Saúde

Aromaterapia: funciona? Veja os benefícios e quem pode fazer

Por Redação Minuto SaudávelPublicado em: 02/10/2020Última atualização: 29/10/2021
Por Redação Minuto Saudável
Publicado em: 02/10/2020Última atualização: 29/10/2021
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Algumas práticas milenares de cuidados com a saúde e bem-estar se mantêm até os dias atuais — é o caso da Aromaterapia. Uma prática realizada a milhares de anos a fim de cuidar do equilíbrio físico e psíquico.

Ela tem o olfato como canal principal, de forma que os aromas possibilitam a ação no sistema nervoso, proporcionando alívio de sintomas como o estresse e a fadiga. Na sequência, você pode entender melhor sobre essa prática e como ela funciona!

O que é aromaterapia?

A aromaterapia é reconhecida pelo Ministério da Saúde como uma prática integrativa e complementar. Por isso, pode ser usada como um tratamento natural de forma única em alguns casos e, em outros, em associação com a medicina tradicional.

Essa terapia pode ser indicada para tratar questões como dores de cabeça e muscular, sinusite, enxaqueca e insônia. Além de atuar no alívio dos sintomas da depressão e ansiedade.

Aromaterapia

Isso é possível devido à ação dos óleos essenciais no cérebro, estimulando o sistema límbico na regulação de emoções positivas e ajudando em determinados comportamentos.

Apesar de usar os óleos essenciais que são produtos naturais, essa prática requer cuidado, pois há contraindicações dependendo do interagente como, por exemplo, indivíduos que fazem uso de medicação, crianças, gestantes, lactantes, idosos, entre outros. Por isso, busque orientação com aromaterapeuta (profissional especializado na área).

Além disso, é preciso respeitar a forma de uso dos óleos e a quantidade, a fim de garantir sua eficácia e segurança, sem causar danos à saúde de quem os usa.

Basicamente, a forma mais comum de praticar a aromaterapia é a partir da inalação dos óleos essenciais em casa. Porém, também é possível procurar profissionais especializados na técnica, especialmente no caso de quem deseja tratar condições específicas.

Nesses casos, certamente a ajuda de um(a) terapeuta especializado na prática da aromaterapia será de grande ajuda. Isso, uma vez que existem centenas de óleos essenciais e pode ser difícil fazer uma autoanálise para entender seus problemas e, então, escolher o óleo ideal.

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Como funciona a aromaterapia?

A aromaterapia é uma técnica que tem como base o uso de óleos essenciais: substâncias aromáticas, voláteis e extremamente concentradas extraídas a partir de flores, frutos, sementes, folhas, raízes e outras partes das plantas. O aroma/ cheiro da planta não é o foco do uso dos óleos essenciais, mas sim os compostos químicos, tanto que quando uma pessoa tem anosmia (não sente cheiro) os óleos essenciais também tem efeito. 

De qualquer forma, vale ressaltar que não é necessário, nem recomendado, a ingestão de nenhum produto. Sendo assim, a aromaterapia pode ser feita das seguintes maneiras:

Inalação 

Nesse caso, pode-se depositar 2 ou 3 gotas do óleo em um algodão ou inalar direto a partir do frasco (3 segundos), o ideal é repetir ao longo do dia;

Aromatização

Para essa técnica, utiliza-se um difusor/aromatizador. Basta pingar gotas do óleo essencial escolhido e deixar que o aparelho libere o aroma. 

De acordo com a aromaterapeuta Francine Dardin, “o número de gotas vai depender do tipo de difusor, do tamanho do ambiente em que será usado e de quem está no ambiente. Por exemplo, normalmente em ambientes médios com ventilação e adultos saudáveis, a indicação é de até 9 gotas”.

Vaporização

A vaporização consiste em inalar o vapor da água quente com o óleo essencial. Em um recipiente de vidro ou porcelana acrescentar água morna e pingar o óleo essencial escolhido. Cobrir a cabeça, formando uma cabana, e inalar profundamente aquele vapor por 15 minutos. Essa forma de uso é recomendada para problemas respiratórios e o número de gotas do óleo essencial vai depender de quem irá fazer.

Massagem 

O óleo essencial não deve ser aplicado puro diretamente na pele, sendo assim, deve-se misturá-lo em outro óleo vegetal (como o óleo de coco ou de semente de uva). Então, basta massagear as áreas desejadas e aproveitar o aroma.

Entretanto, a aromaterapeuta faz alguns alertas. Quando falamos em diluir óleo essencial, precisamos falar de concentração (quantas gotas para cada 10mL de óleo vegetal), o que varia de acordo com o óleo, objetivo, tipo de pele e idade da pessoa. Para pessoas com pele "normal" a partir de 20 anos, sem doenças, sem uso de medicação, sem comorbidades e não gestante ou lactante, a recomendação é de 4% de diluição, ou seja, para cada 10mL de óleo vegetal 12 gotas de óleo essencial.

Além disso, há óleos essenciais que irritam a pele e que também podem manchar a pele quando exposta ao sol. Por isso, vale sempre consultar um (a) profissional especializado (a) para evitar problemas.

Compressa 

Nesse caso, recomenda-se encher um balde com água fervente e acrescentar 10 gotas de óleo essencial. Então, basta umedecer bem uma toalha na água e realizar a compressa, repetindo o processo algumas vezes.

Quando realizadas essas técnicas, o aroma do óleo essencial em contato com o organismo faz com que sua ação estimule o sistema límbico. Essa unidade está localizada no cérebro e é responsável pelo controle de emoções e comportamentos sociais.

Além de atuarem a nível de sistema nervoso, os óleos essenciais agem a nível local da aplicação como dor muscular,  processo de cicatrização e controle de fungos nas unhas.

O que permite que a aromaterapia seja indicada como terapia complementar e/ou alternativa para casos de problemas como ansiedade, insônia, depressão e muitos outros. A seguir, veja mais sobre as indicações e quais óleos essenciais podem ser usados em cada caso.

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Para que serve a aromaterapia? 

A função da aromaterapia vai variar conforme o óleo essencial que está sendo utilizado para realizar o procedimento. Nesse sentido, cada óleo pode estimular diferentes reações do organismo, de forma a impactar o bem-estar físico e mental.

Por isso, a aromaterapia pode ser útil para ajudar em questões como as seguintes:

  • Sintomas da TPM;
  • Problemas de concentração;
  • Insônia;
  • Baixa libido (desejo sexual);
  • Crises alérgicas;
  • Sintomas da gripe;
  • Pressão baixa.

Na sequência, você pode ver mais alguns dos problemas em que a aromaterapia pode ser indicada como tratamento único ou complementar. Além disso, veja também quais são os óleos essenciais usados em cada caso:

Estresse

Infelizmente, o estresse faz parte do cotidiano de todas as pessoas. Algumas sofrem em maior intensidade com esse problema, já outras conseguem ter um maior controle.

Porém, quando o estresse excessivo se torna rotineiro, pode causar sérios danos à saúde física e emocional: ansiedade excessiva, cansaço contínuo, dores de cabeça, gastrite, sobrepeso, baixa imunidade, diarreia, hipertensão, dentre outras complicações.

Em algumas situações, é preciso de acompanhamento médico para tratar essa questão. Porém, para casos esporádicos ou prevenção dos sintomas do estresse, pode-se usar técnicas como a aromaterapia.

Nesse caso, há muitos óleos essenciais que podem ser indicados para uso, tais como:

  • Camomila — suas propriedades terapêuticas e medicinais proporcionam, dentre outras, a ação sedativa e relaxante. De forma que pode ser usada para ansiedade, depressão e irritabilidade;
  • Cipreste — conta com propriedades que agem restaurando os nervos, além de ação sedativa para casos de irritabilidade e nervosismo;
  • Gerânio — é muito indicado para alívio da tensão nervosa, uma vez que consegue estimular o córtex supra-renal, glândula que produz os hormônios responsáveis (dentre outras funções) pela sensação de estresse.

Dormir

Muitas pessoas sofrem com dificuldades na hora de dormir, tanto de forma crônica, como em casos de insônia, quanto de forma isolada — ou seja, quando em algum dia específico não se consegue dormir direito.

Esse problema pode estar atrelado a fatores como altas cargas de estresse, ansiedade, preocupações diárias, exposição exacerbada a dispositivos eletrônicos, hiperatividade etc.

Dentre os cuidados e tratamentos que podem ajudar nesse aspecto, está a prática de aromaterapia. Nesse caso, existem vários óleos essenciais que podem ser usados, mas o mais conhecido e usado é o de lavanda francesa.

Esse óleo proporciona um efeito calmante, ajudando a controlar os fatores que podem desencadear a insônia (como ansiedade e estresse). Além disso, também auxilia a manter a pressão mais baixa e os batimentos cardíacos menos acelerados, o que ajuda na hora do sono.

Enxaqueca

A enxaqueca é uma doença crônica, o que significa que não tem cura. Ela é caracterizada por uma dor de cabeça intensa e que pode acometer a pessoa com frequência ou esporadicamente.

Comumente esse problema também causa náuseas e sensibilidade à luz e/ou a sons.

Aromaterapia pode ajudar no tratamento da enxaqueca

Dentre os fatores que podem desencadear a enxaqueca, pode-se citar: alterações hormonais, alguns alimentos e bebidas, estresse, ansiedade e até exercícios físicos em alta intensidade.

O tratamento pode ser feito com medicamentos e contar com auxílio de terapias complementares, como a acupuntura, massagens (como o Shiatsu), uso de florais e práticas como a aromaterapia. Nesse caso, pode-se fazer uso do óleo essencial de hortelã-pimenta.

Depressão

A depressão é uma doença que acomete milhares de pessoas e traz sintomas como  fadiga, desânimo, sentimentos de culpa, insônia, inquietação e perda de interesse em atividades (ou coisas) antes prazerosas. 

O tratamento deve ser feito em conjunto com profissionais especializados e comumente envolve o uso de medicações, a fim de garantir um cuidado efetivo para o (a) paciente.

Porém, em conjunto com os métodos tradicionais, podem ser realizadas terapias complementares, como a aromaterapia.

Assim como em outras circunstâncias, essa prática não irá curar a pessoa do problema em questão, mas sim auxiliar no alívio dos sintomas. Por isso, no caso da depressão, indica-se o uso dos seguintes óleos essenciais:

  • Lavanda francesa — considerando a ação calmante da lavanda, o uso desse óleo essencial pode ajudar contra a insônia e também a regular o humor positivamente;
  • Bergamota — no geral, recomenda-se utilizar em conjunto com o óleo essencial de lavanda, a fim de potencializar as ações referentes à diminuição da pressão arterial e aumento da sensação de relaxamento;
  • Sálvia Esclaréia — ao fazer uso desse óleo para aromaterapia, a ação se dá no cérebro, de forma que intensifica a ação da dopamina (hormônio que regula a sensação de prazer e o humor);
  • Gerânio — as propriedades desse óleo essencial ajudam a ter um bom sono, controlar o humor e potencializar emoções positivas. Além disso, pode auxiliar contra desequilíbrios hormonais e ansiedade, fatores que podem desencadear a depressão.

Considerando a seriedade da depressão, é preciso reforçar que as terapias complementares não substituem os métodos tradicionais. Ainda, opte sempre pelo acompanhamento de um(a) profissional para escolher o óleo essencial ideal para seu caso.

Sinusite

A sinusite é uma condição em que ocorre a inflamação das cavidades ao redor das vias nasais, podendo (ou não) ser desencadeada em virtude de resfriados ou alergias. Os sintomas mais comuns incluem dor de cabeça, dor no rosto, secreção e congestão nasal.

No geral, não há um tratamento específico para esse problema. Os cuidados visam tratar os sintomas que a sinusite desencadeia, de forma que normalmente incluem o uso de medicamentos anti-inflamatórios e/ou antigripais.

Porém, é crescente o número de pessoas que buscam alternativas naturais para aliviar as complicações causadas por essa inflamação. O que inclui a prática da aromaterapia.

Nesse caso, é muito indicado o uso do óleo essencial de hortelã pimenta que, dentre outras funções, proporciona ação analgésica e anti-inflamatória. Além de auxiliar como um descongestionante natural, assim, amenizando os sintomas da sinusite.

Dor

No geral, o uso da aromaterapia pode ser indicado para o alívio de dores musculares, tensões, dores de cabeça e até problemas reumáticos (inflamação em articulações, músculos e ossos).

Sendo assim, nesse caso, o óleo essencial a ser utilizado vai variar conforme o problema em questão e o que está causando. Na sequência, confira alguns desses óleos e qual a indicação de cada um:

  • Alecrim qt. cânfora — dor de cabeça, enxaqueca, dores musculares e dores articulares;
  • Lavanda francesa— dor de cabeça, especialmente se causada por fatores como o estresse, insônia ou ansiedade;
  • Eucalipto globulus — dor de cabeça, enxaqueca, dores musculares e tensão muscular;
  • Hortelã pimenta — dores musculares, tensão muscular, torcicolo, dor de cabeça e enxaqueca leve (ou logo no aparecimento da dor).

Cabe destacar que, em alguns casos, somente a aromaterapia pode não ser o suficiente, considerando que o sintoma da dor pode estar atrelado a outras condições. E essas podem carecer de outros tratamentos.

Emagrecer

É preciso deixar claro que a prática da aromaterapia não ajuda a pessoa a emagrecer mais rápido, mas tem como objetivo auxiliar no controle dos hábitos e emoções que prejudicam o processo de emagrecimento.

Nesse sentido, podem ser indicados os óleos essenciais de patchouli e funcho doce, por exemplo.

Quando utilizados antes das refeições, eles ajudam a controlar a compulsão alimentar. Ou seja, a pessoa tende a comer apenas o suficiente para satisfazer o seu apetite, e não comer apenas por vontade ou “gula”.

Além disso, há também alguns óleos essenciais que atuam acelerando o funcionamento do metabolismo. Como exemplo, pode-se citar o de gengibre e o de canela.

Mas vale lembrar que não existe um segredo ou técnicas milagrosas para emagrecer mais rápido. O importante é contar com o auxílio de um(a) profissional que vai direcionar os métodos de acordo com as suas circunstâncias.

Assim, você garante que chegará ao seu objetivo e fará isso sem prejudicar sua saúde.

Aromaterapia ameniza a ansiedade?

Sim. A ansiedade pode acometer as pessoas em níveis diferentes, ou seja, ao mesmo tempo em que alguns sofrem com um grau elevado, outros sentem suas consequências de forma esporádica e não com tanta frequência.

Os principais sintomas desse distúrbio são: preocupação intensa, excessiva e persistente, além de medo ou receio de situações cotidianas. Em casos mais graves, também pode ocorrer aumento da frequência cardíaca, respiração rápida, sudorese e sensação de cansaço.

Nos casos em que há maiores complicações decorrentes da ansiedade, são necessários tratamentos medicamentosos contínuos em conjunto com assistência profissional.

Porém, nessas circunstâncias, terapias como a aromaterapia podem atuar de forma complementar. Já em casos mais brandos e esporádicos de ansiedade, muitas vezes essas técnicas por si só são o suficiente para amenizar os sintomas.Assim, os óleos essenciais que podem ser indicados para a ansiedade são: lavanda francesa, camomila, bergamota, limão siciliano, laranja, capim-limão e sálvia. Esses, atuam proporcionando relaxamento, alívio de preocupações e estresse.

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Aromaterapia usa óleos essenciais?

Aromaterapia usa óleos essenciais

Sim. A base da aromaterapia é o uso de óleos essenciais, há muitas opções com as mais diversas indicações (sinusite, dores musculares, enxaqueca, depressão etc). 

Com relação a forma de usar esses óleos, pode ser feita de diversas maneiras: inalação, aromatização (com ajuda de um difusor ou aromatizador), vaporização, massagem, compressas, escalda-pés, spray de ambiente, banhos e aplicação tópica.

De maneira geral, todas as formas são efetivas. Porém, para escolher o óleo essencial ideal para o seu caso, é recomendado sempre buscar a ajuda de um (a) profissional especializado (a) nessa terapia.

Com isso, será possível que você faça uma escolha correta para suas necessidades e receba orientações quanto a forma correta e segura de fazer uso dos óleos — especialmente devido ao fato de que são super concentrados e potentes, precisando de cautela.

Quem pode fazer aromaterapia? Tem contraindicação?

A aromaterapia é um tipo de tratamento totalmente natural, de forma que tem como base o uso dos óleos essenciais extraídos a partir de plantas. Porém, isso não significa que não são necessários cuidados em sua prática.

De maneira geral, todas as pessoas podem se beneficiar dessa técnica. Mas alguns óleos não devem ser utilizados por grávidas, lactantes, crianças, bebês, idosos e pessoas com pressão alta — como o de cânfora ou alecrim.

Nesse sentido, caso você tenha algum problema de saúde ou seja gestante, é ideal primeiro consultar o(a) médico(a) a respeito do que pode, ou não, ser utilizado.

Além disso, alguns óleos essenciais são irritantes à pele e devem ser usados em baixas concentrações: orégano, tomilho, canela, litsea cubeba, entre outros. 

Outro cuidado necessário é quanto à fototoxicidade (fator tóxico de alguns produtos quando expostos à luz solar). Assim, alguns óleos essenciais podem causar queimaduras quando em contato direto com a pele e expostos ao sol (especialmente os cítricos, como limão e laranja).

Crianças podem fazer aromaterapia?

Sim. A partir dos 6 meses de vida, desde que com acompanhamento profissional adequado, é possível que a criança se beneficie da prática da aromaterapia, especialmente para a ação calmante (ajuda a dormir) e até em casos de cólicas ou resfriados.

Dessa forma, essa técnica é muitas vezes uma alternativa para evitar o uso de medicamentos nas crianças e garantir um tratamento natural, sem substâncias sintéticas.

Entretanto, para garantir a segurança e preservar sobretudo a saúde das crianças, é sempre necessário o alinhamento com o (a) pediatra. Assim, seguindo as recomendações necessárias e usando de forma prudente, a prática pode trazer benefícios. 

Além disso, a aromaterapeuta alerta que “até 6 meses de vida é contraindicado o uso, pois os bebês ainda estão se desenvolvendo e o uso dos óleos essenciais pode ser muito perigoso”.

Aromaterapia funciona?

Apesar da aromaterapia ser uma prática reconhecida e com diversos estudos que atestam seus benefícios, ainda não há consenso sobre sua eficácia. Como muitos tratamentos naturais complementares, ela pode (ou não) causar os efeitos desejados em quem faz o seu uso.

Basicamente, as pessoas sentem os estímulos benéficos devido à ação dos óleos essenciais no sistema límbico (responsável pelas emoções e comportamentos). Além de outros efeitos pontuais, como a ação descongestionante a partir do óleo de hortelã pimenta, por exemplo.

Os efeitos podem variar conforme cada pessoa e cada quadro. Mas, de forma geral, os benefícios são obtidos sobretudo pela associação entre os óleos essenciais, formas de uso e frequência.

Qual o preço e onde fazer aromaterapia?

A aromaterapia é comumente feita em casa, sem ser necessária a ajuda de um(a) profissional ou a locomoção até uma clínica/espaço específico para isso. Apenas no caso da prática através da massagem é que comumente se contrate alguém para realizar o procedimento.

Com relação ao preço, em algumas das técnicas como a da aromatização, podem ser necessários aparelhos que auxiliem. O que carece de um investimento inicial.

Assim, o gasto “contínuo” para realizar a aromaterapia é com os óleos essenciais. Mas a boa notícia é que, como são usadas pequenas gotas, costumam durar bastante tempo.

Você pode comprá-los em casas de produtos naturais, algumas farmácias e em plataformas online como o Consulta Remédios, que compara preços do mesmo produto em diferentes lojas — garantindo a compra pelo melhor valor. 

Geralmente, os frascos de 10mL custam em média R$50, mas alguns podem ter valores bem diferentes desses. Vale alinhar com um (a) aromaterapeuta, qual a essência mais indicada para o seu caso e consultar valores a partir disso. 

*Preços consultados em outubro de 2021. Os valores podem sofrer alteração.


As terapias complementares, tais como a aromaterapia, realmente podem ser úteis em diversos casos e auxiliar no tratamento até mesmo de problemas sérios como a depressão. Porém, lembre-se de ter cautela no uso e buscar sempre auxílio profissional.

Continue acompanhando o Minuto Saudável para mais informações sobre saúde e bem-estar!

Imagem do profissional Francine Dardin
Este artigo foi escrito por:

Esp. Francine Dardin

CRN-8: 12403CompletarLeia mais artigos de Esp. Francine
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