Mulher esperando o intervalo na musculação dela.

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Qual a importância do intervalo entre séries na musculação?

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Tofu: o que é, possível benefícios e malefícios e dicas de receitas.

São várias as substâncias que fazem parte do sistema complexo que é nosso corpo. E elas precisam estar em equilíbrio para que o organismo também esteja.A água e os eletrólitos são exemplos disso, e se estão em desequilíbrio, precisam ser repostos. Se isso não acontecer, inúmeros sintomas podem se manifestar.Para isso, é possível contar com a ajuda dos repositores hidroeletrolíticos. Esse é o tema deste artigo, e para entender mais sobre ele, basta continuar a leitura!Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Água, eletrólitos e suas funções</li><li>Desequilíbrio hidroeletrolítico</li><li>O que é o repositor hidroeletrolítico e para que ele serve?</li><li>Quando tomar o repositor hidroeletrolítico?</li><li>Repositor hidroeletrolítico faz mal?</li></ol><h2>Água, eletrólitos e suas funções</h2>A água é um dos principais componentes do corpo, sendo parte de funções básicas, como o transporte de nutrientes e a manutenção da temperatura corporal. Ela é responsável por boa parte dos fluidos, e entre eles estão o sangue, o suor e os líquidos que atuam nas articulações e nos tecidos.Os eletrólitos, por sua vez, são minerais que circulam pelo corpo. Eles liberam íons quando são dissolvidos em água, que conduzem eletricidade e sinais nervosos.&nbsp;Uma das suas principais ações é o equilíbrio hídrico, pois eles estimulam o movimento da água por meio das células. Assim, possibilitam a hidratação do organismo.Também influenciam no movimento muscular, na regulação do pH sanguíneo, na manutenção da pressão arterial, na reconstrução de tecidos e no funcionamento dos órgãos em geral.Entre os principais minerais desse grupo, podemos citar sódio, potássio, cloreto, bicarbonato, cálcio e magnésio.Como são minerais, a principal forma de ingerir os eletrólitos é por meio da alimentação, assim como a água só se mantém em níveis normais se ela é ingerida em quantidades suficientes.<h2>Desequilíbrio hidroeletrolítico</h2>Visto que a água e os eletrólitos possuem uma ação que se completa, a falta de um deles gera um desequilíbrio nessa ordem.Diversos fatores podem ser a causa, como:<ul><li>Episódios de vômito e diarreia;</li><li>Suor excessivo;</li><li>Alto ou baixo consumo de água;</li><li>Uso de certos medicamentos;</li><li>Doenças nos rins.</li></ul>Situações em que ocorre transpiração em excesso, como&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/quantos-graus-e-febre/">febre</a> ou durante um esforço físico, assim como nos casos de vômito e diarreia, podem desencadear uma perda significativa de eletrólitos e de água.Em doenças renais, pode haver uma incapacidade dos rins em fazer essa regulação, gerando também o desequilíbrio. O mesmo pode ocorrer se houverem problemas endócrinos, que afetam o funcionamento de hormônios associados aos eletrólitos.&nbsp;<h3>Sintomas da falta de eletrólitos</h3>De início, a falta de eletrólitos e a perda do equilíbrio entre eles e os fluidos corporais pode não causar grandes sintomas. Porém, eles podem surgir em pouco tempo e se intensificarem pouco a pouco.Várias reações no corpo podem ser manifestações deste problema. Isso depende de alguns fatores, como qual é o eletrólito afetado. Veja alguns exemplos:<ul><li>Desidratação e perda do rendimento físico;</li><li>Fraqueza e cansaço;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/caibras">Cãibras</a> e fisgadas musculares;</li><li>Mudanças no batimentos cardíacos;</li><li>Confusão.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/desidratacao/">Desidratação (em crianças, idosos): veja o que é e sintomas</a><h2>O que é o repositor hidroeletrolítico e para que ele serve?</h2>Ainda que seja feita uma reposição de água, apenas ela não é suficiente se ocorrer uma redução na quantidade de eletrólitos. Então, é necessário também repor esses minerais que foram perdidos.Uma das maneiras de fazer isso é por meio do repositor hidroeletrolítico. Ele é uma bebida que tem como objetivo recuperar esse equilíbrio no organismo, oferecendo tanto a água, quanto os eletrólitos.Existe uma quantidade mínima de minerais em sua composição para que ele seja configurado como um repositor. O sódio, por exemplo, que é um dos minerais mais importantes, deve ser inserido na composição na quantidade de 460mg a 1150mg por litro.O produto também deve conter um valor máximo de osmolaridade. Ela diz respeito à concentração de partículas que atuam na osmose e no equilíbrio hídrico.Alguns repositores hidroeletrolíticos também são chamados de&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/b/isotonicos">isotônicos</a>. Estes possuem a osmolaridade equivalente à do plasma sanguíneo. Por conta disso, sua absorção pode ser mais rápida.Essas bebidas também podem trazer&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/vitaminas-e-minerais/c">vitaminas</a> e outros nutrientes, bem como uma porcentagem de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/carboidratos/">carboidratos</a>, o que as tornam uma fonte de energia.Seu consumo auxilia a restabelecer as boas condições do corpo que foram perdidas com a perda dos fluidos e da água, auxiliando a regular a pressão sanguínea, a função muscular e outras áreas que possam ter sido afetadas.<h2>Quando tomar o repositor hidroeletrolítico?</h2>Na prática, os repositores hidroeletrolíticos podem ser usados em situações onde há uma perda significativa de água e minerais.Geralmente, o consumo é indicado para atletas e praticantes de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/diferenca-entre-atividade-e-exercicio-fisico/">atividade física</a> de maior duração ou intensidade. Ele também pode ser útil quando o desgaste físico ocorre em locais com temperaturas altas, pois esse fato provoca um aumento da transpiração.Ele também pode ser indicado para pessoas que estão com sintomas como diarreia e vômito, já que nesses casos, se perde líquido com facilidade.É importante destacar que o consumo dos repositores não substitui a ingestão de água. Ela deve ser ingerida de forma intercalada, sendo ainda a principal fonte de hidratação.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/atleta_hidratacao_minuto_saudavel_073a1f5f99.jpg" alt="Homem tomando um repositor hidroeletrolítico após o exercício físico." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_atleta_hidratacao_minuto_saudavel_073a1f5f99.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_atleta_hidratacao_minuto_saudavel_073a1f5f99.jpg 500w," sizes="100vw" title="Os repositores hidroeletrolíticos são usados quando há uma perda de água e minerais."><h2>Repositor hidroeletrolítico faz mal?</h2>Embora o equilíbrio hidroeletrolítico seja fundamental para manter a saúde do corpo, o consumo dos repositores não é indicado para todos.Se as bebidas forem ingeridas por pessoas que não possuem essa necessidade, elas podem resultar em um excesso de minerais no organismo. E apesar de serem importantes, em excesso podem gerar diversos problemas, como uma sobrecarga nos rins e o surgimento de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/pedra-nos-rins-saiba-as-causas-e-sintomas/">pedras no órgão</a>.Mesmo as pessoas que, em tese, podem consumir os repositores, devem buscar uma orientação profissional antes de fazer o uso de tal produto.Também é válido ressaltar que eles nunca substituem a água e que a ingestão de minerais, assim como outros nutrientes, deve ter base em uma alimentação equilibrada.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/perigos-do-sodio-na-dieta/">Conheça os perigos do sódio em excesso na dieta</a><hr>O ideal é que esse tipo de produto seja consumido com recomendação médica ou nutricional. Além disso, as atividades físicas também devem ser acompanhadas por profissionais que saberão avaliar as necessidades de cada pessoa.Para conferir mais artigos como esse, navegue pelo portal do Minuto Saudável e encontre diversos conteúdos sobre saúde, bem-estar e beleza.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-hormonais-e-metab%C3%B3licos/equil%C3%ADbrio-eletrol%C3%ADtico/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-eletr%C3%B3litos">Considerações gerais sobre eletrólitos</a> — Manual MSD - Versão Saúde para a Família;</li><li><a href="https://www.essentialnutrition.com.br/conteudos/eletrolitos-o-que-sao-e-como-podem-ser-repostos/">Eletrólitos: o que são e como podem ser repostos</a> — Essential Nutrition;</li><li><a href="https://ge.globo.com/eu-atleta/noticia/2012/03/repositores-hidroeletroliticos.html">Repositores hidroeletrolíticos</a> — Eu Atleta - Globo Esporte;</li><li><a href="https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2019/01/10/6-bebidas-que-atletas-tomam-e-podem-fazer-mal.htm">Isotônico sem indicação faz mal; confira outras bebidas para tomar cuidado</a> — VivaBem - UOL.&nbsp;</li></ul>

Uma pessoa passando uma garrafa de repositor hidroeletrolítico para outra.

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Repositor hidroeletrolítico: saiba o que é, para que serve e se faz mal!

A ingestão de proteínas é uma parte fundamental da alimentação. Elas são moléculas compostas por cadeias de aminoácidos, que se apresentam de diferentes formas e promovem funções variadas.Esse nutriente é encontrado em diversas fontes, que podem ser vegetal ou animal. Entre os vegetais, podemos citar algumas leguminosas como fontes de proteína, como feijão, lentilha, soja, grão-de-bico e ervilha.Pensando nos alimentos de origem animal que são ricos em proteínas, temos como exemplo a carne, seja ela bovina, de frango ou peixe, assim como leite e derivados, como queijo.Embora seja importante consumir esses alimentos no dia a dia, a ingestão de proteínas também pode ser feita por meio de opções processadas, que trazem uma quantidade maior desse nutriente e permitem aumentar a ingestão diária.As&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/casa/fitness/snacks-e-barrinhas/barrinha-proteica/c">barras de proteína</a> são um exemplo, e é sobre ela que vamos falar neste artigo. Continue a leitura para entender mais sobre elas, sua função e se elas podem ser consumidas sempre.Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é a barra de proteína e para que serve?</li><li>Qual é o efeito das barras de proteína no organismo?</li><li>Barras de proteína são saudáveis?</li><li>A barra de proteína é indicada para quem deseja emagrecer?</li><li>Qual barra de proteína escolher?</li></ol><h2>O que é a barra de proteína e para que serve?</h2>A barra de proteína é um produto industrializado que propõe uma ingestão proteica fácil e rápida, visto que sua composição traz uma quantidade alta dessa substância.Ela é oferecida em diversas versões, com sabores atrativos que agradam a todos os paladares, e também pode trazer fibras, vitaminas e outros nutrientes.Geralmente, as barras são encontradas em porções pequenas, sendo fáceis de serem transportadas e consumidas em qualquer lugar. Durante a rotina, elas podem substituir a ingestão de outros alimentos proteicos, alimentos estes que podem precisar de um tempo para serem preparados.Embora possa ser consumida por qualquer pessoa, a barra tem como principal público os atletas e praticantes de atividade física que visam o ganho de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/massa-magra/">massa magra</a> e o desenvolvimento muscular.Uma das formas que a proteína atua no organismo é recuperando e auxiliando no crescimento dos músculos. Por isso, ela é necessária em maior quantidade para pessoas que trabalham essas áreas do corpo e ali geram um desgaste.É importante citar que elas são diferentes das&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/casa/fitness/snacks-e-barrinhas/barrinha-de-cereal/c">barras de cereais</a>. Esse segundo tipo não contém níveis altos de proteína, sendo mais focado nos cereais, fornecimento de energia e, por vezes, de fibras.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/proteinas/">Proteínas (vegetais, animais): o que são, síntese, alimentos</a>&nbsp;<h2>Qual é o efeito das barras de proteína no organismo?</h2>A proteína atua diretamente na estrutura dos tecidos e no desenvolvimento muscular.&nbsp;Quando um exercício é realizado, os músculos sofrem algumas fissuras. A proteína trabalha dando um suporte a essas áreas, recuperando e promovendo seu crescimento.Dessa forma, as barras proteicas dão o auxílio nesse processo. Seu consumo pode aumentar a ingestão diária desse nutriente, intensificando seu efeito e, por consequência, melhorando o crescimento da massa muscular.Outra ação importante é a melhora no desempenho físico, já que as proteínas também agem como uma importante fonte de energia, possibilitando uma melhora da força e da performance em geral.Assim, uma barra que possua níveis adequados de proteína pode ajudar no desenvolvimento físico, se consumida dentro de uma rotina alimentar saudável e equilibrada.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dicas-para-ganhar-massa-muscular/">Dicas para ganhar massa muscular: alimentação e treino</a><h2>Barras de proteína são saudáveis?</h2>A proposta das barras proteicas é atuar como um suplemento alimentar para aumentar a ingestão proteica. Outros produtos também oferecem essa ação, como o&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/fitness/ganho-de-massa/proteinas/whey-protein/c">whey protein</a>. A diferença, neste caso, é que o whey possui maior concentração de proteína e geralmente é o soro do leite convertido em pó. Diversas barras utilizam o whey em sua composição.Mas elas também trazem outros ingredientes. Ao olhar no rótulo, é possível notar uma certa quantidade de açúcares, gorduras e sódio, por exemplo. Essas são substâncias que merecem atenção, já que sua ingestão diária deve ser limitada.Além disso, como a maioria dos produtos industrializados, elas podem conter aditivos alimentares, como&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/corante-alimenticio/">corantes</a>, aromatizantes e conservantes, que também devem ser consumidos com moderação.Então, apenas a presença de proteína em uma barra não faz dela uma opção necessariamente saudável. É preciso analisar esses outros componentes e entender se colocá-los na dieta é benéfico.Para isso, é importante contar com a ajuda de um profissional da área de nutrição, que poderá criar um plano alimentar considerando esses fatores.Ainda que a escolha da barra seja feita com cuidado, levando esses pontos em consideração, vale destacar que a principal fonte de proteínas deve ser os alimentos “de verdade”, como os legumes e carnes. Suplementos, como o nome sugere, servem para acrescentar ao que já existe.<h2>A barra de proteína é indicada para quem deseja emagrecer?</h2>Um consumo maior de proteínas por meio das barras ou de outros suplementos pode ser benéfico em dietas que visam o emagrecimento. Porém, é necessário que seja criado um planejamento alimentar adaptado às necessidades de cada pessoa.A proteína pode ajudar, por exemplo, a manter a saciedade por mais tempo. Ela também atua dando mais energia e força nos exercícios físicos. Isso, combinado com uma rotina estruturada, contribui para a perda de peso.Porém, o consumo descuidado de barras proteicas pode representar um aumento da ingestão calórica, de açúcares,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-gordura-saturada/">gorduras</a> e outros componentes presentes nesse tipo de alimento.Então, a barra não deve ser vista como um alimento que emagrece por si só, mas sim como uma opção que auxilia nesse processo, se consumida adequadamente.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dieta-restritiva/">Dieta restritiva: é prejudicial à saúde? Veja as consequências</a><h2>Qual barra de proteína escolher?</h2>A escolha da barra de proteína ideal deve seguir alguns cuidados, como os que já citamos ao longo do texto. É interessante optar por produtos com baixo teor de açúcar e gorduras, por exemplo.Outro ponto importante é o valor biológico da proteína. Ele define o quanto ela será realmente útil para o organismo com base na quantidade de aminoácidos essenciais que carrega. A de origem animal geralmente possui um valor biológico maior que a de origem vegetal.Por isso, não é apenas a quantidade de proteína que conta, mas sua qualidade.São várias as opções no mercado apresentadas em diferentes fórmulas. Para fazer a melhor escolha, é essencial observar o rótulo e ter uma orientação profissional.<hr>A falta de proteínas pode ser prejudicial à saúde, assim como seu excesso. Por isso, o consumo das barras deve atender às necessidades físicas de cada pessoa.Um(a)&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/nutricionista/">nutricionista</a> é essencial para auxiliar nesse processo, pois seu papel é sugerir um plano alimentar com base na rotina de cada pessoa e nos seus objetivos.Se você gostou deste conteúdo, te convidamos a navegar pelo portal para encontrar outros artigos como este!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://diabetes.org.br/proteinas-muito-alem-dos-musculos/">Proteínas: muito além dos músculos</a> — Sociedade Brasileira de Diabetes;</li><li>Oliveira, R. C. de; Santos, R. B. dos; Lins, T. C. de L.&nbsp;<a href="https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1749">Barra de Proteí­na? Avaliação da composição nutricional indica prevalência de altas concentrações de Carboidratos e Lipí­deos.</a> (2021) — RBNE - Revista Brasileira de Nutrição Esportiva.&nbsp;</li></ul>

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Barra de proteína: saiba se é saudável, qual o efeito no organismo e quando consumir.

O&nbsp;psyllium, também conhecido como psílio ou ainda&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/plantago-ovata/pa">Plantago ovata</a>,&nbsp;é uma&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/por-que-comer-fibras/">fibra</a> solúvel oriunda de uma planta com flor, de origem asiática, e pertencente à família&nbsp;Plantaginaceae.Ela é feita a partir da casca da semente da planta. Ela faz parte do grupo das gomas e mucilagens, pois assim como a chia, por exemplo, ao ser hidratada, forma um gel que pode trazer benefícios ao organismo.Também é possível encontrá-lo com outros ativos naturais que, em conjunto, suplementam algum nutriente em déficit no organismo. Um exemplo é o&nbsp;psyllium&nbsp;com quitosana, spirulina, entre outras associações.E para saber mais informações sobre esse nutriente, como para que ele serve e quais os seus benefícios, continue a leitura do artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é&nbsp;psyllium&nbsp;e para que serve?</li><li>Quais os seus benefícios? E os efeitos colaterais?</li><li>Como tomar/consumir&nbsp;psyllium?</li><li>Psyllium&nbsp;emagrece?</li></ol><h2>O que é&nbsp;psyllium&nbsp;e para que serve?</h2>Como falado acima,&nbsp;o psyllium&nbsp;é uma&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/fibras-soluveis/">fibra solúvel</a>, uma substância encontrada naturalmente em vegetais, legumes, frutas e cereais. No entanto, o psyllium só está presente em cascas das sementes da planta&nbsp;Plantago ovata.Além disso, ela se dissolve na água. Isso significa que, no estômago, ao entrar em contato com líquidos, aumenta de tamanho e forma um gel.A consistência dessa mistura segura o alimento por mais tempo, o que pode auxiliar a aumentar a sensação de saciedade.Por isso sua ingestão está comumente relacionada ao emagrecimento. No entanto, vale um alerta: apenas a ingestão desta fibra não é suficiente para resultados satisfatórios.O emagrecimento é multidisciplinar, e exige cuidados com o corpo e mente, por meio de alimentação equilibrada, ingestão de água, atividades físicas regulares e acompanhamento psicológico, se necessário.Em suma, o psílio serve para compor uma alimentação equilibrada, fornecendo nutrientes essenciais para a boa saúde do corpo, principalmente do intestino.<h2>Quais os seus benefícios? E os efeitos colaterais?</h2>Além de poder ajudar no emagrecimento, desde que acompanhado por uma alimentação equilibrada e rotina de exercícios, o&nbsp;psyllium&nbsp;também pode trazer outros diversos benefícios. São eles:<ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/regulador-intestinal/c">Regular o trânsito intestinal</a>;</li><li>Auxiliar no controle do índice glicêmico no sangue;</li><li>Ajudar no controle do colesterol.</li></ul><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/intestino_saudavel_minuto_saudavel_ee034e89e5.png" alt="Desenho de um intetino saudável, como médicos ao redor cuidando dele." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_intestino_saudavel_minuto_saudavel_ee034e89e5.png 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_intestino_saudavel_minuto_saudavel_ee034e89e5.png 500w," sizes="100vw" title="O psyllium é uma fibra solúvel que pode proporcionar maior bem-estar para o intestino e outras partes do corpo.">Mas e quanto aos efeitos colaterais, ele possui algum? A resposta é sim! Por ser uma fibra e um laxante natural, seu consumo pode causar diarreia, gases, com consequente distensão e dor abdominal, além de reações alérgicas.No entanto, ele costuma ser bem tolerado pelo organismo, não sendo as reações adversas muito comuns. Claro que isso vai depender da ingestão adequada, conforme orientação de um profissional de saúde.Vale destacar que, sem essas orientações, como por exemplo a quantidade correta de água que deve ser ingerida junto, ele pode gerar uma constipação intestinal ou até irritar a mucosa da região.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/alimentos-ricos-em-fibras/">Confira os alimentos ricos em fibras (solúveis e insolúveis)</a><h2>Como tomar/consumir&nbsp;psyllium?</h2>A forma mais apropriada de tomar ou consumir o&nbsp;psyllium&nbsp;é com água, para que a fibra passe pela hidratação no estômago e possa se expandir, aumentando assim a sensação de saciedade.Portanto, o melhor horário para tomá-la é cerca de 30 minutos antes das refeições. Além disso, também podem haver pequenas alterações dependendo da apresentação escolhida, que pode ser em cápsulas ou em pó.No entanto, o que é comum a ambas as versões é a necessidade de ingeri-lo com água, ou seja, não é aconselhado que seja tomado puro. Assim, ele pode fornecer seus benefícios sem o risco adicional de causar algum tipo de irritação ou até uma constipação.Por dia, é indicada dose que varia de 5g a 30g, podendo ser divididas em até 3 vezes ao longo do dia, dependendo da quantidade de consumo orientada por&nbsp;um(a) médico(a) e/ou nutricionista.Para a versão em pó, isso representa cerca de uma a quatro colheres de sopa por dia. Já para a versão em cápsulas, é preciso verificar a quantidade indicada na embalagem, pois cada marca pode contar cápsulas com miligramagens diferentes.Além disso, apesar de poder ser consumido todos os dias, o ideal é que sua ingestão ocorra apenas com orientação de um profissional de saúde habilitado, como médico ou nutricionista, que irá indicar a dosagem diária mais apropriada para cada organismo.<h2>Psyllium&nbsp;emagrece?</h2>O&nbsp;psyllium&nbsp;por si só não é capaz de promover o emagrecimento, nem eliminar gordura corporal. No entanto, ele pode ser uma ferramenta que, combinada com outras, pode ajudar neste processo.Isso ocorre devido ao fato dele&nbsp;ser uma fibra solúvel, ou seja, ela absorve a água, inchando e formando um gel que favorece a sensação de saciedade.Por isso, é essencial manter uma alimentação saudável e equilibrada, ingerir bastante água e possuir uma rotina de exercícios. E claro, não esqueça de procurar orientação de um profissional da área da saúde.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/alimentos-ricos-em-fibras-2/">Alimentos ricos em fibras ajudam a emagrecer? Veja benefícios</a><hr>O&nbsp;psyllium, como explicado no texto, é um suplemento alimentar que serve para aumentar a ingestão de fibras solúveis. Podendo trazer diversos benefícios à saúde desde que ingerido de forma adequada.Para receber as orientações corretas acerca deste produto com base nas especificações do seu organismo, o ideal é procurar auxílio de um(a) médico(a) e/ou nutricionista.E para mais artigos relacionados à saúde, beleza e bem-estar, continue acompanhando o portal Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/informacoes_sistematizadas_relacao_plantago_psyllium.pdf">PLANTAS MEDICINAIS</a> — Ministério da Saúde;</li><li>Mayara Belorio &amp; Manuel Gómez (2022) Psyllium: a useful functional ingredient in food systems, Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 62:2, 527-538, DOI:&nbsp;<a href="https://doi.org/10.1080/10408398.2020.1822276">10.1080/10408398.2020.1822276</a>.</li></ul>

Imagem de um pote de vidro e uma colher de pau, com sementes de psyllium ao lado de um copo cheio de água.

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Psyllium: saiba o que é, para que serve e como consumir!

Três adolecentes com roupas esportivas indo treinar.

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Atividade física na adolescência: saiba quais as mais indicadas e se pode fazer musculação.

Vegetais sobre a mesa com uma calculadora ao lado.

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Índice Glicêmico: o que é e como calcular a ingestão

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Frutose: o que é e o que ela faz no corpo?

Os refrigerantes estão muito presentes em nosso dia a dia. Nos supermercados, as diversas marcas lotam as prateleiras com suas versões variadas. Em restaurantes, nas festas ou reuniões entre amigos, eles estão sobre as mesas.Porém, embora o consumo seja tão habitual, este não é um tipo de produto que faz bem para a saúde.Uma das principais preocupações a respeito dele é a quantidade de açúcar presente na composição.Para quem deseja ou precisa diminuir a ingestão diária, sem deixar de beber refrigerantes, existe uma alternativa: as versões sem açúcar.Mas, um questionamento comum é se esses são mesmo uma boa opção, tão saudáveis quanto, por vezes, eles se vendem.Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre isso. Continue a leitura!Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Refrigerantes normais e sem açúcar: entenda as diferenças</li><li>Adoçantes são seguros?</li><li>Outras substâncias que compõem os refrigerantes</li><li>Afinal, os refrigerantes sem açúcar são mais saudáveis?</li></ol><h2>Refrigerantes normais e sem açúcar: entenda as diferenças</h2>Os refrigerantes existem há algum tempo, e foi no século XIX que começaram a ser produzidos em larga escala.Sua estrutura básica contém água, gás carbônico e um xarope. Este último é o que dá seu sabor característico.Nos refrigerantes tradicionais, um dos ingredientes que está em maior quantidade em sua composição é o açúcar.Essa quantidade muda de um produto para outro. Mas, para se ter uma ideia, entre alguns dos mais consumidos, é possível encontrar de 11g a 20g de açúcar em 200mL da bebida.A recomendação da Organização Mundial da Saúde é que o consumo diário de açúcar seja o equivalente a 10% do total de calorias ingeridas. Considerando uma dieta de 2 mil calorias, isso representa 50g de açúcar.Ou seja, um copo de refrigerante pode conter quase metade da quantidade de açúcar indicada para todo o dia.Surgiram, então, as versões sem açúcar, que são oferecidas como opções mais saudáveis. Por serem mais baixos em&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/carboidratos/">carboidratos</a>, eles geralmente também possuem um valor calórico menor.Porém, para manter seu sabor mais próximo do original, são colocados outros ingredientes, principalmente os adoçantes.&nbsp;Ao olhar apenas para o açúcar, essa parece ser uma boa troca. Porém, um alimento ou bebida é composto por muito mais que isso, e apenas a retirada de um ingrediente não torna o produto automaticamente saudável.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/refrigerantes_minuto_saudavel_42c5b5920e.jpg" alt="Quatro copos com refrigerantes coloridos." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_refrigerantes_minuto_saudavel_42c5b5920e.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_refrigerantes_minuto_saudavel_42c5b5920e.jpg 500w," sizes="100vw" title="Os adoçantes são encontrados em grande quantidade nos refrigerantes sem açúcar."><figcaption>Esses outros componentes precisam ser avaliados, inclusive os adoçantes.</figcaption></figure>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/acucar-vicia/">Açúcar vicia? Saiba os malefícios de consumir em excesso</a><h2>Adoçantes são seguros?</h2>Os adoçantes (ou edulcorantes) são inseridos na composição de refrigerantes e outros alimentos para substituir o açúcar ou reforçar o sabor adocicado.Além dessa função, eles também contribuem para a redução das calorias totais do produto, já que o açúcar, que é um carboidrato, possui um alto valor energético. Então, podem ser vantajosos em alguns tipos de planos alimentares.Nos refrigerantes, os mais comuns são o aspartame e a sacarina. Eles não são de origem natural, e sua segurança vem sendo questionada e estudada em diversos lugares do mundo.Pesquisas sugerem que compostos desse tipo podem estar relacionados com diversos problemas de saúde. O aspartame, por exemplo, entrou em 2023 em uma lista da OMS que o considera como “possivelmente cancerígeno”.No Brasil, todos os edulcorantes utilizados em refrigerantes e outros alimentos possuem aprovação da Anvisa.Então, em tese, eles são seguros. Entretanto, é fundamental respeitar os limites do consumo e se atentar a possíveis novas recomendações.<a href="https://minutosaudavel.com.br/adocante-e-acucar-natural/">Adoçantes naturais</a> são mais indicados, tal como o&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/b/adocante-xilitol">xilitol</a>, porém estes são menos utilizados em produtos ultraprocessados, como os refrigerantes.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/aspartame/">Aspartame: O que é? Para que serve? Faz mal?</a><h2>Outras substâncias que compõem os refrigerantes</h2>Ao olhar a lista de ingredientes no rótulo de um refrigerante, é possível ver inúmeros itens citados ali. Também é fácil notar que não se têm muitos nutrientes, como&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/vitaminas-e-minerais/c">vitaminas e minerais</a>. Isso porque os refrigerantes não são balanceados do ponto de vista nutricional.A falta de componentes importantes para o organismo contrasta com o excesso de aditivos. São parte desse grupo todas substâncias que são adicionadas em alimentos mas que não têm nenhuma ação nutritiva.Eles são utilizados para auxiliar a conservar o produto, manter ou modificar seu sabor e coloração, entre outros motivos. Veja alguns deles:<ul><li>Conservantes;</li><li>Estabilizantes;</li><li>Aromatizantes;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/corante-alimenticio/">Corantes</a>;</li><li>Acidulantes;</li><li>Antioxidantes.</li></ul>Diversas substâncias se encaixam nesses grupos, e muitas delas podem gerar riscos à saúde.Além dos aditivos, outro ingrediente que está presente nos refrigerantes e merece atenção é o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/perigos-do-sodio-na-dieta/">sódio</a>. Em níveis adequados, ele é importante para o corpo. Porém, pode ser perigoso se ingerido em excesso.Os refrigerantes tradicionais já possuem uma quantidade alta desse composto, mas os que são zero açúcar podem apresentar níveis ainda mais altos. Isso ocorre pelo uso dos adoçantes, que geralmente possuem bastante sódio.Com isso, é possível notar que o açúcar é apenas uma das coisas que compõem os refrigerantes, e não é a única que merece um olhar cuidadoso.<h2>Afinal, os refrigerantes sem açúcar são mais saudáveis?</h2>Considerando o que já foi dito anteriormente, a resposta é clara: não, os refrigerantes sem açúcar não são mais saudáveis que os outros.Embora haja uma variação entre as composições e uma propaganda constante de que existem boas opções, a maioria delas não é assim tão boa como se vende.Os sem açúcar podem ser uma escolha melhor para pessoas que precisam reduzir a quantidade de açúcar consumida, como diabéticos.Mas quem deseja ou precisa adotar uma alimentação mais saudável não é tão beneficiado assim pela troca dos refrigerantes. Com ou sem açúcar, eles ainda possuem inúmeros ingredientes ruins, além de não serem nutritivos.O sabor do refrigerante agrada muita gente, e é natural que, eventualmente, ele seja consumido.Se não houver alguma restrição alimentar específica, isso pode acontecer sem grandes prejuízos à saúde. O problema é quando seu consumo é frequente, independente se for zero açúcar ou não.<hr>Para ter uma alimentação consciente, é necessário conhecer os alimentos que se consome, saber como eles se comportam no organismo e o que é melhor para cada um.Ter a orientação de um(a)&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/nutricionista/">nutricionista</a> é fundamental nessa hora, já que é este profissional que irá fornecer essas informações e traçar um plano alimentar adequado.Se você gostou deste conteúdo, deixamos aqui o convite para que continue navegando pelo portal e confira outros artigos semelhantes.<hr><h2>Referências</h2><ul><li>Lopes, E. D. d. S., et al.&nbsp;<a href="https://www.oasisbr.ibict.br/vufind/Record/UCSAL-1_b35c2da2ed8351e1f4ed27368d99c57e">O refrigerante e seus componentes: Os efeitos ao organismo humano</a> (2018). Universidade Católica do Salvador - UCSAL.</li><li><a href="https://d24am.com/saude/refrigerante-zero-acucar-e-mais-saudavel-confira-as-diferencas/">Refrigerante “zero açúcar” é mais saudável? Confira as diferenças</a> — D25am Saúde.</li></ul>

Copos de refrigerante com gelo sobre a mesa.

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O refrigerante sem açúcar é realmente mais saudável?

Ao pensar em dietas, é comum se fazer uma associação com restrições alimentares que possuem o foco no emagrecimento. Porém, o termo vai muito além disso, e indica o padrão de alimentação de uma pessoa ou grupo.Para cada objetivo, há uma dieta que será a mais adequada. A construção de um plano alimentar deve ter como ponto de partida a condição física do indivíduo e suas necessidades.Uma das formas de definir como cada dieta será é por meio da contagem calórica. A caloria é uma medida de energia, e os alimentos são fonte dela. Nosso corpo necessita dessa energia para continuar funcionando, e é por isso que precisamos nos alimentar após um certo período de tempo.Parte dessa energia, se não utilizada, é convertida em gordura, e por isso há um aumento do peso corporal se a ingestão for em excesso. Ela também faz parte da composição dos músculos, e em conjunto com outros fatores, auxilia no desenvolvimento da massa muscular.Se o contrário acontece e o corpo precisa de mais calorias do que recebe, é utilizado esse estoque, promovendo a redução do peso.Fica claro, então, que a quantidade de calorias ingerida tem relação direta com certos objetivos relacionados ao corpo e à saúde. As dietas normo, hiper e hipocalóricas surgem a partir dessa lógica.Neste artigo você vai entender tudo sobre elas. Continue a leitura!Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Quantas calorias são necessárias e como funciona a contagem?</li><li>O que são essas dietas e como se diferenciam?</li><li>Quando cada uma delas é indicada?</li><li>O que comer nas dietas normo, hiper e hipocalóricas?</li></ol><h2>Quantas calorias são necessárias e como funciona a contagem?</h2>A quantidade de calorias necessária para cada indivíduo varia de acordo com vários fatores. Por exemplo, pessoas fisicamente ativas precisam consumir um valor energético maior do que as que são sedentárias.Isso também varia de acordo com a idade, já que crianças pequenas precisam de uma quantidade energética menor, enquanto as maiores e adolescentes precisam de mais.Na fase adulta, porém, a necessidade de ingestão calórica diária fica entre 1.600kcal a 3.000kcal.Cada alimento possui uma quantidade de calorias, e os industrializados levam essa informação em seus rótulos. Assim, é possível calcular a quantidade consumida.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/contagem_calorica_minuto_saudavel_b8d849083a.jpg" alt="Prato sobre a mesa enquanto pessoa se alimenta." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_contagem_calorica_minuto_saudavel_b8d849083a.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_contagem_calorica_minuto_saudavel_b8d849083a.jpg 500w," sizes="100vw" title="As necessidades calóricas variam de pessoa para pessoa e a dieta deve ser definida de modo individual."><figcaption>Para entender melhor a necessidade calórica de cada indivíduo, deve-se buscar uma orientação nutricional. Este profissional irá analisar cada um de modo individual e elaborar um plano alimentar de acordo com as particularidades.</figcaption></figure>Vale ressaltar que aumentar ou diminuir excessivamente o consumo calórico por conta própria pode ser muito prejudicial à saúde, resultando em problemas diversos. Por isso, busque sempre a orientação profissional.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/alimentacao-funcional/">Alimentação funcional: para que serve, benefícios e cardápio</a><h2>O que são essas dietas e como se diferenciam?</h2><h3>Dietas normocalóricas</h3>Esse é o tipo de dieta onde a quantidade calórica consumida diariamente é semelhante à utilizada pelo corpo.Ou seja, não ocorre a sobra e nem a falta de calorias. Essa quantidade não é fixa, pois como citamos anteriormente, as necessidades energéticas variam de pessoa para pessoa.<h3>Dietas hipercalóricas</h3>Como o nome já sugere, as dietas hipercalóricas consistem naquelas onde ocorre um aumento na quantidade de calorias ingeridas, o que pode representar também um volume maior de alimentos ingeridos.Diferente da normocalórica, onde só é consumido o necessário, aqui o plano alimentar prevê o consumo energético para além do que o corpo precisaria.Esse tipo de dieta não é sinônimo de uma alimentação rica em açúcares ou gorduras ruins, por exemplo, ou alimentos ultraprocessados que são ricos em calorias. Pelo contrário, o consumo deve ser equilibrado, de modo que sejam priorizadas opções saudáveis e ricas em nutrientes.O fornecimento elevado de calorias, aliado a outras medidas, como a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/musculacao/">musculação</a>, permite o desenvolvimento de massa magra.<h3>Dietas hipocalóricas</h3>Nesse tipo de dieta, ocorre o chamado déficit calórico, com uma redução na quantidade ingerida. Por essa quantidade ser menor que a necessária para o funcionamento do corpo, o organismo passa a utilizar de sua reserva energética. Assim, os níveis de gordura se reduzem, visto que boa parte das calorias são convertidas em gordura.<h2>Quando cada uma delas é indicada?</h2>Pessoas que possuem um peso corporal adequado, baixos níveis de gordura corporal e quantidade suficiente de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/massa-magra/">massa magra</a> podem seguir uma dieta normocalórica.As dietas hipercalóricas, por sua vez, são indicadas em casos em que o indivíduo precisa ganhar massa magra, ou seja, a muscular. Também são comuns em outros contextos onde é necessário uma reposição do peso corporal.Já as hipocalóricas são as indicadas em casos onde se visa o emagrecimento e a redução da gordura corporal.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-dificulta-o-emagrecimento-7-dicas-para-emagrecer-com-saude/">O que dificulta o emagrecimento? 7 dicas que vão te ajudar</a><h2>O que comer nas dietas normo, hiper e hipocalóricas?</h2>O cardápio de cada dieta é desenvolvido por um(a)&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/nutricionista/">nutricionista</a> após a análise do paciente, e ele pode ser alterado até se encaixar em suas necessidades individuais. As sugestões de alimentos, então, devem ser dadas também de modo individual.Porém, em geral, as dietas podem seguir alguns padrões.Para as normocalóricas, devem ser priorizados alimentos saudáveis e uma rotina de alimentação equilibrada. Como não há um aumento ou redução das calorias ingeridas, é recomendado o consumo de produtos saudáveis em geral e que supram as necessidades do corpo.As hiper e hipocalóricas podem ter algumas diferenças, visto que alguns alimentos possuem mais ou menos calorias.<ul><li>Normocalóricas:&nbsp;proteínas magras, gorduras saudáveis,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/carboidratos/">carboidratos</a>, frutas e legumes, entre outros;</li><li>Hipercalóricas:&nbsp;pratos integrais (como arroz, massas e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/pao-integral/">pães</a>); alimentos com gordura boa (amendoim e derivados, por exemplo); vegetais (como batata doce e mandioca); ovos, cereais, frango, carne vermelha, leite e derivados.</li></ul>É comum que a dieta hipercalórica inclua altos níveis de&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/b/proteina">proteínas</a>, especialmente para quem busca ganhar&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/b/massa-muscular">massa muscular</a>. Isso porque a proteína participa desse processo, além de também atuar no fornecimento de energia.Os carboidratos também são parte importante desse tipo de alimentação, e são priorizados juntamente com as proteínas.<ul><li>Hipocalóricas: vegetais com altos níveis de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/alimentos-ricos-em-fibras-2/">fibras</a> e baixo valor energético (abobrinha, brócolis, alface, entre outros); frutas com pouco açúcar (como maçã, amora e morango); laticínios com baixo teor de gordura (como leite desnatado e queijo cottage); carnes magras.</li></ul>Nesse tipo de dieta, a quantidade de alimentos ingeridos durante o dia pode ser reduzida. Afinal, é necessário ter o déficit calórico.Isso não deve ser sinônimo de fome. A chave é escolher corretamente os alimentos, priorizando o que gera saciedade e nutre o organismo adequadamente.<hr>O comportamento de cada organismo, a rotina do indivíduo, seus hábitos e o acesso e limitações a determinados alimentos são pontos que devem ser analisados para montar uma dieta.Por isso, o acompanhamento com um(a) nutricionista é tão importante, além de evitar um comprometimento à saúde.Gostou deste conteúdo? No portal do Minuto Saudável você encontra diversos outros artigos como este!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://sportlife.com.br/qual-a-diferenca-entre-dieta-normocalorica-hipercalorica-e-hipocalorica/">Dieta Normocalórica, Hipercalórica e Hipocalórica: qual a diferença?</a> — Sportlife;</li><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-nutricionais/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-a-nutri%C3%A7%C3%A3o/calorias">Calorias</a> — Manual MSD Versão Saúde para a Família.</li></ul>

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Dietas normo, hiper e hipocalóricas: para que serve, diferenças e quando são indicadas?

A caloria é uma unidade de medida que indica uma energia, ou valor energético – como descrito na tabela nutricional presente no&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/nova-rotulagem/">rótulo dos alimentos</a>.Essa energia é necessária para o bom funcionamento do organismo. Após ser adquirida por meio da alimentação, pode ser utilizada logo em seguida ou armazenada para depois.Se a ingestão energética é maior que a demanda do corpo, esse armazenamento é necessário. Então, as calorias são convertidas em gordura e uma pequena parte se transforma em carboidratos.Assim, ocorre o aumento do peso corporal. E da mesma forma, para que ele seja reduzido, é necessário realizar o déficit calórico, que é quando o consumo energético é menor do que o gasto.Mas e quanto aos alimentos que possuem calorias negativas, que são muito citados, especialmente em conteúdos sobre&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-dificulta-o-emagrecimento-7-dicas-para-emagrecer-com-saude/">emagrecimento</a>?Neste artigo, vamos explicar como isso funciona e quais são esses alimentos.Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Calorias negativas: mito ou verdade?</li><li>Quais alimentos possuem calorias negativas?</li><li>Como colocá-los na dieta?</li></ol><h2>Calorias negativas: mito ou verdade?</h2>Todos os alimentos possuem calorias, isso é fato. Mas alguns deles podem ter um valor energético muito baixo. Algumas teses indicam que estes demandam mais energia para seu processamento no organismo do que a que oferecem.Ou seja, o gasto calórico utilizado na digestão tende a ser maior que as calorias presentes no alimento, tornando a ingestão calórica “negativa”.Esse conceito é questionado por alguns profissionais da área, e ele ainda vem sendo estudado. Afinal, o organismo não funciona de modo tão simples, e deve-se considerar as particularidades em cada caso.Mesmo assim, esses alimentos podem ser aliados na rotina alimentar de pessoas que desejam reduzir o peso corporal, já que ajudam no déficit calórico.Leia mais:&nbsp; <a href="https://minutosaudavel.com.br/cortar-carboidrato-emagrece/">Cortar carboidrato emagrece? Entenda os efeitos no organismo</a><h2>Quais alimentos possuem calorias negativas?</h2>A maioria destes que possuem baixo valor calórico são ricos em fibras e água, com baixos níveis de gordura.Os principais são&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/por-que-comer-legumes-e-verduras/">frutas, verduras e legumes</a>. Veja alguns exemplos:<ul><li>Melancia;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/morango/">Morango</a>;</li><li>Abacaxi;</li><li>Maçã;</li><li>Tangerina;</li><li>Melão;</li><li>Brócolis;</li><li>Aspargo;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/berinjela/">Berinjela</a>;</li><li>Cenoura;</li><li>Repolho;</li><li>Beterraba;</li><li>Pepino.</li></ul>É importante dizer que o fato de serem de baixa caloria não implica em uma permissão para o consumo exagerado, afinal, em excesso, terão uma soma calórica maior.&nbsp;Há também outras partes dos alimentos que devem ser levadas em consideração. Algumas frutas, por exemplo, podem conter bastante açúcar – componente que deve ser dosado, mesmo vindo por meio de uma substância natural.A forma de prepará-los também pode afetar o índice calórico. Um alimento frito, por exemplo, certamente irá carregar um maior número de calorias que o mesmo em seu estado natural.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/frutas_baixa_caloria_minuto_saudavel_89e4b459d2.jpg" alt="Pedaços de melancia e abacaxi picados em um prato sobre a mesa." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_frutas_baixa_caloria_minuto_saudavel_89e4b459d2.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_frutas_baixa_caloria_minuto_saudavel_89e4b459d2.jpg 500w," sizes="100vw" title="A melancia e o abacaxi são exemplos de frutas com valor calórico muito baixo.">Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/salada-de-frutas/">Salada de frutas engorda? Faz mal? Dicas e 7 receitas</a><h2>Como colocá-los na dieta?</h2>Frutas e hortaliças em geral são parte de um grupo de alimentos que deve estar sempre presente na rotina alimentar, já que são ricos em nutrientes, como&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/vitaminas-e-minerais/c">vitaminas e minerais</a>.Então, estes citados acima e vários outros podem ser incluídos no almoço, jantar e lanches ao longo do dia. É importante que sejam consumidos com outros grupos, como proteínas e carboidratos.Alimentos com baixa caloria são comuns em programas alimentares que visam a perda de peso, já que deve ocorrer o déficit calórico. Muitos deles são ricos em fibras, componente que ajuda a dar a sensação de saciedade.Se houver orientação profissional, eles ainda podem ser combinados com os&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/fitness/emagrecimento/termogenicos/c">termogênicos</a>. Estes atuam no aumento do metabolismo e provocam um maior gasto energético.Mas aqui vai um alerta importante: alimentos mais calóricos, desde que saudáveis, precisam fazer parte da alimentação. O organismo necessita de calorias para se manter funcional e saudável.Existe uma variação na quantidade de calorias necessária para cada pessoa, a depender do seu biotipo, idade, rotina de atividade física, entre outros fatores.Por isso, nenhuma dieta deve ser seguida sem que haja a orientação de um(a) nutricionista, que irá montar um plano alimentar que considere todos esses pontos.<hr>A alimentação é capaz de comandar uma parte importante da nossa saúde. Por isso, se preocupar com o consumo calórico é importante para manter uma rotina alimentar equilibrada.Porém, isso deve ser feito com cuidado, levando em consideração as nuances dos alimentos e do próprio organismo.Nunca aposte em dietas extremas, mas busque ter hábitos saudáveis e consulte um(a) nutricionista para entender o que você realmente precisa e como se alimentar da melhor forma possível.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.folhavitoria.com.br/saude/noticia/01/2023/alimentos-com-calorias-negativas-verdade-ou-mito">Alimentos com calorias negativas: verdade ou mito?</a> — Folha Vitória;</li><li><a href="https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2014/09/30/noticias-saude,191489/voce-ja-ouviu-falar-em-alimentos-com-calorias-negativas-abusar-deles.shtml">Você já ouviu falar em alimentos com calorias negativas?</a> — Uai Saúde.</li></ul>

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Alimentos com calorias negativas: o que são e exemplos.

O tomate é um alimento, fruto do tomateiro, uma planta que apesar de muito popular em países europeus, como a Itália, tem origem no continente americano, sendo nativo da região dos Andes, abrangendo áreas como Chile, Peru e Equador.Cientificamente conhecido como&nbsp;Lycopersicum esculentum L.,&nbsp;ele pertence à família&nbsp;Solanaceae,&nbsp;da qual também fazem parte outras plantas, como pimentas e pimentões, batata,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/berinjela/">berinjela</a> e até o tabaco.Como alimento, ele é extremamente versátil, podendo ser incorporado em receitas, como sopas, caldos e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/suco-natural/">sucos</a>. Ou ainda consumido puro ou com outros alimentos, tanto cru quanto assado, cozido ou da forma que preferir.Por essa versatilidade e por seu sabor, o tomate é um alimento que ganhou o coração dos brasileiros, e costuma ter um lugar fixo na mesa da maioria das moradas deste país.Mas além do gosto e da praticidade que promove, ele também oferece diversos benefícios para a saúde.Quer saber mais sobre o tomate e tudo que ele pode proporcionar? Então continue lendo o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Quais são os tipos de tomate?</li><li>Quais os benefícios de ingerir o alimento?</li><li>Pode comer tomate todo dia?</li><li>Qual a melhor forma de ingestão?</li><li>Ele apresenta algum risco para a saúde?</li></ol><h2>Quais são os tipos de tomate?</h2>Há diversos tipos de tomate disponíveis, com cada um sendo mais utilizado em cada tipo de receita. Ao todo, no mundo, há cerca de dez mil&nbsp;variedades&nbsp;deste alimento, se diferenciando em sabor, acidez, tamanho, e até coloração.&nbsp;Veja algumas das&nbsp;opções&nbsp;mais comuns no Brasil:<ul><li>Cereja;</li><li>Grape;</li><li>Italiano;</li><li>Saladete;</li><li>Salada.</li></ul>Os tipos cereja e grape são caracterizados por tomates bem pequenos, sendo comumente usados em saladas ou receitas para entradas e canapés. O italiano possui mais polpa e menos semente, por isso é uma ótima opção para molhos e caldos.O saladete é menos ácido e versátil, podendo ser usado em saladas e molhos. Já o tomate salada, também conhecido como longa-vida, é o mais comum nas mesas, sendo comum em saladas, ele representa mais de 70% das hortaliças que são consumidas.<h2>Quais os benefícios de ingerir o alimento?</h2>Os benefícios que o consumo do tomate podem proporcionar são diversos, pois além de ser um alimento com poucas calorias, ele é rico em diversos nutrientes importantes para o organismo.Ele é fonte de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/fibras-soluveis/">fibras</a>, o que regula o intestino e auxilia a promover uma maior sensação de saciedade. Também é rico em licopeno, um composto com ação antioxidante, que pode auxiliar no sistema cardiovascular.Além das substâncias mencionadas, algumas das vitaminas e minerais que o tomate possui são:<ul><li>Potássio:&nbsp;mineral essencial para o bom funcionamento dos sistemas nervoso e cardiovascular, principalmente do coração;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/vitamina-c/">Vitaminas C</a>,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/vitamina-a/">A</a> e&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/vitamina-e-acetato-de-racealfatocoferol/pa">E</a>: ajudam no fortalecimento do sistema imunológico, na absorção de outros nutrientes, como o ferro, e atuam na saúde da visão;</li><li>Flavonoides e&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/acido-folico/pa">Ácido Fólico</a>: antioxidantes e anti-inflamatórios naturais.</li></ul>Vale destacar que a chave para a saúde é uma rotina saudável, especialmente quando há exercícios integrados a uma alimentação equilibrada e rica em alimentos saudáveis. Apenas a ingestão de tomate não é capaz de resultados milagrosos.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/vitaminas/">Vitaminas: entenda a importância de incluí-las na dieta</a>&nbsp;<h2>Pode comer tomate todo dia?</h2>Sim, pode comer tomate todos os dias! É um alimento saudável e benéfico para o organismo. No entanto, deve-se atentar à quantidade ingerida.Conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), a quantidade diária ideal é de 80 gramas, compondo a ingestão diária de frutas e vegetais.Essa porção equivale a um tomate médio ou sete unidades de tomate cereja, aproximadamente.<h2>Qual a melhor forma de ingestão?</h2>A melhor forma de ingerir o tomate é na forma de molho, pois dessa forma ele aumenta&nbsp; a concentração de licopeno, um poderoso antioxidante. No entanto, o que importa mesmo é agregar esse alimento na sua alimentação, seja ele cru ou em receitas. E quanto mais vermelho e maduro, melhor!<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sopa_tomate_minuto_saudavel_0690aef1e8.jpg" alt="Imagem de um pote de sopa de tomate, com alguns tomates inteiros e torradas ao redor." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_sopa_tomate_minuto_saudavel_0690aef1e8.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_sopa_tomate_minuto_saudavel_0690aef1e8.jpg 500w," sizes="100vw" title="Sopa de tomate é um dos alimentos possíveis de preparar utilizando o tomate.">Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/veganismo/">Dia do Veganismo: por onde começar e 10 receitas especiais</a>&nbsp;<h2>Ele apresenta algum risco para a saúde?</h2>Depende! O tomate só apresenta alguns riscos para a saúde se consumido verde. Isso acontece pois nessa etapa ele apresenta uma alta concentração de solanina, além de nitratos e ácidos orgânicos.A solanina é uma toxina natural, presente em outros alimentos além do tomate, como pimentão, pimentas chili e do-reino e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/batata/">batata</a>.Uma intoxicação por solanina pode causar&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/diarreia/c">diarreia</a>, confusão mental e, em casos mais graves, aumento da frequência respiratória, redução dos batimentos cardíacos, entre outros sintomas.No entanto, vale ressaltar que a quantidade de tomates não amadurecidos ingeridos teriam que ser bem grande para que isso acontecesse. De qualquer forma, pode ser melhor preferir o fruto já maduro, para evitar qualquer complicação.Também apresenta contraindicações, como para pessoas que possuem histórico ou predisposição para cálculo renal. Além disso, sua acidez pode causar mal estar em portadores de condições gastrointestinais.<hr>O tomate é um alimento rico em nutrientes importantes para o organismo, sendo assim, essencial para auxiliar na manutenção da saúde.Seja cru ou incorporado em receitas, ele é um alimento saboroso e benéfico, que deve ser adicionado a uma rotina saudável.Agora você sabe mais sobre o tomate e tudo que ele pode proporcionar para o corpo! Para mais artigos como esse, continue acompanhando o portal Minuto Saudável.<hr><h2>Referências</h2><ul><li>2019, Greentaste —&nbsp;<a href="https://greentaste.pt/2019/08/14/como-usar-tomates-verdes/">Tomate Maduro ou Verde? O Melhor para cada Prato. | Grupo Operacional Greentaste</a>;</li><li>2023, Fundação Cargill —&nbsp;<a href="https://fundacaocargill.org.br/tomate-saiba-tudo-sobre-sua-producao-e-beneficios/">Tomate: saiba tudo sobre sua produção e benefícios - Fundação Cargill</a>;</li><li>2022, Embrapa —&nbsp;<a href="https://www.embrapa.br/hortalica-nao-e-so-salada/tomate">Tomate - Portal Embrapa</a>.</li></ul>

Imagem de tomates fatiados e inteiros em uma tábua e um bowl.

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Tomate: quais os benefícios desse alimento para o organismo?

Originário da culinária oriental, o shoyu conquistou o paladar ocidental, tornando-se um dos produtos de soja mais reconhecidos globalmente.&nbsp;Sua versatilidade na cozinha o torna um condimento ideal para uma variedade de pratos, desde saladas e tofu até proteína texturizada de soja, peixes, frutos do mar e legumes. Além de uma adição deliciosa quando marinada em carnes bovinas e frango.Sua produção pode variar consideravelmente, impactando significativamente o sabor e a textura do produto final. No entanto, essas variações podem também apresentar certos riscos à saúde.Preocupações associadas ao teor de sódio no molho de soja, onde o sal, embora um nutriente essencial, está presente em quantidades consideráveis.Para saber mais sobre as propriedades e malefícios do shoyu, continue a leitura!Índice:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é e do é feito o shoyu?</li><li>Tipo de shoyu</li><li>Quais são os benefícios do shoyu?</li><li>Quais são os malefícios?&nbsp;</li></ol><h2>O que é e do é feito o shoyu?</h2>Também conhecido como molho de soja, o shoyu é um ingrediente milenar da culinária asiática, com origem na China. Sua composição envolve uma combinação de ingredientes, como:<ul><li>Soja, que é responsável por seu sabor característico, além de ser uma boa fonte de proteínas e outros nutrientes;</li><li>Trigo, responsável pela cor e pela textura;</li><li>Água, necessária para a fermentação;</li><li>Sal marinho, usado para dar sabor ao molho.</li></ul>O processo de fermentação do shoyu é complexo e pode levar vários meses.&nbsp;Durante a fermentação, os microrganismos presentes no molho quebram as proteínas e os carboidratos da soja e do trigo, liberando uma variedade de compostos químicos que conferem ao shoyu seu sabor e aroma característicos.Seu sabor predominante é o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/umami/">umami</a>, que é descrito como uma combinação de salgado e doce. Diversos alimentos são reconhecidos por possuir esse quinto gosto básico do paladar humano, como o milho, queijo parmesão, tomate, ervilha, aspargos, carne bovina e suína.&nbsp;Para aproveitar seus benefícios, é importante incorporá-lo à dieta de forma equilibrada. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o consumo de sódio seja inferior a 2.000 mg por dia.&nbsp;Uma colher de sopa de shoyu tradicional contém cerca de 800 mg de sódio. Portanto, é importante consumir o molho com moderação, especialmente se você tem pressão alta ou outras condições cardíacas.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/iodo/">Iodo: o que é, para que serve, benefícios e malefícios.</a>&nbsp;<h2>Tipo de shoyu</h2>Existem diversos tipos de shoyu disponíveis no mercado, cada um com características únicas em termos de sabor, cor e processo de produção. No Japão, o molho é classificado em 5 categorias de acordo com os padrões japoneses de agricultura:<h3>Koikuchi</h3>É o tipo de shoyu mais comum, encontrado em todo o mundo. Com processo de fermentação mais longa, equilibrado em termos de sabor, apresentando uma mistura harmoniosa de doce, salgado e umami.Utilizado em uma variedade de pratos, incluindo sushi, sashimi, macarrão oriental, carnes, aves e peixes.O shoyu light é uma versão do molho shoyu tradicional que, geralmente, possui uma redução de 30% a 50% menos sódio. Isso o torna uma boa opção para pessoas que precisam limitar o seu consumo, como pessoas com condições cardíacas.<h3>Usukuchi&nbsp;</h3>Feito com uma proporção menor de soja e trigo, o que resulta em um sabor mais suave e menos salgado. É usado em pratos que não precisam de um sabor forte, como saladas e legumes.<h3>Tamari</h3>Não possui trigo, o que resulta em um sabor mais intenso e uma cor mais escura. Geralmente mais espesso, menos salgado e possui um perfil de sabor mais pronunciado de umami.É usado em pratos tradicionais japoneses, como sushi e sashimi.<h3>Saishikomi</h3>Fabricado com um processo de fermentação mais longo e intenso, o que resulta em um sabor ainda mais intenso e uma cor mais escura. É usado em pratos que precisam de um sabor marcante, como carnes e aves.<h3>Shiro</h3>Conhecido como “shoyu branco”, ele é feito com soja fermentada e sal marinho, sem trigo. Tem um sabor suave e ligeiramente doce. Usado em pratos que precisam de um sabor mais delicado, como sopas e caldos.<h2>Quais são os benefícios do shoyu?</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/Shoyu_tradicional_minuto_saudavel_a5c3d5a427.jpg" alt="Pote com shoyu e um par de hashi." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_Shoyu_tradicional_minuto_saudavel_a5c3d5a427.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_Shoyu_tradicional_minuto_saudavel_a5c3d5a427.jpg 500w," sizes="100vw" title="Além de sua apetitosa nota de sabor, o shoyu é igualmente um condimento versátil que se destaca em diversas preparações culinárias."><figcaption>O shoyu é um condimento versátil que pode ser usado em uma variedade de pratos e além de seu sabor delicioso, também oferece uma série de benefícios à saúde.&nbsp;</figcaption></figure><h3>Proteínas</h3>As proteínas do shoyu são de alto valor biológico, o que significa que são facilmente absorvidas pelo organismo. Essenciais para a construção e manutenção dos músculos, ossos, cabelos e pele.<h3>Ferro</h3>Uma boa fonte de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/alimentos-ricos-em-ferro-2/">ferro</a>, especialmente para vegetarianos e veganos. O mineral é essencial para a produção de hemoglobina, uma proteína que transporta oxigênio pelo corpo.&nbsp;<h3><a href="https://consultaremedios.com.br/b/calcio">Cálcio</a></h3>Também se trata de uma boa fonte de mineral, principalmente para pessoas com intolerância à lactose. O cálcio é importante para a saúde dos ossos e dentes.<h3>Vitaminas do complexo B</h3>Fundamentais para o metabolismo energético, a produção de glóbulos vermelhos e a função neurológica. O shoyu é uma boa fonte contendo vitamina B12, riboflavina e ácido fólico.<h3>Antioxidantes</h3>Substâncias que ajudam na prevenção do envelhecimento celular e protegem o organismo de doenças. O molho é rico em&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/vitaminas-e-minerais/antioxidante/c">antioxidantes</a>, como isoflavonas, que têm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.Leia mais:&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/vitaminas-do-complexo-b/pa">Vitaminas do Complexo B</a>&nbsp;<h2>Quais são os malefícios?&nbsp;</h2>o consumo excessivo de shoyu pode resultar em alguns malefícios, principalmente para pessoas com condições pré-existentes.O principal ponto é o seu alto teor de sódio. Uma colher de sopa de shoyu tradicional contém cerca de 800 mg de sódio. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o consumo seja inferior a 2.000 mg por dia.O consumo excessivo de sódio pode aumentar o risco de hipertensão, acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca, doenças cardíacas e outros problemas de saúde.Outros malefícios potenciais incluem:<ul><li>Retenção de água, por conta do sódio, que pode fazer com que o corpo retenha água, o que pode levar a inchaço e ganho de peso;</li><li>Alergias, principalmente em pessoas sensíveis à soja ou ao trigo;</li><li>Presença de aditivos e conservantes, como corantes e conservantes algumas pessoas sensíveis a esses ingredientes podem experimentar reações adversas;</li><li>Alto teor calórico, pois o molho é relativamente calórico, e o consumo excessivo pode contribuir para a ingestão calórica total.</li></ul>Para evitar possíveis malefícios, é aconselhável consumir o shoyu com moderação e considerar opções mais leves, como a versão lights.Como sempre, é recomendável consultar um profissional de saúde ou nutricionista para orientação personalizada em relação à dieta.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/perigos-do-sodio-na-dieta/">Conheça os perigos do sódio em excesso na dieta</a>&nbsp;<hr>Além de seu sabor delicioso, o shoyu também é um condimento versátil que pode ser usado em uma variedade de pratos, como sushi, sashimi, macarrão oriental, carnes, aves e peixes. Também é uma boa opção para temperar saladas, legumes e outros pratos.No entanto, ele também é um alimento com alto teor de sódio. Uma colher de sopa de shoyu tradicional contém cerca de 800 mg de sódio. Portanto, para aproveitar os benefícios sem comprometer a saúde, é importante consumi-lo com moderação.&nbsp;Se você tem uma condição de saúde que o coloca em risco de problemas relacionados ao sódio, é importante conversar com seu médico sobre o consumo do molho.Não deixe de acompanhar os outros conteúdos do Minuto Saudável relacionados a saúde e bem-estar.<hr><h2>Referências</h2><ol style="list-style-type:decimal;"><li><a href="https://www.mundoboaforma.com.br/molho-shoyu-faz-mal-saude/">Molho Shoyu Faz Mal à Saúde?</a> — MundoBoaForma;</li><li><a href="https://funcionaisnutraceuticos.com/upload_arquivos/201704/2017040410998001493319111.pdf">Da origem à industrialização</a> — Funcionais Nutracêuticos;&nbsp;</li><li><a href="https://plantbasedfoods.com.br/artigos/todos/shoyu-um-condimento-saudavel-e-saboroso">Shoyu... um condimento saudável e saboroso</a> — Plant Based Foods.</li></ol>

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Shoyu: saiba quais são seus benefícios e riscos para a saúde.

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Shot matinal: o que é, para que serve e mais!

O Brasil é o maior produtor de cana-de-açúcar em todo o mundo. Cultivada no país desde o século XVI, ela é uma matéria-prima muito importante para a economia local, já que é utilizada na produção do etanol e do&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/acucar/">açúcar</a>.Dela também é originado o caldo de cana, também chamado de garapa, que é extraído a partir de um processo em que a cana é moída.Em diversos lugares, é fácil encontrar comerciantes e estabelecimentos oferecendo esse produto, que possui um sabor adocicado e muito agradável ao paladar. É ainda mais apetitoso em&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/onda-de-calor/">dias quentes</a>, sendo servido bem gelado.Mas será que essa bebida é prejudicial para a saúde? Nesse artigo, responderemos essa e outras dúvidas. Continue a leitura para saber mais sobre o caldo de cana e quais são seus efeitos no organismo.Índice<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Quais os benefícios do caldo de cana?</li><li>Quais são seus malefícios?</li><li>Caldo de cana engorda?</li><li>Faz bem tomar caldo de cana todos os dias?</li><li>Cuidados para um consumo seguro</li></ol><h2>Quais os benefícios do caldo de cana?</h2>Além de ser uma bebida muito saborosa e amada por muitas pessoas, o caldo de cana também oferece alguns benefícios ao corpo. Um deles é a&nbsp;energia, já que possui altos níveis de açúcares. Isso pode fazer dele uma boa opção para pessoas que praticam atividades físicas ou que, por algum outro motivo, precisam aumentar o consumo energético diário.Estudos apontam que os efeitos do caldo de cana em esportistas contribuem para a manutenção da&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/cardapio-para-ganhar-massa-muscular/">massa muscular</a>. Além disso, auxilia na melhora da performance e na reposição de substâncias necessárias para a geração de energia durante a atividade física, reduzindo a fadiga.Mas é preciso ter cuidado quanto à quantidade ingerida, já que a taxa elevada de açúcares acompanha um alto índice calórico.Outro benefício é o grande teor de&nbsp;nutrientes encontrados na bebida, visto que ela herda os que estão naturalmente presentes na cana.Entre as vitaminas, destacam-se a C e as do complexo B. São encontrados também ácidos fenólicos e flavonoides, que são importantes para várias funções no organismo. Quanto aos minerais, que são de 3% a 5% do seu conteúdo, estão inclusos:<ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/ferro/pa">Ferro</a>;</li><li>Cálcio;</li><li>Potássio;</li><li>Sódio;</li><li>Fósforo;</li><li>Magnésio.</li></ul>O caldo de cana também possui um grande poder&nbsp;hidratante, já que de 65% a 75% de sua composição é formada por água.Pesquisadores vêm estudando outras propriedades da cana, como sua ação antioxidante e atuação contra infecções bacterianas.Vale ainda destacar que geralmente o caldo de cana não passa por processos industriais intensos, sendo oferecido puro ou apenas com inclusão de limão, abacaxi ou algum outro ingrediente semelhante.Por isso, é mais nutritivo que várias outras bebidas, principalmente as ultraprocessadas, sendo uma boa opção para dias refrescantes.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/acucar-vicia/">Açúcar vicia? Saiba os malefícios de consumir em excesso</a><h2>Quais são seus malefícios?</h2>O principal ponto negativo do caldo de cana é a alta quantidade de sucralose – ou seja, de açúcar. São aproximadamente 79g para cada 100mL de caldo, o que o faz conter altos níveis de carboidratos e calorias.Por isso, sua ingestão deve ser feita com moderação, sem ultrapassar os valores diários.&nbsp;Alguns grupos de pessoas devem ter cautela ainda maior com relação ao consumo do caldo de cana, que deve ser reduzido ou mesmo interrompido, sendo principalmente estes:<ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/diabetes">Diabéticos</a> ou pré-diabéticos;</li><li>Pessoas com&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/obesidade/">obesidade</a> ou sobrepeso;</li><li>Portadores de doenças renais crônicas;</li><li>Diagnosticados com esteatose hepática, também conhecida como gordura no fígado.</li></ul><h2>Caldo de cana engorda?</h2>Sim, o caldo de cana pode contribuir para o aumento do peso corporal, dependendo da quantidade ingerida.Como citado anteriormente, 100mL do caldo representa quase 80g de açúcar. Portanto, ele contém uma alta porcentagem de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/cortar-carboidrato-emagrece/">carboidratos</a> e de calorias, e o consum o em excesso pode representar uma ingestão muito mais alta do que a recomendada.Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a quantidade de açúcares livres consumidos não deve representar mais do que 10% das calorias recomendadas para o dia. Os açúcares livres incluem não apenas o caldo de cana, mas outros produtos derivados da cana-de-açúcar, bem como mel, xarope e outros alimentos semelhantes.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/superalimentos/">Superalimentos: o que são e quais os benefícios?</a><h2>Faz bem tomar caldo de cana todos os dias?</h2>O caldo de cana pode ser consumido com frequência, desde que com respaldo médico ou nutricional e em quantidades reduzidas.Apesar de seus benefícios, é preciso considerar que a bebida tem alto valor calórico. Por isso, se estiver inserida na alimentação, a ingestão de calorias no restante do dia deve ser reduzida para que o consumo total se mantenha em equilíbrio.<h2>Cuidados para um consumo seguro</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/cana_de_acucar_minuto_saudavel_1d0a49492f.jpg" alt="Canas de açúcar cortadas." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_cana_de_acucar_minuto_saudavel_1d0a49492f.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_cana_de_acucar_minuto_saudavel_1d0a49492f.jpg 500w," sizes="100vw" title="O Brasil é um grande produtor de cana-de-açúcar, e o caldo de cana é um dos produtos originados a partir dela."><figcaption>Um outro ponto que merece um olhar criterioso é com relação às condições de comercialização do produto.</figcaption></figure>Existem normas definidas pela Anvisa que regulamentam o comércio de caldo de cana, com medidas que abrangem todo o processo, desde a produção até a chegada ao consumidor.Entre essas medidas estão o controle de temperatura dos locais em que a cana é armazenada, a higienização adequada da matéria-prima e dos utensílios usados na moagem e na preparação do caldo, e a proteção e higienização também da pessoa que manipula a cana-de-açúcar e o caldo.Seguir as normas à risca é o principal meio de reduzir as chances de contaminações. Então, antes de adquirir o produto, é importante observar e questionar os locais de venda para evitar colocar a própria saúde em risco.<hr>O caldo de cana é um produto natural, delicioso e que oferece vários benefícios. Mas lembre-se que seu consumo deve ser feito com cautela, já que ele é alto em açúcares e valor calórico.Busque a orientação de um(a) nutricionista para que seja criado um plano alimentar adequado às suas necessidades, e nele é possível encaixar o caldo de cana de forma equilibrada e saudável.Quer conhecer mais conteúdos como esse? Navegue pelo portal do Minuto Saudável e confira nossos artigos.<hr><h2>Referências</h2><ul><li>Maia, A. B.&nbsp;<a href="https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26112">Valor nutricional do caldo de cana e potencial nutracêutico do caná – bebida fermentada do caldo de cana.</a> Research, Society and Development, 2022;</li><li>Santos, João Victor de Andrade dos, et al.&nbsp;<a href="https://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/principia/article/viewFile/4793/1847">Propriedades da cana-de-açúcar e qualidade da bebida brasileira caldo de cana</a>.</li></ul>

Copo com caldo de cana sobre a mesa e canas ao fundo.

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Caldo de cana: saiba os benefícios, malefícios e se engorda

A obesidade é uma condição que afeta aproximadamente 1 em cada 4 pessoas no Brasil, e vem se tornando cada vez mais comum em todo o mundo.Ela afeta o indivíduo de diversas maneiras, e existem diversos riscos associados. Entre eles, podemos citar:<ul><li>Aumento do LDL (<a href="https://minutosaudavel.com.br/colesterol-alto/">colesterol ruim</a>);</li><li>Aumento da pressão arterial;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/diabetes/c">Diabetes</a>;</li><li>Problemas respiratórios;</li><li>Problemas cardiovasculares.</li></ul>A obesidade é multifatorial, ou seja, as causas podem ser inúmeras. Algumas das mais comuns e que mais são associadas à doença são a falta de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/diferenca-entre-atividade-e-exercicio-fisico/">exercícios físicos</a> e uma alimentação desequilibrada, com alta ingestão de calorias, gordura, açúcares, entre outras substâncias.Porém, estudos recentes apontam a influência de outros fatores que propiciam o aparecimento da obesidade. São os chamados obesogênicos, os quais a exposição a longo prazo pode afetar o organismo de forma intensa.Neste artigo, você irá entender um pouco mais sobre esse assunto.Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que são os obesogênicos?</li><li>Como é a sua influência?</li><li>Como prevenir?</li><li>O que caracteriza um ambiente obesogênico?</li><li>Quais são os alimentos obesogênicos?</li></ol><h2>O que são os obesogênicos?</h2>Pode ser definido como "obesogênico" qualquer substância, ambiente ou contexto que, em algum nível, tem potencial de causar a obesidade. É comum pensar nos fatores óbvios, como uma ingestão alimentar desequilibrada e a falta de uma rotina de atividades físicas, como já exemplificamos anteriormente.Mas alguns estudos que vêm sendo realizados atualmente apontam para influências sutis e até um tanto inesperadas. Cerca de cinquenta compostos químicos já foram classificados como obesogênicos, e eles estão presentes não apenas nos alimentos, mas também na água, ar e em outros produtos de consumo rotineiro.Alguns exemplos são:<ul><li>Bisfenol A (BPA): presente na composição de resinas e plásticos, incluindo produtos como recipientes de cozinha, brinquedos e tubulações;</li><li>Ftalatos:&nbsp;estão em diversos tipos de plásticos, como copos e embalagens alimentícias, onde podem ser transferidos para os alimentos. Também são encontrados em cosméticos, como&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/cuidados-pessoais/hidratantes/c">hidratantes</a>, medicamentos e produtos eletrônicos;</li><li>Parabenos: amplamente utilizados em cosméticos, atuam como conservantes;</li><li>Acrilamida: usada no processo de tratamento da água, também pode surgir em alimentos ricos em amido quando entram em contato com altas temperaturas;</li><li>Bifenilas policloradas (PCBs): foram muito utilizadas pela indústria, mas são proibidas no Brasil desde 1981. Porém, ainda estão presentes em máquinas e equipamentos antigos, o que gera liberação das substâncias no meio ambiente.</li></ul>Ainda podemos citar os éteres difenílicos polibromados, alquilfenóis, substâncias perfluoroalquiladas e polifluoroalquiladas e certos metais pesados, ​​como o cádmio e o arsênico.Esses compostos podem não provocar a obesidade diretamente, mas atuam contribuindo para o aumento do peso corporal.<h2>Como é a sua influência?</h2>Uma das formas que os obesogênicos afetam o organismo é por meio das células de gordura, local onde eles são depositados. Essas células são parte do tecido adiposo, que é a camada onde se encontra a maior parte da gordura corporal, o que faz dele o maior depósito de energia do organismo.Seu acúmulo propicia um aumento na quantidade e no tamanho das células em que se encontram, o que pode causar o aumento do peso corporal e ainda deixar o corpo predisposto ao acúmulo de outros produtos químicos prejudiciais à saúde.Eles também têm o potencial de afetar a regulação do metabolismo energético e desacelerar sua atividade, influenciando no apetite e na saciedade.Os estudos comprovam que os obesogênicos podem atuar até no desequilíbrio da microbiota intestinal, o que pode resultar em problemas no sistema imunológico e com a absorção de nutrientes. Além disso, atuam em processos que levam a doenças cardíacas, diabetes, disfunções sexuais e até casos de cânceres.A influência dos obesogênicos é muito grande no início da vida, determinando como o organismo irá se comportar no restante dela. Isso porque nos primeiros meses e anos a criança ainda está em desenvolvimento, e os órgãos e sistemas do corpo são mais vulneráveis.Desde a fase fetal a exposição já pode acontecer por meio das substâncias passadas pela placenta. O mesmo ocorre após o nascimento por meio do&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/leite-materno/">leite materno</a>. Assim, desde cedo já pode haver uma propensão à obesidade.<h2>Como prevenir?</h2>As substâncias obesogênicas estão inseridas em diversos contextos e pode ser difícil eliminá-las totalmente da vida cotidiana.Porém, algumas medidas podem ser tomadas para reduzir o contato com esses agentes, como:<ul><li>Substituir os plásticos por vidro sempre que possível;</li><li>Reduzir o consumo de plásticos a partir da reciclagem e reutilização;</li><li>Evitar consumir alimentos e bebidas embalados;</li><li>Se atentar à composição de cosméticos e produtos em geral, e optar por aqueles que não possuam excesso de substâncias prejudiciais à saúde.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ingredientes-perigosos-de-cosmeticos/">Conheça ingredientes perigosos de cosméticos e seus riscos à saúde</a><h2>O que caracteriza um ambiente obesogênico?</h2>Ambientes obesogênicos são caracterizados dessa forma por facilitarem comportamentos e hábitos que levam a um aumento de peso. Eles podem envolver:<ul><li>Falta de opções de alimentos saudáveis em escolas e empresas;</li><li>Falta de espaços que promovam a prática de atividades físicas;</li><li>Excesso de telas e hábitos que contribuem para o sedentarismo;</li><li>Rotina de alimentação corrida, sem o foco no alimento.</li></ul>Esses ambientes são de caráter público, privado e também envolvem escolhas individuais. Como a obesidade possui causas multifatoriais, vários outros ainda podem ser acrescentados, variando de acordo com diferentes contextos.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/emagrecer/">Como emagrecer com saúde: dieta, exercícios, remédios e mais</a><h2>Quais são os alimentos obesogênicos?</h2>Alimentos ultraprocessados, embalados, com grande quantidade de aditivos e outras substâncias podem ser obesogênicos.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/alimentos_obesogenicos_minuto_saudavel_7255d9513d.jpg" alt="Mesa com alimentos industrializados, ricos em gorduras e calorias." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_alimentos_obesogenicos_minuto_saudavel_7255d9513d.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_alimentos_obesogenicos_minuto_saudavel_7255d9513d.jpg 500w," sizes="100vw" title="Alimentos processados, com altos níveis de calorias, gorduras e açúcares são considerados obesogênicos."><figcaption>&nbsp;Além disso, aqueles com altos níveis de gorduras,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/acucar/">açúcares</a> e calorias também podem ser classificados dessa forma.</figcaption></figure>Pessoas já diagnosticadas com obesidade ou sobrepeso, ou mesmo as que possuem fatores de risco para tal, devem realizar um acompanhamento&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/nutricionista/">nutricional</a> para entender quais alimentos são os mais indicados para consumo e quais precisam ser evitados. Cada caso pode ter suas especificidades e essa orientação individualizada é importante.<hr>As substâncias obesogênicas estão presentes de diversas formas em nosso cotidiano, e cada um deve ficar atento para evitá-las ao máximo, especialmente se existem crianças pequenas em casa.Mais conteúdos como esse você encontra no portal do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-ter-peso-saudavel/noticias/2022/ambiente-obesogenico-voce-sabe-o-que-e">Ambiente obesogênico: você sabe o que é?</a> — Ministério da Saúde (2022).</li><li><a href="https://www.einstein.br/doencas-sintomas/obesidade">Obesidade&nbsp;</a>— Guia de Doenças e Sintomas - Einstein;</li><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-ter-peso-saudavel/noticias/2022/o-impacto-da-obesidade">O impacto da obesidade</a> — Ministério da Saúde (2022).</li></ul>

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Obesogênicos: o que são e como influenciam o organismo

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