada de pólipos (polipectomias);
  • Ligadura elástica / escleroterapia de varizes esofágicas;
  • Remoção de corpos estranhos (moedas engolidas por crianças, por exemplo);
  • Tratamento de lesões sangrantes (úlceras, lesões vasculares, tumores etc.);
  • Dilatação de estenoses (do esôfago, estômago ou duodeno).
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Como é feita?

A endoscopia é um exame muito seguro e simples, tendo duração de 10 a 20 minutos. O exame consiste em 2 pequenas etapas: a sedação e a introdução do endoscópio. 

Sedação

Na realidade, a sedação é uma etapa que precede o procedimento. Assim que o paciente entra na sala de exame, ele será instruído a se deitar de lado. Na sequência um spray será utilizado na garganta, a fim de anestesiar a região, assim o reflexo do vômito é evitado.Logo após, um sedativo de curta duração também é aplicado, normalmente de forma intravenosa, para que o paciente não sinta nenhum tipo de desconforto com a introdução do endoscópio.

Como é feita a sedação?

A sedação tem como principal objetivo impedir que o paciente sinta dores e desconfortos durante o procedimento.Para isso acontecer, dois medicamentos podem ser utilizados: o Midazolam ou o Propofol. Ambos agem no sistema nervoso central, mais especificamente no sistema reticular ativador, que é responsável por nos manter acordado ou dormindo.Assim, eles estimulam a sensação de sonolência e o sono, além de, ao mesmo tempo, também afetarem uma outra região: o sistema límbico, que é responsável pelas emoções.Dessa forma, a sedação também estimula a sensação de bem-estar, sendo comum o relato desses sentimentos de relaxamento quando o paciente acorda.

Introdução do endoscópio

Após a sedação total do paciente, que costuma acontecer bem rapidamente, o exame é iniciado de fato. O médico, normalmente um gastroenterologista, introduz o tubo, que é super flexível, pela boca. O endoscópio possui uma câmera na sua extremidade, portanto logo após a introdução o médico já é guiado pelas imagens.As imagens registradas pela câmera são transmitidas em tempo real para um monitor que fica ao lado do médico, assim o profissional não é só guiado, como também já pode ir identificando alterações nas mucosas do esôfago, estômago e duodeno.Em caso do médico encontrar lesões suspeitas, é possível que uma biópsia seja realizada, ou seja, pequenos pedaços de mucosa serão retirados, em um processo totalmente indolor, para que, na sequência, um médico patologista seja capaz de avaliar a amostra.Ao longo do exame, também podem ser encontradas lesões sangrentas. Se esse for o caso, o profissional pode cauterizar o local para que o sangramento seja contido. No exame, ainda é possível retirar objetos que tenham sido engolidos acidentalmente.Durante o procedimento, também é comum que seja necessário a introdução de ar. Ela será responsável por “desgrudar” as paredes dos órgãos que estão muito juntas e assim, facilitará a visualização interna. Essa introdução de ar é feita pelo próprio endoscópio, que já possui tal mecanismo.

Endoscopia dói?

Por ser um exame que é realizado sob sedação, a endoscopia não dói. O paciente pode sentir um leve desconforto na garganta após o procedimento, mas que deve passar logo nas primeiras horas.
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Quando deve ser feita

Esse tipo de exame normalmente é solicitado pelo gastroenterologista após o paciente se queixar de dores de estômago, dificuldade ou dor para engolir, queimação, vômitos ou quaisquer desconfortos em regiões onde os órgãos do sistema digestivo estão localizados.Sua realização pode ajudar a identificar os motivos de sintomas sem causa definida, incluindo azia persistente, dificuldade de deglutição e sangramento.Além disso, o exame também pode ser solicitado para pessoas que tenham histórico de câncer de estômago na família ou condições que propiciem o aparecimento da doença.O procedimento ainda pode ser requerido para a detectar a presença da bactéria H. pylori, apesar de existirem outros métodos menos invasivos que podem confirmar ou não a suspeita.Além desses já citados, também existem outros motivos pelo qual ela é indicada que, apesar de menos recorrentes, são igualmente comuns como os outros:
  • Investigar quadros de dor ou desconforto inexplicável no abdome superior;
  • Avaliar a gravidade da doença do refluxo gastroesofágico, que não responde ao tratamento clínico inicial;
  • Rastrear câncer em pacientes com diagnóstico prévio de esôfago de Barrett;
  • Investigar quadro de náuseas e vômitos persistentes;
  • Avaliar e possivelmente tratar quadros de sangramentos do trato gastrointestinal superior (como vômitos com sangue ou sinais de sangue digerido nas fezes, sugerindo o estômago como causa);
  • Investigar varizes de esôfago em pacientes com cirrose e/ou hipertensão portal;
  • Investigar quadros de anemia por carência de ferro sem causa definida;
  • Investigar quadros de dificuldade de engolir alimentos ou sensação de comida entalada no esôfago;
  • Remover um corpo estranho acidentalmente engolido;
  • Investigar a perda de peso sem motivo aparente;
  • Investigar a possibilidade do paciente possuir intolerância celíaca;
  • Avaliar gravidade da lesão do esôfago em pacientes que ingeriram soda cáustica, água sanitária (lixívia) ou qualquer outra substância corrosiva;
  • Avaliar cura ou evolução de pólipos, tumores ou úlceras encontradas em endoscopias anteriores.

Contraindicações

Não há nenhuma contraindicação para a realização dos exames. Porém, pacientes que possuam problemas respiratórios, neurológicos ou cardíacos devem informar os seus médicos.Além disso, pacientes com histórico de alergia a medicações também devem ficar atentos e informar o profissional de saúde.

Preparo

A principal recomendação que deve ser seguida antes da realização do exame é não se alimentar nas 4 a 8 horas que antecedem o horário do procedimento.Assim, o estômago estará vazio, evitando que o paciente vomite. Isso também facilita a visão do médico, sem a presença de restos alimentares.Para pacientes que utilizam medicamentos de uso contínuo, é sempre importante informar o laboratório e clínica onde irá se realizar o exame, no mesmo momento do agendamento. Confira quais são esses medicamentos:
  • Aspirina ou aqueles que possuem aspirina na sua composição;
  • Medicamentos para artrite e diabetes;
  • Reguladores de pressão sanguínea;
  • Afinadores de sangue;
  • Anti-inflamatórios, como ibuprofeno.
Dessa forma, eles saberão informar se haverá ou não necessidade de alterar a administração do medicamento.Também não é recomendado que o paciente faça ingestão de antiácidos, pois eles são capazes de alterar o pH do estômago, o que pode interferir no resultado do exame.Além disso, a presença de um acompanhante é essencial para a realização do exame, inclusive ele só será iniciado no momento em que a outra pessoa estiver no local.Essa obrigatoriedade ocorre porque o sedativo utilizado no procedimento pode causar alguns efeitos.

Efeitos pós-exame

Como uma das etapas do exame é a sedação, a maior parte das sensações pós-exame dizem respeito a ela.Após o término do procedimento, normalmente, o paciente aguarda entre 20 e 30 minutos, em uma sala, até que ele acorde e os efeitos da sedação já estejam mais amenizados.Assim que o paciente desperta, uma leve sensação de cansaço ou falta de concentração pode ser sentida. Ambas são sensações que serão amenizadas conforme o tempo for passando.Também é comum a amnésia total em relação ao exame, inclusive muitas vezes os pacientes nem acreditam que já foram submetidos ao procedimento.Apesar dos efeitos da anestesia serem leves, a medicação ainda pode continuar fazendo efeito por até 8 horas. Por isso, após o exame a pessoa não está apta para dirigir, trabalhar ou tomar decisões importantes.Algumas sensações ainda podem se manifestar após o efeito analgésico do spray acabar, como uma leve dor de garganta. Certos pacientes também sentem uma distensão abdominal, resultado do ar que pode ter sido introduzido durante o exame.Existem outras orientações que são normais após o procedimentos:
  • Aguardar o efeito da anestesia, no local onde o procedimento foi realizado, por um tempo que pode variar de 30 minutos a 2 horas, ou conforme o médico julgar necessário;
  • Descansar em casa, após a realização do exame;
Sintomas como desconforto ou vômitos nas primeiras horas que sucedem a endoscopia também são relativamente comuns.

Resultados

Como a endoscopia digestiva alta é um exame que analisa 3 órgãos, são muitas as possibilidades de resultados. No entanto, a solicitação mais comum ocorre a partir de suspeitas de gastrite.Algumas vezes, os resultados do procedimento podem ser dados de maneira imediata, apesar de o laudo oficial demorar alguns dias para serem divulgados, especialmente aqueles que precisam de biópsia.Os resultados possuem sempre 3 parâmetros, estabelecidos pelo sistema Sydney : topografia, categoria e grau de intensidade.

Topografia

Esse parâmetro concentra em apontar em qual região do estômago a gastrite está afetando:
  • Pangastrite: a gastrite está espalhada por todo o esômago;
  • Gastrite do antro: a gastrite está localizada apenas no antro (parte final do estômago);
  • Gastrite do corpo: a gastrite está localizada na região central do estômago.

Categoria

Existem 7 categorias de gastrite, que dizem respeito ao tipo de lesão que ele provoca:
  • Enantematosa: presença de erupções vermelhas na região onde a gastrite está localizada;
  • Erosiva: há erosões na mucosa, podendo ser planas ou elevadas. Normalmente antecede a formação de úlceras;
  • Atrófica: inflamação crônica da mucosa do estômago, resultando na perda de células que formam as glândulas que produzem o suco gástrico. Com isso, há uma substituição das células do estômago por células do intestino;
  • Hemorrágica: existe sangramento no estômago, e o paciente também apresenta sintomas como vômitos com sangue, fezes escuras, queda de pressão e palidez;
  • De Refluxo (alcalina de refluxo ou de refluxo biliar): o refluxo do duodeno chega até o estômago, causando uma lesão crônica da mucosa;
  • Hiperplástica: aumento significativo do número de células, em alguma camada do estômago, resultando em um alargamento ou uma maior altura das pregas gástricas. Ela normalmente está associada com outras doenças, como a doença de Ménétrier ou síndrome de Zollinger-Ellison.

Grau de intensidade

No exame, ainda consta qual é o grau de intensidade da sua gastrite:
  • Leve;
  • Moderada;
  • Severa.
Essa nomenclatura indica em que estágio a doença está ou há quanto tempo está instalada no seu corpo.

O que pode afetar os resultados?

A princípio, não há nenhum medicamento que possa afetar os resultados do exame de endoscopia.O que vai ser fundamental para um resultado claro do exame é como ele foi feito. O profissional precisa ficar bem atento às imagens para não deixar passar nenhuma textura ou coloração diferente, por exemplo.Vale lembrar que o exame deve sempre ser feito por um gastroenterologista ou um endoscopista, pois esses profissionais são os capacitados tanto para a realização do exame quanto para o entendimento das imagens captadas pelo endoscópio.

Riscos

A endoscopia é considerada um exame extremamente seguro, possuindo riscos mínimos. Sintomas que podem indicar um problema incluem febre, dificuldade de engolir, dor no peito ou abdômen e vômitos. Dentre as possibilidades de complicações, estão:

Reação aos sedativos

Se você faz uso de qualquer medicamento constante ou é alérgico a algum medicamento, é sempre importante informar o seu médico ou quando for marcar o exame.Também é importante informar caso você seja portador de alguma doença que acarrete em problemas respiratórios, cardíacos ou neurológicos.Alguns possíveis efeitos causados pelos sedativos são:
  • Dificuldade em respirar;
  • Transpiração excessiva;
  • Pressão arterial baixa;
  • Batimento cardíaco lento (bradicardia);
  • Espasmo da laringe.

Sangramento e perfuração

Ainda há um risco mínimo de sangramento quando é preciso realizar uma biópsia durante o exame.Há também alguns poucos casos de perfuração do esôfago, estômago ou duodeno, que deverão ser tratados com a hospitalização do paciente.

Infecções

Existe o risco do paciente contrair infecções durante o procedimento. No geral, a possibilidade é mínima e a infecção pode ser tratada com a administração de antibióticos.

Preço

O exame de endoscopia digestiva alta está disponível tanto pelo SUS quanto pela maioria dos planos de saúde. O preço do exame em clínicas privadas pode variar entre 150 e 200 reais.Alguns lugares possuem um preço diferenciado quando a biópsia precisa ser feita.

Exames complementares

Além da endoscopia digestiva alta que, como já citado, restringe-se ao cuidados do trato digestivo alto, há um outros exames que também investigam doenças localizadas no sistema digestivo:

Colonoscopia

A colonoscopia é o exame caracterizado pela observação de outros órgãos do sistema digestivo, como a parte final do intestino delgado e de todo o intestino grosso. Por conta disso, ela também é considerada um exame de endoscopia digestiva.Da mesma maneira que a endoscopia, a colonoscopia ocorre com o paciente sedado, porém a introdução do tubo flexível, que nesse caso é o colonoscópio, ocorre através do ânus.

Ultrassom Endoscópico

Esse exame é solicitado para investigação de doenças nas paredes do estômago, nos tecidos próximos e linfonodos.Muitas vezes, a endoscopia é uma parte do exame de ultrassom endoscópico, que se caracteriza pela utilização de ondas sonoras capazes de produzirem imagens em tempo real.

Enteroscopia

A enteroscopia é um exame utilizado para a  investigação de doenças do trato gastrointestinal, principalmente do intestino delgado. Nele, é utilizado um enteroscópio e há uma coletagem de  fragmentos da mucosa.

Perguntas frequentes

Mulheres grávidas podem fazer endoscopia?

Apesar de o exame, em si, não trazer quaisquer riscos para a gestante ou para o bebê, a endoscopia só deve ser realizada caso haja suspeitas de doenças que ameacem a vida da gestante ou promovam muito desconforto.Isso porque a medicação usada para a sedação pode causar má formação no feto, especialmente nos 3 primeiros meses, em que ocorre a formação do tubo neural. Ela pode promover, ainda, a interrupção da gestação.

Tenho diabetes, posso usar insulina no dia do exame?

Você provavelmente terá que adaptar a dosagem da sua insulina no dia do exame. De qualquer forma, é importante informar a situação para o médico, assim ele poderá julgar a necessidade de ajustar a sua dose e como ela deve ser administrada.

Posso voltar dirigindo no dia do exame?

Não. Assim como já comentado acima, o exame só será realizado com a presença de um acompanhante, pois os efeitos da anestesia podem deixar o paciente desorientado.Pelo mesmo motivo, não é recomendado que o paciente dirija, pois ele pode não estar com todos os seus reflexos apurados o suficiente.Inclusive, também não é recomendado a operação de máquinas ou outros tipos de trabalhos.

Por que não me lembro da realização do exame?

A amnésia em relação ao exame de endoscopia é um efeito bastante comum, resultado do uso da sedação utilizada durante o procedimento. A ausência de lembrança por parte do paciente é um indício de que o procedimento foi realizado sem dor ou desconforto, por isso a amnésia é desejável.Essa perda de memória deve se estender por no máximo uma hora. Mesmo que o paciente acorde logo após o final do procedimento, que costuma durar 30 minutos, ele não se lembrará também do momento que ficará sob observação enquanto o efeito da anestesia passa.
Você já realizou o exame? Se sim, conte aqui nos comentários como foi a sua experiência! E você que chegou até aqui, pois quis pesquisar como funcionava o exame: suas dúvidas foram esclarecidas? Esperamos que sim!Se esse texto foi útil para você, compartilhe com aquele amigo que está nervoso por precisar fazer a endoscopia!
Imagem do profissional Rafaela Sarturi Sitiniki
Este artigo foi escrito por:

Rafaela Sarturi Sitiniki

CRF/PR: 37364Farmacêutica generalista graduada pela Faculdade ParananseLeia mais artigos de Rafaela
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