Cefaleia (dor de cabeça): tipos, causas e fatores de risco

<head></head><body>Os dois problemas podem trazer confusão na hora do diagnóstico por terem sintomas muito parecidos. A&nbsp;tuberculose&nbsp;e a pneumonia apresentam a tosse como um dos sinais mais comuns da doença.O diagnóstico se torna mais difícil, principalmente, em pacientes diabéticos, com insuficiência renal crônica, idosos, pessoas com problemas hepáticos ou portadores do vírus HIV.Nesses casos, as pessoas podem apresentar quadros atípicos, tornando mais difícil o diagnóstico.Mas, na hora de diferenciar é importante levar em conta o <strong>tempo que os sintomas levam para se agravar</strong>. A pneumonia costuma evoluir rapidamente, enquanto a tuberculose pode demorar até mesmo semanas para que o quadro piore e necessite de ajuda médica.Uma das formas de distinção entre essas duas acontece quando o paciente apresenta sintomas típicos da pneumonia, como febre e tosse, mas mesmo com o tratamento de antibióticos não apresenta melhora do quadro. Dessa forma, a&nbsp;tuberculose pulmonar&nbsp;torna-se uma das principais suspeitas.<strong>Outra diferença está no agente infeccioso</strong>. Enquanto a pneumonia ocorre por diferentes agentes, a tuberculose acontece por uma única bactéria, a&nbsp;<i>Mycobacterium tuberculosis</i>, também conhecida por bacilo de Koch.Também se diferem pela transmissão, sendo a tuberculose altamente mais contagiosa do que a pneumonia.Para o diagnóstico correto, também é importante analisar o tempo que a doença levou para se manifestar. A pneumonia é uma condição aguda, em poucas horas da infecção os sintomas começam a atingir o paciente.O intervalo entre o surgimentos dos primeiros sinais e a busca por um médico pode ser de 48 a 72 horas, nesses casos. Já na tuberculose, o processo é diferente. Os sintomas surgem de forma gradual e mais lenta. A tosse, principal sintoma, também vai piorando com o tempo.<h2>Fonte consultada</h2><span style="font-size: 12pt;"><em>Dr. Paulo Caproni (CRM/PR 27.679 | CRM/SC 25.853 | CRM/SP 144.063), graduado em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Residência Médica em Medicina Preventiva e Social pela USP-SP (PROAHSA). MBA em Gestão Hospitalar e de Sistemas de Saúde (CEAHS) pela FGV-SP</em></span></body>

Pneumonia ou tuberculose? Saiba como diferenciar as doenças

<head></head><body>A principal forma de transmissão do herpes genital acontece através do contato em relações sexuais sem proteção, pois os vírus HSV-1 ou HSV-2 podem estar presentes nos fluidos corporais da pessoa infectada, como na saliva, sêmen e secreções vaginais.O vírus tem um período de incubação (intervalo entre a infecção e a manifestação dos primeiros sintomas) que varia de 10 a 15 dias após a relação sexual, se levado em conta a existência de portadores em estado de latência (sem manifestações) que podem, a qualquer momento, manifestar a doença.Quando se trata do herpes genital provocado pelo vírus HSV-1, a transmissão pode acontecer durante o sexo oral. Dessa forma, as pessoas podem ser infectadas pelo vírus no sexo vaginal, oral e anal.A forma mais comum de transmissão acontece quando alguém não infectado tem contato direto com a pele de uma pessoa infectada que apresenta lesões visíveis, como bolhas ou erupções, ou seja, durante uma crise sintomática.No entanto, também é possível contrair herpes a partir do contato com uma pessoa infectada quando ela não apresenta lesões visíveis, pois na maioria dos casos as pessoas não apresentam sintomas e não têm o conhecimento de que estão infectadas. 70% das transmissões acontecem nesse período assintomático.<h2>Como a herpes pode ser transmitida?</h2>As principais formas de transmissão acontecem da seguinte forma:<ul> 	<li>Pelo contato direto com feridas durante crises do herpes;</li> 	<li>Pela saliva, se o seu parceiro tiver herpes oral (ativa);</li> 	<li>Por secreções genitais, se o parceiro tiver herpes genital (especialmente com lesões).</li></ul>As chances de transmissão se elevam em todo episódio em que o paciente apresenta uma crise.<strong>Leia mais: <a href="https://minutosaudavel.com.br/herpes-genital-na-gravidez/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Herpes genital na gravidez: quais os riscos para o bebê?</a></strong><h2>Como prevenir a transmissão?</h2>Além do uso de camisinha, outros cuidados devem ser tomados para que a transmissão do vírus não ocorra, como uma atenção maior com o uso de objetos pessoais e higiene.É recomendável que copos, batons ou qualquer protetor labial, lâminas de barbear ou de depilação e toalhas de banho não devem ser compartilhados, principalmente no caso de lesões visíveis.Em algumas situações o vírus do herpes genital não é considerado um risco de transmissão, como ao usar vasos sanitários, pelo contato com roupas de cama de alguém infectado e piscinas.<h2>Ainda posso ter relações sexuais normalmente se tiver herpes?</h2>Pacientes com herpes genital não estão destinados a uma vida de castidade só porque foram diagnosticados com a doença, no entanto precisam saber que os cuidados devem ser redobrados.O primeiro passo para conseguir manter uma vida sexual sem riscos de infecção para o parceiro é conversando e deixando claro a condição para a outra pessoa.Com o tratamento feito com medicação antiviral supressiva e com o uso de preservativos, o risco de transmissão é reduzido, mas não é nulo. Por isso, é importante ter um acompanhamento médico para que a doença não atrapalhe a vida sexual do paciente.Além disso, é importante ressaltar que se deve&nbsp;<b>evitar relações sexuais quando o paciente está durante um surto</b>&nbsp;da doença, pois é nesse período em que o risco de transmissão é maior.<hr><h2>Fonte consultada<b></b></h2><span style="font-size: 12pt;"><em>Dr. Paulo Caproni (CRM/PR 27.679 | CRM/SC 25.853 | CRM/SP 144.063), graduado em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Residência Médica em Medicina Preventiva e Social pela USP-SP (PROAHSA). MBA em Gestão Hospitalar e de Sistemas de Saúde (CEAHS) pela FGV-SP</em></span></body>

Saiba como acontece a transmissão do herpes genital

<head></head><body><p>O herpes genital é uma doença que<strong> não tem cura</strong>, mas que possui tratamento para evitar a ocorrência de surtos, amenizar os sintomas e para diminuir as chances de transmissão e complicações.</p><p>No geral, qualquer médico pode fazer o acompanhamento destes pacientes, porém os especialistas mais indicados são o ginecologista, urologista e infectologista.</p><p>Certos cuidados locais podem ser tomados para o tratamento das lesões. Para isso, alguns medicamentos são aplicados diretamente sobre as feridas, para ajudar na cicatrização e evitar a autocontaminação.</p><p>Isso deve ser feito pois o contato com o líquido das feridas pode provocar lesões em outras partes do corpo, como quando o paciente encosta a mão sobre a lesão e acaba, sem querer, “transferindo” o vírus para outra região do seu corpo.</p><p>Quem deve receitar as pomadas ou produtos específicos para esses cuidados é o médico, pois a&nbsp;automedicação&nbsp;pode acabar piorando a situação da lesão ou prolongando seu tempo de cura.</p><p>O tratamento é feito basicamente por meio de medicamentos antivirais (em comprimidos ou pomadas), que aliviam a dor e o desconforto causados durante uma crise, curando as lesões com maior rapidez, impedindo complicações e reduzindo o risco de transmissão para outros.</p><p>As pessoas que têm muitas crises podem tomar esses medicamentos diariamente durante um tempo — após avaliação médica. Isso pode ajudar a evitar crises e a diminuir sua duração.</p><p>Para crises recorrentes, o paciente deve tomar o medicamento assim que o formigamento, queimação ou a coceira começar, ou assim que iniciar o aparecimento de bolhas.</p><p>O médico pode ainda recomendar o uso de pomadas ou geis anestésicos para serem aplicados na região genital durante o surgimento de bolhas e outros sintomas.</p><p><strong>Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/remedio-para-candidiase/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Remédio para candidíase masculina e feminina (oral, dose única)</a></strong></p><h2>Antivirais</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2018/11/pomada-para-candidiase-minuto-saudavel.jpg" alt="" class="wp-image-7729"></figure></div><p>O primeiro episódio de herpes genital é geralmente tratado por 7 a 10 dias por medicamentos via oral. Se não houver melhora das úlceras, o tratamento pode ser estendido por mais 1 semana.</p><p>O tratamento funciona melhor se iniciado nas primeiras 72 horas de sintomas. Na ocorrência de outras crises, o tempo de tratamento é reduzido, podendo ser feito por 5 dias, em média.</p><p>Quando se trata de pacientes com histórico de crises frequentes, é aconselhável que mantenham em casa os medicamentos antivirais por precaução. Assim, poderão iniciar o tratamento logo aos primeiros sinais da doença.</p><p>Se o paciente apresenta raramente crises ou com poucos sintomas, pode não haver necessidade de tratamento com antivirais, principalmente se o indivíduo não tiver um parceiro sexual no momento que possa ser infectado.</p><h3>Terapia episódica</h3><p>Esse tipo de tratamento é feito com o uso de medicamentos antivirais quando um paciente apresenta o primeiro sinal de um surto. É uma estratégia utilizada durante poucos dias, em que o paciente recebe o medicamento para acelerar a cicatrização dos ferimentos ou para evitar que o surto ocorra totalmente.</p><p>No entanto, é preciso entender que cada paciente terá uma manifestação diferente dos sintomas e de surtos, por isso a terapia episódica pode não ser necessária em todos os casos.</p><p>Ela é mais indicada para pacientes que apresentam surtos com um período muito grande de dias e com sintomas mais intensos. Esse tratamento pode encurtar entre 1 a 2 dias do surto, em média.</p><p>É mais eficiente quando iniciado no primeiro sinal da doença ou do surto. Quando as lesões já estão presentes, o tratamento episódico pode oferecer poucos benefícios para o paciente.</p><h3>Terapia supressora diária</h3><p>Pacientes diagnosticados com o herpes genital podem verificar com o médico especialista a necessidade de realizar o tratamento de terapia supressiva diária, que é basicamente a administração de medicação antiviral diariamente.</p><p>Assim como o tratamento com medicamentos de forma episódica, essa terapia também busca reduzir as chances de surto e deixar a doença sobre controle, tornando menor os riscos de sintomas.</p><p>Para pacientes que apresentam surtos recorrentes, entre 6 ou mais por ano, esse tratamento ajuda a reduzir em até 75% as chances de crises quando comparado a pacientes que não recebem o medicamento diariamente, podendo evitar totalmente os surtos em alguns casos.</p><p>Não está claro por quanto tempo a terapia supressiva deverá ser mantida. Alguns especialistas recomendam fazer uma pausa do tratamento periodicamente (a cada poucos anos) para determinar se a terapia supressiva ainda é necessária. Se os surtos retornarem, a terapia supressiva pode ser reiniciada.</p><p>A terapia supressiva também pode ser indicada em casos de parceiros sexuais com sorologias discordantes, ou seja, um deles infectado pelo herpes e o outro não.</p><p>Esse método reduz em mais de 50% o risco de transmissão. Quando associada ao uso de camisinha, o risco de transmissão do herpes genital torna-se pequeno.</p><h2>Medicamentos</h2><p>De acordo com o Ministério da Saúde e a organização&nbsp;<i>Food and Drug Administration&nbsp;</i>(FDA), existem três antivirais principais usados no tratamento do herpes genital, sendo eles o&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/aciclovir/pa" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Aciclovir</a>, o&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/valaciclovir/pa" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Valaciclovir</a>&nbsp;e o&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/fanciclovir/pa" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Fanciclovir</a>.</p><p>Esses medicamentos antivirais são receitados, normalmente, quando o paciente apresenta o primeiro episódio (ou crise) de herpes genital ou em terapia episódica e supressiva.</p><p>Medicamentos como a&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/lidocaina/pa" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Lidocaína</a>&nbsp;ou&nbsp;Xylocaína&nbsp;também podem ser indicados para amenizar a dor e hidratar a pele, reduzindo assim o desconforto causado pela doença quando ela está sintomática.</p><p>Conheça um pouco mais sobre os medicamentos antivirais:</p><h3>Aciclovir</h3><p>Esse é o medicamento antiviral mais antigo usado para o tratamento do herpes, disponível desde 1982. Inicialmente, era comercializado apenas em forma de pomada, para aplicação direta na pele. Em 1985, a venda passou a ser feita também como medicamento em forma de comprimido. Atualmente está disponível em ambas as apresentações.</p><p>É um medicamento considerado seguro para os pacientes, até mesmo para os que realizam a terapia supressiva por até 10 anos seguidos.</p><p>Além de ser utilizado para o tratamento de infecções causadas pelo vírus herpes simplex, o Aciclovir pode também ser usado em alguns casos de herpes-zóster.</p><p>Alguns dos nomes comerciais do Aciclovir são:</p><ul><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/aciclofar-comprimido/p" target="_blank">Aciclofar Comprimido</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/hervirax-creme/p" target="_blank">Hervirax Creme</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/hervirax-pomada-oftalmica/p" target="_blank">Hervirax Pomada Oftálmica</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/zovirax-comprimido/p" target="_blank">Zovirax Comprimido</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/zovirax-injetavel/p" target="_blank">Zovirax Injetável</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/zovirax-pomada-oftalmica/p" target="_blank">Zovirax Pomada Oftálmica</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/aciclomed-creme/p" target="_blank">Aciclomed Creme</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/hervirax-comprimido/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="Hervirax (abre numa nova aba)">Hervirax</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/herpesil-creme/p" target="_blank">Herpesil Creme</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/aciclofar-creme/p" target="_blank">Aciclofar Creme</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/aciclomed-comprimido/p" target="_blank">Aciclomed Comprimido</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/aciclor/p" target="_blank">Aciclor</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/aciveral/p" target="_blank">Aciveral</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/acivirax/p" target="_blank">Acivirax</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/anclomax/p" target="_blank">Anclomax</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/antivirax/p" target="_blank">Antivirax&nbsp;</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/ciclavix/p" target="_blank">Ciclavix</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/clovir/p" target="_blank">Clovir</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/ezopen/p" target="_blank">Ezopen</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/heclivir/p" target="_blank">Heclivir</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/herpesil-comprimido/p" target="_blank">Herpesil Comprimido</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/herpfar/p" target="_blank">Herpfar</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/hervirax-comprimido/p" target="_blank">Hervirax Comprimido</a>;</li><li><a rel="noopener noreferrer" href="https://consultaremedios.com.br/zelnin/p" target="_blank">Zelnin</a>.</li></ul><h3>Valaciclovir</h3><p>O Valaciclovir é um medicamento utilizado para o tratamento de infecções de pele e mucosa causadas pelo vírus herpes simples, entre elas, o herpes genital inicial e recorrente. Após a ingestão do comprimido, o medicamento é convertido na substância aciclovir, que atua combatendo a ação do vírus no organismo.</p><p>Pode ser mais eficiente no tratamento, pois o organismo consegue absorver grande parte do medicamento, o que reduz a necessidade de tomar várias doses ao dia.</p><p>Além de contribuir para o tratamento do herpes genital, labial e herpes-zóster, o Valaciclovir é usado para inibir a ação de vários tipos de herpesvírus, tais como o citomegalovírus (CMV), o vírus Epstein-Barr (VEB) e o herpesvírus humano tipo 6 (HVH-6).</p><p>Esse medicamento apresenta os nomes comerciais&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/herpstal/p" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Herpstal</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/valtrex/p" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Valtrex</a>, disponíveis em comprimido.</p><h3>Fanciclovir</h3><p>Esse princípio &nbsp;ativo é usado para impedir que o HSV se reproduza. Assim como o Valaciclovir, o Fanciclovir é bem absorvido, o que o ajuda a persistir no organismo por mais tempo, não sendo necessário doses altas.</p><p>Os nomes comerciais são o&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/fanclomax/p" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Fanclomax&nbsp;</a>(comprimido) e o&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/penvir/p" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Penvir</a> (creme e comprimido).</p><p><span style="color: #ff0000; font-size: 18pt;"><b>Atenção!</b></span></p><p><b>NUNCA</b>&nbsp;se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas neste site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.</p><h2>Tratamento caseiro</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2018/10/cistite-o-que-e-minuto-saudavel.jpg" alt="" class="wp-image-7217"></figure></div><p>Além dos medicamentos antivirais, alguns tratamentos caseiros podem ser usados para aliviar os sintomas de um surto de herpes genital.</p><p>O que deve ser feito é manter a área sempre limpa e seca, se possível, permitindo que a região genital receba ar, o que ajuda a evitar o processo de cicatrização.</p><p>Por isso, é importante que as roupas e peças íntimas não sejam muito justas, pois a fricção com as lesões pode impedir que a ventilação melhor aconteça, além de poder causar maior desconforto e dor na região. Prefira peças confeccionadas em algodão, pois elas permitem a ventilação e dificultam a proliferação de fungos, vírus e bactérias</p><p>No entanto, antes de arriscar alguma receita caseira&nbsp;<b>é necessário verificar a possibilidade com um médico, para evitar complicações</b>. Sabendo que não há riscos, é possível seguir em frente com os tratamentos e cuidados caseiros. Algumas dicas são:</p><ul><li>Tomar banho de assento com água fria, para diminuir temporariamente a dor causada pelas feridas;</li><li>Usar o banho de assento ou aproveitar o banho em chuveiro com água morna para conseguir urinar, principalmente no caso de mulheres que apresentam dor ou muito desconforto ao urinar;</li><li>Evitar o uso de sabão na região genital ou banhos de espuma durante as crises;</li><li>Manter a área genital bem higienizada e seca;</li><li>Evitar roupas íntimas, calças e shorts muito apertados;</li><li>Evitar o uso de cremes e pomadas que não foram prescritos pelo médico;</li><li>Verificar a possibilidade do uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios para reduzir dores.</li></ul><hr class="wp-block-separator"><h2>Fonte consultada</h2><p><span style="font-size: 12pt;"><em>Dr. Paulo Caproni (CRM/PR 27.679 | CRM/SC 25.853 | CRM/SP 144.063), graduado em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Residência Médica em Medicina Preventiva e Social pela USP-SP (PROAHSA). MBA em Gestão Hospitalar e de Sistemas de Saúde (CEAHS) pela FGV-SP</em></span></p></body>

Tratamentos para herpes genital: antivirais, opções caseiras

<head></head><body>O herpes genital é uma&nbsp;<b>doença sexualmente transmissível </b>(DST), responsável por atacar a pele ou as membranas mucosas dos genitais de homens e mulheres.O vírus causador do herpes genital (<em>Herpes simplex</em>) se comporta de forma semelhante nas mulheres grávidas e não grávidas. O grande problema do herpes na gravidez é o risco de transmissão para o bebê. Quando isso acontece é chamado de&nbsp;<b>herpes neonatal</b>, condição que pode ser grave e até mesmo letal para a criança.Essa transmissão, chamada de transmissão vertical, ocorre durante o parto quando o bebê tem contato com secreções contaminadas no canal vaginal ou sangue materno. Mesmo quando a gestante não apresenta sintomas, o risco de transmissão existe.<h2>Quais os riscos do herpes genital na gravidez?</h2>O risco maior ocorre quando a mulher se contamina perto da data do parto, ou seja, quando a infecção primária surge nas últimas semanas de gravidez. Raramente o herpes pode ser transmitido dentro do útero, durante a gravidez, não sendo uma infecção que costuma causar problemas de má formação para o feto.Porém, quando se trata de um caso grave de herpes genital, durante os primeiros meses de gestação há um risco, ainda que pequeno, da mulher sofrer um aborto espontâneo.No entanto, quando o bebê é infectado no momento do parto, o vírus pode afetar o sistema nervoso central e causar problemas mais graves à saúde da criança, podendo resultar em danos cerebrais, cegueira e até mesmo à morte em casos mais severos. Por este motivo, o pré-natal é extremamente importante.<h2>Como evitar a transmissão para o bebê?</h2><img class="aligncenter size-full wp-image-4039" src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2018/03/gravidez-semana-a-semana-terceiro-trimestre-minuto-saudavel.jpg" alt="" width="640" height="400">Quando a mulher é infectada pelo vírus antes da gestação, as chances de transmissão para o bebê são mais reduzidas, pois o seu organismo já é capaz de produzir anticorpos para os vírus que são temporariamente transmitidos para o bebê quando ele está dentro da barriga da mãe.Assim, mesmo que a mulher tenha uma crise do herpes genital no momento do parto, os anticorpos passados para ele o ajudarão nesse momento.A cesariana diminui bastante o risco de transmissão do herpes, sendo a forma mais indicada de parto para as mulheres contaminadas, principalmente nas crises. Contudo, não elimina 100% as chances de contágio do bebê.Por isso, a <strong>melhor forma de prevenção do herpes neonatal é o tratamento adequado da gestante (pré-natal)</strong>, cujo uso de medicamentos antivirais deve ser feito. O medicamento mais usado é o&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/aciclovir/pa" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Aciclovir</a>, podendo ser administrado independente da semana de gestação em que a mulher se encontra.O herpes genital não é hereditário e o vírus não afeta a fertilidade nem é transmitido pelo esperma do homem ou pelo óvulo da mulher. As mulheres com herpes genital podem ter uma gravidez segura e um parto vaginal normal, exceto:<ul> 	<li>Quando se trata de um episódio inicial de herpes genital grave durante os primeiros 3 meses de gravidez, que pode ocasionar um aborto espontâneo, o que é muito raro, mas pode ocorrer com outros tipos de infecção viral;</li> 	<li>Quando se trata de um episódio inicial nos 3 últimos meses de gravidez, devido ao grande número de vírus presentes e tempo insuficiente para que a mãe produza anticorpos para proteger o feto, podendo a doença ser transmitida ao feto, provocando o herpes neonatal.</li></ul>Mulheres grávidas sem histórico de herpes genital cujo parceiro tem a doença, devem usar preservativos durante toda a gravidez para evitar adquirir a doença neste período. Os cuidados devem ser mantidos durante uma gestação ou não.Se o parceiro tiver histórico de herpes na área da face, deve ser evitado também o sexo oral. O herpes genital, em qualquer um dos pais, em geral não afeta os filhos e existe pouco risco de transmissão desde que se tenha hábitos normais de higiene.Contudo, os pais devem estar cientes de que o vírus do herpes pode ser transmitido pelas lesões orais através do beijo, podendo causar infecção grave e disseminada no recém-nascido.Ainda que o herpes neonatal seja uma doença muito grave para o bebê, ela também é considerada rara. De acordo com a&nbsp;<em>American Sexual Health Association</em>&nbsp;(ASHA), nos EUA, menos de 0,01% dos bebês nascidos são infectados pelo vírus no parto. No entanto, 25% a 35% das gestantes são portadoras do vírus.Esse é um dado importante para entender que, apesar do risco que o bebê corre, é possível sim ter um parto saudável e sem complicações.<h2>Se a gestante tiver herpes, o parto vaginal é seguro?</h2><b>Depende</b>. O risco de transmissão é maior quando a gestante foi infectada pelo vírus durante a gravidez, entre os 3 primeiros ou 3 últimos meses de gestação. Nesses casos, o&nbsp;parto normal&nbsp;pode ser um risco maior para o bebê.Isso porque o organismo da mãe não teve tempo suficiente de produzir os anticorpos necessários para proteger o bebê. Contudo, o tratamento com antivirais pode ajudar a diminuir o risco, sendo a primeira opção de tratamento para tornar o parto seguro. Quando isso não é possível, o parto cesáreo se torna uma opção.De qualquer maneira, o médico deve sempre ser consultado.<hr><h2>Fonte consultada<b></b></h2><span style="font-size: 12pt;"><em>Dr. Paulo Caproni (CRM/PR 27.679 | CRM/SC 25.853 | CRM/SP 144.063), graduado em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Residência Médica em Medicina Preventiva e Social pela USP-SP (PROAHSA). MBA em Gestão Hospitalar e de Sistemas de Saúde (CEAHS) pela FGV-SP</em></span></body>

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<head></head><body>As infecções urinárias ocorrem pela invasão de microrganismos no trato urinário, sobretudo pelo&nbsp;<i>Escherichia coli</i>, responsável por até 85% dos quadros. Fatores de baixa imunidade, má higiene, disfunções do sistema urinário são alguns aspectos que facilitam a entrada de bactérias no corpo.Os microrganismos podem acometer a uretra, a bexiga e até os rins, manifestando sintomas como dor e ardência.Algumas situações, hábitos e condições do paciente propiciam a infecção, promovendo a entrada das bactérias na uretra ou fazendo com que elas se instalem mais facilmente. Entre eles:<h2>Pouca ingestão de água</h2>A água participa de diversas funções fundamentais do organismo, auxiliando no funcionamento do intestino, na&nbsp;hidratação da pele&nbsp;e transportando nutrientes, por exemplo.Quando o líquido ingerido está quase sendo eliminado como urina, ele ainda desempenha um papel importante no organismo, auxiliando na limpeza do canal da uretra e impedindo que bactérias invadam o organismo.Por isso, quanto mais líquidos você beber, mais urina irá produzir e, consequentemente, será maior o número de idas ao banheiro.<h2>Segurar a urina</h2>Urinar ajuda a limpar as paredes da uretra, eliminando agentes que podem causar infecções e reduzir toxinas no organismo. Por isso, não adianta beber bastante água e não respeitar as vontades da bexiga.Quando passamos muito tempo sem ir ao banheiro, esse processo de limpeza não ocorre como deveria e as bactérias têm mais facilidade em migrar para a bexiga ou rins, por exemplo.<h2>Falta de higiene</h2>Sobretudo para as mulheres, que possuem a entrada da vagina bastante próxima ao ânus, a falta de uma higiene correta pode ser determinante para o desenvolvimento de infecções urinárias.O intestino e a região anal são repletos de microrganismos que, em geral, não causam doenças ou alterações desde que permaneçam no local correto. Ou seja, longe da uretra.Quando há uma proliferação de bactérias devido, por exemplo, à má higiene, a proximidade com a uretra faz com que o contágio seja rápido e as infecções possam se instalar mais facilmente.<h2>Produtos de higiene íntima feminina</h2>Também é importante manter os cuidados com as situações facilitadoras da infecção. Mesmo que os banhos sejam regulares e haja atenção à higiene, algumas situações comuns podem desencadear a infecção. Por exemplo, o uso de protetores de calcinha ou de produtos de higiene íntima.Pode parecer que usar sabonetes íntimos melhora a limpeza e protege mais o organismo, mas é importante ressaltar que eles podem afetar o pH íntimo a causar desregulações, sobretudo se forem usados com muita frequência.Usar sabonetes vaginais, em si, não causa uma infecção urinária, mas pode eliminar as bactérias boas, necessárias para a proteção natural da região.Sem imunidade, outras bactérias infecciosas têm mais facilidade em invadir o corpo.No caso dos protetores íntimos, a lógica é semelhante: o uso constante pode impedir que a vulva e vagina respirem adequadamente. Com o abafamento do local, fica mais simples de agentes infecciosos de se proliferarem, sobretudo se houver umidade.<h2>Demorar para trocar absorventes</h2>O ideal é fazer a troca regular de absorventes — sejam íntimos ou não —, mantendo um uso médio máximo de 4 horas. Tanto os absorventes comuns (de uso externo) quanto os internos podem ser ótimas fontes de proliferação de bactérias.Os coletores menstruais, apesar de serem geralmente menos irritativos, reduzindo o risco de desenvolver colônias de bactérias, devem ser lavados corretamente a cada esvaziamento.<h2>Predisposição para a infecção urinária</h2>Quem tem parentes próximos (mãe, pai ou irmãos) que sofrem com as infecções urinárias deve estar atento ao próprio organismo, pois fatores hereditários podem estar entre as causas da infecção.A estrutura do canal urinário também pode ser determinante para facilitar as infecções. Em geral, pacientes com infecções do trato urinário recorrentes podem apresentar alterações funcionais ou estruturais, sendo essa uma das causas.<h2>Por que a infecção urinária é mais frequente em mulheres?</h2>Entre as mulheres, o assunto é bem mais comum — e experienciado — do que entre os homens. Em média, 50% das mulheres sofreram ou vão sofrer com pelo menos 1 crise de infecção urinária durante a vida. Já entre os homens, a taxa cai para apenas 10%.A intensidade ou a frequência das infecções pode ser bastante variável entre cada mulher, mas há um fator determinante para que as bactérias acometam mais facilmente o corpo feminino: a anatomia.O ânus e a entrada da vagina são regiões bastante próximas, favorecendo que as bactérias migrem com mais facilidade até a região vaginal. Em muitos casos, são microrganismos que vivem normalmente no intestino ou pele, mas que entram e ocupam indevidamente o sistema urinário.A uretra — o canal que elimina a urina — é bem mais curta nas mulheres do que nos homens — cerca de 3 vezes menor —, fazendo com que as bactérias tenham um caminho mais rápido até a bexiga, facilitando os quadros de infecção.Além disso, alterações hormonais decorrentes dos ciclos menstruais e da menopausa, redução da imunidade e mudanças na região da pélvis, que ocorrem nas grávidas, ajudam a justificar os maiores índices de infecção urinária entre as mulheres.<hr><h2>Fonte consultada</h2><span style="font-size: 12pt;"><em>Dr. Paulo Caproni (CRM/PR 27.679 | CRM/SC 25.853 | CRM/SP 144.063), graduado em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Residência Médica em Medicina Preventiva e Social pela USP-SP (PROAHSA). MBA em Gestão Hospitalar e de Sistemas de Saúde (CEAHS) pela FGV-SP</em></span></body>

Causas da infecção urinária: por que afeta mais as mulheres?

<head></head><body>A&nbsp;<b>Infecção do Trato Urinário (ITU)</b>, ou apenas infecção urinária, é um quadro infeccioso causado por bactérias que invadem e acometem qualquer parte do sistema urinário, como rins, bexiga, uretra e/ou ureteres (tubos que ligam os rins à bexiga).Os sintomas mais clássicos e frequentes da infecção urinária são a dor, a ardência da região íntima e aquela vontade de urinar constante (geralmente sem muito o que ser urinado).Como o paciente sente constantemente que precisa fazer xixi, as idas ao banheiro aumentam mesmo sem haver mais consumo de líquidos. Junto a isso, as dores podem se intensificar, acometendo a região pélvica (abaixo do umbigo).Em geral, os quadros de Infecção ITU podem apresentar:<ul> 	<li>Ardência e dor ao urinar (disúria);</li> 	<li>Urgência em ir ao banheiro;</li> 	<li>Alteração da cor da urina;</li> 	<li>Dor na região pélvica;</li> 	<li>Cheiro forte na urina;</li> 	<li>Incontinência urinária&nbsp;(gotejamento após fazer xixi);</li> 	<li>Presença de sangue na urina (hematúria);</li> 	<li>Febre e calafrios;</li> 	<li>Secreções e corrimento.</li></ul>Ainda é possível que o paciente sinta&nbsp;dor nas costas, febres, mal-estar intenso, náuseas e vômitos. No entanto, são geralmente mais comuns quando há agravamento da ITU, relacionados à pielonefrite (infecção nos rins).<h2>Infecção urinária nos homens</h2>Apesar da incidência ser menor entre os homens, devido à anatomia do trato urinário, os homens também podem sofrer com as ITUs.Geralmente, são os homens acima de 50 anos que têm maiores chances de apresentar a infecção, pois nessa fase da vida disfunções do trato urinário podem ocorrer (como o aumento da glândula da próstata), dificultando ou bloqueando a saída da urina.Com o acúmulo de urina na bexiga, as bactérias encontram condições favoráveis para se proliferarem.Os sintomas são os característicos das ITU: dor e ardência ao urinar, pressão na região pélvica, alteração na cor e no cheiro da urina e febre baixa.Como é menos frequente em homens, é possível que o médico faça uma avaliação mais aprofundada no paciente, buscando descartar possíveis DSTs ou alterações da próstata.<h2>Infecção urinária em bebês</h2>Os bebês também podem sofrer com infecções urinárias e pode ser mais difícil realizar o diagnóstico, pois nem sempre é simples interpretar os sinais que se manifestam.Geralmente, a criança vai apresentar irritação, choro frequente e agitação, sobretudo na hora de urinar ou trocar a fralda.É importante observar se a urina apresenta odor mais acentuado, alteração de cor ou, quando a criança é maior, deve-se analisar a quantidade de idas ao banheiro. Vômitos, febre e redução do apetite também podem ser indicativos, sendo preciso buscar um médico.<hr><h2>Fonte consultada</h2><span style="font-size: 12pt;"><em>Dr. Paulo Caproni (CRM/PR 27.679 | CRM/SC 25.853 | CRM/SP 144.063), graduado em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Residência Médica em Medicina Preventiva e Social pela USP-SP (PROAHSA). MBA em Gestão Hospitalar e de Sistemas de Saúde (CEAHS) pela FGV-SP</em></span></body>

Sintomas de infecção urinária feminina, masculina e em bebês

<head></head><body>Ainda não é possível afirmar qual a real causa da afta ou porque ela surge com mais frequência em algumas pessoas. Em geral, indica-se que há causas multifatoriais que favoreçam o surgimento da lesão na boca, como alteração autoimunes, machucados, predisposição, alterações gástricas ou condições emocionais.Quando surgem de maneira isolada e pontual, não há grandes necessidades de investigar as causas da afta, mas se forem recorrentes ou duradouras, deve-se buscar ajuda para o problema que pode estar relacionado aos hábitos ou alterações do organismo.Saiba alguns dos prováveis causadores de aftas:<h2>Traumas ou machucados</h2>Bater com a escova de dentes na gengiva, usar o fio dental de maneira incorreta ou morder a bochecha pode ser um dos fatores desencadeantes da afta.Pessoas que usam aparelho ortodôntico, próteses ou dentaduras e costumam ter lesões na bochecha ou gengivas podem apresentar maior incidência de afta.<h2>Comidas fortes ou duras</h2>Comidas muito duras ou difíceis de mastigar, como amendoim ou pipoca, podem agredir as gengivas e favorecer o afinamento de tecido epitelial ou, ainda, as casquinhas da pipoca podem causar microlesões na mucosa.Já as comidas apimentadas ou muito fortes podem irritar o tecido epitelial, fragilizando-o. Se for algo mais ácido, como vinagre, o pH da boca pode ser afetado e ocasionar lesões pelo desequilíbrio de ácido na região.<h2>Produtos de higiene oral</h2>Manter a correta limpeza e higienização da boca é fundamental, inclusive podendo reduzir os riscos da afta ou melhorar a recuperação.Mas, algumas vezes, os produtos escolhidos podem ser a fonte das úlceras. Em geral, enxaguantes bucais com álcool tendem a ser irritantes à mucosa e causar ardência e fragilidade do tecido epitelial.Entre os componentes que mais causam irritações bucais está o lauril sulfato de sódio (Sodium Lauryl Sulfate), que age como um desinfetante bastante barato (por isso, vantajoso para a indústria). Sua função é ajudar a limpar os dentes e a boca, mas em contrapartida há diversos riscos associados a ele.Nos produtos de higiene, a quantidade do lauril sulfato de sódio é bastante reduzida e controlada, sendo considerada segura pelas agências reguladoras de saúde. Ainda assim, casos de irritação,&nbsp;alergia&nbsp;e degradação dos tecidos da pele e mucosa são bastante associados ao seu uso.<strong>Leia mais: <a href="https://minutosaudavel.com.br/saude-bucal/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">O que é saúde bucal? Saiba sua importância e dicas de cuidados</a></strong><h2>Queda da imunidade</h2>Qualquer condição que provoque uma queda no sistema de defesa do organismo pode ser o fator desencadeante de uma afta.Neste grupo, uma série de condições podem ser englobadas, como doenças que fragilizam o organismo, uso de medicamentos como&nbsp;corticoides, doenças crônicas, estresse e má alimentação.<h2>Infecções</h2>É possível que pessoas portadoras de agentes infecciosos (vírus e bactérias, por exemplo) sejam mais suscetíveis a desenvolver aftas. Nesse caso, é provável ainda que a condição seja multifatorial, devido também à redução da imunidade.No entanto, bactérias do tipo&nbsp;<i>Streptococcus&nbsp;</i>(causadora de&nbsp;sinusite, por exemplo) e vírus dos tipos citomegalovírus (causador da&nbsp;catapora&nbsp;e herpes, por exemplo), Epstein-Barr (causador da mononucleose) e varicela zoster (causador da varicela) estão mais associados às aftas.<strong>Leia mais: <a href="https://minutosaudavel.com.br/herpes-labial/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Herpes labial: sintomas, tratamento, remédio, pomada, como curar?</a></strong><h2>Estresse</h2>Não se sabe exatamente qual o mecanismo que relaciona estresse às aftas. No entanto, é possível que pessoas predispostas sofram com as ulcerações bucais quando passam por situações estressantes ou estão abaladas emocionalmente.<h2>Má alimentação</h2>Pode ser que você não esteja comendo nenhum alimento muito duro ou ruim de mastigar, mas se as suas refeições estiverem nutricionalmente pobres, esse pode ser o motivo das aftas.<strong>Leia mais: <a href="https://minutosaudavel.com.br/piramide-alimentar/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">O que é Pirâmide Alimentar? Tipos (brasileira), benefícios e grupos</a></strong>As deficiências de ácido fólico, ferro, selênio, zinco e vitaminas do complexo B são as mais associadas às feridas na boca.Novamente, as aftas geralmente são multifatoriais e as causas se somam. Por isso, quando você se alimenta mal, faltam nutrientes no organismo que podem favorecer o surgimento da pequena úlcera.Porém, junto a isso, a imunidade também baixa, o organismo fica debilitado e as chances do machucado surgir são maiores.<h2>Hereditariedade</h2>Entre as possíveis causas da incidência das aftas está a herança genética. Assim, além da alimentação e da rotina de cuidados, é possível que haja pessoas mais predispostas a sofrer com as feridas na boca, seja em frequência ou em intensidade.Ou seja, lesões constantes sem causa aparente ou lesões que quase nunca se manifestam, mas quando ocorrem são intensas, grandes ou duradouras.<h2>Alterações gástricas</h2>Mudanças pontuais ou prolongadas do pH (acidez) do estômago podem facilitar o surgimento das aftas.Entre as causas das alterações pontuais estão a alimentação muito ácida e o uso de medicamentos não contínuos. Já entre as disfunções prolongadas, podem estar o refluxo, a&nbsp;gastrite, o uso de medicamentos contínuos ou o uso exagerado de antiácidos.No caso dos refluxos, a acidez do suco gástrico retorna à boca e acomete as mucosas. Como a região é sensível, mesmo pequenas quantidades de ácido gástrico podem causar graves irritações e resultar em aftas constantes.<h2>Reações alérgicas</h2>Chamadas de aftas alérgicas, as úlceras bucais podem decorrer de respostas imunológicas exageradas, ou seja, alergias.Podem ocorrer quando a pessoa já possui alguma sensibilidade conhecida (sendo a alimentos ou produtos químicos) ou quando ocorrem alergias sem causa conhecida.Esse tipo de afta é bastante comum em pacientes com intolerância ou sensibilidade alimentar, por exemplo glúten, leite, castanhas e camarão, que podem manifestar reações diversas ao entrar em contato com a comida.<strong>Leia mais: <a href="https://minutosaudavel.com.br/intolerancia-a-lactose/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">O que é intolerância à lactose, sintomas, remédios, exames, tem cura?</a></strong><h2>Medicamentos</h2>Qualquer medicamento que cause reações alérgicas pode ter, entre os efeitos adversos, o surgimento de aftas. No entanto, os mais comuns são anti-inflamatórios, <a href="https://consultaremedios.com.br/metotrexato/pa" target="_blank" rel="noopener noreferrer">metotrexato</a>,&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/aspirina/p" target="_blank" rel="noopener noreferrer">aspirina&nbsp;</a>e&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/atenolol/pa" target="_blank" rel="noopener noreferrer">atenolol</a>.Remédios que interferem no pH estomacal podem ocasionar afta, pois eles alteram a acidez do estômago (incluindo os antiácidos usados continuamente). Além disso, remédios que afetem a imunidade, como corticoides, também podem impactar indiretamente, aumentando os riscos das úlceras.É necessário informar ao seu médico quando sintomas ou reações adversas surgem junto ao uso de medicamentos. Além disso, nunca interrompa o tratamento. Converse com o profissional para que as melhores opções sejam avaliadas.<hr><h2>Fonte consultada</h2><span style="font-size: 12pt;"><em>Dr. Paulo Caproni (CRM/PR 27.679 | CRM/SC 25.853 | CRM/SP 144.063), graduado em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Residência Médica em Medicina Preventiva e Social pela USP-SP (PROAHSA). MBA em Gestão Hospitalar e de Sistemas de Saúde (CEAHS) pela FGV-SP</em></span></body>

O que causa aftas? Recorrência tem relação com maus hábitos?

<head></head><body>Se houver grande incômodo, afetando a mastigação e a fala do paciente, o médico ou dentista pode indicar o uso de remédios de uso tópico, como géis e pomadas no local. Em geral, os medicamentos auxiliam na redução da dor e da inflamação através da ação antibacteriana, antisséptica e anestésica.Pacientes com severo acometimento bucal, que apresentam feridas extensas, duradouras e que causam grande impacto no bem-estar podem ser indicados ao tratamento sistêmico, ou seja, tratamento oral com medicamentos para reduzir a dor e a inflamação.Mas é sempre importante ressaltar que, muitas vezes, os medicamentos conferem efeitos colaterais e sua necessidade deve ser avaliada em cada caso pelo médico ou dentista.Mais recentemente, terapias odontológicas oferecem uma alternativa para acelerar a recuperação das aftas e aliviar os sintomas: são as terapias à laser. Mas nem toda afta é tratada com essa medidas, somente quando o caso é agressivo e intenso.Nesses casos, o paciente recebe aplicações pontuais de laser terapêutico de baixa intensidade diretamente na afta, fazendo com que o processo de cicatrização seja acelerado.Enxaguatórios bucais à base de&nbsp;peróxido de hidrogênio&nbsp;também podem ser indicados pelo profissional especializado, pois o produto auxilia na higienização feridas ou lesões mais superficiais, como as aftas.Vale lembrar que os medicamentos são preferencialmente usados nos casos em que as lesões são extensas, duradouras ou recorrentes, de acordo com a <strong>orientação do médico ou dentista</strong>.<h2>Pomadas para afta</h2>Os cremes, pomadas e géis para as aftas podem agir anestesiando e reduzindo a inflamação do local, sendo aplicados diretamente na lesão conforme orientação médica. Entre os mais receitados estão:<ul> 	<li><a href="https://consultaremedios.com.br/gingilone/p" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Gingilone</a>;</li> 	<li><a href="https://consultaremedios.com.br/ad-muc/100mg-g-caixa-com-1-bisnaga-com-10g-de-pomada-de-uso-bucal/p" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Ad-muc</a>;</li> 	<li><a href="https://consultaremedios.com.br/aftine/p" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Aftine</a>;</li> 	<li><a href="https://consultaremedios.com.br/colujet/p" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Colujet</a>;</li> 	<li><a href="https://consultaremedios.com.br/mud-oral/p" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Mud Oral</a>.</li></ul>Além disso, o médico ou dentista pode prescrever medicamentos à base de&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/benzocaina/pa">benzocaína</a>, que servem como anestésicos locais de uso tópico. Ou seja, são pomadas que podem ser aplicadas na afta e promovem a redução da sensibilidade.<strong>Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/pomada-para-candidiase/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Creme e pomada para candidíase: quais são as opções?</a></strong><h2>Comprimidos para afta</h2>Entre os medicamentos orais para auxiliar nos quadros de afta (com orientação médica) estão:<ul> 	<li><a href="https://consultaremedios.com.br/prednisona/pa" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Prednisona</a>, que auxilia na redução da inflamação;</li> 	<li><a href="https://consultaremedios.com.br/talidomida/pa" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Talidomida</a>, que pode ser indicado em casos de aftas persistentes severas.</li></ul><p style="text-align: center;"><span style="font-size: 18pt; color: #ff0000;"><b>Atenção!</b></span></p><b>NUNCA&nbsp;</b>se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas nesse site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.<hr><h2>Fonte consultada</h2><span style="font-size: 12pt;"><em>Dr. Paulo Caproni (CRM/PR 27.679 | CRM/SC 25.853 | CRM/SP 144.063), graduado em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Residência Médica em Medicina Preventiva e Social pela USP-SP (PROAHSA). MBA em Gestão Hospitalar e de Sistemas de Saúde (CEAHS) pela FGV-SP</em></span><strong>Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/tosse-remedio-caseiro/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Remédio caseiro para tosse: como aliviar os sintomas?</a></strong></body>

Pomada ou comprimido? Qual o melhor remédio para afta?

<head></head><body><p>Assim como a cura, o tratamento para a<a href="https://minutosaudavel.com.br/tosse/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> tosse</a> depende do diagnóstico estabelecido e da causa determinada. Portanto, tratando a condição subjacente, é provável que o sintoma desapareça. No entanto, é possível utilizar um remédio caseiro para ajudar no alívio da tosse.&nbsp;</p><p>Existem algumas medidas a serem tomadas em casa que aliviam o desconforto e costumam resolver o problema em alguns dias. Contudo, vale ressaltar que certas receitas caseiras não são comprovadas cientificamente. Portanto, caso os sintomas persistam por mais de cinco dias, consulte um (a) médico (a).</p><p>Pensando nisso, listamos a seguir algumas medidas e receitas caseiras para aliviar os sintomas. Confira!&nbsp;</p><p><strong>Índice — neste artigo você vai encontrar:</strong></p><ol><li><strong><a href="#remedio">Remédio caseiro e natural para aliviar a tosse</a></strong></li><li><strong><a href="#sucos">Sucos para a tosse</a></strong></li><li><strong><a href="#cha">Chá: remédio caseiro para tosse infantil e adulta</a></strong></li></ol><h2 id="remedio">Remédio caseiro e natural para aliviar a tosse</h2><p>Algumas medidas simples de prevenção podem ser consideradas remédios caseiros para aliviar a tosse. Confira algumas delas a seguir:</p><h3>Manter a hidratação</h3><p>Beber ao menos 2 litros de água por dia facilita a movimentação do muco sobre a camada de cílios. Sendo assim, manter-se hidratado é fundamental para aliviar a tosse.&nbsp;</p><p>Além disso, esse tratamento é muito recomendado quando a tosse atinge crianças menores de 4 anos. Outra dica para aliviar a tosse das crianças é água morna ou suco de <a href="https://minutosaudavel.com.br/maca/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">maçã</a>.&nbsp;</p><p>Ademais, é possível também pode tomar outros líquidos além da água para hidratar a garganta, mas evite bebidas alcoólicas, refrigerantes, <a href="https://minutosaudavel.com.br/cha-preto/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">chá preto</a>, chá mate e <a href="https://minutosaudavel.com.br/cafeina/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">café</a>.</p><h3>Consumir mel</h3><p>O mel acalma a garganta inflamada e as membranas mucosas devido ao fato de que é rico em antioxidantes e possui propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas. Além disso, o alimento também ajuda a intensificar a lubrificação do trato respiratório superior (faringe, laringe e boca).</p><p>Ademais, o mel apresenta também em sua composição <a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://minutosaudavel.com.br/vitamina-c/" target="_blank">vitamina C</a>&nbsp; e flavonoides (função analgésica e antiviral). Dessa forma, é indicado principalmente durante a noite, quando a tosse está atrapalhando o sono e pode ser adicionado ao chá e ao <a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://minutosaudavel.com.br/gengibre/" target="_blank">gengibre</a>. Porém, tome cuidado para não ingerir em excesso, pelo seu alto teor calórico e pelo fato de que também pode desencadear refluxo gastro-esofágico em pessoas predispostas.&nbsp;</p><p><strong>Atenção!</strong></p><p>O mel não é recomendado para crianças com menos de 1 ano, pois seu sistema imunológico ainda não as protege da bactéria <em>Clostridium botulinum</em>, que pode ser encontrada no alimento, sobretudo nos casos em que a procedência do produto não é confiável e o mesmo é envasado em recipientes não higienizados.</p><h3>Fazer inalação</h3><p>Tanto a inalação de água quente ou soro fisiológico, quanto o vapor de óleos essenciais ajuda a aliviar a congestão nasal. Outra dica é incluir os óleos de melaleuca, <a href="https://minutosaudavel.com.br/propolis/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">própolis</a> ou eucalipto na inalação pois estes acalmam as vias aéreas e abrem a passagem de ar, além de ajudarem a combater bactérias e vírus. Entretanto, é importante evitar essa prática se a tosse for causada por asma ou se houver alergia a estes componentes.</p><p><strong>Modo de preparo</strong>:</p><p>Coloque água fervente em uma tigela e deixe esfriar por 1 minuto. Adicione 2 gotas de um dos óleos e misture. Aproxime a cabeça da tigela e se cubra com uma toalha para prender o vapor. Inspire profundamente de 5 a 10 minutos, 2 a 3 vezes por dia.</p><h3>Umidificar o ar</h3><p>Outra opção é aumentar o teor de umidade do ar com umidificadores, vaporizadores ou até mesmo colocando toalhas molhadas ou bacias com água nos cômodos.&nbsp;</p><p>Porém, é preciso higienizar os aparelhos, já que quando estes não são limpos corretamente, eles podem fazer mais mal do que bem, chegando a transferir fungos e bactérias para o ar.&nbsp;</p><h3>Fazer gargarejo com água salgada</h3><p>A prática alivia as dores da garganta, diminui o inchaço e desloca o muco. Misture ½ colher (chá) de sal em 240mL de água quente, dissolva e gargareje por 15 segundos. Cuspa e repita o processo até acabar a água. Evite deglutir, pois a ingesta desta solução poderá elevar os níveis de pressão arterial em graus variáveis, especialmente em idosos e portadores de hipertensão arterial sistêmica.&nbsp;</p><h3>Outras dicas para aliviar a tosse</h3><ul><li>Parar de fumar;</li><li>Tossir sempre que sentir necessidade, pois se houver alguma secreção, ela precisa ser expelida além disso, deve-se tossir suavemente para ajudar no transporte do muco para o topo da passagem de ar e evitar que a garganta fique ainda mais irritada;</li><li>Procurar descansar bastante;</li><li>Manter a cabeça elevada durante a noite utilizando mais travesseiros;</li><li>Manter os ambientes bem ventilados;</li><li>Evitar bebidas e alimentos gelados, pois a temperatura excessivamente baixa gera um dano à mucosa, que é o tapete que reveste as cavidades, podendo aumentar a irritação na garganta;</li><li>Evitar agentes irritantes presentes no ar, como fumaça de cigarro, pelos de animais, perfumes e sprays.</li></ul><p><strong>Leia mais em:</strong><a href="https://minutosaudavel.com.br/tosse-xarope/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> Medicamento e xarope para tosse seca, alérgica e com catarro | MS (minutosaudavel.com.br)</a></p><h2 id="sucos">Sucos para tosse</h2><p>Entre os sucos que podem auxiliar no tratamento da tosse, podemos listar:</p><h3>Suco de guaco com cenoura</h3><p>Broncodilatador, alivia a tosse com catarro. Bata no liquidificador 5 folhas de guaco, 1 cenoura e 2 ramos de hortelã-pimenta. Coe e adoce com mel. Beba várias vezes ao dia.</p><h3>Suco de laranja e limão</h3><p>Misture 1 laranja espremida, 1 limão espremido, 1 colher de mel e 3 gotas de extrato de própolis. Beba a solução.</p><h3>Mel com limão e própolis</h3><p>Misture 8 colheres (sopa) de mel e 8 (gotas) de extrato de própolis ao suco de 1 limão médio. Beba de 3 a 4 vezes ao dia.</p><h3>Cenoura e mel</h3><p>Centrifugue 4 cenouras médias e junte o suco a 1 xícara de mel. Guarde em um recipiente tampado e tome 1 colher cerca de 3 a 4 vezes ao dia.</p><h3>Orégano e mel</h3><p>Misture 1 colher de sopa de mel com 1 colher de café de orégano e aqueça por alguns segundos no micro-ondas. Tome o xarope morno de 3 a 4 vezes ao dia.</p><h2 id="cha">Chá: remédio caseiro para tosse infantil e adulta</h2><p>Algumas plantas são usadas popularmente no combate a tosse, devido ao fato de que podem exercer um efeito expectorante ou desinfetante, entre elas estão o verbasco, pinho, raiz de alteia, hera-terrestre, malva, cetraria islandica,<a href="https://minutosaudavel.com.br/tanchagem/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> tanchagem</a>, pulmonária, língua de ovelha e broto de pinheiro.&nbsp;</p><p>Apesar disso, é importante consultar um (a) médico (a) ou <a href="https://minutosaudavel.com.br/nutricionista/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">nutricionista</a> para descobrir qual chá <strong>não tem seu consumo recomendado</strong> para cada condição de saúde específica.&nbsp;</p><p>Confira a seguir algumas receitas de chás caseiros que podem ajudar a acalmar as vias aéreas, soltar o muco, relaxar os músculos da garganta e/ou reduzir a inflamação:</p><h3>Chá de raiz de alcaçuz</h3><p>Coloque 2 colheres de sopa de raiz de alcaçuz seca em uma caneca com 240mL de água fervente. Deixe descansar por 10 a 15 minutos. Coe e beba 2 vezes por dia.</p><p>Este remédio caseiro não é indicado se você estiver tomando esteroides ou tiver problema nos rins. Além disso, se a glicirriza (substância ativa presente na raiz) te causa algum efeito colateral, a recomendação é comprar o alcaçuz desglicirizado em lojas de produtos naturais.&nbsp;</p><h3>Chá de eucalipto</h3><p>Coloque 1 colher (chá) de folhas picadas de eucalipto ou 3 a 6 gotas do óleo essencial de eucalipto em uma xícara de água fervente. Adicione 1 colher (sopa) de mel e deixe repousar de 10 a 15 minutos. Coe e beba de 3 a 4 vezes ao dia.</p><h3>Chá de tomilho</h3><p>Esmague 2 colheres de tomilho fresco ou seco e coloque em uma xícara com água fervente. Deixe descansar por 2 minutos. Coe antes de beber. Se quiser, adicione mel e limão a gosto.</p><h3>Chá de açafrão</h3><p>Coloque 1/2 colher (chá) de pó de açafrão em um copo de leite quente e misture. Outra dica é colocar uma colher (sopa) do pó em 4 xícaras de água fervente. Deixe descansar e coe.</p><h3>Chá de equinácea com gengibre e mel</h3><p>Adicione 2 colheres (chá) da raiz ou folha de equinácea e 5cm de <a href="https://minutosaudavel.com.br/gengibre/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">gengibre</a> fresco em 1L de água fervente. Deixe repousar por 15 minutos. Coe e beba morno.</p><h3>Chá de hortelã</h3><p>Adicione 1 colher (chá) de folhas de hortelã em uma xícara de água fervente. Deixe repousar por 5 minutos, coe e beba.</p><h3>Chá de hortelã-pimenta e gengibre</h3><p>Dissolva a hortelã-pimenta e o gengibre em pó em suco de limão. O gengibre ajuda a soltar o muco e, junto com a hortelã-pimenta, suprime a irritação da garganta.</p><p><strong>Leia mais:</strong><a href="https://minutosaudavel.com.br/cha-de-hortela/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> Para que serve o chá de hortelã e quais são seus benefícios?</a></p><p>Outra dica é adicionar 3 colheres (sopa) de gengibre picado e 1 colher (sopa) de hortelã-pimenta em 4 xícaras de água. Ferva a água e mantenha no fogo até reduzir um pouco a água. Coe, deixe esfriar e adicione uma colher de mel. Tome uma colher de sopa sempre que possível.</p><p>____________________</p><p>Por fim, vale lembrar que muitas vezes, a tosse não precisa de tratamento, pois é uma forma natural de defesa do próprio corpo. No entanto, quando o sintoma se torna recorrente e passa a afetar a qualidade de vida do (a) paciente, é preciso buscar atendimento médico e identificar a causa da tosse.</p><p>Nesse sentido, é possível, inclusive, que o (a) profissional receite algum xarope ou<a href="https://consultaremedios.com.br/gripes-e-resfriados/tosse/c" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> medicamento</a> para alívio do sintoma. Então, siga sempre a orientação médica e farmacêutica.&nbsp;</p><p>Para mais informações sobre saúde e bem-estar, continue acessando o site e as redes sociais do Minuto Saudável!<br></p></body>

Remédio caseiro para tosse: o que tomar para aliviar o sintoma?

<head></head><body><p><br></p><p>Apesar de comum, a tosse é um sintoma que pode causar incômodo e afetar a qualidade de vida do (a) paciente. É muito comum que as pessoas usem xarope ou medicamentos para combater a tosse. No entanto, é muito importante entender um pouco melhor sobre esses remédios. </p><p>Leia também:  <a href="https://minutosaudavel.com.br/tosse/">Tosse (seca, alérgica, com catarro) | MS (minutosaudavel.com.br)</a> </p><p>Vale lembrar também, que somente um (a) médico (a) pode indicar um medicamento ou xarope adequado para tratar a tosse ou qualquer outra condição de saúde. </p><p>Além disso, a tosse é uma forma natural do corpo expelir algo que está causando irritação no sistema respiratório. Sendo assim, é necessária para a defesa do organismo, mas quando se torna persistente é preciso buscar acompanhamento profissional para identificar sua causa.  </p><p><strong>Índice — neste artigo você vai encontrar:</strong></p><ol><li><a href="#medicamentos">Medicamentos: o que usar para tratar a tosse?</a></li><li><a href="#xaropes">Xaropes para tosse</a></li></ol><p><br></p><h2 id="medicamentos">Medicamentos: o que usar para tratar a tosse?</h2><p>Algumas classes de medicamentos são comumente utilizadas para sanar os sintomas da tosse, entre elas:</p><h3>Antitussígenos</h3><p>Os remédios antitussígenos são ideais para combater as tosses no meio da noite, pois cessam o fluxo do muco e restringem o reflexo de tossir. Entretanto, servem apenas para sanar um incômodo temporariamente.</p><p>Se utilizados durante muito tempo, com a intenção de curar a tosse, podem fazer com que o muco fique preso nos pulmões, aumentando o risco de desenvolver uma infecção bacteriana. A lista inclui:</p><ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/vick-vaporub/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Vick Vaporub</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/gotas-binelli/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Gotas Binelli</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/hytos-plus-solucao/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Hytos Plus Solução</a>.</li></ul><p>A não ser por prescrição médica, não utilize antitussígenos em caso de tosse produtiva, pois a expectoração é necessária.</p><h3>Anti-inflamatórios</h3><p>Quando a tosse está associada a gripes e resfriados, os remédios anti-inflamatórios podem ser prescritos a fim de combater a inflamação dos tecidos.</p><ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/paracetamol/pa" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Paracetamol</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/ibuprofeno/pa" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Ibuprofeno</a>.</li></ul><h3>Antibióticos</h3><p>Como os antibióticos só matam bactérias, são ineficazes no caso de tosses virais ou aquelas não causadas por doenças alérgicas. Assim, esse medicamento só será prescrito por um (a) médico (a) se houver suspeita de alguma infecção bacteriana.</p><h3>Antialérgicos</h3><p>Os remédios antialérgicos bloqueiam a ação das histaminas, substâncias que causam no corpo os efeitos comuns da alergia, como coceira, vermelhidão e travamentos das vias respiratórias. Alguns exemplos são:</p><ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/loratadina/pa" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Loratadina</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/dicloridrato-de-cetirizina/pa" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="Cetirizina (abre numa nova aba)">Cetirizina</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/benalet/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Benalet</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/hixizine/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Hixizine</a>.</li></ul><h2 id="xaropes">Xarope para tosse com catarro e seca</h2><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2018/11/xarope-tosse-minuto-saudavel.jpg" alt="" class="wp-image-7683"><figcaption><em> Os xaropes para tosse ajudam a acalmar a garganta e dissolver as secreções</em></figcaption></figure></div><p>Com ação <b>descongestionante e expectorante</b>, os xaropes reduzem a congestão nasal, expandem as vias aéreas e afinam o muco dos pulmões, ficando mais fácil expeli-los.</p><p>No entanto, eles só devem ser tomados após a indicação de um (a) médico (a), pois deve ser considerada a real causa da tosse. Afinal, quando um medicamento é usado de maneira indevida, além de não resolver, pode piorar o quadro do (a) paciente.</p><p>Veja também:  <a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-automedicacao-causas-e-quais-sao-as-consequencias/">O que é automedicação, causas e quais são as consequências?</a> </p><h3>Xarope para tosse seca</h3><ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/cloridrato-de-clobutinol-succinato-de-doxilamina/pa" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Cloridrato de Clobutinol + Succinato de Doxilamina</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/cloridrato-de-clobutinol/pa" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Cloridrato de clobutinol</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/vibral/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Vibral</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/atossion/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Atossion</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/expec/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Expec</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/flextoss/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Flextoss</a>.</li></ul><p>Para bebês e crianças, pode-se receitar o Vibral pediátrico (a partir dos 3 anos) e Atossion pediátrico (a partir dos 2 anos).</p><h3>Tosse alérgica</h3><ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/loratadina/pa" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Loratadina</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/desalex/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Desalex</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/hytos-plus-xarope/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Hytos Plus</a>.</li></ul><h3>Xarope em casos de tosse com catarro</h3><ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/guaifenesina/pa" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Guaifenesina</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/fenergan-expectorante/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Fenergan Expectorante</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/bisolvon/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Bisolvon</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/mucosolvan/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Mucosolvan</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/abrilar/p" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Abrilar</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/cloridrato-de-ambroxol/pa" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Ambroxol</a>;</li></ul><p>Em síntese, para bebês e crianças, pode-se receitar Bisolvon pediátrico (a partir dos 2 anos), Mucosolvan pediátrico (a partir dos 2 anos) e Vick pediátrico (a partir dos 6 anos). Entretanto, somente um (a) pediatra pode orientar corretamente sobre a necessidade de tratamento medicamentoso ou de xarope para tosse. </p><p><span style="font-size: 18pt; color: #ff0000;"><b>Atenção!</b></span></p><p><b>NUNCA</b> se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um (a) médico (a). Somente ele (a) poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas neste site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um (a) especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.</p><hr class="wp-block-separator"><p>Por fim, vale frisar que a tosse é uma forma de defesa do organismo, portanto ela é necessária para a saúde. No entanto, quando se torna um sintoma persistente ou vem acompanhada de outros sintomas, é importante identificar a causa para um correto tratamento. Ou seja, busque tratamento médico!</p><p>Além disso, continue acompanhando os conteúdos do Minuto Saudável para se manter bem-informado (a) sobre saúde, beleza e bem-estar!</p><p><br><br></p></body>

Dr. Paulo Caproni

Artigos escritos e/ou revisados por Dr. Paulo