Saúde

Cirurgia Bariátrica: último recurso para quem sofre com a obesidade

Publicado em: 25/02/2021Última atualização: 25/02/2021
Publicado em: 25/02/2021Última atualização: 25/02/2021
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A obesidade vem adquirindo proporções assustadoras em todo mundo e causando muita preocupação em especialistas, visto que é grande fator de risco para o surgimento de  inúmeras doenças crônicas.

Em uma tentativa de diminuir a incidência de quadro de obesidade, é aconselhado cuidar da alimentação e praticar exercícios físicos regularmente, no entanto, em alguns casos, somente essas modificações na rotina podem não ser suficientes. 

Sendo assim, é necessário que muitas pessoas recorram à cirurgia bariátrica, como forma de perder peso mais rapidamente, diminuir a probabilidade de doenças e consequentemente melhorar a qualidade de vida

O que é cirurgia bariátrica?

Uma pessoa com obesidade atrás de uma mesa que tem um hambúrguer e uma porção de batata frita.
Em uma parte significativa dos casos, o excesso de peso ocorre em virtude uma rotina não saudável.

A cirurgia bariátrica (e metabólica) é o termo utilizado para definir métodos desenvolvidos com propósito de reduzir o estômago e assim facilitar a perda de peso em pacientes classificados como obesos. 

A obesidade ao longo dos anos vem se tornado um dos maiores problemas de saúde pública do Brasil.

De acordo com uma pesquisa realizada em 2019 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 1 a cada 4 pessoas no país (com idade igual ou acima de 18 anos) apresenta algum grau de obesidade, o que corresponde a 96 milhões de pessoas. 

Em geral, a principal causa é o descuido com a alimentação e a prática de exercícios físicos regulares, porém outros fatores podem interferir como alterações hormonais

O excesso de peso é motivo de preocupação devido a uma série de doenças que podem ser provocadas no indivíduo, como colesterol alto, diabetes, apneia do sono, hipertensão, incontinência urinária, entre outras.

Essas doenças consequentemente afetam a saúde e qualidade de vida, podendo causar até mesmo sua morte.

Dessa forma, muitos buscam a cirurgia bariátrica como uma alternativa para diminuir o excesso de peso e evitar complicações futuras. 

Os principais fatores que influenciam para a realização do procedimento são:

  • IMC: a sigla corresponde ao Índice de Massa Corporal, uma medida internacional que é obtida por meio da divisão do peso pelo quadrado da altura. Em geral, quando esse resultado é acima de 30, o paciente se encontra com obesidade (grau 1);
  • Comorbidades: trata-se de uma ou mais doenças que provêm da mesma “fonte”, ou seja, o excesso de peso é motivo de outras doenças que estão afetando o indivíduo. Essas comorbidades podem ser classificadas como leves, moderadas ou graves;
  • Idade: quem está na faixa etária entre 18 e 65 anos normalmente pode realizar a cirurgia sem nenhuma restrição, no entanto aqueles acima dos 65 anos são considerados mais frágeis e por isso o procedimento apresenta maior risco. Em relação a crianças e adolescentes, a bariátrica só pode ser feita com o consentimento e acompanhamento dos familiares.  

Embora esses sejam os principais critérios para avaliar a aptidão do paciente para passar pela cirurgia, cada pessoa apresenta um quadro clínico único. Sendo assim, há uma série de situações que podem tornar o procedimento possível ou não.

Devido a isso, a pessoa passa por avaliações com diferentes profissionais da saúde. 

Algum deles(as), são: 

  • Endocrinologista: em muitos casos, o sobrepeso ocorre em virtude de dificuldades que organismo tem para metabolizar a gordura e açúcar. Desse modo,o especialista irá indicar a cirurgia bariátrica como forma de reduzir o peso e alterar o metabolismo do indivíduo;
  • Cardiologista: algumas pessoas que pretendem fazer a cirurgia apresentam problemas como hipertensão e insuficiência cardíaca, sendo assim, esse especialista vai certificar que essas doenças não irão afetar na realização da bariátrica;
  • Pneumologista: devido ao excesso de peso, pacientes podem ter desenvolvido complicações respiratórias e pulmonares, dessa forma, o profissional vai fazer exames preventivos para atestar que não há riscos para a cirurgia de redução de estômago;
  • Nutricionista: irá definir qual dieta deve ser seguida durante o período que antecede a cirurgia e também qual deve ser a rotina alimentar após a intervenção, evitando riscos do paciente voltar a ter sobrepeso;
  • Fisoterapeuta: esse profissional irá ajudar na recuperação da coordenação motora do paciente após o procedimento e também vai orientar (junto ou não com um educador físico), os exercícios a serem feitos para que não haja ganho de peso novamente;
  • Psicólogo: essencial para garantir a saúde mental do paciente que necessita de atenção em virtude processo cirúrgico, que é muito complexo e exige uma série mudanças na rotina;
  • Cirurgião bariátrico: responsável por orientar a respeito da melhor técnica para a redução de estômago e realizar o procedimento. 

É importante ressaltar que esses profissionais são essenciais não só antes da cirurgia bariátrica, mas ao longo de todo o processo cirúrgico e após ele. Pois a redução de estômago é considerada uma intervenção complexa e exige mudanças de hábitos na vida do paciente.

Além das consultas com diversos especialistas, exames são prescritos para auxiliar a certificar que o paciente está em condição de fazer a cirurgia.

Qual a diferença de cirurgia bariátrica para redução de estômago?

Na realidade não há uma diferença entre os dois termos, pois a cirurgia bariátrica é o nome dado às técnicas que podem ser utilizadas para reduzir o estômago e consequentemente facilitar a perda de peso. Em geral, essas técnicas podem ser classificadas como restritivas, disabsortivas e mistas.

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Quais os tipos?

Estômago de brinquedo sendo cortado por uma mão com luva, simbolizando um cirurgião retirando parte do estômago.
Em geral, há três forma de fazer a cirurgia bariátrica: de maneira restritiva, disabsortiva ou mista.

Para que os diferentes tipos de cirurgia bariátrica e metabólica sejam compreendidas com maior facilidade, especialistas a dividiram da seguinte forma: 

Restritivas 

A intervenção cirúrgica restritiva, além de diminuir a quantidade de alimentos que o estômago é capaz de suportar, também altera a sensação de saciedade para que o indivíduo fique satisfeito mais rápido. 

Isso ocorre por cortes cirúrgicos feitos para retirar grande parte do estômago, e assim conferir um novo formato (tubo) a ele.

Em alguns casos, uma cirurgia restritiva pode também promover a redução de apetite, sendo classificada além de restritiva, um procedimento metabólico.  

Disabsortivas

As cirurgias tidas como disabsortivas são as que não fazem reduções significativas no estômago, mas sim desvios no intestino (principalmente o intestino delgado), fazendo com que a absorção dos alimentos seja reduzida.

Isso consequentemente provoca o emagrecimento, já que os alimentos passam por um período relativamente curto em trânsito intestinal.

Quem realiza esse tipo deve ter cuidado com a quantidade de micronutrientes como vitaminas presentes no organismo, que costumam diminuir devido à intervenção.

Mistas 

Procedimentos mistos são os mais indicados em geral pelos especialistas, pois têm um alto índice de satisfação para o paciente, reduz as chances de doenças ligadas à obesidade e facilita a manutenção do peso reduzido após cirurgia. 

A intervenção é tida como mista, devido à associação da redução do estômago com o desvio de intestino, conseguindo diminuir a capacidade do estômago de receber alimentos e encurtar o trânsito intestinal simultaneamente, promovendo o emagrecimento.

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Como é feita a cirurgia bariátrica? 

A cirurgia bariátrica será feita de acordo com a técnica definida pelo médico especialista em acordo com o paciente. De modo geral, o paciente irá dar entrada no centro cirúrgico, e ali o cirurgião irá fazer o procedimento através de videolaparoscopia (incisões de 0,5cm a 1,2cm) ou corte aberto laparotomia (de 10cm a 20cm).

As seguintes técnicas que costuma ser mais utilizadas no Brasil:

Bypass gástrico 

Classificada como uma técnica mista, o Bypass gástrico ou gastroplastia com desvio intestinal de Y de Roux é feito utilizando uma espécie de grampo para prender parte do estômago, assim, reduzindo sua capacidade.

Além disso, é feito um pequeno desvio no início do intestino delgado, a fim de que hormônios que induzem maior saciedade e consequentemente diminuem a fome sejam liberados.

A técnica Bypass gástrico é a mais utilizada no país, pois cerca de 75% dos procedimentos ocorrem por meio desse método.

Um dos motivos que justificam a escolha é que ela consegue fazer com que o paciente perca de 70% a 80% de excesso de peso, com eficácia e segurança

Gastrectomia Vertical

Tida como restritiva, a gastrectomia vertical, também chamada de sleeve ou gastrectomia de manga de camisa, transforma o estômago em um tubo com espaço de 80 a 100 mililitros para alimentos, pois retira parte do órgão.

Por ser considerado uma cirurgia que altera o metabolismo do aparelho digestivo, é recomendada para pacientes que têm doenças que precisam ser controladas, como hipertensão alta e colesterol. 

Em relação à perda de peso, o resultado é satisfatório comparado a Bypass e superior, tratando-se da técnica de banda gástrica ajustável. 

Duodenal switch

Essa técnica é semelhante a de gastrectomia vertical (ou sleeve), porém é acrescentado um pequeno desvio intestinal. 

Para fazer esse procedimento, parte do estômago (cerca de 60%) é retirada e outra parte (ainda maior) do intestino delgado também.

Dessa forma, além da redução de peso inicial, que costuma ser de 75% a 85%, boa parte dos alimentos ingeridos não serão absorvidos totalmente (já que o intestino responsável por isso foi diminuído), provocando o emagrecimento. 

Banda gástrica ajustável 

Sendo a técnica menos utilizada atualmente, devido aos avanços tecnológicos que permitiram o surgimento de outros métodos considerados mais adaptáveis, a intervenção banda gástrica ajustável é feita em apenas 1% dos pacientes no país.   

No entanto, sua eficácia é considerável pois reduz inicialmente de 50% a 60% do peso do indivíduo, porém é menor comparado às outras técnicas.

Esse modelo de bariátrica é feito por meio de um anel de silicone passível de ajuste, colocado ao redor do estômago para apertá-lo e assim reduzir seu tamanho e a capacidade de receber alimentos. 

Quem pode fazer? 

Mulher com obesidade medindo a circunferência abdominal.
É necessário calcular o índice de massa corporal para saber se a pessoa está apta à cirurgia bariátrica.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, pode se candidatar à cirurgia bariátrica o paciente que tem:

  • IMC entre 30kg/m² e 35kg/m²: só estará apto ao procedimento se apresentar doenças graves ligadas ao excesso de peso diagnosticadas pelo médico.
  • IMC entre 35kg/m² e 40kg/m²: se tiver alguma doença associada (comorbidade), podendo ser ela ser classificada como leve, moderada ou grave. 
  • IMC acima de 40kg/m²:  mesmo que não tenha doença ligada ao excesso de peso pode realizar a cirurgia. 

Contudo somente encaixar-se em alguma das classificações acima não torna o paciente em condições perfeitas de realizar a intervenção cirúrgica.  

Pois é importante ressaltar que trata-se de um procedimento tido como um último recurso para perda de peso, em virtude da complexidade cirúrgica , riscos à saúde após a intervenção e mudanças radicais que devem ser adotadas após o processo. 

Qual é o peso mínimo para fazer a cirurgia bariátrica?

O peso mínimo para fazer a cirurgia bariátrica é de 108 quilos, tendo até 1,75 de altura, o que equivale ao IMC acima de 35kg/m² (obesidade grau 2). No entanto, o peso em si não define a elegibilidade do indivíduo para realizar o procedimento, visto que é necessário avaliar o quadro clínico e saber se há doenças (ou se podem surgir) em função do excesso de peso. 

Ademais, é preciso que o candidato tenha tentado outros métodos orientados por especialistas  para diminuir o peso, como dietas, exercícios físicos e medicamentos.

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Quanto tempo demora a cirurgia bariátrica?

O tempo de duração da cirurgia bariátrica depende de certos fatores, como o cirurgião que irá fazer o procedimento, qual será o tipo de bariátrica realizada e se haverá complicações após a cirurgia. 

Porém, em geral o tempo estimado para cada técnica bariátrica é:

  • Bypass: 1 hora e 30 minutos.
  • Gastrectomia Vertical: 1 hora.
  • Duodeno de switch: 3 horas e 30 minutos;
  • Banda gástrica: 30 minutos.

Como é o pós operatório?

Mulher com mascara olhando de forma triste para um donut.
A mudança na rotina alimentar é uma da transformações mais significativas após a cirurgia bariátrica.

Se a preparação para a cirurgia bariátrica é fundamental para a sua realização, os cuidados pós-cirúrgicos são determinantes para o sucesso do procedimento, principalmente a longo prazo.

Sendo assim, algumas orientações a ser seguidas segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica pelo paciente a cirurgia são:

Rotina alimentar

A alimentação é uma das áreas mais afetadas pela cirurgia bariátrica devido à redução de estômago que limita a quantidade de alimentos, por isso o cuidado com ela é primordial.

Assim que o paciente recém-operado chega ao quarto hospitalar, ele pode dar início a uma dieta composta de líquidos e fazer refeições de acordo com o intervalo determinado pelo(a) nutricionista.

Em geral, também é recomendado a ingestão de pelo menos 2 litros de água por dia nos primeiros dias após a cirurgia, para evitar problemas como desidratação, cálculos renais, trombose, entre outros.

Conforme os dias após a cirurgia vão passando, o nutricionista vai fazendo alterações na dieta prescrita, indicando uma rotina branda de alimentação até a rotina normal com qualquer alimento (que seja nutritivo e saudável). 

Atenção aos sintomas

Embora as técnicas de cirurgia bariátrica sejam seguras e o paciente tenha passado por diversas avaliações antes do procedimento, ainda assim complicações podem surgir em alguns casos. 

É importante ressaltar que ter sintomas após a intervenção, como dores e inchaços é comum, no entanto, quando eles não param mesmo com os medicamentos prescritos pelo médico, isso pode ser um sinal de alerta. 

Quando isso ocorre, é necessário consultar o médico que realizou a cirurgia rapidamente, para que ele verifique o que está provocando desconfortos tão intensos, ou também alguns sintomas que não eram esperados.

Dessa forma, é possível diagnosticar o problema precocemente e evitar maiores complicações à saúde.

Reposição de micronutrientes

Grande parte das técnicas de cirurgia bariátrica, além da redução de estômago, também alteram o intestino delgado, responsável pela absorção de nutrientes.

Sendo assim, é necessário fazer suplementação, ou seja, repor nutrientes que não estão sendo absorvidos o suficiente pelo organismo através da alimentação. 

Em geral, os nutrientes mais comuns a serem repostos são vitaminas, principalmente do complexo B e sais minerais como ferro, para evitar anemia, e cálcio, para preservar a densidade óssea.

A quantidade a ser ingerida depende da orientação do nutricionista, que pode ser maior durante os primeiros dias após a cirurgia, e assim ser reduzida conforme o avanço da rotina alimentar.

Quais os riscos da operação?

A cirurgia bariátrica embora seja considerada complexa, é um procedimento seguro segundo  a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.

Os problemas que podem surgir normalmente são diagnosticados durante a preparação para a cirurgia e todas as informações são transmitidas para o paciente, que junto ao médico irá determinar se é adequado fazer a bariátrica ou não.

Por isso, a preparação com uma equipe multidisciplinar de saúde é essencial, já que cada um fará orientações segundo sua especialização, diminuindo os riscos pós-cirúrgicos.

Contudo, algumas complicações não esperadas podem surgir depois do procedimento, como:

  • Hérnias incisionais: bariátricas feitas principalmente por corte aberto (laparotomia) podem lesionar a parede interna do abdômen, deslocando órgãos para dentro da região onde foram feitas as incisões cirúrgicas;
  • Volvo gástrico: se dá quando há a obstrução do canal de passagem de alimentos ou fezes, devido a uma torção no intestino;
  • Anemia ferropriva: caso não se faça a reposição de minerais, como o ferro de maneira correta, pacientes, especialmente mulheres (devido a perda de sangue pela menstruação), podem apresentar esse quadro;
  • Osteoporose: a perda drástica de peso pode danificar a estrutura óssea, visto que ela estava acostumada com uma carga maior, sendo assim, além da reposição de minerais importantes para o tecido ósseo nesses casos, o acionamento fisioterapêutico é necessário;
  • Traumas psicológicos: pessoas que engordaram em virtude de transtornos como a compulsão alimentar e a ansiedade têm mais dificuldades para se acostumar à nova imagem e também às mudanças na rotina alimentar e física, por isso, é recomendado fazer visitas ao psicológico durante o período que for necessário. 

Plano de saúde e SUS: por onde posso fazer a cirurgia bariátrica?

A cirurgia bariátrica pode sim ser feita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), convênios e particulares.

Quem deseja fazer pelo SUS, deve realizar uma consulta com um(a) médico(a) especialista pertencente ao sistema que vai avaliar o quadro e solicitar a cirurgia. 

Caso a solicitação seja aprovada, o paciente irá entrar na fila atrás de outras pessoas que requisitaram o procedimento anteriormente. Caso a sua situação seja tida como mais urgente, pode ocorrer da intervenção ser realizada de maneira mais rápida.

Agora, quem deseja fazer a cirurgia bariátrica através de um plano de saúde, deve se informar com o responsável da empresa contratada para verificar se a cirurgia tem cobertura (seja ela parcial ou total).  

Qual a média de perda de peso após cirurgia bariátrica?

A média esperada de perda de peso após a cirurgia bariátrica irá variar de acordo com a técnica utilizada e a recuperação do paciente. No entanto, considerando os dois métodos de invenção mais realizados no país, Bypass gástrica e Gastrectomia vertical, é estimado que o paciente perca 800g a 1Kg por dia após o procedimento.

Isso ocorre devido aos primeiros 12 a 14 meses pós cirúrgico serem considerados o período de ”ouro”, ou seja, a fase a qual ele perde mais peso. Contudo, normalmente quando esse período passa, a redução de peso é menor.

Preço: quanto custa uma cirurgia bariátrica?

A cirurgia bariátrica é considerada um procedimento caro, em virtude do gasto com a técnica escolhida, profissionais envolvidos e clínica médica selecionada. Em geral, o valor costuma ser em média entre 20 mil a 40 mil reais.

Porém, nesse valor não consta possíveis exames e consultas adicionais, que podem ser solicitadas ao paciente antes e após a cirurgia.  


A cirurgia bariátrica consegue de forma segura e eficaz reduzir o excesso de peso, mas para manter o resultado é necessário ter uma rotina saudável de alimentação e exercícios físicos.

Gostou desse artigo? O Minuto Saudável te informa sobre diversas outras intervenções cirúrgicas. 

Fontes consultadas:

Imagem do profissional Rafaela Sarturi Sitiniki
Este artigo foi escrito por:

Rafaela Sarturi Sitiniki

CRF/PR: 37364Farmacêutica generalista graduada pela Faculdade ParananseLeia mais artigos de Rafaela
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