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Psitacose: quais os sintomas e tratamentos? Tem cura?

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Cardiopatia: tipos, sintomas, causas e mais!

A pneumonite é caracterizada por uma inflamação nos pulmões, ela é diferente da pneumonia, embora compartilhe sintomas semelhantes.Identificada pelo código CID-10 J67, a pneumonite de hipersensibilidade relaciona-se, especificamente, às reações alérgicas decorrentes do contato com poeiras orgânicas.Este distúrbio pode afetar um ou ambos os pulmões, desencadeando graves respostas imunológicas quando expostos a elementos como poeira, mofo ou até mesmo medicamentos, como aqueles utilizados na&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/quimioterapia">quimioterapia</a> para o tratamento do câncer.A pneumonite de hipersensibilidade manifesta-se por meio de sintomas comuns, como tosse, dificuldade respiratória, febre e desconforto torácico, por isso a confusão inicial com a doença de nome parecido.Sua prevenção e o cuidado envolve identificar e eliminar causadores, além do controle das reações alérgicas por meio de remédios. Continue lendo para saber mais!Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é pneumonite?</li><li>Sintomas</li><li>Qual a diferença entre pneumonite e pneumonia?</li><li>Quais as causas da doença?</li><li>Tratamentos para pneumonite</li><li>Como prevenir</li></ol><h2>O que é pneumonite?</h2>Como a pneumonite é uma inflamação que afeta os pulmões, ela é capaz de comprometer as estruturas responsáveis pelas trocas gasosas, que são os bronquíolos e alvéolos pulmonares.Essa inflamação dificulta a respiração e a oxigenação do corpo, podendo ter diversas causas e apresentar diferentes tipos de acordo com a sua origem e tempo de desenvolvimento.<h3>Tipos de pneumonite</h3>Uma das formas de classificação da condição é baseando-se no tempo em que a inflamação perdura no corpo.<ul><li>Aguda: surge rapidamente, geralmente após a inalação de substâncias irritantes. Os sintomas iniciais podem incluir febre, tosse e falta de ar, geralmente aparecendo de 4 a 8 horas após a exposição;</li><li>Subaguda: se desenvolve mais lentamente, ao longo de dias ou semanas, com sintomas semelhantes à forma aguda, mas podem ser mais intensos;</li><li>Crônica: ocorre devido à exposição prolongada ao irritante, podendo resultar em cicatrizes nos pulmões, chamadas de fibrose, e levar à insuficiência respiratória.</li></ul><h2>Sintomas</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/pneumonite_minuto_saudavel_e032e99ed0.jpg" alt="Mulher tossindo com a mão na boca." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_pneumonite_minuto_saudavel_e032e99ed0.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_pneumonite_minuto_saudavel_e032e99ed0.jpg 500w," sizes="100vw" title="O diagnóstico da pneumonite envolve uma abordagem multifatorial, considerando os sintomas, exames clínicos e outros fatores relevantes para uma avaliação completa."><figcaption>Os sinais da pneumonite se assemelham a outras condições que também afetam o pulmão. Essas manifestações podem variar em intensidade e duração, dependendo da causa. Entre os sintomas mais comuns estão:</figcaption></figure><ul><li>Tosse persistente;</li><li>Tosse seca;</li><li>Dificuldade para respirar;</li><li>Falta de ar;</li><li>Fadiga;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/c">Febre</a>;</li><li>Dor e sensação de aperto no peito.</li></ul><h3>Complicações</h3>A inflamação nos pulmões pode resultar em várias complicações, algumas das quais são:<ul><li>Redução da função pulmonar;</li><li>Infecções respiratórias recorrentes;</li><li>Desenvolvimento de asma;</li></ul>Caso não seja tratado ou manejado de maneira correta, a doença pode apresentar diversas complicações, algumas que podemos citar são:<ul><li>Insuficiência respiratória;</li><li>Fibrose pulmonar;</li><li>Pneumonia;</li><li>Estreitamento das vias aéreas.</li></ul><h2>Qual a diferença entre pneumonite e pneumonia?</h2>A principal diferença entre essas duas condições é a natureza dos processos inflamatórios que afetam os pulmões.&nbsp;Como já dito, a pneumonite é uma inflamatória nos pulmões causada por agentes não infecciosos. Por outro lado, a pneumonia, por definição, é uma inflamação pulmonar desencadeada por infecções, geralmente associada a bactérias ou vírus.Capazes de desencadear um acúmulo de fluidos e formação de áreas consolidadas conhecidas como infiltrados.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/pneumonia/">Pneumonia: é contagiosa? Veja sintomas, tratamento, remédios</a>&nbsp;<h2>Qual é a causa da doença?</h2>As doenças pulmonares podem ter diversas causas e a origem da pneumonite pode ser atribuída a diversos fatores, algumas que podemos citar:<ul><li>Inalação de substâncias nocivas, como fumaça, poeira, poluição do ar, produtos químicos como vapores de tinta, cloro e amônia;</li><li>Doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide;</li><li>Medicamentos, como alguns antibióticos, como a nitrofurantoína, anti-hipertensivos, como os betabloqueadores, e quimioterapia;</li><li>Infecções, como pneumonia, tuberculose e bronquite;</li><li>Fatores genéticos, fibrose cística e deficiência de alfa-1 antitripsina.</li></ul>Alguns fatores de risco que podem predispor a complicações:<ul><li>Idade avançada;</li><li>Doenças pulmonares preexistentes;</li><li>Sistema imunológico debilitado.</li></ul><h2>Tratamentos para pneumonite</h2>O tratamento da pneumonite irá depender da causa. Para combater a resposta inflamatória, os corticosteroides (anti-inflamatórios hormonais) são a principal linha de frente. Eles atuam suprimindo a atividade do sistema imunológico e reduzindo a inflamação nos pulmões.Quando a causa é uma infecção bacteriana, antibióticos específicos são prescritos para eliminar a bactéria causadora. O tipo de antibiótico utilizado dependerá da bactéria identificada e da sua sensibilidade a diferentes medicamentos.Já em casos mais graves, quando a inflamação compromete severamente a função pulmonar, pode ser necessário fornecer oxigênio suplementar. Isso pode ser feito através de diferentes métodos, como máscaras nasais ou cânulas.Quando o oxigênio não é suficiente, a ventilação mecânica pode ser necessária. Essa técnica fornece suporte ventilatório artificial, ajudando os pulmões a funcionarem adequadamente.Leia mais:&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/infeccoes/c">Remédios para Alergias e Infecções</a>&nbsp;<h2>Como prevenir</h2>A prevenção da pneumonite envolve estratégias voltadas para a redução da exposição a agentes irritantes e a adoção de medidas que fortaleçam a saúde pulmonar.&nbsp;Aqui estão algumas práticas recomendadas:<ul><li>Evitar exposição de substâncias irritantes;</li><li>Manter ambientes livres de mofo;</li><li>Boa higiene respiratória, como lavar as mãos regularmente, evitar o contato próximo com pessoas doentes e cobrir a boca ao tossir ou espirrar;</li><li>Evitar o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dia-mundial-sem-tabaco/">tabaco</a>;</li><li>Manter um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e a manutenção de um peso corporal saudável. Com o intuito de fortalecer o sistema imunológico;</li><li>Exames médicos regulares.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/segurar-espirro/">O que acontece quando prendemos o espirro?</a>&nbsp;<hr>Consultar um médico se você apresentar os sintomas descritos é importantíssimo para um diagnóstico preciso e tratamento. O diagnóstico da pneumonite envolve uma abordagem multifatorial, considerando os sintomas já relatados.Sua identificação pode ser realizada com base nos achados da radiografia torácica, porém, para uma confirmação mais precisa, frequentemente é necessária uma tomografia computadorizada (TC) do tórax.&nbsp;Além disso, os resultados dos testes de função pulmonar são fundamentais para avaliar a capacidade dos pulmões de realizar trocas gasosas, contribuindo para a fundamentação do diagnóstico de pneumonite por hipersensibilidade.Para mais conteúdos relacionados à saúde e bem-estar, acesse o portal e redes do Minuto Saudável.<hr><h2>Referências</h2><ol style="list-style-type:decimal;"><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/doen%C3%A7as-pulmonares-intersticiais/pneumonite-por-hipersensibilidade#v9029840_pt">Pneumonite por hipersensibilidade - Distúrbios pulmonares e das vias respiratórias&nbsp;</a>— Manual MSD Versão Saúde para a Família;</li><li><a href="https://www.lifewithpulmonaryfibrosis.com/pt/compreenda-a-fibrose-pulmonar/doen%C3%A7as-que-podem-causar-fibrose-pulmonar/pneumonite-de">Pneumonite de hipersensibilidade (PH)</a> Viver com Fibrose Pulmonar;</li><li><a href="https://www.gbot.med.br/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-pneumonite/">Tudo o que você precisa saber sobre pneumonite</a> — GBOT- Grupo Brasileiro Torácica;</li><li><a href="https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/06_0443_M.pdf">Pneumoconioses</a> — Biblioteca Virtual em Saúde.</li></ol>

Médica segurando uma peça anatómica dos pulmões.

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Pneumonite: sintomas, tratamento, causas e mais!

O ceratocone é uma condição genética incomum, com predisposição hereditária e desenvolvimento gradual, que afeta a córnea, causando uma protrusão para frente com uma saliência em forma de cone.

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Ceratocone: saibas causa, sintomas, se tem cura e mais!

Um cardume dei peixe morto que foi pescado 

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Doença de Haff: o que é, quais as causas e sintomas?

Ilustração de um homem com dor na bexiga.

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Noctúria: o que é, quais as causas e tratamento.

Foto do rosto de uma mulher com ceratose actínica.

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Ceratose actínica: o que é, quais as causas e sintomas?

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Tontura: o que pode ser? Gravidez, anemia e outras causas

<html><head></head><body>As infecções respiratórias são uma das principais causas de mortalidade em todo o mundo, sendo a gripe, o resfriado e a COVID-19 algumas das mais conhecidas.&nbsp;Em tempos de epidemias e pandemias, a importância de se prevenir contra essas condições é ainda maior e, por isso, algumas informações são muito importantes nesse contexto.A gripe, por exemplo, foi responsável por uma das maiores pandemias da história, assim como a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/gripe-espanhola/">gripe espanhola</a>, que matou milhões de pessoas em todo o mundo.Já COVID-19 foi a grande causa da última pandemia mundial, e o vírus SARS-CoV-2 continua sendo objeto de estudos.Para ficar por dentro de tudo que você precisa saber sobre essas doenças, desde o que as causa, até como diferenciá-las e como preveni-las, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li>O que causa gripe, COVID e resfriado?</li><li>Como diferenciar COVID de gripe e resfriado?</li><li>Como é feito o diagnóstico?</li><li>Tratamento</li><li>Como prevenir gripe, COVID e resfriado?</li></ol><h2>O que causa gripe, COVID e resfriado?</h2>Resfriados, gripe e COVID-19 possuem duas principais semelhanças: são doenças infecciosas que afetam o sistema respiratório e são causadas por vírus.O resfriado é provocado por diferentes tipos desses patógenos, sendo o rinovírus o mais comum. Por sua vez, a gripe pertence ao grupo de vírus do tipo influenza, que também compreende diversos tipos. Por fim, a COVID-19 é causada pelo vírus SARS-CoV-2 que, assim como os vírus da família influenza, também pode apresentar algumas mutações genéticas, conhecidas também como variantes.<h2>Como diferenciar COVID de gripe e resfriado?.</h2>As pessoas confundem frequentemente resfriados, gripe e COVID-19, uma vez que as três condições apresentam alguns sintomas semelhantes, como tosse, coriza e dor de garganta.&nbsp;Além disso, a transmissão das três doenças ocorre por meio de gotículas de saliva de pessoas infectadas, o que também torna a tarefa de diferenciá-las ainda mais desafiadora.No entanto, há alguns fatores que podem ajudar o(a) médico(a) a distinguir qual condição está acometendo o(a) paciente, sendo a duração e a intensidade dos sintomas alguns dos principais. A seguir, você confere alguns pontos que podem ajudar a diferenciar as três condições:&nbsp;<h3>Gripe</h3>A&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/gripe/">gripe</a> normalmente acometer de maneira rápida. É comum se deitar apenas com a garganta arranhando, mas amanhecer com fortes dores no corpo; cansaço; febre acima de 38 °C; tosse seca; mal-estar; calafrios; dor de cabeça e coriza, por exemplo.O tempo em que esses sintomas persistem pode variar conforme o organismo de cada um(a). No entanto, geralmente, eles duram de 7 a 10 dias.A infecção do trato respiratório inferior, causada pela gripe, pode se espalhar pelo pulmão e evoluir para uma pneumonia. Por essa razão, é indicado buscar ajuda médica ao apresentar qualquer um dos sintomas mencionados acima.<h3>Resfriado</h3>O&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/resfriado-sintomas-tratamento-prevencao-transmissao-e-remedios/">resfriado</a> afeta as passagens respiratórias superiores, especialmente a região do nariz e garganta. As manifestações são, em sua maioria, mais brandas e limitadas quando comparada com a gripe.&nbsp;Além disso, geralmente provoca coriza ou obstrução nasal, espirros, desconfortos na garganta, tosse leve e sensação geral de mal-estar.Os sintomas costumam prolongar-se por cerca de uma semana, com pico durante três dias.<h3>COVID-19</h3>A COVID-19 pode se comportar de maneira diferente em cada pessoa, portanto, dependendo do quadro de saúde da pessoa durante o momento da infecção, os sintomas podem ser leves ou severos. Entre os sintomas mais comuns estão:<ul><li>Febre acima de 38 °C;</li><li>Tosse com catarro ou seca;</li><li>Fadiga;</li><li>Dor de cabeça, muscular e de garganta;</li><li>Calafrios;</li><li>Coriza;</li><li>Falta de ar e dificuldades respiratórias;</li><li>Perda de olfato e paladar;</li><li>Vômito;</li><li>Diarreia.</li></ul>Como já mencionado, esses sintomas variam de organismo para organismo, podendo perdurar de 5 dias a semanas.Além disso, alguns(as) pacientes podem desenvolver sequelas que se mantêm anos após a contaminação. Nesse caso, a condição é chamada de Covid longa.Há também um grupo de pessoas que são assintomáticas, ou seja, mesmo infectadas não apresentam nenhum sintoma da doença, mas transmitem o vírus.Cabe ressaltar que devido à complexidade e sua capacidade de mutação, o SARS-CoV-2 ainda é alvo de muitos estudos e há muito o que descobrir sobre os impactos de médio a longo prazo em nossa saúde.<h2>Como é feito o diagnóstico?</h2>Com base nos sintomas, é possível ter uma suspeita de qual infecção respiratória se trata, contudo, somente a avaliação médica e exames laboratoriais são capazes de diagnosticar sobre qual agente patogênico o corpo está acometido.Para a COVID-19, o diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames, como o teste de reação em cadeia da polimerase (PCR), que também serve para detecção do RNA do vírus da gripe ou o teste rápido de antígeno.Além de avaliarem os sintomas físicos, os(as) profissionais da saúde também podem fazer algumas perguntas a fim de saber o histórico de exposição ou contato do(a) paciente nos últimos dias.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/diagnostico_COVID_gripe_resfriado_diferenca_minuto_saudavel_9026c8922d.jpg" alt="Pessoa de máscara e profissional de saúde apoiando a mão em seu ombro." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_diagnostico_COVID_gripe_resfriado_diferenca_minuto_saudavel_9026c8922d.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_diagnostico_COVID_gripe_resfriado_diferenca_minuto_saudavel_9026c8922d.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_diagnostico_COVID_gripe_resfriado_diferenca_minuto_saudavel_9026c8922d.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_diagnostico_COVID_gripe_resfriado_diferenca_minuto_saudavel_9026c8922d.jpg 1000w," sizes="100vw" title="Pessoa de máscara e profissional de saúde apoiando a mão em seu ombro."><h2>Tratamento</h2>O tratamento dessas doenças pode mudar conforme a gravidade do quadro clínico do paciente e sintomas apresentados.Como ainda não existem medicamentos específicos para os vírus causadores dessas infecções respiratórias, são comumente prescritos fármacos que ajudam a aliviar os sintomas, como&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/analgesicos-e-antitermicos/">analgésicos</a> (para dor), descongestionantes nasais e antitérmicos (para febre), por exemplo.Nos casos mais graves, pode ser necessário hospitalização, oxigênio suplementar e suporte respiratório.Por fim, medidas como repouso, hidratação e alimentação leve são altamente recomendadas pelos especialistas como auxiliares no tratamento.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/remedio-para-virus/">Covid-19: por que não existe remédio específico para vírus?</a><h2>Como prevenir gripe, COVID e resfriado?</h2>As vacinas são uma forma importante de prevenção para essas doenças respiratórias.A imunização para a COVID-19 e gripe são altamente recomendadas, principalmente para pessoas com maior risco de complicações, como imunossuprimidos e diagnosticados(as) com diabete, por exemplo.Além disso, algumas atitudes como as abaixo contribuem, e muito, na prevenção dessas condições:<ul><li>Lavar as mãos com frequência utilizando água e sabão e álcool em gel;</li><li>Evitar tocar os olhos, o nariz ou boca sem antes higienizá-las;</li><li>Cobrir o nariz e a boca ao tossir ou espirrar;</li><li>Manter distância de pessoas que estão contaminadas;</li><li>Evitar aglomerações;</li><li>Deixar os ambientes bem ventilados e usar máscara.</li></ul>Essas são medidas simples, mas que ajudam muito na prevenção dessas infecções.<hr>COVID-19, gripe e resfriados são doenças respiratórias que manifestam sintomas muito parecidos e são transmitidas por meio de gotículas de saliva de indivíduos infectados.Caso apresente quaisquer sintomas mencionados, não deixe de consultar um(a) médico(a) quanto antes!Para mais conteúdos sobre&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/">saúde</a>, continue acompanhando o site e redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.coronavirus.pr.gov.br/Campanha/Pagina/Saiba-diferenca-entre-Covid-19-resfriado-e-gripe">Saiba a diferença entre Covid-19, resfriado e gripe</a> — Campanha do Governo do Estado do Paraná;</li><li><a href="https://hilab.com.br/blog/covid-gripe-ou-resfriado-saiba-quais-sao-as-diferencas/">Como diferenciar COVID de gripe ou resfriado? Sinais, sintomas e exames</a> — Laboratorio de Analises Clinicas Hilab;</li><li><a href="https://www.benegrip.com.br/saude/sintomas-gripe/qual-a-diferenca-entre-gripe-e-resfriado/">Qual a diferença entre gripe e resfriado? Saiba como identificar corretamente os sintomas e cuide-se!</a>&nbsp; —&nbsp;Benegripe.</li></ul></body></html>

Pessoa de máscara sentada em sofá, enquanto tosse.

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Como diferenciar COVID de gripe e resfriado?

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Prisão de ventre em cães: como identificar e tratar

A&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/gripe/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">gripe</a> espanhola&nbsp;foi a primeira e mais mortal pandemia de gripe do século 20. A crise de saúde pública que teve início no ano de 1918, era transmitida com extrema facilidade e devido a isso, foram registrados casos no mundo todo.&nbsp;Apesar de ser chamada de gripe espanhola, pesquisadores afirmam que a Espanha provavelmente não foi o local de origem da condição, visto que esta já estava presente na Europa cerca de 2 meses antes de atingir o país.Não se sabe exatamente a origem do vírus,&nbsp;porém alguns especialistas acreditam que este possa ter surgido em países como França, Estados Unidos, Vietnam ou China. O que se sabe é que a condição foi registrada pela primeira vez no mês de março de 1918 em um acampamento militar no estado do Kansas, nos Estados Unidos.No entanto, a condição recebeu seu nome devido ao fato de que a Espanha era um país neutro durante a Primeira Guerra Mundial, período que coincide com o ano de início da pandemia, e não havia a censura de seus meios de imprensa. Portanto, o país noticiava ampla e livremente a gripe e as mortes causadas por ela enquanto outros países não faziam o mesmo, o que levou a população a acreditar que o vírus se originou na região.No artigo a seguir, você encontra mais informações a respeito da pandemia, como surgiu, sintomas, quanto tempo durou e as principais mudanças no mundo após o período.&nbsp;Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li>Como surgiu a gripe espanhola?</li><li>Sintomas da gripe espanhola</li><li>Tratamento</li><li>Quanto tempo durou a gripe espanhola?</li><li>Como a gripe espanhola foi controlada?</li><li>Mortalidade</li><li>O mundo após a gripe espanhola</li></ol><h2>Como surgiu a gripe espanhola?</h2>A pandemia da gripe espanhola foi causada por um vírus Influenza A do subtipo H1N1 que pesquisadores acreditam ser de origem aviária.&nbsp;Devido ao fato do vírus ser novo na época, pouquíssimas ou quase nenhuma pessoa tinha imunidade contra ele, o que explica a vulnerabilidade da população.A transmissão deste vírus ocorria por meio do contato com as secreções das vias respiratórias como gotículas e mucosa.Além disso, o vírus era transmitido muito rapidamente, como mencionado anteriormente, o primeiro caso registrado ocorreu em março de 1918 nos Estados Unidos e no mês de junho já havia se espalhado por países da Europa, África, Ásia e Oceania.&nbsp;<h2>Sintomas da gripe espanhola</h2>Os sintomas da condição se assemelhavam aos de uma gripe comum, mas eram consideravelmente mais graves e, em alguns casos, surgiam de maneira aguda. Entre eles estão:<ul><li>Calafrios;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/cefaleia/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Cefaleia (dor de cabeça)</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/cianose/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Cianose</a> (cor azulada na pele e nas mucosas);</li><li>Coriza;</li><li>Dispneia (falta de ar);</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/dor-de-ouvido/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Dor de ouvido</a>;</li><li>Dores no corpo;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-fadiga-muscular-cronica-adrenal-etc-e-como-tratar/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Fadiga</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/febre/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Febre</a> alta e súbita;</li><li>Irritação ou&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dor-de-garganta/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">dor na garganta</a>;</li><li>Palidez;</li><li>Perda de apetite;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/tosse/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Tosse</a> seca;</li><li>Vômito.</li></ul><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sintomas_gripe_espanhola_d89a7f6132.png"></figure><h2>Tratamento</h2>Não havia na época alguns medicamentos, como os&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/antibioticos/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">antibióticos</a>, para o tratamento eficaz dos sintomas e possíveis complicações da gripe espanhola. Além disso, não existiam unidades de tratamento intensivo (UTIs) e aparelhos de ventilação mecânica (respiradores).&nbsp;Devido a isso, o tratamento era feito por meio de medidas como hidratação, repouso e cuidados de enfermagem. Ademais, os (as) profissionais utilizavam os medicamentos e procedimentos disponíveis na época como antissépticos, desinfetantes com iodo, mercúrio, arsênico, inalações mentoladas, cataplasmas e aplicações de oxigênio.&nbsp;Leia também:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/gripe-h1n1/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Gripe H1N1 (suína): sintomas, contágio, tratamentos, vacina</a><h2>Quanto tempo durou a gripe espanhola?</h2>A gripe espanhola aconteceu durante os anos de 1918 e 1919, porém alguns pesquisadores consideram 1920 como o ano de término. Além disso, a pandemia teve 3 ondas:<ul><li>Primeira onda:&nbsp;ocorreu de março a julho de 1918, neste período, a condição era noticiada como uma enfermidade benigna;&nbsp;</li><li>Segunda onda:&nbsp;ocorreu de agosto a dezembro de 1918, período com maior letalidade e número de casos;</li><li>Terceira onda:&nbsp;teve início na Austrália em novembro de 1918 e se espalhou pelo mundo, durando até maio de 1919 em alguns locais e até o ano de 1920 em outros.&nbsp;</li></ul>A condição alcançou o Brasil em setembro de 1918, durante a segunda onda da pandemia.&nbsp;<h2>Como a gripe espanhola foi controlada?</h2>O controle da doença foi especialmente afetado devido ao fato de não existirem na época antibióticos e vacinas contra a gripe, além das condições sanitárias precárias e da pobreza da população.Além disso, durante a gripe espanhola também houve uma grande onda de negacionismo e desinformação a respeito das medidas de prevenção. O que demonstrou outro impedimento no controle da pandemia.&nbsp;Entre as medidas tomadas por alguns governos para controlar a pandemia estão:<ul><li>Isolamento e quarentena;</li><li>Higienizar as mãos frequente e corretamente;</li><li>Usar luvas e máscaras;</li><li>Proibição de alguns eventos;</li><li>Desinfecção do transporte público;</li><li>Não cuspir na rua e em público (hábito que era comum na época);</li><li>Evitar frequentar locais com grande aglomeração de pessoas.</li></ul><h2>Mortalidade</h2>Estima-se que a gripe espanhola infectou 500 milhões de pessoas, o que correspondia a cerca de 30% ou um terço da população mundial na época. O número de óbitos causados pela condição é de cerca de 50 milhões de pessoas.&nbsp;A pandemia matou mais indivíduos do que a Primeira Guerra Mundial, que aconteceu entre 1914 e 1918, e matou entre 10 e 20 milhões de pessoas.A condição desencadeava uma pneumonia e outros problemas respiratórios que resultavam em&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/sindrome-respiratoria-aguda-grave/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)</a> e, algumas pessoas morriam no mesmo dia em que contraiam o vírus ou em cerca de 24 a 48 horas após.&nbsp;Crianças menores de 5 anos e idosos acima de 65 anos eram considerados grupos de risco mas, apesar disso, a gripe também levou a óbito adultos saudáveis entre 20 e 40 anos de idade. A morte de indivíduos saudáveis é considerado um fator que diferenciou esta pandemia das anteriores.Alguns fatores contribuíram para que a condição fosse tão devastadora, entre eles estão o&nbsp;tipo de moradias na época, no qual havia muitas pessoas e animais dividindo o mesmo espaço, o que facilitava a transmissão.&nbsp;Outro fator foi o fato de que a Primeira Guerra Mundial proporcionou condições adequadas para a transmissão do vírus. Devido às condições de alojamento dos soldados que viviam aglomerados e&nbsp;à baixa higiene, os problemas psicológicos, de nutrição e de imunidade que os tornavam mais vulneráveis à infecção pelo vírus.Além de tudo,&nbsp;a doença se disseminou pelo mundo inteiro em pouco tempo por meio do transporte de soldados em portos.<h3>Mortalidade no Brasil</h3>No Brasil, estima-se que a condição matou entre 35 a 300 mil pessoas, o número não é exato, pois diversas mortes não foram informadas às autoridades.As cidades do Rio de Janeiro e São Paulo foram gravemente atingidas. E além disso, no país a doença chegou a levar a óbito o Presidente reeleito, Rodrigues Alves, antes de o mesmo tomar posse.<h2>O mundo após a gripe espanhola</h2>Após a pandemia, diversos hábitos foram adotados pela população, entre eles estão higienizar corretamente as mãos, ventilar os ambientes e cobrir a boca ao tossir e espirrar.&nbsp;Foram registrados outros casos de surtos de gripe após a gripe espanhola, entre eles a Gripe Asiática (1957-1958), Gripe de Hong Kong (1968-1969), Gripe Russa (1977-1978), Gripe Aviária (2003-2004) e a pandemia de 2009, popularmente conhecida como Gripe Suína.&nbsp;É importante ressaltar que foram criados tratamentos eficazes para o vírus da Influenza A subtipo H1N1, além disso, há hoje em dia uma vacina para prevenir a infecção. Além disso, são realizadas campanhas anuais de vacinação contra os vírus Influenza.&nbsp;Leia também:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/variola-dos-macacos/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Varíola dos macacos: o que é e como acontece a transmissão?</a>____________________Devido aos avanços da ciência, medicina e farmacologia, diversos recursos estão disponíveis para o controle, tratamento e prevenção de doenças nos tempos atuais.&nbsp;No site e nas redes sociais do Minuto Saudável você encontra diversos conteúdos sobre saúde, doenças, sintomas, tratamentos e bem-estar.&nbsp;<h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.cdc.gov/flu/pandemic-resources/1918-pandemic-h1n1.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">1918 Pandemic (H1N1 virus)</a> — Centers for Disease Control and Prevention (CDC);</li><li><a href="https://www.researchgate.net/publication/282563754_La_gripe_espanola_segun_el_diario_Espana_Medica_1918-1919#:~:text=El%20siglo%20xx%20se%20vio,nombre%20de%20%C2%ABgripe%20espa%C3%B1ola%C2%BB." target="_blank" rel="noopener noreferrer">La “Gripe Española” según el diario España Médica (1918-1919)</a> — Vacunas - Elsevier;</li><li><a href="http://www.enfermedadesemergentes.com/articulos/a694/editorial%202_2018.pdf" target="_blank" rel="noopener noreferrer">La Pandemia de gripe de 1918. Una incógnita 100 años después</a> — Revista Enfermedades Emergentes;</li><li><a href="http://www.rbac.org.br/artigos/memoria-medica-gripe-espanhola-de-1918/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Memória médica: a Gripe Espanhola de 1918</a> — Revista Brasileira de Análises Clínicas (RBAC);</li><li><a href="http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&amp;pid=S2176-62232016000100002" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Pandemias de influenza e a estrutura sanitária brasileira: breve histórico e caracterização dos cenários</a> — Revista Pan-Amazônica de Saúde;</li><li><a href="https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/21777-spanish-flu" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Spanish Flu</a> — Cleveland Clinic;</li><li><a href="https://www.sciencedirect.com/topics/medicine-and-dentistry/spanish-influenza" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Spanish Influenza</a> — ScienceDirect.</li></ul>

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Gripe Espanhola: o que causou e como foi controlada

O&nbsp;Transtorno do Espectro Autista (CID-10 F84.0)&nbsp;é um transtorno do neurodesenvolvimento responsável por déficit na comunicação, principalmente em iniciar e dar continuidade a diálogos e dificuldade em entender a linguagem não verbal (como gestos).Nas interações sociais, os (as) pacientes com a condição apresentam déficits na reciprocidade socioemocional, dificuldade de adaptar-se aos ambientes e contextos, assim como compartilhar brincadeiras e fazer amigos.Os padrões de comportamento são restritivos e repetitivos e entre suas características estão movimentos motores (andar nas pontas dos pés), alinhar os objetos ou arrumá-los em fila, apresentar falas estereotipadas e repetitivas (ecolalia) e insistência na mesma rotina e mesmos padrões.Além disso, estes (as) pacientes apresentam indiferença à dor, odores, reações a sons e texturas, apresentam comportamento de cheirar e tocar objetos repetidamente ou apresentam fascínio por luzes e movimentos.O gênero masculino é mais acometido do que feminino. Porém, as mulheres têm manifestações dos sinais de autismo mais sutis.Continue acompanhando o artigo para mais informações sobre o&nbsp; autismo em adultos, os níveis, sinais, diagnóstico e tratamento!Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li>Níveis de autismo em adultos</li><li>Sinais de autismo em adultos</li><li>Como é feito o diagnóstico em adultos?</li><li>Tratamento para autismo em adultos</li><li>Convivendo</li></ol><h2>Níveis de autismo em adultos</h2>Os níveis de autismo são analisados de acordo com as dificuldades apresentadas e o nível de apoio necessário. Eles são subdivididos em três níveis, que são:<h3>Nível 1</h3>No nível 1 são apresentadas dificuldades notáveis na comunicação, incluindo dificuldade de iniciar uma conversa e baixo interesse nas interações sociais. Seus comportamentos são inflexíveis dentro de um ou mais contextos e outras condições que atrapalham na sua independência são dificuldade de organização e planejamento.<h3>Nível 2&nbsp;</h3>Mesmo com apoio, esses (as) pacientes têm dificuldades na interação social, são limitados a iniciarem diálogos e, quando iniciado por outra pessoa, suas respostas são curtas. Não lidam bem com mudanças e os comportamentos repetitivos são recorrentes, o que interfere em diversos ambientes.<h3>Nível 3</h3>Esse nível é caracterizado por dificuldades graves na comunicação, seja verbal ou não. A resposta é mínima quando diálogo é iniciado por outros e o (a) paciente reage somente a abordagens sociais diretas.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/niveis_autismo_em_adultos_minuto_saudavel_1989e7ff3d.png"></figure>Além disso, o comportamento é inflexível e há grande interferência dos comportamentos restritos e repetitivos no dia a dia.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/superar-o-autismo/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">É possível superar o autismo? Estudo analisa possíveis casos</a>&nbsp;&nbsp;<h2>Sinais de autismo em adultos</h2>Os sinais do autismo em adultos se assemelham com os sinais do autismo em crianças, porém, eles são "mascarados" por outras condições, o que torna menos aparente os sinais do TEA. Os sinais apresentados pelos (as) pacientes&nbsp; adultos (as) são:<ul><li>Dificuldade de comunicação e interação;</li><li>Rituais diários;</li><li>Restrição ou seletividade alimentar;</li><li>Sensibilidade sensoriais, como a cheiros, toque e sons;</li><li>Foco acentuado em um único assunto (hiperfoco).</li></ul>Se você ou alguém que você conhece apresenta os sinais apresentados acima, é importante procurar ajuda médica!<h2>Como é feito o diagnóstico de autismo em adultos?</h2>Um dos principais motivos do autismo ser diagnosticado tardiamente é a&nbsp; desinformação. Contudo, o diagnóstico de TEA em adultos é dificultoso, pois os sinais não são claros ou os sintomas são confundidos com os de&nbsp; outras condições, como&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/fobia-social/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">transtorno de ansiedade social</a>,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/toc/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">transtorno obsessivo-compulsivo</a> e/ou <a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-esquizofrenia-paranoide-e-mais-tipos-sintomas-tem-cura/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">esquizofrenia</a>.&nbsp;Portanto, o diagnóstico é realizado por um (a) médico (a) neurologista ou psiquiatra especializado (a) por meio da análise comportamental, dos sintomas apresentados e a intensidade, além de entrevista com pais e/ ou pessoas do convívio desse (a) paciente.Como suporte ao diagnóstico, o Exame do Estado Mental do Autismo (AMSE) poderá ser adotado, pois ele possui propriedades psicométricas que orientam e apoiam o julgamento clínico.<h2>Tratamento para autismo em adultos</h2>O tratamento se baseia nas necessidades de cada paciente e podem ter ou não&nbsp; suporte medicamentoso. A seguir, você confere um pouco sobre cada medida tomada nesse processo:<h3>Tratamento sem medicamentos</h3>O tratamento não medicamentoso envolve técnicas comportamentais, precisamente do método ABA, que é a análise aplicada ao comportamento, que tem como objetivo aprimorar comportamentos e habilidades.&nbsp;Para desenvolvimento da linguagem e linguagem pragmática, são adotadas intervenções terapêuticas, como&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/arteterapia/">pintura</a> e atividades de linguagem não verbal.Já para trabalhar a ansiedade e agressividade, a terapia cognitivo comportamental pode ser aplicada, porém, terapias alternativas também podem ser aplicadas se for o desejo da família.<h3>Tratamento com medicamentos</h3>Poucos medicamentos foram aprovados para uso no TEA, isso porque são usados com o intuito de tratar sintomas específicos ou então outras condições adjacentes.Portanto, a adoção de tratamentos sem medicação tem melhor resultado e diminuem os sintomas da condição, mas é importante salientar que existem poucos estudos sobre o uso de medicamentos nesse caso.<h2>Convivendo</h2>Com o diagnóstico, os (as) pacientes se aceitam e compreendem a si mesmos, o que&nbsp; possibilita a adoção de estratégias e intervenções que ajudem na qualidade de vida.Os (as) pacientes podem criar uma nova identidade, buscar formas de interagirem e, através da participação em comunidades sobre autismo, podem definir o que até então era incompreendido, tirando a culpa por estarem fora do padrão imposto pela sociedade.Portanto, eles (as) se conscientizam das suas diferenças diante dos outros que, até então, causavam certa ansiedade, e compreendem suas dificuldades, ou seja, com o diagnóstico os (as) pacientes podem ser menos duros consigo mesmos.<hr>O&nbsp;autismo em adultos&nbsp;tem o diagnóstico dificultoso, e isso pode ter ocorrido por falta de informação ou, até mesmo, pela associação dos sintomas a outra condição psicológica.Se você ou alguém que você conhece apresenta esses sinais, procure ajuda psiquiátrica ou psicológica!Para mais conteúdos sobre&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/mental/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">saúde mental</a>, continue acompanhando o site e redes sociais do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://dspace.doctum.edu.br/bitstream/123456789/4200/1/REVISAO%20LITERARIA%20DIAGNOSTICO%20TARDIO%20DO%20TRANSTORNO%20....pdf" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Revisão Literária: Diagnóstico Tardio do Transtorno do Espectro Autista (TEA)</a>&nbsp; — DS Space/Manakin Repository;</li><li><a href="https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35946/1/O%20DIAGN%c3%93STICO%20DO%20TRANSTORNO%20DO%20ESPECTRO%20AUTISTA%20NA%20FASE%20ADULTA.pdf" target="_blank" rel="noopener noreferrer">O Diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista na Fase Adulta</a> — Repositório Institucional da Universidade Federal de Minas Gerais;</li><li><a href="http://www.institutopebioetica.com.br/documentos/manual-diagnostico-e-estatistico-de-transtornos-mentais-dsm-5.pdf" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais&nbsp;</a>&nbsp;— American Psychiatric Association, Artmed.</li></ul>

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Autismo em adultos: níveis, como identificar e tratar

<head></head><body>A Síndrome de Aarskog-Scott (CID10 - Q87.1), também conhecida como displasia faciogenital, é uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento de diversas partes do corpo, entre elas a cabeça, a face, mãos, pés, o sistema urinário e os órgãos reprodutores.&nbsp;Descrita pela primeira vez em 1970, a síndrome recebe o nome dos dois primeiros especialistas que a descreveram, Dagfinn Aarskog e Charles Scott.&nbsp;&nbsp;A condição afeta mais homens do que mulheres e, enquanto as mulheres apresentam apenas sintomas leves, os homens desenvolvem a doença de forma completa.&nbsp;Continue acompanhando o artigo para mais informações a respeito da síndrome, o que causa, sintomas, diagnóstico e tratamento.Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-causa-a-sindrome">O que causa a síndrome de Aarskog-Scott?</a></li><li><a href="#sintomas-da-sindrome">Sintomas da síndrome de Aarskog-Scott</a></li><li><a href="#diagnostico">Diagnóstico</a></li><li><a href="#tratamento">Tratamento para Aarskog-Scott</a>&nbsp;</li><li><a href="#a-sindrome-tem-cura">A síndrome de Aarskog-Scott tem cura?</a></li><li><a href="#convivendo-com-a-doenca">Convivendo com a doença</a></li></ol><h2 id="o-que-causa-a-sindrome">O que causa a síndrome de Aarskog-Scott?</h2>Por ser uma doença rara, sua incidência é igual ou menor que 1 caso a cada 25.000 pessoas. Apenas cerca de 22% dos casos têm como causa definida mutações no gene FGD1, localizado no cromossomo X (resposável por determinar o sexo biológico dos seres humanos).&nbsp;No entanto, os outros 88% dos casos da síndrome de Aarskog-Scott não têm uma causa específica definida. Portanto, há a possibilidade de outros genes influenciarem no aparecimento da doença.&nbsp;<h2 id="sintomas-da-sindrome">Sintomas da síndrome de Aarskog-Scott</h2>Os (as) pacientes diagnosticados (as) com a síndrome de Aarskog-Scott apresentam uma série de sintomas e características como:<ul><li>Face arredondada com testa larga;</li><li>Grande distância entre um olho e o outro (hipertelorismo ocular);</li><li>Nariz pequeno, com as narinas expandidas para a frente (narinas antevertidas);</li><li>Pálpebras caídas (ptose palpebral);</li><li>Mal desenvolvimento do osso maxilar (hipoplasia maxilar);</li><li>Baixa estatura na infância;</li><li>Dedos curtos (braquidactilia), com os dedos mínimos curvados (clinodactilia);</li><li>Problemas de desenvolvimento da coluna vertebral;</li><li>Peito escavado;</li><li>Comprometimento intelectual leve ou moderado;</li><li>Malformação dos órgãos sexuais, como a falta de 1 ou 2 testículos no saco escrotal (criptorquidia) e abertura do pênis em local impróprio (hipospádia).</li></ul>É importante ressaltar que os sintomas podem variar de paciente para paciente, inclusive entre membros da mesma família.&nbsp;<h2 id="diagnostico">Diagnóstico</h2>Para chegar no diagnóstico da doença, o (a) médico (a) faz uma avaliação clínica completa para verificar a possível presença de características da síndrome e uma análise detalhada do histórico médico familiar e do (a) paciente.&nbsp;Além disso, para confirmar o diagnóstico, podem ser realizados testes moleculares genéticos que verificam possíveis alterações no gene FGD1.&nbsp;<figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/08/diagnostico-sindrome-de-aarskog-scott-minuto-saudavel.jpg" alt="" class="wp-image-33053"><figcaption>Testes moleculares genéticos podem ser feitos para confirmar o diagnóstico.</figcaption></figure>Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/sindrome-ablefaria-macrostomia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Síndrome Ablefaria Macrostomia (SAM): o que é e características</a>&nbsp;&nbsp;&nbsp;<h2 id="tratamento">Tratamento para Aarskog-Scott</h2>O tratamento da condição busca aliviar os sinais, sintomas e características causadas pela doença em cada caso e consequentemente melhorar a qualidade de vida do (a) paciente.Além disso, o tratamento costuma ser multidisciplinar, ou seja, envolve diversas especialidades médicas e da área da saúde como pediatras, cirurgiões, odontologistas e cardiologistas.Ademais, podem ser necessárias intervenções cirúrgicas para melhorar as malformações causadas pela doença e tratamento com hormônio do crescimento para corrigir os problemas de baixa estatura.&nbsp;<h2 id="a-sindrome-tem-cura">A síndrome de Aarskog-Scott tem cura?</h2>Por se tratar de uma doença rara e genética (herdada de algum familiar), que afeta os genes e o DNA do (a) paciente, a síndrome de Aarskog-Scott não tem cura. No entanto, o tratamento apenas proporciona melhora na qualidade de vida dos (as) pacientes.&nbsp;<h2 id="convivendo-com-a-doenca">Convivendo com a doença</h2>Os (as) pacientes diagnosticados com a condição necessitam de acompanhamento e cuidados médicos por toda a vida. Apesar de trazer algumas dificuldades, assim como todas as doenças raras, é possível conviver com ela ao fazer o tratamento corretamente.&nbsp;____________________As doenças raras são aquelas que afetam aproximadamente 65 em cada 100.000 e tem sinais diversos e sintomas que podem variar de pessoa a pessoa.&nbsp;O número estimado de doenças raras existentes no mundo é de 6.000 a 8.000, e uma delas é a síndrome de Aarskog-Scott.Acesse a categoria <a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">saúde</a> do Minuto Saudável para mais conteúdos completos sobre doenças, sintomas, diagnósticos, tratamentos e prevenção.<hr class="wp-block-separator"><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.mountsinai.org/health-library/diseases-conditions/aarskog-syndrome" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Aarskog Syndrome</a> — Icahn School of Medicine at Mount Sinai;</li><li><a href="https://rarediseases.org/rare-diseases/aarskog-syndrome/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Aarskog Syndrome</a> — National Organization for Rare Disorders (NORD);</li><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/doencas-raras-1" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Doenças Raras</a> — Ministério da Saúde;</li><li><a href="https://medlineplus.gov/genetics/condition/aarskog-scott-syndrome/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Genetic Conditions - Aarskog-Scott syndrome</a> — MedlinePlus;</li><li><a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5296586/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Identifying Aarskog Syndrome</a> — National Library of Medicine.</li></ul></body>

Síndrome de Aarskog-Scott: o que é, sintomas e tratamento

<head></head><body>A Síndrome do túnel do carpo (CID-10 G56.0) é uma neuropatia (doença que afeta nervos periféricos) que pressiona o nervo mediano do pulso, na região do túnel do carpo, resultando em dor.&nbsp;O túnel do carpo é um canal localizado na região entre o antebraço e a mão que contém o nervo mediano e mais nove tendões.A condição costuma afetar mais as mulheres do que os homens e é mais comum em pessoas entre os 40 e 59 anos de idade.&nbsp;No artigo a seguir, você descobre mais a respeito da condição, sintomas e tratamento. Confira!Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-causa">O que causa a Síndrome do túnel do carpo?</a></li><li><a href="#graus">Graus da Síndrome do túnel do carpo</a></li><li><a href="#sintomas">Sintomas</a></li><li><a href="#tem-cura">Síndrome do túnel do carpo tem cura?</a></li><li><a href="#como-e-feito-o-tratamento">Como é feito o tratamento para Síndrome do túnel do carpo</a></li><li><a href="#e-possivel-se-aposentar-por-invalidez">É possível se aposentar por invalidez com a Síndrome do túnel do carpo?</a></li><li><a href="#como-prevenir">Como prevenir?</a></li></ol><h2 id="o-que-causa">O que causa a Síndrome do túnel do carpo?</h2>As causas da pressão do nervo mediano são idiopáticas, ou seja, desconhecidas.São considerados fatores de risco para a síndrome movimentos realizados com as mãos em atividades físicas, trabalhos braçais, movimentos de repetição, como digitar, além da gravidez, <a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">diabetes</a> mellitus, <a href="https://minutosaudavel.com.br/menopausa/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">menopausa</a>, <a href="https://minutosaudavel.com.br/obesidade/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">obesidade</a>, <a href="https://minutosaudavel.com.br/artrite/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">artrite</a> e <a href="https://minutosaudavel.com.br/hipotireoidismo/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">hipotireoidismo</a>.<h2 id="graus">Graus da Síndrome do túnel do carpo</h2>Os graus da condição se dividem entre brando, moderado e severo, tendo como principais características:<ul><li>Brando: os (as) pacientes com um grau brando da doença apresentam sintomas como formigamento ou dormência e dor nas mãos, normalmente, durante a noite;</li><li>Moderado: no grau moderado, os (as) pacientes apresentam os sintomas do grau brando em conjunto com a fraqueza e início de dificuldade para segurar objetos. Além disso, os sintomas se apresentam também durante o dia;</li><li>Severo: nesse caso, pode haver a atrofia da região.&nbsp;</li></ul><h2 id="sintomas">Sintomas</h2>Os sintomas podem variar de acordo com o grau da condição, sendo os mais comuns:<ul><li>Dor nos dedos e na mão;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/parestesia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Parestesia</a> (sensação de formigamento ou dormência) nos dedos e na mão;</li><li>Perda de sensibilidade na mão;</li><li>Inchaço nos dedos;</li><li>Fraqueza e dificuldade para segurar objetos.</li></ul>Além disso, os sintomas da condição costumam ser piores durante a noite, podendo inclusive acordar o (a) paciente.Ao perceber a presença de quaisquer dos sintomas mencionados acima, procure auxílio médico imediatamente!<h2 id="tem-cura">Síndrome do túnel do carpo tem cura?</h2>Sim, a síndrome tem cura. Com o tratamento adequado, a condição se resolve em alguns meses.&nbsp;Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/tendinite/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Tendinite (patelar, pulso): o que é, causas e como tratar</a>&nbsp;<h2 id="como-e-feito-o-tratamento">Como é feito o tratamento para Síndrome do túnel do carpo</h2>O tratamento depende da gravidade da doença e pode contar com intervenções cirúrgicas e não cirúrgicas. Confira mais sobre cada uma delas a seguir:<h3>Medicamentos</h3>Os medicamentos prescritos para o tratamento da condição são os anti-inflamatórios não hormonais e as injeções de medicamentos corticoides no local.É importante ressaltar que o uso de medicamentos só deve ser feito mediante prescrição, acompanhamento e orientação médica.&nbsp;<h3>Fisioterapia</h3>O tratamento fisioterápico tem como objetivo reduzir os sintomas da doença e consiste em terapia a laser, terapia com ultrassom, exercícios para os punhos e para as mãos.<h3>Munhequeiras e talas</h3>Uma das formas de tratamento da síndrome é o uso de órteses (aparelhos utilizados para a imobilização de alguma área do corpo) durante a noite, como forma de manter o punho em uma posição neutra e, consequentemente, aliviar a pressão no nervo.&nbsp;Entre os tipos de órteses utilizados no tratamento da síndrome estão as <a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://consultaremedios.com.br/ortopedia/punhos-maos-e-dedos/munhequeiras/c" target="_blank">munhequeiras</a> e <a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://consultaremedios.com.br/ortopedia/punhos-maos-e-dedos/talas/c" target="_blank">talas</a>.<figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/07/como-e-feito-o-tratamento-sindrome-do-tunel-do-carpo-minuto-saudavel.png" alt="" class="wp-image-32673"><figcaption>Munhequeiras e talas podem ser utilizadas para o tratamento da condição.</figcaption></figure><h3>Cirurgia</h3>Já o tratamento cirúrgico da condição é realizado em casos mais graves e/ou quando o (a) paciente não responde às intervenções não cirúrgicas. O objetivo da cirurgia é aumentar o tamanho do túnel do carpo para reduzir a pressão sobre o nervo.<h2 id="e-possivel-se-aposentar-por-invalidez">É possível se aposentar por invalidez com a Síndrome do túnel do carpo?</h2>Sim. Dependendo da gravidade do caso, o (a) paciente tem direito a aposentadoria por invalidez, ou seja, ela é possível nos casos em que há a incapacidade total e permanente do (a) trabalhador (a).&nbsp;No entanto, é importante ressaltar que para isso é necessária avaliação médica especializada.&nbsp;<h2 id="como-prevenir">Como prevenir?</h2>Não há uma forma reconhecida de prevenir a síndrome. No entanto, algumas medidas podem ser tomadas como forma de ajudar a diminuir os fatores de risco da condição. São elas:<ul><li>Ajustar a posição do teclado do computador;</li><li>Reduzir as atividades com movimentos repetitivos;</li><li>Reduzir as atividades nas quais há a flexão do punho;</li><li>Manter o pulso em posição neutra.</li></ul>Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/cisto-sinovial/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Cisto sinovial: o que é, sintomas, tipos e tratamento</a>____________________A Síndrome é uma condição considerada comum, portanto, mantenha-se atento aos sintomas e, ao perceber a presença de qualquer um deles, agende uma consulta com um (a) médico (a).&nbsp;No site e nas redes sociais do Minuto Saudável você encontra mais conteúdos completos sobre saúde, doenças, sintomas e tratamentos.&nbsp;<h2>Referências</h2><ul><li><a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0102361614001027" target="_blank">Artigo de revisão: síndrome do túnel do carpo - Parte I</a> — Revista Brasileira de Ortopedia;</li><li><a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/carpal-tunnel-syndrome/symptoms-causes/syc-20355603" target="_blank">Carpal tunnel syndrome</a> — Mayo Clinic;</li><li><a href="https://www.rbo.org.br/detalhes/945/pt-BR/sindrome-do-tunel-do-carpo--analise-comparativa-entre-tratamento-conservador-e-cirurgico--" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="Análise comparativa entre tratamento conservador e cirúrgico para Síndrome do túnel do carpo (abre numa nova aba)">Análise comparativa entre tratamento conservador e cirúrgico para Síndrome do túnel do carpo</a> — Revista Brasileira de Ortopedia;</li><li><a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/08/848130/rbmt-v15n2_182-192.pdf" target="_blank">Síndrome do túnel do carpo na esfera trabalhista</a> — Universidade Camilo Castelo Branco (Unicastelo);</li><li><a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://www.fmc.br/ojs/index.php/RCFMC/article/download/255/261/2981" target="_blank">Síndrome do túnel do carpo: uma revisão bibliográfica</a> — Revista Científica da Faculdade de Medicina de Campos.</li></ul></body>

O que causa e como tratar a Síndrome do túnel do carpo?

<head></head><body>A coceira no ânus, ou prurido anal, é um sintoma comum que pode ser desencadeado por diversas causas. O prurido atinge pessoas de todas as idades, porém é mais comum entre homens dos 40 aos 70 anos.No artigo a seguir, você descobre mais sobre o sintoma, o que o causa, diagnóstico, quando procurar ajuda médica e complicações. Confira!Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-e">O que é a coceira no ânus?</a></li><li><a href="#o-que-causa">O que causa coceira no ânus?</a></li><li><a href="#sintomas">Sintomas</a></li><li><a href="#quando-procurar-ajuda-medica">Quando procurar ajuda médica?</a></li><li><a href="#diagnostico">Diagnóstico</a></li><li><a href="#tratamento">Tratamento para coceira no ânus</a></li><li><a href="#tem-cura">Coceira no ânus tem cura?</a></li><li><a href="#complicacoes">Complicações</a></li><li><a href="#como-prevenir">Como prevenir coceira no ânus?</a></li></ol><h2 id="o-que-e">O que é a coceira no ânus?</h2>Como o nome sugere, a coceira no ânus, também conhecida como prurido anal, é uma condição que causa coceira na região do ânus e da pele ao redor. Além disso, ao coçar a região, o (a) paciente acaba gerando mais coceira e piorando o desconforto.<h2 id="o-que-causa">O que causa coceira no ânus?</h2>As causas da coceira no ânus são divididas em 2 tipos:<ul><li>Idiopáticas: quando a coceira surge espontaneamente e não tem um motivo aparente. É o tipo mais frequente;</li><li>Secundárias: quando a coceira é causada por algum motivo ou condição secundária.</li></ul>A seguir, vamos conferir algumas das causas mais comuns da condição:<h3>Falta e excesso de higienização</h3>Tanto a falta quanto o excesso de higienização do local desencadeiam a coceira no ânus. A higiene inadequada da região, resulta no acúmulo de resíduos de fezes ou de suor. Além disso, a higiene correta da região pode ser prejudicada caso o (a) paciente tenha <a href="https://minutosaudavel.com.br/hemorroida/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">hemorroidas</a> e é preciso buscar tratamento para a condição.Já a limpeza excessiva, com sabonetes agressivos e lenços sanitários resseca a pele e, em alguns casos, causa reação alérgica que pode desencadear coceira também.&nbsp;<h3>Problemas no esfincter anal</h3>O músculo conhecido como esfincter anal é o encarregado por controlar a saída do ânus e a manter fechada. A incontinência fecal (problema para controlar as fezes) ocorre quando o (a) paciente perde o controle do músculo e não consegue o manter fechado e isso causa infecções na pele que desencadeiam o prurido.<h3>Alimentação</h3>Entre as possíveis causas do prurido anal está a alimentação. Os sintomas se apresentam após o (a) paciente consumir alimentos e bebidas como:&nbsp;<ul><li>Pimentas ou alimentos apimentados;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/cafeina/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Cafeína</a>;</li><li>Chocolate;</li><li>Lacticínios,&nbsp;</li><li>Frutas cítricas;</li><li>Cerveja;</li><li>Nozes.</li></ul><h3>Alergias</h3>A coceira pode ser causada por alergias que se desenvolvem após o uso de alguns produtos na região como pomadas, cremes, lenços sanitários e sabonetes.&nbsp;<h3>Uso de medicamentos</h3>O uso recente ou atual de antibióticos é uma das possíveis causas do prurido anal.&nbsp;<h3>Verminose</h3>A principal verminose que tem como sintoma o prurido anal é a infecção por oxiúrus, causada pelo verme intestinal Enterobius vermicularis, mais comum entre as crianças.<h3>Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)</h3>As <a href="https://minutosaudavel.com.br/dst/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">doenças sexualmente transmissíveis (DST)</a> que causam a coceira anal são a <a href="https://minutosaudavel.com.br/candidiase/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">candidíase</a>, que tem como sinal erupção cutânea em volta da região e a infecção por <a href="https://minutosaudavel.com.br/hpv/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">HPV</a> que causa <a href="https://minutosaudavel.com.br/tudo-sobre-verrugas-genital-plantar-plana-vulgar-e-filiforme/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">verrugas</a> perianais e genitais com sangramento, desconforto, ardência e coceira.&nbsp;<h3>Infecções</h3>Infecções bacterianas tem como sintoma o prurido anal e tem como sinal área avermelhada e com arranhões. A principal infecção bacteriana que causa coceira é a <a href="https://minutosaudavel.com.br/sarna/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">sarna</a> que tem como características coceira, que piora durante a noite, linhas finas e protuberâncias na região.&nbsp;<h3>Outras doenças</h3>As doenças que tem como sintoma o prurido anal são:&nbsp;<ul><li>Doença inflamatória intestinal, como a <a href="https://minutosaudavel.com.br/doenca-de-crohn/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">doença de Crohn</a> que apresenta outros sinais como pus, dor no abdome ou no reto e, em alguns casos, diarreia;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/cancer-de-pele/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Câncer de pele</a> que além da coceira apresenta como sinal pele escamosa ou em crosta ao redor do ânus;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/dermatite-atopica/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Dermatite atópica</a> que tem a erupção cutânea como outro sinal;&nbsp;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/psoriase/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Psoríase</a> que causa placas doloridas na pele.</li></ul>Ademais, a coceira no ânus acarretada por doença é rara e considerada grave, é fundamental procurar atendimento médico para tratar a situação.&nbsp;<h2 id="sintomas">Sintomas&nbsp;</h2>Em conjunto com a coceira, o (a) paciente pode ter outros sintomas como:<ul><li>Irritação;</li><li>Ardência;</li><li>Pele espessa (grossa) na região;</li><li>Escoriações;&nbsp;</li><li>Dor ao evacuar;</li><li>Presença de sangue no papel higiênico.</li></ul>Além disso, os sintomas podem variar de acordo com a causa secundária e estes ajudam o (a) médico (a) a identificar a condição que está gerando o prurido anal.<h2 id="quando-procurar-ajuda-medica">Quando procurar ajuda médica?</h2>O (a) paciente deve procurar ajuda médica quando perceber alguns sinais como:<ul><li>Diarreia com sangue;</li><li>Secreção de pus;</li><li>Pele perianal espessa;</li><li>Hemorroidas proeminentes.</li></ul>Além disso, é necessário procurar auxílio médico quando a coceira no ânus durar mais do que uma semana.Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/sintomas-de-hemorroida/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Quais os sintomas de hemorroida? Saiba quando ir ao médico</a><h2 id="diagnostico">Diagnóstico</h2>O diagnóstico do sintoma é clínico e feito por um (a) médico (a) que, no consultório, questiona o (a) paciente a respeito de seu histórico médico, dos sintomas, dos hábitos de higiene e intestinais, e, a respeito do consumo recente de alimentos que podem causar irritação.&nbsp;Após as perguntas, é realizado exame físico para verificar possíveis alterações visíveis na pele e a partir disso, o (a) médico (a) pode solicitar alguns exames específicos. Entre os exames que são realizados para o diagnóstico da condição estão a <a href="https://minutosaudavel.com.br/biopsia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">biópsia</a> da pele, a anuscopia e exames específicos para detectar infecções por vermes ou fungos, por exemplo.<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/05/diagnostico-coceira-no-anus-minuto-saudavel.png" alt="" class="wp-image-32002"><figcaption>O diagnóstico do sintoma é clínico.</figcaption></figure></div><h2 id="tratamento">Tratamento para coceira no ânus</h2>O tratamento para a coceira no ânus visa tratar a condição que a causa, portanto, o (a) médico (a) pode receitar medicamentos para infecções parasitárias, cremes para infecções fúngicas e <a href="https://consultaremedios.com.br/infeccoes/corticoide/c" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">pomadas com corticoide</a> e <a href="https://consultaremedios.com.br/hidrocortisona/pa" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">hidrocortisona</a>.&nbsp;É importante ressaltar que o uso de medicamentos e/ou pomadas tópicas só deve ser feito mediante recomendação e acompanhamento médico.&nbsp;Ademais, outras formas de tratamento são:<ul><li>Orientações a respeito dos hábitos de higiene do local;</li><li>Utilizar roupas folgadas e leves;&nbsp;</li><li>Diminuir ou eliminar alimentos agressivos da dieta.</li></ul><h2 id="tem-cura">Coceira no ânus tem cura?</h2>Sim, o prurido anal tem cura. Os casos de causa idiopática costumam desaparecer em alguns dias. Já nos casos que tem como causa condições secundárias é importante identificar a condição de base e tratá-la adequadamente.&nbsp;<h2 id="complicacoes">Complicações</h2>As possíveis complicações quando não há o diagnóstico e tratamento da condição são o agravamento do sintoma e o diagnóstico tardio das diversas causas secundárias da coceira.&nbsp;<h2 id="como-prevenir">Como prevenir coceira no ânus?</h2>Entre as medidas para prevenir o prurido anal estão:<ul><li>Realizar a higiene adequada do local;</li><li>Não exagerar no consumo de alimentos e bebidas potencialmente agressivas;</li><li>Evitar o uso de produtos que causam irritação;</li><li>Usar roupas confortáveis.</li></ul>Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/fissura-anal/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Fissura anal: veja como tratar e quais os cuidados</a>____________________Este artigo tem caráter informativo e não substitui a consulta e avaliação médica. Se os sintomas persistirem, procure auxílio médico imediatamente!Para mais informações sobre saúde, tratamentos e prevenção, continue acessando o site e as redes sociais do Minuto Saudável.<h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/15574-anal-itching-pruritus-ani" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Anal Itching (Pruritus Ani)</a> — Cleveland Clinic;</li><li><a href="https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/anal-itching/symptoms-causes/syc-20369345" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Anal Itching</a> — Mayo Clinic;</li><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/doen%C3%A7as-anorretais/prurido-anal-comich%C3%A3o-anal" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Doenças Anorretais: Prurido anal (comichão anal)</a> — Manual MSD;</li><li><a href="https://www.einstein.br/Pages/Doenca.aspx?eid=233" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Incontinência fecal</a> — Hospital Israelita Albert Einstein;</li><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-digestivos/dist%C3%BArbios-do-%C3%A2nus-e-do-reto/prurido-anal" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Prurido anal</a> — Manual MSD.</li></ul></body>

Coceira no ânus: o que causa e quando procurar ajuda médica

<head></head><body>Os sintomas da varíola dos macacos, também conhecida como monkeypox, podem ser facilmente confundidos com os manifestados por outras doenças. Isso porque nem todos (as) os (as) pacientes apresentam todos os sintomas e na intensidade até então conhecidos pela ciência.Portanto, para entender melhor os sintomas, como identificá-los e quando buscar ajuda médica, continue acompanhando o artigo!Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#sintomas">Sintomas da varíola dos macacos</a></li><li><a href="#duraçao-sintomas">Qual a duração dos sintomas da varíola dos macacos?</a></li><li><a href="#novos-sintomas">Novos sintomas da varíola dos macacos</a></li><li><a href="#estou-com-sintomas">Estou com sintomas de varíola dos macacos, o que fazer?</a></li><li><a href="#contato">Tive contato com uma pessoa diagnosticada ou com suspeita , e agora?</a></li></ol><h2 id="sintomas">Sintomas da varíola dos macacos</h2>A varíola dos macacos possui um período de incubação de 4 a 21 dias. Isso quer dizer que o (a) paciente pode apresentar sintomas ao longo desse período após ter seu primeiro contato com o vírus.Os primeiros sinais são mal-estar, sudorese, <a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://minutosaudavel.com.br/quantos-graus-e-febre/" target="_blank">febre</a> e dores articulares e <a rel="noreferrer noopener" aria-label="cefaleia (abre numa nova aba)" href="https://minutosaudavel.com.br/cefaleia/" target="_blank">cefaleia</a> (dor de cabeça), sintomas que podem ser facilmente confundidos com uma gripe no começo.&nbsp;O inchaço dos gânglios linfáticos, localizados nas axilas, pescoço e virilha, seguido de máculas (manchas na pele) e erupções (bolhas) na pele, que se alastram pelo corpo, são outros sinais característicos da doença.Vale lembrar que alguns (as) pacientes podem apresentar todos ou apenas alguns dos sintomas descritos acima, por isso é importante buscar ajuda médica no aparecimento de qualquer sinal adverso.&nbsp;<h3>Como são as bolhas da varíola dos macacos?</h3>As erupções da varíola dos macacos são semelhantes às da <a href="https://minutosaudavel.com.br/catapora/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="catapora (abre numa nova aba)">catapora</a>, ou seja, possuem bolhas e bordas avermelhadas. Elas podem surgir em diferentes partes do corpo, como rosto, mãos, pés e, até mesmo, dentro da boca e na região íntima.Essas bolhas tendem a secar, formando crostas que descamam com o passar do tempo.As erupções podem durar de 1 a 2 semanas, mas a recuperação do (a) paciente segue sendo acompanhada, visto que a infecção pode estar ativa mesmo assim.<figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/08/sintomas-varíola-dos-macacos-minuto-saudavel-1.jpg" alt="" class="wp-image-32976"><figcaption>É preciso se atentar não apenas ao surgimento de lesões na pele, mas também à outros sintomas comuns em infectados (as) pela doença.</figcaption></figure><h2 id="duraçao-sintomas">Qual a duração dos sintomas da varíola dos macacos?</h2>O tempo médio de duração da doença é de 2 a 4 semanas. Esse período pode variar de pessoa para pessoa e de acordo com o grau de gravidade do quadro do (a) paciente.Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/variola-dos-macacos/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="Varíola dos macacos: o que é e como acontece a transmissão? (abre numa nova aba)">Varíola dos macacos: o que é e como acontece a transmissão?</a><h2 id="novos-sintomas">Novos sintomas da varíola dos macacos</h2>Segundo um <a href="https://www.bmj.com/content/378/bmj-2022-072410" target="_blank" rel="nofollow noopener noreferrer" aria-label=" (abre numa nova aba)">estudo</a> publicado no periódico <a href="https://www.bmj.com/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">The British Medical Journal</a> (BMJ), além dos sintomas citados acima, outros também estão sendo identificados em pacientes infectados (as) ao redor do mundo. Entre eles estão:<ul><li>Dor no reto;</li></ul><ul><li>Proctite (inflamação da mucosa do reto);</li></ul><ul><li>Inchaço e vermelhidão no órgão masculino;</li></ul><ul><li>Dor de garganta;</li></ul><ul><li>Bolhas pontuais e pequenas, muito parecidas com espinhas ou lesões causadas por herpes.</li></ul>Por serem sintomas que podem ser facilmente atribuídos a outras doenças, os (as) cientistas chamam a atenção para uma possível dificuldade no diagnóstico e que, consequentemente, pode contribuir para a disseminação da varíola dos macacos.<h2 id="estou-com-sintomas">Estou com sintomas de varíola dos macacos, o que fazer?</h2>A <a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/julho/ministerio-da-saude-esclarece-principais-duvidas-sobre-variola-dos-macacos" target="_blank" rel="nofollow noopener noreferrer" aria-label=" (abre numa nova aba)">recomendação do Ministério da Saúde</a> é que, ao apresentar qualquer sintoma característico de varíola dos macacos (monkeypox), o (a) paciente procure ajuda médica para que os sintomas sejam avaliados e exames solicitados para um diagnóstico mais preciso.&nbsp;<figure class="wp-block-image size-large image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2022/08/sintomas-varíola-dos-macacos-o-que-fazer-minuto-saudavel.jpg" alt="" class="wp-image-32977"><figcaption>Apenas um (a) médico (a) poderá diagnosticar e tratar a varíola dos macacos e seus sintomas.</figcaption></figure><h2 id="contato">Tive contato com uma pessoa diagnosticada ou com suspeita, e agora?</h2>O <a href="https://www.cdc.gov/" target="_blank" rel="nofollow noopener noreferrer" aria-label=" (abre numa nova aba)">Centro de Controle e Prevenção de Doenças</a> dos Estados Unidos (CDC) e a <a href="https://www.hopkinsmedicine.org/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Universidade Johns Hopkins</a> recomendam que as pessoas que tiveram contato com algum animal ou pessoa infectada sejam acompanhadas, pelo menos, por três semanas, período em que os sintomas da doença tendem a se manifestar.Além disso, ao longo do período, também é recomendado que o (a) paciente não doe sangue, leite materno, órgãos ou sêmem. Essa medida é importante para evitar a transmissão do vírus causador da doença.<hr class="wp-block-separator">Apesar de estar causando grande preocupação em todo o mundo, a varíola dos macacos pode ser prevenida com alguns cuidados básicos, como evitar contato com pessoas com suspeita ou diagnosticadas com a condição e se vacinar contra a doença.Portanto, caso apresente algum dos sintomas descritos acima, procure ajuda médica imediatamente!Para mais informações sobre saúde, continue acompanhando o site e as redes sociais do Minuto Saudável.<hr class="wp-block-separator"><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.hopkinsmedicine.org/health/conditions-and-diseases/monkeypox" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Monkeypox</a> — Hopkins Medicine;</li></ul><ul><li><a href="http://who.int/news-room/fact-sheets/detail/monkeypox" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Monkeypox</a> — World Health Organization (WHO);</li></ul><ul><li><a href="https://www.bmj.com/content/378/bmj-2022-072410" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Clinical features and novel presentations of human monkeypox in a central London center during the 2022 outbreak: descriptive case series</a> — British Medical Journal;</li></ul><ul><li><a href="https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/symptoms.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Monkeypox symptoms</a> — Centers for Disease Control and Prevention (CDC);</li></ul><ul><li><a href="https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/faq.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Monkeypox FAQ</a> — Centers for Disease Control and Prevention (CDC);</li></ul><ul><li><a href="https://www.nhs.uk/conditions/monkeypox/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Conditions </a> — <a href="https://www.nhs.uk/conditions/monkeypox/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> Monkeypox</a> — NHS UK;</li></ul><ul><li><a href="https://bvsms.saude.gov.br/02-6-variola-dos-macacos/#:~:text=Se%20este%20quadro%20for%20acompanhado,confirmar%20ou%20descartar%20a%20doen%C3%A7a">Varío</a><a href="https://bvsms.saude.gov.br/02-6-variola-dos-macacos/#:~:text=Se%20este%20quadro%20for%20acompanhado,confirmar%20ou%20descartar%20a%20doen%C3%A7a" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="l (abre numa nova aba)">l</a><a href="https://bvsms.saude.gov.br/02-6-variola-dos-macacos/#:~:text=Se%20este%20quadro%20for%20acompanhado,confirmar%20ou%20descartar%20a%20doen%C3%A7a">a dos Macacos</a> — Ministério da Saúde.</li></ul></body>

Sintomas da varíola dos macacos: duração e como identificar

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