Cuidar da imunidade é sinônimo de cuidar da saúde. Mas você sabe como fazer isso?Diversas doenças surgem em decorrência da imunidade enfraquecida. A gripe e os resfriados, por exemplo, são comuns na época mais fria do ano e afetam com mais facilidade as pessoas que têm seu sistema imunológico enfraquecido.Por isso, mantê-lo saudável ajuda a evitar problemas de saúde diversos, alguns até perigosos.Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre esse sistema tão importante, como ele funciona e como ele pode ser fortalecido.Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Sistema imunológico</li><li>Tipos de imunidade</li><li>Por que a imunidade fica baixa no frio?</li><li>O que causa a imunidade baixa?</li><li>Como aumentar a imunidade?</li></ol><h2>Sistema imunológico</h2>O sistema imunológico é uma estrutura ampla e complexa. Ele tem a função de proteger o corpo contra inúmeras substâncias que podem invadir ou se desenvolver no organismo e colocá-lo em risco. Assim, ele é vital para a manutenção da vida.São várias as áreas em que atua, e aqui estão alguns exemplos:<ul><li>Defesa diante de microrganismos causadores de doenças, como vírus, bactérias, fungos e parasitas;</li><li>Proteção da mucosa contra infecções;</li><li>Ataque à substâncias tóxicas ingeridas eventualmente;</li><li>Eliminação de células cancerígenas.</li></ul>Sintomas como&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/febre">febre</a>, vômito, diarreia, inflamação, muco e tosse são exemplos de manifestações provocadas pelo sistema imunológico como formas de proteção.Quando falamos em imunidade, estamos nos referindo à capacidade de defesa do corpo. Ela pode melhorar ou piorar, a depender de diversos fatores.<h2>Tipos de imunidade</h2>Existem dois tipos de imunidade: a inata e a adquirida. Embora ambas atuem na defesa do corpo, elas possuem diferenças importantes.<h3>Imunidade inata</h3>É a capacidade de defesa natural do corpo, estando presente nele desde o nascimento. Ela promove uma resposta imediata diante de invasores, os quais já reconhece.As células responsáveis trabalham assim que identificam um problema, se movendo através da corrente sanguínea até a área em que precisam atuar.Além disso, a própria pele e mucosas são parte desse tipo de imunidade, que também age evitando possíveis ataques. Por exemplo, é a responsável pelo&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/Cicatriz/">processo de cicatrização</a>, que acontece com o objetivo de impedir a entrada de agentes prejudiciais.<h3>Imunidade adquirida</h3>Também chamada de imunidade adaptativa, ela é desenvolvida ao longo do tempo, à medida que ocorre o contato com diferentes agentes.Ela é ativada quando passa a reconhecer substâncias diferentes, produzindo anticorpos que possam atuar contra elas. Assim, se aparecerem novamente, o organismo se lembra delas e consegue se defender.Um dos meios para construir esse tipo de defesa é por meio das vacinas. Elas são produzidas de modo que apresentam uma “amostra” do agente causador da doença a qual se aplica.Por meio disso, desencadeiam uma resposta imune que não causa a patologia em si, mas ensina o corpo a se proteger.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/como-agem-as-vacinas-no-organismo/">Como agem as vacinas no organismo? Veja como são feitas</a><h2>Por que a imunidade fica baixa no frio?</h2>Existem várias doenças que são comuns nos meses de outono e inverno, geralmente relacionadas ao sistema respiratório. Algumas delas são&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/gripe">gripe</a>,&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/pneumonia">pneumonia</a>,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/remedio-para-virus/">covid-19</a>.Seu surgimento pode ocorrer pelo contato com vírus e bactérias. O mesmo vale para as que se manifestam pelo contato com agentes alérgenos, como é o caso da bronquite, rinite e sinusite.Apesar de ser comum pensar que no frio a imunidade é reduzida, na verdade, a mudança de temperatura não influencia diretamente nela.Outros fatores podem estar associados a isso, estes sim com alguma relação à estação, que fazem com que aumentem as chances de aparecerem certas doenças.&nbsp;Um exemplo é a falta de ventilação nos ambientes internos. Com o clima frio, é mais comum que as pessoas se aglomerem em locais fechados. Isso contribui para o aumento da circulação de microrganismos responsáveis pelas doenças.Nessa época, também tende a prevalecer o tempo seco e maior poluição do ar. Esses fatores também colaboram para a incidência de manifestações alérgicas e sintomas respiratórios.Além disso, ainda existe o fato de que alguns vírus possuem padrões sazonais, com picos em determinadas épocas do ano. É o que acontece com o vírus da gripe.<h2>O que causa a imunidade baixa?</h2>Embora as temperaturas baixas não sejam um fator que reduz a imunidade de forma direta, várias outras condições podem motivar essa queda. Veja alguns exemplos:<ul><li>Baixo consumo de nutrientes;</li><li>Uso de certos medicamentos;</li><li>Doenças crônicas ou com ação imunossupressora;</li><li>Doenças autoimunes;</li><li>Alterações hormonais;</li><li>Estresse e ansiedade;</li><li>Má qualidade do sono;</li><li>Tabagismo e abuso do álcool;</li><li>Sedentarismo.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/COVID-gripe-resfriado/">Como diferenciar COVID de gripe e resfriado?</a><h2>Como aumentar a imunidade?</h2>Geralmente, a imunidade pode ser fortalecida com medidas básicas que visam a melhora da saúde em geral. Mesmo assim, é importante ter uma orientação profissional.Como vimos anteriormente, são várias as possíveis razões que levam a isso, e pode ser necessário um tratamento específico. Então, realizar uma avaliação clínica deve ser o primeiro passo.Dentre as medidas gerais que ajudam a melhorar a imunidade, podemos citar alguns exemplos:<ul><li>Alimentação equilibrada: ingerir frutas e verduras, criar pratos balanceados e evitar os ultraprocessados são ações básicas para a manutenção da saúde;</li><li>Sono de qualidade: dormir bem pode auxiliar na manutenção do sistema imunológico. É importante também respeitar o tempo necessário, que pode ser entre 7 e 8 horas, a depender da pessoa;</li><li>Prática de exercícios físicos: a queda da imunidade pode ser uma das consequências do&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dicas-para-evitar-sedentarismo/">sedentarismo</a>, por isso, ele é necessário para auxiliar a melhorar a resposta imune;</li><li>Suplementação de vitaminas e minerais: se necessário, e apenas sob orientação médica, é possível fazer o uso de&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/vitaminas-e-minerais/c">suplementos</a> para repor esses nutrientes em falta no organismo;</li><li>Outras medidas: não fumar, evitar o excesso de bebidas alcoólicas e manter o peso corporal em níveis adequados são exemplos de medidas que também devem ser adotadas.</li></ul><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/frutas_imunidade_minuto_saudavel_a9fc5761c8.jpg" alt="Mesa com algumas frutas." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_frutas_imunidade_minuto_saudavel_a9fc5761c8.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_frutas_imunidade_minuto_saudavel_a9fc5761c8.jpg 500w," sizes="100vw" title="Se alimentar bom, com frutas e verduras, é uma forma de manter a imunidade alta.">Crianças e idosos são grupos que estão mais suscetíveis à queda da imunidade e ao aparecimento de problemas relacionados. Então, deve-se dar uma atenção maior a esses grupos.Pensando nas doenças comuns nos meses mais frios do ano, também existem outros meios de prevenir seu aparecimento, como:<ul><li>Manter os ambientes ventilados, como meios de transporte e escritórios;</li><li>Utilizar máscaras de proteção, especialmente se estiver próximo de pessoas que apresentam sintomas;</li><li>Higienizar as mãos com sabonete ou álcool em gel;</li><li>Sempre que possível, evitar o contato com substâncias alérgenas, tal como a poeira e os ácaros;</li><li>Manter as vacinas em dia.</li></ul><hr>Manter a saúde do sistema imunológico é essencial para evitar doenças, especialmente durante a época em que as infecções respiratórias são mais comuns. Faça a sua parte pela sua saúde, e em caso de dúvidas, busque ajuda médica.Para mais conteúdos como esse, navegue pelo portal do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-imunol%C3%B3gicas/biologia-do-sistema-imunol%C3%B3gico/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-o-sistema-imunol%C3%B3gico">Considerações gerais sobre o sistema imunológico</a> — Manual MSD - Versão Saúde para a Família;</li><li><a href="https://www.anahp.com.br/saude-da-saude/saiba-como-fortalecer-a-imunidade/">Saiba como fortalecer a imunidade para enfrentar as ondas de calor seguidas por quedas bruscas de temperatura</a> — Anahp - Associação Nacional de Hospitais Privados;</li><li><a href="https://ibcc.org.br/chegada-do-inverno-quais-sao-os-riscos-para-a-imunidade-das-criancas/">Chegada do inverno: quais são os riscos para a imunidade das crianças?</a> — IBCC Oncologia.</li></ul>

Mulher no sofá, enrolada em um cobertor, limpando seu nariz com um papel.

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Como manter a imunidade elevada com as mudanças de estação?

Foto de uma peça anatômica de um cerebro e instrumentos cirúrgicos

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Glioblastoma: saiba quais as causas, sintomas e se tem cura!

Enquanto há décadas muito se é falado sobre o vírus HIV, que causa a AIDS, um outro vírus começou a ganhar mais destaque recentemente. É o HTLV, ambos da mesma família.Ele é o vírus linfotrópico de células T humanas, que afeta pelo menos 800 mil pessoas no Brasil, com estimativa de que esse número possa chegar a 2,5 milhões. Isso coloca o país como um dos que mais possui casos.A previsão da quantidade de portadores é difícil de ser feita, visto que a doença nem sempre é diagnosticada.Apesar desta ser uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível), a principal forma de transmissão é de mãe para filhos. A falta de um diagnóstico precoce pode acarretar em mais pessoas sendo infectadas, incluindo os bebês, que podem manifestar a condição décadas depois.Continue a leitura deste artigo para entender melhor sobre o vírus, como ele se comporta, seus riscos e se há cura para a infecção.Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é o HTLV?</li><li>Transmissão</li><li>Ação do vírus no organismo</li><li>Sintomas e doenças associadas</li><li>Tratamento: infecção por HTLV tem cura?</li></ol><h2>O que é o HTLV?</h2>O HTLV é um vírus que faz parte da família dos retrovírus humanos, a mesma que se encontra o HIV, e foi descoberto em 1980.Ele pode ser separado em 2 tipos principais: 1 e 2. Outras variações também existem, mas não são comuns. As diferenças entre os dois tipos são pequenas, mas o HTLV-1 é o que pode estar associado a outras doenças.A partir da infecção, geralmente o vírus se mantém em inatividade. Pode-se passar um longo período sem que se manifeste, com um tempo estimado de 40 anos.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/hiv-e-aids/">O que é HIV e AIDS: qual a diferença? Sintomas e tratamento</a><h2>Transmissão</h2>São três as formas que o HTLV pode ser transmitido:<ul><li>Via parenteral: que ocorre pela transfusão de sangue infectado, ou pelo compartilhamento de seringas, agulhas ou outros itens semelhantes contaminados;</li><li>Via sexual: caso ocorra a relação sexual sem o uso adequado de preservativos;</li><li>Via vertical: de mãe para filho, durante o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/parto-normal/">parto</a> ou por meio da&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/leite-materno/">amamentação</a>. Na gestação também pode acontecer, embora seja menos provável.</li></ul>O meio de contágio mais comum é da mãe portadora do vírus para o bebê. Se ela já foi diagnosticada com a infecção, é possível tentar reduzir as chances de transmissão. Impedir o aleitamento é um exemplo de ação que pode ser tomada.<h2>Ação do vírus no organismo</h2>Ao entrar no corpo, o vírus HTLV alcança um grupo de células do sistema imunológico. Esse grupo é chamado de linfócitos do tipo T CD4+, que atuam na coordenação da resposta imune do corpo.O vírus, então, se incorpora no DNA das células. Cada vez que elas se dividem para formar novas, o vírus é multiplicado. Assim, é disseminado pelo organismo.Diferente de alguns outros vírus, ele não gera manifestações logo em seguida. E, embora presente no corpo, pode não gerar nenhuma alteração.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/infeccao_por_htlv_minuto_saudavel_ea691093f8.jpg" alt="Imagem representando o vírus junto ao DNA." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_infeccao_por_htlv_minuto_saudavel_ea691093f8.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_infeccao_por_htlv_minuto_saudavel_ea691093f8.jpg 500w," sizes="100vw" title="O vírus ataca as células do sistema imunológico e se incorpora em seu DNA."><h2>Sintomas e doenças associadas</h2>Uma das principais características da infecção pelo vírus HTLV é a demora para que os sintomas se manifestem, isso se eles realmente aparecem em algum momento.Quando ocorrem, é possível notar alguns dos seguintes sinais:<ul><li>Dores na lombar ou musculares;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/sistema-urinario/disturbios-urinarios/c">Redução do controle da bexiga</a>;</li><li>Acúmulo de líquidos e inchaço;</li><li>Constipação;</li><li>Lesões na pele;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/caibras">Cãibras</a>;</li><li>Fadiga;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/disfuncao-eretil/">Disfunção erétil</a>;</li><li>Redução da libido;</li><li>Problemas de caráter emocional.</li></ul>Estima-se que apenas de 5% a 10% dos portadores da infecção por HTLV apresentam sintomas ou complicações. O grupo restante pode ter o vírus no organismo sem nunca desconfiar, assim como transmiti-lo a outras pessoas sem saber.Embora seja uma boa notícia o fato de que a maior parte das pessoas que portam o HTLV não terá um real prejuízo em sua saúde, isso dificulta o diagnóstico de mais pessoas e reduz o destaque dado ao vírus.O conhecimento sobre a doença ainda é muito limitado, assim como as medidas voltadas à sua conscientização. E como os sintomas podem ser muito variados, pode haver ainda um atraso até por parte dos profissionais de saúde para detectar o caso.Além dos sintomas já citados, existem algumas doenças que podem se desenvolver como uma complicação pelo HTLV. As principais são duas:<h3>Leucemia (ou linfoma) de células T do adulto</h3>Trata-se de um tipo de câncer no sangue muito raro, que atinge os mesmos linfócitos afetados pelo vírus HTLV.É grave e, geralmente, fatal, já que nem sempre é possível fazer o tratamento por meio de quimioterapia ou outro método. Alguns dos sintomas são:<ul><li>Aumento do fígado e baço;</li><li>Caroços nos linfonodos (encontrados no pescoço, virilha e axila);</li><li>Lesões de pele e ósseas;</li><li>Infiltração no pulmão;</li><li>Infecções.</li></ul><h3>Paraparesia espástica tropical</h3>Também chamada de mielopatia associada ao HTLV-1, acomete a medula espinal.Afeta principalmente os movimentos do corpo, gerando paralisia e tornando o paciente incapaz pouco a pouco. Os sintomas iniciais mais comuns são:<ul><li>Fraqueza nos músculos das pernas;</li><li>Perda dos sentidos nos pés e dedos;</li><li>Rigidez;</li><li>Espasmos;</li><li>Perda do controle da bexiga;</li><li>Aumento da necessidade de urinar.</li></ul>Diferente da leucemia citada anteriormente, a paraparesia possui uma evolução lenta, podendo levar muitos anos até que o paciente perca toda a independência em seus movimentos.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/fevereiro-laranja/">Fevereiro Laranja: Leucemia e doação de Medula Óssea</a><h2>Tratamento: infecção por HTLV tem cura?</h2>O vírus HTLV ainda está sendo estudado, e há muito o que se descobrir a respeito dele.&nbsp;Ainda não há um tratamento que possa ser feito para eliminar o vírus do organismo, assim como impedir sua manifestação. Portanto, a infecção não tem cura. O mesmo ocorre com as doenças a ela associadas.Quando é feito o diagnóstico, é possível tratar alguns dos sintomas associados, melhorando a qualidade de vida dos pacientes.Pessoas com paraparesia espástica tropical, por exemplo, podem fazer um acompanhamento com&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/fisioterapia/">fisioterapeutas</a> para retardar a evolução da doença.<hr>Entender como o vírus é transmitido e prevenir o contágio são as formas mais importantes de reduzir o número de casos da infecção pelo HTLV.Para que isso ocorra, é necessário que se fale mais sobre ele e que sejam realizados mais testes que possibilitem o diagnóstico precoce. Tanto a população em geral quanto os profissionais da saúde devem fazer sua parte.Se você gostou deste conteúdo, navegue pela plataforma do Minuto Saudável para encontrar mais matérias como essa!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-biologicas/pouco-conhecido-virus-da-familia-do-hiv-infecta-milhares-no-pais/">Pouco conhecido, vírus da família do HIV infecta milhares no País</a> — Jornal da USP;</li><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2023/fevereiro/no-brasil-estima-se-que-entre-800-mil-e-2-5-milhoes-de-pessoas-vivam-com-o-virus-htlv">No Brasil, estima-se que entre 800 mil e 2,5 milhões de pessoas vivam com o vírus HTLV</a> — Ministério da Saúde;</li><li><a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-02/notificacao-de-infeccoes-pelo-virus-htlv-passa-ser-compulsoria">Notificação de infecções pelo vírus HTLV passa a ser compulsória</a> — Agência Brasil.</li></ul>

Representação gráfica de vírus e do DNA.

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HTLV: saiba o que é, como se pega e se tem cura!

A Febre de Oropouche também é conhecida como Doença do Maruim, sendo este o nome de um dos vetores responsáveis por sua transmissão.Ela é uma arbovirose, o que significa que está entre as doenças virais transmitidas, principalmente, por mosquitos.O vírus responsável por causar essa doença é o&nbsp;Orthobunyavirus oropoucheense&nbsp;ou OROV.&nbsp;Ele é endêmico na região amazônica, com surtos registrados na região Norte do Brasil desde os anos 70.Neste artigo nós iremos falar sobre diversos aspectos que envolvem essa condição, desde a sua transmissão até os sintomas e possíveis complicações. Continue a leitura para saber mais!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Como ocorre a transmissão?</li><li>Sintomas e complicações</li><li>Diagnóstico e tratamento</li><li>Como se prevenir contra a infecção?</li></ol><h2>Como ocorre a transmissão?</h2>Por ser uma arbovirose, sua transmissão ocorre, majoritariamente, através de mosquitos. No caso da Febre do Oropouche especificamente, os principais vetores são:<ul><li>O Culicoides paraensis, também conhecido como maruim;</li><li>O&nbsp;Culex quinquefasciatus, chamado também de pernilongo.</li></ul>Além disso, o Ministério da Saúde divide a transmissão dessa doença em dois ciclos, o silvestre e o urbano.<ul><li>No&nbsp;silvestre, os animais são os principais portadores do vírus, e o maruim ou, conhecido também como mosquito-pólvora, é o principal vetor;</li><li>Já no&nbsp;urbano, o portador é o ser-humano, e o principal vetor continua sendo o maruim. No entanto, o pernilongo/muriçoca também são vetores comuns.</li></ul>A transmissão em si ocorre quando o vírus, que permanece no sangue dos animais infectados, passa através da picada pelo sangue. Dessa forma, ao picar outro animal, o mosquito transmite o vírus, propagando a infecção.<h2>Sintomas e complicações</h2>Os sintomas da febre do oropouche são semelhantes àqueles relacionados a outras arboviroses, como a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/chikungunya/">chikungunya</a> e a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dengue/">dengue</a>. Eles tendem a durar de dois a sete dias, e incluem ocorrências como:<ul><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/febre/">Febre</a> de início súbito;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/tontura-o-que-pode-ser/">Tontura</a>;</li><li>Dor de cabeça intensa;</li><li>Dor atrás dos olhos;</li><li>Dor nas articulações;</li><li>Dor nas costas e na lombar;</li><li>Dor muscular;</li><li>Náuseas e vômito;</li><li>Diarreia;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/tosse/">Tosse</a>;</li><li>Calafrios;</li><li>Sensibilidade à luz, também chamada de fotofobia;</li><li>Erupções cutâneas.</li></ul>Os sintomas relacionados a essa doença são variados e comuns a diversas outras, o que pode dificultar o diagnóstico.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/sintomas_oropouche_minuto_saudavel_57fed6d51b.jpg" alt="Imagem de uma pessoa doente, vestindo pijama, sentada e segurando um pano na testa." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_sintomas_oropouche_minuto_saudavel_57fed6d51b.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_sintomas_oropouche_minuto_saudavel_57fed6d51b.jpg 500w," sizes="100vw" title="A febre de oropouche causa sintomas parecidos com os de outras arboviroses, como a dengue e a chikungunya.">Por isso é preciso procurar auxílio médico o quanto antes, de preferência, logo que surgirem os primeiros sintomas, mesmo que não se suspeite desta condição de imediato.Além disso, a infecção pode se agravar e evoluir para um quadro de encefalite, que é a inflamação do cérebro. Ela vem como uma doença associada, por isso possui sintomas próprios, são eles:<ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c">Dor de cabeça</a>;</li><li>Convulsão;</li><li>Confusão mental e alteração de personalidade;</li><li>Febre;</li><li>Paralisia;</li><li>Sonolência.</li></ul>Essa condição possui suas próprias complicações, principalmente quando há a sonolência, pois é um sintoma que pode progredir para o coma e levar ao óbito.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/prevencao-dengue/">Quais são os principais métodos preventivos contra a dengue?</a>&nbsp;<h2>Diagnóstico e tratamento</h2>O diagnóstico dessa doença, assim como de outras, envolve a avaliação clínica, com exame físico no próprio consultório e anamnese, que é a avaliação do histórico do paciente.A próxima etapa, que deve ser solicitada pelo médico, é a análise laboratorial, normalmente feita por:<ul><li>PCR:&nbsp;exame feito na fase inicial de doença;</li><li>Exames de sangue:&nbsp;solicitado quando já se passaram alguns dias do início dos sintomas, avalia o soro sanguíneo, IgG e IgM, em busca de anticorpos específicos.</li></ul>Após confirmada a doença, é hora de iniciar o tratamento. No entanto, não há um medicamento específico para tratar a Febre de Oropouche. As orientações gerais passadas pelo profissional da saúde responsável pelo paciente, costumam envolver:<ul><li>Acompanhamento médico;</li><li>Repouso;</li><li>Tratamento para os sintomas, como administração de&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/analgesicos/c">analgésicos</a> e&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/analgesico-e-antitermico/c">antitérmicos</a>;</li><li>Alimentação saudável e ingestão de líquidos.</li></ul>Vale mencionar que no caso de doenças com potencial epidêmico, como no caso das arboviroses, uma avaliação epidemiológica é realizada também.Isso significa que uma investigação ocorre logo após a notificação de casos considerados suspeitos. Assim, é mais fácil acompanhar a evolução das infecções isoladas para surtos e epidemias.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/virus-da-dengue-zika-chikungunya/">Conheça mais sobre os vírus da dengue, zika e chikungunya</a>&nbsp;<h2>Como se prevenir contra a infecção?</h2>A principal forma de prevenção contra arboviroses é evitar o contato com os vetores de transmissão, para isso é importante evitar áreas de foco, com mosquitos.Caso isso não seja possível, usar roupas compridas e aplicar&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/cuidados-pessoais/cuidados-com-a-pele/repelentes/c">repelente</a> são essenciais. Além disso, é importante sempre manter os espaços que frequentar limpos, principalmente reduzindo locais que permitam a reprodução destes insetos.<hr>A Febre de Oropouche possui sintomas semelhantes aos de outras arboviroses, o que torna sua diferenciação complicada. Por isso, é de extrema importância procurar auxílio médico tão logo os sintomas surjam.Assim, é possível fazer o diagnóstico no início, o que além de evitar complicações da doença, favorece o rastreio da infecção e a ocorrência de surtos, facilitando o controle dos casos.Para mais assuntos de saúde e bem-estar continue acompanhando o portal Minuto Saudável.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/f/febre-do-oropouche">Febre do Oropouche — Ministério da Saúde</a> — GOV.BR;</li><li><a href="https://bvsms.saude.gov.br/virus-oropouche-pode-emergir-e-causar-problemas-de-saude-publica-no-brasil-2/">Vírus oropouche pode emergir e causar problemas de saúde pública no Brasil</a> — BVSMS.</li></ul>

Desenho de um mosquito no centro de uma mira.

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Febre Oropouche: transmissão, sintomas, tratamento e mais!

Mulher sem meia com sintomas de esporão de calcâneo.

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Esporão do Calcâneo: o que é, causas, tratamento e mais!

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Febre reumática: o que provoca, sintomas, formas de transmissão e sequelas.

A úlcera de Buruli é uma doença infecciosa crônica associada à bactéria&nbsp;Mycobacterium ulcerans.É uma condição tão pouco conhecida, que ela é considerada uma das 20 doenças tropicais negligenciadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Atingindo principalmente regiões pobres e marginalizadas do mundo.Comumente encontrada na África subsaariana mas também podem surgir em áreas da Ásia, Pacífico ocidental e Américas, embora aqui no Brasil seja considerada extremamente rara, com menos de 1 mil casos registrados por ano.&nbsp;Seus registros abrangem mais de 32 países. Capaz de afetar qualquer pessoa, independentemente da idade, mas as crianças e os jovens são mais suscetíveis.A doença manifesta-se por meio de grandes úlceras, geralmente nas pernas ou nos braços, podendo, inicialmente, ser confundida com queimaduras.Sua prevenção envolve principalmente práticas higiênicas. Como podemos imaginar, o controle é um desafio, especialmente por afetar áreas mais carentes, onde a infraestrutura de saúde muitas vezes é limitada.&nbsp;Continue a leitura para entender melhor as formas de transmissão, sintomas, opções de tratamento e demais informações relevantes sobre a infecção!Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é úlcera de Buruli?</li><li>Qual a causa da úlcera de Buruli?</li><li>Como acontece a transmissão da doença?</li><li>Principais sintomas</li><li>A infecção tem tratamento?</li><li>Como se prevenir a úlcera de Buruli</li></ol><h2>O que é úlcera de Buruli?</h2>Primeiramente, é importante explicar que o termo úlcera refere-se a qualquer lesão que quebre a barreira de proteção de um tecido.Já as úlceras cutâneas, são feridas crônicas na pele que apresentam dificuldades no processo normal de cicatrização, persistindo ao longo do tempo.A úlcera de Buruli, recentemente chamada de bactéria comedora de carne, é uma condição séria e rara caracterizada por uma infecção bacteriana que tem o potencial de destruir a pele e os tecidos moles.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/Cicatriz/">Cicatriz: tipos e como melhorar a aparência da pele cicatrizada.</a>&nbsp;<h2>Qual a causa da úlcera de Buruli?</h2>A origem da úlcera de Buruli, por muito tempo foi associada ao consumo de água contaminada e solo infectado que teve contato com fezes de gambás.&nbsp;Porém, até agora, a principal hipótese é que uma das formas de infecção seja através da picada do mosquito, transmitindo a bactéria&nbsp;Mycobacterium ulcerans dos gambás para os seres humanos.As&nbsp;Mycobacterium, ou micobactérias, fazem parte de um grande grupo de bactérias que engloba mais de 100 espécies.&nbsp;Entre elas, possui algumas que transmitem doenças já conhecidas, destacam-se o&nbsp;Mycobacterium tuberculosis, responsável pela&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/tuberculose">tuberculose</a>, e o&nbsp;Mycobacterium leprae, causador da hanseníase.&nbsp;No entanto, a grande maioria das micobactérias tem seu habitat natural em ambientes terrestres e aquáticos, presentes tanto em cenários rurais quanto urbanos.<h2>Como acontece a transmissão da doença?</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/ulcera_de_buruli_mosquito_minuto_saudavel_fe8420600a.jpg" alt="Mosquito associado à transmissão da Úlcera de Buruli." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_ulcera_de_buruli_mosquito_minuto_saudavel_fe8420600a.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_ulcera_de_buruli_mosquito_minuto_saudavel_fe8420600a.jpg 500w," sizes="100vw" title="Em situações graves, a úlcera pode avançar até o ponto de afetar todo um membro, levando a uma incapacidade de longo prazo."><figcaption>Até o momento, não se sabe de forma definitiva sobre o processo de transmissão da úlcera de Buruli.&nbsp;</figcaption></figure>A primeira hipótese que busca explicar envolve a possível participação dos gambás, que poderiam ser os amplificadores da bactéria, disseminando-a por meio de suas fezes.&nbsp;O risco de infecção, nesse cenário, estaria associado ao contato com ambientes e objetos contaminados com as fezes desses animais.A segunda teoria, e mais recente, sugere que a transmissão ocorre por meio de insetos, especialmente mosquitos e outros insetos picadores, que transportam a bactéria dos gambás ou do ambiente para os seres humanos.O maior risco de contrair a doença estaria vinculado às picadas de insetos em áreas úmidas e pantanosas, onde a bactéria é mais prevalente.No entanto, a falta de consenso entre os cientistas persiste, dificultando a identificação da principal via de transmissão da úlcera de Buruli.<h2>Principais sintomas</h2>Os sintomas da úlcera de Buruli manifestam-se inicialmente por meio de alterações cutâneas, destacando-se a presença de:<ul><li>Edema;</li><li>Pápulas e nódulos;</li><li>Ulceração;</li><li>Superfície amarelada;</li><li>Base vermelha;</li><li>Bordas irregulares e definidas.</li></ul>Essas úlceras tendem a ser únicas e ocasionalmente, podem surgir duas ou três úlceras simultaneamente.As lesões podem crescer rapidamente, devorando tecidos e músculos, se não forem tratadas. O tecido ao redor pode necrosar, criando uma área escura e morta.Em alguns casos graves, a úlcera pode progredir a ponto de consumir um membro inteiro, resultando em incapacidade de longo prazo.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ulcera/">Úlcera: o que é, tipos e como tratar</a>&nbsp;<h2>A infecção tem tratamento?</h2>O tratamento para a infecção em questão envolve principalmente o uso de antibióticos, como&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/rifampicina/pa">rifampicina</a> e estreptomicina. Em certos casos, também se recorre a alternativas como claritromicina ou moxifloxacino.&nbsp;Em situações menos complexas, como pacientes com nódulos, podem ser tratados de forma ambulatorial, sem a necessidade de internação. A evolução da doença varia em gravidade, com algumas úlceras cicatrizando lentamente e resultando em fibrose e retração.&nbsp;No entanto, a falta de tratamento precoce pode acarretar em sequelas. Pessoas que não são tratados precocemente correm o risco de desenvolver:&nbsp;<ul><li>Grandes&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/ulcera">úlcera</a>;</li><li>Desfiguração do corpo;</li><li>Limitações no movimento ou até mesmo perda de função.</li></ul>Caso a mobilidade articular não melhore ou se agrave, é indicado encaminhamentos para centros especializados que ofereçam acompanhamento fisioterapêutico.O tratamento cirúrgico pode ser uma opção, dependendo da manifestação, em casos mais complexos, o transplante de pele pode ser uma alternativa.Lesões faciais, por sua vez, podem levar a deformidades estéticas significativas, inclusive a perda do globo ocular.<h2>Como se prevenir da úlcera de Buruli</h2>A prevenção da úlcera de Buruli até hoje é desafio, como já dito antes, a falta de um conhecimento sobre as formas de transmissão impossibilita uma.&nbsp;No entanto, algumas medidas podem ser adotadas para reduzir o risco de contrair a doença, como:<ul><li>Cobrir a pele com roupas compridas, principalmente durante atividades em áreas com risco;</li><li>Manter cortes, arranhões e outras lesões limpas e cobertas com curativos;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/doencas-prevenidas-com-higienizacao-maos/">Lavar as mãos</a> frequentemente com água e sabão, especialmente antes de comer.</li></ul>Apesar de não haver uma vacina específica, a vacina BCG, tradicionalmente utilizada contra a tuberculose, demonstrou certa efetividade na prevenção da doença.<hr>Segundo a OMS, a úlcera de Buruli é categorizada como uma doença "negligenciada" , o que significa que recebe pouco destaque e ainda é pouco compreendida.&nbsp;Embora tenha sido identificada pela primeira vez em 1897 em Uganda, sua prevalência se concentra principalmente em comunidades carentes, onde os recursos de cuidados de saúde são limitados.A mortalidade devido à infecção é rara, embora as complicações possam agravar extensas áreas de ulceração.&nbsp;O ideal para reduzir seu impacto seria a implementação de programas educacionais, saneamento básico e pesquisa científica para entender exatamente a sua transmissão.&nbsp;Além disso, fortalecer os sistemas de saúde nas áreas carentes e garantir que a população tenha acesso a cuidados médicos e que os profissionais de saúde estejam bem equipados para lidar com a doença.Continue acompanhando o Minuto Saudável, seja aqui no portal ou em nossas redes sociais para se manter informado sobre temas relacionados à&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/">saúde</a>, bem-estar, beleza e muito mais.<hr><h2>Referências</h2><ol><li><a href="https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/49699/97892757205301_por.pdf?ua=1">RECONHECIMENTO DE DOENÇAS TROPICAIS NEGLIGENCIADAS PELAS ALTERAÇÕES CUTÂNEAS</a> — PAHO;</li><li><a href="https://www.scielo.br/j/abd/a/yDSQGqCb4VzZmVkwxbGw5pF/?lang=pt">Úlcera de Buruli</a> — Scielo;</li><li><a href="https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/buruli-ulcer-(mycobacterium-ulcerans-infection)">Buruli ulcer (Mycobacterium ulcerans infection)</a> — World Health Organization;</li><li><a href="https://pedipedia.org/artigo-profissional/ulcera-de-buruli">Úlcera de Buruli | Pedipedia</a> — Enciclopédia Pediátrica Online;</li><li><a href="http://petdocs.ufc.br/index_artigo_id_559_desc_Cl%C3%ADnica_pagina__subtopico_19_busca_">Úlcera de Buruli</a> — UFC - Universidade Federal do Ceará.</li></ol>

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Úlcera de Buruli: saiba o que é e como prevenir a condição.

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Psitacose: quais os sintomas e tratamentos? Tem cura?

Os teratomas são tumores com a capacidade única de conter uma variedade de tecidos diferentes do corpo humano. Eles podem incluir cabelo, dentes, músculos, gordura, osso, e unhas.A palavra "teratoma" vem do grego "teras", que significa "monstro", e "oma", um sufixo médico para tumor ou massa.Essa denominação reflete a capacidade desses tumores de incorporar tecidos que se assemelham a partes do corpo humano ou outros órgãos.Existem dois tipos principais de teratomas: benignos e malignos. Os benignos representam a maioria e tendem a crescer de forma agressiva, mas não se propagam para outras partes do corpo.Por outro lado, os malignos têm uma tendência ainda maior de crescimento agressivo e podem se espalhar para outras partes do organismo.Embora sejam tumores relativamente raros, os teratomas são mais comuns no cisto dermoide do ovário, que representa a maioria dos casos.&nbsp;No Brasil, o tumor é considerado muito raro, com menos de 15 mil casos por ano. Eles apresentam uma complexidade única em sua composição e comportamento, o que exige abordagens específicas de diagnóstico e tratamento.Ficou interessado no assunto? Então não deixe de conferir a leitura a seguir!Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é teratoma?</li><li>Como são as manifestações do teratoma</li><li>Existe uma causa para o teratoma?</li><li>Qual o tratamento para um teratoma?</li><li>Quais os riscos de um teratoma?</li><li>Quando um teratoma é maligno?</li></ol><h2>O que é teratoma?</h2>Um teratoma é um tipo de tumor congênito que se forma a partir de uma variedade de tecidos diferentes ou elementos cuja origem pode ser rastreada até as três camadas germinativas embrionárias.Esses tumores são cistos que se formam a partir de combinações dos três folhetos embrionários: ectoderme, mesoderme e endoderme, que são as camadas de células que dão origem aos órgãos e tecidos dos seres vivos.Devido a essa variada formação, os teratomas podem conter uma série de elementos, como pelos, gordura, cartilagem, dentes, unhas e cabelos.Embora os teratomas em recém-nascidos sejam geralmente benignos e não se espalhem pelo corpo, eles também podem ser malignos, dependendo da maturidade e dos tipos de células envolvidas.Embora seja mais comum nos ovários, os teratomas também podem ocorrer nos testículos e em crianças.<h3>Tipos</h3>Os teratomas são classificados como maduros ou imaturos. Os maduros geralmente são benignos, embora possam recrescer após serem removidos cirurgicamente. Por outro lado, os teratomas imaturos têm maior propensão a se tornarem malignos.A descoberta de um teratoma geralmente ocorre por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Uma biópsia é então realizada para determinar se é maligno ou benigno.O tratamento principal é a remoção cirúrgica do tumor, mas em casos de teratomas malignos, especialmente aqueles com grau agressivo, a quimioterapia pode ser indicada como parte do tratamento.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/tumor/">Tumor maligno e benigno: qual a diferença?</a>&nbsp;<h2>Como são as manifestações do teratoma</h2>Geralmente, os sintomas estão relacionados com a localização do tumor, sendo os mais comuns:<ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/inchaco">Inchaço</a> no local do corpo;</li><li>Dor constante;</li><li>Perda de peso;</li><li>Sensação de pressão.</li></ul>Além dos níveis elevados de alfafetoproteína (AFP) e níveis elevados de betagonadotrofina coriônica humana (B-HCG) que podem ser confirmadas através de exames de sangue.Já os sintomas de um teratoma no ovário, são:<ul><li>Sangramento uterino anormal;</li><li>Dor abdominal constante;</li><li>Inchaço na região pélvica.</li></ul><h2>Existe uma causa para o teratoma?</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/teratoma_medico_minuto_saudavel_ff248a8c9c.jpg" alt="Close de um homem tendo uma consulta médica." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_teratoma_medico_minuto_saudavel_ff248a8c9c.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_teratoma_medico_minuto_saudavel_ff248a8c9c.jpg 500w," sizes="100vw" title="Os teratomas podem acarretar complicações graves, como o eventual desenvolvimento de câncer em situações pouco comuns."><figcaption>O teratoma é uma condição que surge principalmente de uma mutação genética durante o desenvolvimento do bebê. Não é hereditário e, portanto, não é transmitido de pais para filhos.&nbsp;</figcaption></figure>Não é comum que apareça em mais de um local do corpo. Esses tumores têm um crescimento bastante lento e, muitas vezes, só são identificados durante a infância ou a idade adulta, geralmente em exames de rotina.&nbsp;Embora sua origem genética seja conhecida, os fatores específicos que desencadeiam essa mutação ainda não se sabe exatamente.&nbsp;<h2>Qual o tratamento para um teratoma?</h2>A única forma de tratamento para o teratoma consiste em fazer uma cirurgia para remover o tumor e evitar que continue crescendo, especialmente no caso de estar causando sintomas.Durante esta cirurgia, é também retirada uma amostra das células para serem enviadas para um laboratório, de forma a avaliar se o tumor é benigno ou maligno.Caso o teratoma seja maligno, pode ainda ser necessário fazer&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/quimioterapia">quimioterapia</a> ou radioterapia, para garantir que todas as células cancerígenas serão eliminadas, evitando que volte a surgir.Em alguns casos, quando o teratoma cresce muito lentamente, o médico pode também optar por manter apenas observação do tumor. Nesses casos, é necessário fazer exames frequentes e consultas para avaliar o grau de desenvolvimento do tumor.<h2>Quais os riscos de um teratoma?</h2>Embora os teratomas sejam geralmente tumores benignos, alguns riscos potenciais devem ser considerados, especialmente em casos específicos. Fatores que influenciam os riscos:<ul><li>Localização;</li><li>Tamanho;</li><li>Características, como os imaturos que podem ter um comportamento mais agressivo.</li></ul>O crescimento do teratoma pode aumentar o peso do ovário, levando à sua torção, o que pode causar dor intensa e interromper o fluxo sanguíneo.&nbsp;Embora os riscos do teratoma existam, é importante lembrar que a maioria dos casos é benigna e pode ser tratada com sucesso. O acompanhamento médico regular é fundamental para garantir o controle do tumor e minimizar os riscos potenciais.<h2>Quando um teratoma é maligno?</h2>Um teratoma é considerado maligno quando exibe um crescimento agressivo e potencial para se espalhar para outras partes do corpo.&nbsp;Os tipos malignos, como já citados, podem apresentar sinais e sintomas mais graves, incluindo dor localizada devido ao efeito compressivo da massa tumoral, inchaço e sensação de pressão em alguma parte do corpo afetada.Quando um teratoma se torna maligno, ele pode crescer rapidamente e invadir tecidos adjacentes, além de se espalhar para outras regiões do organismo através da disseminação de células cancerosas.Embora a transformação maligna de um teratoma seja rara, representando apenas cerca de 0,5% a 2% de todos os casos, é importante estar ciente de que existe essa possibilidade.&nbsp;Para ter um diagnóstico definitivo de teratoma maligno depende de uma biópsia, onde é possível ver as células cancerígenas.&nbsp;Exames de imagem como ultrassom, tomografia computadorizada e ressonância magnética podem sugerir malignidade, mas a biópsia é necessária para a confirmação.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/biopsia/">Biópsia: o que é e tipos (mama, próstata, colo do útero)</a>&nbsp;<hr>Embora sejam frequentemente benignos, os teratomas podem apresentar complicações sérias, incluindo o desenvolvimento de câncer em casos raros.Devido à maior incidência de teratomas nos ovários, é importantíssimo que mulheres de todas as faixas etárias, especialmente aquelas em idade reprodutiva, realizem consultas anuais com um ginecologista.O teratoma, apesar de suas particularidades, é um tumor comumente tratável, especialmente quando detectado precocemente.Não deixe de seguir o portal e as redes sociais do Minuto Saudável para ficar por dentro de mais conteúdos como este!<hr><h2>Referências</h2><ol style="list-style-type:decimal;"><li><a href="https://www.oncocipe.com.br/post/teratoma-sacrococc%C3%ADgeo-o-que-%C3%A9-tem-tratamento">TERATOMA SACROCOCCÍGEO: O QUE É? TEM TRATAMENTO?</a>&nbsp; —- Oncocipe Cirurgia Pediátrica Oncológica;</li><li><a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0363018812000151">Teratomas: A Multimodality Review</a> — ScienceDirect;</li><li><a href="https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/sintomas-doencas-tratamentos/teratomas/">Teratomas</a> — Hospital Sabará;</li><li><a href="https://iop.com.br/noticias/teratoma-de-ovario-pode-se-tornar-cancer/">Teratoma de ovário pode se tornar câncer?</a> —- IOP - Instituto de Oncologia do Paraná.</li></ol>

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Teratoma: o que é, causas, sintomas, riscos associados e mais!

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Cardiopatia: tipos, sintomas, causas e mais!

Homem com dor e incomodo no punho de tanto mexer no notebook.

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Lesão por esforço repetitivo (LER): tipos, sintomas, tratamento e mais.

O ataque isquêmico transitório (AIT), conhecido como "mini-AVC", é um evento vascular cerebral que, embora dure pouco tempo, pode ser um aviso de que um AVC de fato está por vir.Pessoas que vivenciaram um episódio de AIT enfrentam um risco significativamente maior de sofrer um acidente vascular cerebral em comparação com aqueles que não tiveram tal experiência.Entender seus sintomas, causas e consequências é fundamental para agir rapidamente e prevenir danos cerebrais graves. Principalmente quando entendemos que se estima que ocorram mais de 150 mil casos por ano somente no Brasil.Esse termo médico "isquemia" refere-se à presença de um fluxo sanguíneo e fornecimento inadequado de oxigênio a uma região específica do organismo.&nbsp;A deficiência pode se manifestar em diversas áreas, como coração e cérebro, geralmente decorrente do estreitamento ou bloqueio das artérias que irrigam a região.Como resultado, uma ou várias regiões do órgão em questão ficam privadas de oxigênio, acarretando um risco de sequelas e, em casos mais graves, podendo levar à morte.A rapidez na intervenção médica é extremamente importante para restaurar o suprimento adequado de oxigênio, impedindo a perda irreparável de células neurais e minimizando as potenciais sequelas funcionais. Acompanhe o artigo para saber mais!Índice — Neste artigo você verá:<ul><li>Qual a diferença do AVC para o AIT?</li><li>Quem tem um AIT pode ter AVC?</li><li>Fatores de risco</li><li>O AIT pode deixar sequelas?</li><li>Como tratar?</li></ul><h2>Qual a diferença do AVC para o AIT?</h2>Ao contrário do AVC, o ataque isquêmico transitório se caracteriza por apresentar sintomas temporários, com recuperação completa em menos de 1 hora e muitas das vezes não deixar lesões.Apesar da aparente menor gravidade,o AIT representa um alerta significativo e requer avaliação médica. Os sintomas dessa condição surgem abruptamente, persistindo por alguns minutos até 24 horas.&nbsp;Os principais sinais de alerta incluem:<ul><li>Paralisia facial, com um lado da boca "caído";</li><li>Audição prjudicada em um ou ambos os ouvidos;</li><li>Visão turva;</li><li>Dor de cabeça;</li><li>Dificuldade na fala;</li><li>Fraqueza nos membros;</li><li>Formigamento;</li><li>Falta de equilíbrio;</li><li>Dormência em um lado do corpo;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/b/tontura">Tontura</a>;</li><li>Náuseas e vômitos;</li><li>Convulsões.</li></ul><h2>Quem tem um AIT pode ter AVC?</h2>É possível que quem tenha sofrido um Ataque Isquêmico Transitório esteja mais suscetível a um Acidente Vascular Cerebral (AVC).&nbsp;O AIT, caso o organismo não consiga eliminar os trombos, pode evoluir, resultando em lesões permanentes que abrangem desde comprometimentos na visão, fala, compreensão e expressão verbal até limitações na movimentação corporal, equilíbrio e sensibilidade.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/avc-isquemico-e-hemorragico-o-que-e-sintomas-causas-e-sequelas/">AVC Isquêmico e Hemorrágico: o que é, causas e sequelas</a>&nbsp;<h2>Fatores de risco</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/AIT_cabeca_minuto_saudavel_1f4ade2c48.jpg" alt="Homem mais velho sentindo dor de cabeça." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_AIT_cabeca_minuto_saudavel_1f4ade2c48.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_AIT_cabeca_minuto_saudavel_1f4ade2c48.jpg 500w," sizes="100vw" title="Diferentemente do acidente vascular cerebral (AVC), o ataque isquêmico transitório é marcado por sintomas passageiros, com recuperação total em menos de uma hora e frequentemente sem causar lesões."><figcaption>Diversos fatores de risco aumentam a propensão a esses eventos. Entre eles, destacam-se:</figcaption></figure><ul><li>Envelhecimento;</li><li>Tabagismo;</li><li>Sedentarismo;</li><li>Alimentação com consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras saturadas e sódio;</li><li>Colesterol alto;</li><li>Histórico pessoal anterior de AIT ou AVC;</li><li>Histórico familiar das condições ou problemas de coagulação;</li><li>Hipertensão;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/diabetes/c">Diabetes</a>;</li><li>Uso de drogas ilícitas.</li></ul><h2>O AIT pode deixar sequelas?</h2>Geralmente, o AIT não resulta em sequelas permanentes na maioria dos casos. Dificuldades persistentes na fala, locomoção ou alimentação são raras, visto que a obstrução temporária do fluxo sanguíneo raramente ocasiona danos cerebrais.Contudo, a ausência de complicações depende de fatores como a gravidade do episódio, a duração da interrupção vascular e a localização específica afetada.&nbsp;Em alguns casos, mesmo sendo menos frequentes e menos severa, seu acontecimento pode deixar alguns impactos. As possíveis sequelas podem ser a permanência dos seus sintomas característicos, como:<ul><li>Fraqueza muscular e diminuição da força;</li><li>Problemas na fala;</li><li>Dificuldade em se alimentar;</li><li>Problemas de memória;</li><li>Sensações de formigamento e dormência;</li><li>Visão turva ou embaçada;</li><li>Tonturas ocasionais podem persistir como uma sequela temporária.</li></ul><h2>Como tratar?</h2>O tratamento para AIT frequentemente se concentra em abordagens transitórias, com ênfase na prevenção de episódios subsequentes e na redução do risco de um AVC completo.&nbsp;Abordagens não medicamentosas envolvem cuidados que incluem a adoção de hábitos saudáveis, uma alimentação equilibrada, a prática regular de atividade física, o controle do peso e a gestão do estresse diário.Uma vez que algumas condições podem desencadear a isquemia cerebral transitória, a terapia envolve o uso de medicamentos com foco na prevenção dessa condição específica.Com ênfase na redução de coágulos sanguíneos, controle do colesterol, manejo da obesidade, gestão do diabetes, controle da pressão arterial.Entre as prescrições médicas comumente indicadas, um deles é o anticoagulante, que atua através do bloqueio direto da cascata de coagulação ou na interferência em vias metabólicas e proteínas relacionadas, resultando em alterações na cascata de coagulaçãoPor outro lado, os antiplaquetários têm como mecanismo de ação o bloqueio do agrupamento de plaquetas, prevenindo a coagulação sanguínea.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/trombectomia-mecanica/">Trombectomia mecânica: o que é e qual a importância do procedimento após o AVC?</a>&nbsp;<hr>Os sintomas de um ataque isquêmico transitório, identificado pelo código CID-10 G45, podem, à primeira vista, parecer transitórios, mas é fundamental não subestimar sua gravidade.A busca imediata por atendimento médico é importantíssimo, pois um diagnóstico precoce e tratamento adequado é essencial na prevenção de outros eventos, minimizando os riscos de danos permanentes.A prevenção da AIT, por consequência do AVC, está ligada ao controle dos fatores de risco. Adotar um estilo de vida saudável, com uma dieta equilibrada, a prática regular de exercícios físicos e controle do estresse.Abandono do tabagismo e evitar o consumo de drogas ilícitas, também são passos essenciais na prevenção, uma vez que esses hábitos têm uma associação direta com o aumento do risco vascular.O Minuto Saudável é um portal com inúmeros artigos pertencentes ao universo da saúde, bem-estar e beleza, confira!<hr><h2>Referências</h2><ol style="list-style-type:decimal;"><li><a href="https://jornal.usp.br/atualidades/com-sintomas-semelhantes-ataque-isquemico-transitorio-e-um-alerta-para-ameaca-de-avc/">Com sintomas semelhantes, Ataque Isquêmico Transitório é um alerta para ameaça de AVC&nbsp;</a>— Jornal da USP;</li><li><a href="https://www.humanitare.com.br/ataque-isquemico-transitorio-ait-o-que-e-sintomas-causas-e-tratamento">Ataque isquêmico transitório (AIT): o que é, sintomas, causas e tratamento</a> — Humanitare;</li><li><a href="https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/750442/isquemia-cerebral-transitoria-voce-sabe-o-que-e.htm">Isquemia cerebral transitória: você sabe o que é? - Sinais, Sintomas e Doenças</a> — AbcMed;</li><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2023/janeiro/ait-ataque-isquemico-transitorio-pode-evoluir-para-avc-alertam-especialistas">AIT: Ataque Isquêmico Transitório pode evoluir para AVC, alertam especialistas</a> — Ministério da Saúde;</li><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/acidente-vascular-cerebral/acidente-vascular-cerebral-isqu%C3%AAmico">Acidente vascular cerebral isquêmico</a> — MANUAL MSD Versão Saúde para a Família.</li></ol>

Imagem de uma ilustração tomografia do crânio.

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Conheça o AIT, a condição que pode ser um aviso de AVC.

A pneumonite é caracterizada por uma inflamação nos pulmões, ela é diferente da pneumonia, embora compartilhe sintomas semelhantes.Identificada pelo código CID-10 J67, a pneumonite de hipersensibilidade relaciona-se, especificamente, às reações alérgicas decorrentes do contato com poeiras orgânicas.Este distúrbio pode afetar um ou ambos os pulmões, desencadeando graves respostas imunológicas quando expostos a elementos como poeira, mofo ou até mesmo medicamentos, como aqueles utilizados na&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/quimioterapia">quimioterapia</a> para o tratamento do câncer.A pneumonite de hipersensibilidade manifesta-se por meio de sintomas comuns, como tosse, dificuldade respiratória, febre e desconforto torácico, por isso a confusão inicial com a doença de nome parecido.Sua prevenção e o cuidado envolve identificar e eliminar causadores, além do controle das reações alérgicas por meio de remédios. Continue lendo para saber mais!Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é pneumonite?</li><li>Sintomas</li><li>Qual a diferença entre pneumonite e pneumonia?</li><li>Quais as causas da doença?</li><li>Tratamentos para pneumonite</li><li>Como prevenir</li></ol><h2>O que é pneumonite?</h2>Como a pneumonite é uma inflamação que afeta os pulmões, ela é capaz de comprometer as estruturas responsáveis pelas trocas gasosas, que são os bronquíolos e alvéolos pulmonares.Essa inflamação dificulta a respiração e a oxigenação do corpo, podendo ter diversas causas e apresentar diferentes tipos de acordo com a sua origem e tempo de desenvolvimento.<h3>Tipos de pneumonite</h3>Uma das formas de classificação da condição é baseando-se no tempo em que a inflamação perdura no corpo.<ul><li>Aguda: surge rapidamente, geralmente após a inalação de substâncias irritantes. Os sintomas iniciais podem incluir febre, tosse e falta de ar, geralmente aparecendo de 4 a 8 horas após a exposição;</li><li>Subaguda: se desenvolve mais lentamente, ao longo de dias ou semanas, com sintomas semelhantes à forma aguda, mas podem ser mais intensos;</li><li>Crônica: ocorre devido à exposição prolongada ao irritante, podendo resultar em cicatrizes nos pulmões, chamadas de fibrose, e levar à insuficiência respiratória.</li></ul><h2>Sintomas</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/pneumonite_minuto_saudavel_e032e99ed0.jpg" alt="Mulher tossindo com a mão na boca." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_pneumonite_minuto_saudavel_e032e99ed0.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_pneumonite_minuto_saudavel_e032e99ed0.jpg 500w," sizes="100vw" title="O diagnóstico da pneumonite envolve uma abordagem multifatorial, considerando os sintomas, exames clínicos e outros fatores relevantes para uma avaliação completa."><figcaption>Os sinais da pneumonite se assemelham a outras condições que também afetam o pulmão. Essas manifestações podem variar em intensidade e duração, dependendo da causa. Entre os sintomas mais comuns estão:</figcaption></figure><ul><li>Tosse persistente;</li><li>Tosse seca;</li><li>Dificuldade para respirar;</li><li>Falta de ar;</li><li>Fadiga;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/c">Febre</a>;</li><li>Dor e sensação de aperto no peito.</li></ul><h3>Complicações</h3>A inflamação nos pulmões pode resultar em várias complicações, algumas das quais são:<ul><li>Redução da função pulmonar;</li><li>Infecções respiratórias recorrentes;</li><li>Desenvolvimento de asma;</li></ul>Caso não seja tratado ou manejado de maneira correta, a doença pode apresentar diversas complicações, algumas que podemos citar são:<ul><li>Insuficiência respiratória;</li><li>Fibrose pulmonar;</li><li>Pneumonia;</li><li>Estreitamento das vias aéreas.</li></ul><h2>Qual a diferença entre pneumonite e pneumonia?</h2>A principal diferença entre essas duas condições é a natureza dos processos inflamatórios que afetam os pulmões.&nbsp;Como já dito, a pneumonite é uma inflamatória nos pulmões causada por agentes não infecciosos. Por outro lado, a pneumonia, por definição, é uma inflamação pulmonar desencadeada por infecções, geralmente associada a bactérias ou vírus.Capazes de desencadear um acúmulo de fluidos e formação de áreas consolidadas conhecidas como infiltrados.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/pneumonia/">Pneumonia: é contagiosa? Veja sintomas, tratamento, remédios</a>&nbsp;<h2>Qual é a causa da doença?</h2>As doenças pulmonares podem ter diversas causas e a origem da pneumonite pode ser atribuída a diversos fatores, algumas que podemos citar:<ul><li>Inalação de substâncias nocivas, como fumaça, poeira, poluição do ar, produtos químicos como vapores de tinta, cloro e amônia;</li><li>Doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide;</li><li>Medicamentos, como alguns antibióticos, como a nitrofurantoína, anti-hipertensivos, como os betabloqueadores, e quimioterapia;</li><li>Infecções, como pneumonia, tuberculose e bronquite;</li><li>Fatores genéticos, fibrose cística e deficiência de alfa-1 antitripsina.</li></ul>Alguns fatores de risco que podem predispor a complicações:<ul><li>Idade avançada;</li><li>Doenças pulmonares preexistentes;</li><li>Sistema imunológico debilitado.</li></ul><h2>Tratamentos para pneumonite</h2>O tratamento da pneumonite irá depender da causa. Para combater a resposta inflamatória, os corticosteroides (anti-inflamatórios hormonais) são a principal linha de frente. Eles atuam suprimindo a atividade do sistema imunológico e reduzindo a inflamação nos pulmões.Quando a causa é uma infecção bacteriana, antibióticos específicos são prescritos para eliminar a bactéria causadora. O tipo de antibiótico utilizado dependerá da bactéria identificada e da sua sensibilidade a diferentes medicamentos.Já em casos mais graves, quando a inflamação compromete severamente a função pulmonar, pode ser necessário fornecer oxigênio suplementar. Isso pode ser feito através de diferentes métodos, como máscaras nasais ou cânulas.Quando o oxigênio não é suficiente, a ventilação mecânica pode ser necessária. Essa técnica fornece suporte ventilatório artificial, ajudando os pulmões a funcionarem adequadamente.Leia mais:&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/infeccoes/c">Remédios para Alergias e Infecções</a>&nbsp;<h2>Como prevenir</h2>A prevenção da pneumonite envolve estratégias voltadas para a redução da exposição a agentes irritantes e a adoção de medidas que fortaleçam a saúde pulmonar.&nbsp;Aqui estão algumas práticas recomendadas:<ul><li>Evitar exposição de substâncias irritantes;</li><li>Manter ambientes livres de mofo;</li><li>Boa higiene respiratória, como lavar as mãos regularmente, evitar o contato próximo com pessoas doentes e cobrir a boca ao tossir ou espirrar;</li><li>Evitar o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dia-mundial-sem-tabaco/">tabaco</a>;</li><li>Manter um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e a manutenção de um peso corporal saudável. Com o intuito de fortalecer o sistema imunológico;</li><li>Exames médicos regulares.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/segurar-espirro/">O que acontece quando prendemos o espirro?</a>&nbsp;<hr>Consultar um médico se você apresentar os sintomas descritos é importantíssimo para um diagnóstico preciso e tratamento. O diagnóstico da pneumonite envolve uma abordagem multifatorial, considerando os sintomas já relatados.Sua identificação pode ser realizada com base nos achados da radiografia torácica, porém, para uma confirmação mais precisa, frequentemente é necessária uma tomografia computadorizada (TC) do tórax.&nbsp;Além disso, os resultados dos testes de função pulmonar são fundamentais para avaliar a capacidade dos pulmões de realizar trocas gasosas, contribuindo para a fundamentação do diagnóstico de pneumonite por hipersensibilidade.Para mais conteúdos relacionados à saúde e bem-estar, acesse o portal e redes do Minuto Saudável.<hr><h2>Referências</h2><ol style="list-style-type:decimal;"><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/doen%C3%A7as-pulmonares-intersticiais/pneumonite-por-hipersensibilidade#v9029840_pt">Pneumonite por hipersensibilidade - Distúrbios pulmonares e das vias respiratórias&nbsp;</a>— Manual MSD Versão Saúde para a Família;</li><li><a href="https://www.lifewithpulmonaryfibrosis.com/pt/compreenda-a-fibrose-pulmonar/doen%C3%A7as-que-podem-causar-fibrose-pulmonar/pneumonite-de">Pneumonite de hipersensibilidade (PH)</a> Viver com Fibrose Pulmonar;</li><li><a href="https://www.gbot.med.br/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-pneumonite/">Tudo o que você precisa saber sobre pneumonite</a> — GBOT- Grupo Brasileiro Torácica;</li><li><a href="https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/06_0443_M.pdf">Pneumoconioses</a> — Biblioteca Virtual em Saúde.</li></ol>

Médica segurando uma peça anatómica dos pulmões.

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Pneumonite: sintomas, tratamento, causas e mais!

A raiva é uma zoonose causada por algumas espécies do vírus&nbsp;Lyssavirus, sendo uma infecção muito antiga, alguns registros datam casos de 4.000 anos atrás.Ela é transmitida por animais como cães, gatos, morcegos, coiotes e outros, através da saliva. A doença possui 2 fases, que são elas a prodrômica (início) e neurológica (sintomas que afetam diversas funções do cérebro e podem levar ao coma).Sendo assim, diversos estudos focaram em tratamentos e métodos de prevenção contra essa doença tão devastadora, tanto para os bichinhos, quanto para os humanos.Atualmente, contamos com as vacinas para pets e para humanos, que protegem contra o vírus causador, sendo uma das imunizações essenciais para todos.E você sabe a diferença entre a vacina desenvolvida para pets e a de humanos? Caso queira saber tudo sobre o assunto, confira este artigo até o fim!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Qual a diferença entre a vacina antirrábica de pet para humanos?</li><li>Quantas doses são necessárias?</li><li>Onde é aplicada a vacina antirrábica?</li><li>Quais os efeitos colaterais da vacina antirrábica?</li></ol><h2>Qual a diferença entre a vacina antirrábica de pet para humanos?</h2>A principal diferença está em quando ela deve ser aplicada, pois a composição das duas é semelhante. A desenvolvida para animais e humanos conta com o vírus da raiva inativado.Ou seja, o princípio das duas é o mesmo, mas os pets devem ter ela aplicada anualmente, para que eles se mantenham protegidos contra a doença.Enquanto isso, os humanos podem utilizar de forma preventiva ou após a exposição ao vírus, quando se teve o contato com um animal que porta a doença para o reforço da imunização.De forma preventiva, ela deve ser utilizada por indivíduos que possuem risco de desenvolver a doença - que estão em constante contato com animais selvagens, por exemplo.<h2>Quantas doses são necessárias?</h2>As doses pré-exposição são divididas em 3 doses (dia 0; dia 7; dia 28). Depois de uma a três semanas após a última dose deve ser conferido a taxa de anticorpos neutralizantes.&nbsp;O primeiro reforço deve ser aplicado, dentro de 6 meses para pessoas que manuseiam o vírus (laboratório de pesquisa ou diagnóstico) e 12 meses para indivíduos com risco de exposição (ex: veterinários). Depois, o reforço pode ser realizado a cada três anos.Em casos de pós-exposição em indivíduos imunizados, é orientada a vacinação da seguinte forma:<ul><li>Menores de 1 ano: uma dose;</li><li>Entre 1 a 3 anos: três doses divididas em dia 1, dia 3 e dia 7 (dia 1; dia 3 e dia 7);</li><li>Com mais de 3 anos ou com imunização incompleta: vacinação curativa completa com implemento de soroterapia, quando necessário.</li></ul>Já em casos de pós-exposição em pessoas não imunizadas previamente, o esquema de cinco doses deverão ser aplicadas (dia 0; dia 3; dia 7; dia 14 e dia 30).Para os pets, a dose é única realizada aos 6 meses de idade, mas deve ser aplicada anualmente para o reforço. É muito importante manter os animais protegidos e se atentar às datas de reaplicação, a fim de dificultar a circulação do vírus.Hoje, a raiva é considerada uma doença rara, justamente pelas campanhas e cuidados tomados para combater a doença. Por isso, cada bichinho deve ser vacinado.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/pets-recem-nascidos/">Pets recém-nascidos: cuidados, alimentação, ambiente e mais</a><h2>Onde é aplicada a vacina antirrábica?</h2>Confira abaixo as regiões em que a vacina antirrábica deve ser aplicada nos humanos e animais:<h3>Humanos</h3>Na forma intramuscular, pode ser aplicada na região do braço em adultos ou na coxa em crianças. Pode também ser aplicada por via intradérmica, na parte superior do braço ou antebraço.<h3>Animais</h3>No geral, nos bichinhos ela é aplicada na região subcutânea, na parte lateral do corpo. O processo se dá pela limpeza do local para desinfetar e a aplicação com seringa e agulha, quando o animal possui uma pelagem densa a raspagem é necessária.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/pet_vacina_minuto_saudavel_558b88682a.jpg" alt="Veterinário aplicando vacina no gato." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_pet_vacina_minuto_saudavel_558b88682a.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_pet_vacina_minuto_saudavel_558b88682a.jpg 500w," sizes="100vw" title="A vacina antirrábica é usada como método preventivo para evitar que animais domésticos contraiam a doença e infectem humanos e outros animais."><h2>Como adquirir?</h2>Vale ressaltar que a vacina antirrábica é disponibilizada no SUS para a população. Os bichinhos também podem ser vacinados gratuitamente a partir dos órgãos responsáveis pela proteção dos animais, que devem ter a aplicação agendada, mas que pode ocorrer a qualquer momento do ano, ou em campanhas específicas.Caso a pessoa tenha sido arranhada ou mordida por qualquer animal, é importante consultar um médico com urgência. E para os pets, a vacinação anual é obrigatória!<h2>Quais os efeitos colaterais da vacina antirrábica?</h2>Assim como todo medicamento ou imunizante, a vacina antirrábica pode trazer efeitos colaterais, que podem ser leves ou mais graves.Veja quais são eles:<h3>Humanos</h3><ul><li>Dor no local da aplicação;</li><li>Mal-estar;</li><li>Dor de cabeça;</li><li>Sonolência e irritabilidade (bebês e crianças);</li><li>Linfadenopatia (aumento dos linfonodos);</li><li>Náuseas;</li><li>Diarreia;</li><li>Vômitos;</li><li>Entre outros.</li></ul>Estas são algumas das reações adversas que podem ocorrer, a chance de desenvolvê-las é alta, mas a gravidade geralmente é baixa.<h3>Animais</h3><ul><li>Dor e inchaço no lugar da aplicação;</li><li>Perda de pelo onde a vacina foi injetada;</li><li>Febre;</li><li>Apatia;</li><li>Vômitos;</li><li>Perda de apetite.</li></ul>Semelhante ao dos humanos, os sintomas não são raros mas a gravidade é, normalmente, baixa. Em questões mais graves, é importante buscar auxílio veterinário.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/microchip-animal/">Microchip animal: o que é e como é feito o procedimento?</a><hr>O acompanhamento veterinário é essencial para manter seu bichinho saudável e com a saúde em dia, e para você, consultar o médico regularmente é o equivalente!Esperamos que você tenha aprendido mais sobre o tema, e se gostou do conteúdo, confira outros artigos disponíveis aqui no Portal Minuto Saudável.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/vacina-raiva-inativada-instituto-butantan/bula">Bula do Vacina Raiva (Inativada) Instituto Butantan</a> — Consulta Remédios;</li><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/r/raiva">Raiva</a> — Governo Federal;</li><li><a href="https://www.tecpar.br/Pagina/Vacina-antirrabica-animal">Vacina antirrábica animal</a> — TECPAR;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-raiva-tratamento-transmissao-prevencao-e-vacina/">O que é Raiva, tratamento, transmissão, prevenção e vacina</a> – Minuto Saudável, 2019.</li></ul>

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Vacina antirrábica: qual a diferença de vacina para pets e humanos?

A dengue é uma doença viral muito comum em diversos países, especialmente aqueles localizados em regiões tropicais e subtropicais.No Brasil, a primeira epidemia foi registrada em 1981 e 1982, e de lá para cá, segue presente de modo contínuo.Muito é falado a respeito da doença, inclusive sobre a importância de preveni-la. Mesmo assim, no início de 2024, vem sendo registrado um aumento acima do esperado no número de casos e de mortes em decorrência da dengue.Diante disso, se torna muito necessário destacar esse assunto, com o objetivo de alcançar cada vez mais pessoas com informações acerca da doença.Neste artigo, você entenderá um pouco mais sobre a dengue e quais são os métodos de prevenção que podem – e devem – ser adotados.Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é a dengue e como ela é transmitida?</li><li>Combate ao&nbsp;Aedes aegypti</li><li>Se protegendo contra o mosquito</li><li>Como escolher um repelente?</li><li>Vacina&nbsp;</li></ol><h2>O que é a dengue e como ela é transmitida?</h2>A dengue é classificada como uma arbovirose, pois tem como causa um vírus transmitido por um vetor artrópode. No caso dela, o responsável é o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/aedes-aegypti/">mosquito&nbsp;Aedes aegypti</a>. Ao picar uma pessoa infectada pelo vírus, ele pode transmiti-lo para outra, também por meio da picada.Inúmeros sintomas surgem no corpo por conta da dengue, como:<ul><li>Febre alta e repentina;</li><li>Dores de cabeça, nas articulações, músculos ou próximo aos olhos;</li><li>Dor abdominal;</li><li>Vômitos;</li><li>Fraqueza extrema;</li><li>Queda da pressão arterial ao se levantar;</li><li>Aumento do tamanho do fígado.</li></ul>Nos casos em que a doença se agrava, podem ocorrer hemorragias e os órgãos são atingidos, colocando em risco a vida da pessoa afetada.As pessoas que têm maior risco de passar por complicações são os idosos, crianças de até 2 anos, gestantes e lactantes, mas qualquer indivíduo está suscetível da mesma forma a adquirir o vírus.Não existe ainda um tratamento direto contra a dengue, apenas medidas que visam auxiliar o paciente de alguma forma, como repouso e hidratação.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/automedicacao-dengue/">Perigos da automedicação em casos de dengue</a><h2>Combate ao&nbsp;Aedes aegypti</h2>O&nbsp;Aedes aegypti é uma espécie que geralmente habita em áreas urbanas, já que pode facilmente encontrar lugares para se proliferar. Então, pode estar em quintais, comércios, praças e diversos outros locais onde há movimentação de pessoas.A fêmea, que é a responsável pela transmissão do vírus, tem hábitos diurnos e se alimenta do sangue humano, o que permite que ela faça a maturação dos ovos.Estes ovos são depositados em áreas com água parada. Por isso, a principal forma de prevenir ou reduzir a reprodução dos mosquitos é eliminar seus criadouros.Veja algumas medidas que devem ser adotadas pela população:<ul><li>Verificar se caixas d’água, lixeiras e outros recipientes estão bem tampados;</li><li>Colocar areia nos pratos de plantas;</li><li>Guardar baldes, pneus, garrafas e outros recipientes em locais cobertos ou posicionados de modo que não acumulem água;</li><li>Conferir se não há objetos em calhas que podem deixar a água parada;</li><li>Manter as piscinas cobertas e limpas com os produtos adequados;</li><li>Recolher o lixo do quintal ou qualquer outro objeto que possa acumular água, como tampas de garrafa, sacos plásticos, brinquedos, folhas secas, entre outros.</li></ul>Além da dengue, o&nbsp;Aedes aegypti também transmite os vírus de outras doenças, como Chikungunya e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/zika/">Zika</a>. Isso torna a eliminação dos mosquitos uma necessidade ainda mais urgente, especialmente em épocas de surtos.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ivermectina-dengue/">Ivermectina trata dengue? Saiba mais sobre a doença e o medicamento!</a><h2>Se protegendo contra o mosquito</h2>Mesmo que as medidas para evitar a criação dos mosquitos sejam tomadas, ainda é necessário buscar se proteger dos mesmos, já que não é possível eliminá-los por completo.Algumas das formas de fazer isso são:<ul><li>Aplicar repelente na pele;</li><li>Preferir usar roupas que cubram o corpo;</li><li>Utilizar telas de proteção em janelas e portas;</li><li>Instalar mosquiteiros em camas e berços.</li></ul>É importante se atentar principalmente nos horários próximos ao amanhecer e anoitecer. Crianças, idosos e gestantes devem receber um cuidado reforçado, já que podem sofrer mais com a dengue, caso sejam infectadas.<h2>Como escolher um repelente?</h2>O repelente tem a função de evitar a aproximação do mosquito da dengue, assim como outros insetos, e é muito importante no reforço da proteção contra o&nbsp;Aedes aegypti.Cada um é composto por um ativo, que é o ingrediente principal do produto e o responsável pela ação de repelir os mosquitos. Existem 3 aprovados no Brasil atualmente:<ul><li>Icaridina;</li><li>DEET;</li><li>IR3535 ou EBAAP.</li></ul>Para escolher um repelente, é necessário checar o rótulo para ver qual é o ativo utilizado. Nele também há a indicação de idade e outras informações relevantes. Isso porque nem todos são indicados para todos os grupos. Veja as principais especificidades:<ul><li>Crianças de 6 meses a 2 anos de idade&nbsp;não devem usar produtos à base de DEET, pois podem ser tóxicos. São indicados os&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/b/repelente-com-icaridina">repelentes com Icaridina</a> ou IR3535;</li><li>De 2 a 12 anos, são permitidos produtos com DEET, desde que sua concentração seja de até 10%, e ele seja aplicado até 3 vezes ao dia;</li><li>Icaridina e IR3535 são liberados para todos os grupos a partir de 6 meses;</li><li>Gestantes podem utilizar qualquer repelente, desde que aprovados no país.</li></ul>É importante ressaltar mais um ponto: de acordo com a Anvisa,&nbsp;não se deve aplicar repelentes em recém nascidos e em bebês com menos de 6 meses. Para protegê-los, a família pode utilizar de outras medidas, como roupas que cubram a pele.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/repelente_prevencao_dengue_minuto_saudavel_ada5cab3c6.jpg" alt="Pessoa passando repelente no braço de uma criança." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_repelente_prevencao_dengue_minuto_saudavel_ada5cab3c6.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_repelente_prevencao_dengue_minuto_saudavel_ada5cab3c6.jpg 500w," sizes="100vw" title="Nem todos os repelentes são indicados para crianças, e é importante se atentar ao rótulo."><figcaption>A Anvisa é o órgão responsável por regulamentar esse tipo de produto, e essas recomendações são dadas visando a segurança de quem irá utilizá-los.</figcaption></figure>Além dos repelentes aplicados na pele, há também alguns que podem ser usados no ambiente. Siga sempre as orientações do fabricante e, em caso de dúvidas, peça orientação para um profissional de saúde.Na Consulta Remédios, é possível encontrar diversas opções de&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/cuidados-pessoais/cuidados-com-a-pele/repelentes/c">repelentes adultos</a> e&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/infantil/repelentes/c">infantis</a>.<h2>Vacina</h2>No início de 2024, se iniciou a distribuição das novas&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/como-agem-as-vacinas-no-organismo/">vacinas</a> contra a dengue. Elas abrangem múltiplos sorotipos do vírus, e são uma nova esperança quando pensamos em formas de prevenção da doença.Os imunizantes estão disponíveis tanto na rede de saúde privada, quanto na pública, e os grupos prioritários foram os primeiros a serem imunizados.Novas fórmulas vêm sendo produtivas e estão no processo de aprovação. O objetivo é que a produção seja aumentada para que, em um futuro próximo, mais pessoas venham a ser vacinadas.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/vacina-contra-dengue-qdenga/">Qdenga: Anvisa aprova nova vacina contra dengue</a><hr>A dengue é uma doença séria, e por mais que seja comum no Brasil, não deve ser subestimada.Faça sua parte e proteja-se contra o contato com o mosquito transmissor. Toda ação, mesmo que seja pequena, tem sua importância.Para mais conteúdos como este, continue navegando pelo portal Minuto Saudável.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dengue">Dengue</a> — Ministério da Saúde;</li><li><a href="https://www.unicef.org/brazil/prevencao-e-combate-ao-aedes-aegypti">Prevenção e combate ao Aedes aegypti</a> — Unicef;</li><li><a href="https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/campanhas/dengue/produtos-repelentes">Produtos repelentes</a> — Anvisa.</li></ul>

Mosquito da dengue em destaque sobre a pele.

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Quais são os principais métodos preventivos contra a dengue?

A Ivermectina ficou especialmente conhecida após a pandemia do Covid-19. Na época, falava-se muito sobre sua suposta eficácia no tratamento contra o vírus.É inegável que o momento vivido pela sociedade permitiu que diversos medos e inseguranças se instalassem entre a população, que no anseio por proteção buscava uma cura.Houveram testes laboratoriais que verificaram uma eficácia considerável contra o vírus, porém apenas in vitro, ou seja, fora de um organismo vivo.Após a etapa laboratorial, os testes clínicos são essenciais para garantir que o medicamento irá funcionar nos seres humanos.Algum tempo depois, um estudo clínico comprovou cientificamente que a ivermectina não era útil no tratamento de doenças infecciosas, como as causadas por vírus e bactérias, por exemplo.Quer saber mais sobre a ivermectina, seu uso e se ela pode auxiliar no tratamento contra a dengue? Então continue lendo o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é Ivermectina e para que é indicado?</li><li>O que é a dengue e como ela é transmitida?</li><li>Quais são os sintomas mais comuns?</li><li>Qual o tratamento indicado contra a dengue?</li><li>A Ivermectina trata a dengue?</li></ol><h2>O que é Ivermectina e para que é indicado?</h2>A&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/ivermectina/pa#leaflet_description">ivermectina</a> é um medicamento que atua no organismo de humanos e animais, como o cachorro.Sua ação principal é antiparasitária, sendo comumente utilizado no tratamento de condições causadas por vermes ou parasitas, como:<ul><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/ascaridiase/">Ascaridíase&nbsp;</a>(lombriga);</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/sarna/">Escabiose</a> (sarna);</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-pediculose-piolho-tratamento-remedios-e-sintomas/">Pediculose</a> (piolho);</li><li>Entre outros.</li></ul>Veja a bula completa, de forma simplificada e em vídeo a seguir:<figure class="media"><oembed url="https://www.youtube.com/watch?v=xc85MQ05XlU"></oembed></figure><h2>O que é a dengue e como ela é transmitida?</h2>A&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dengue/">dengue</a> é uma doença infecciosa com características específicas. São elas:<ul><li>Febril aguda: presença de febre com início súbito, podendo estar associada a outros sintomas, como calafrios, mal-estar geral e dores musculares, por exemplo;</li><li>Sistêmica: que comumente afeta mais de um tecido ou órgão do corpo;</li><li>Dinâmica: podendo causar a regressão ou o agravamento dos sintomas, o que exige monitoramento e reavaliação frequentes;</li><li>Debilitante: causa um mal-estar geral capaz de afetar os músculos e a capacidade física, bem como o funcionamento do cérebro e o processo que forma os pensamentos;</li><li>Autolimitada: possui evolução limitada e específica, sendo geralmente de baixa gravidade, durante um período de tempo e que pode se curar sem tratamento.</li></ul>Vale uma observação de que apesar de ser autolimitada, ela também é dinâmica, podendo evoluir de forma mais grave, principalmente sem o tratamento médico adequado. Então, não espere que a doença se cure sozinha, procure orientação médica.Essa condição é considerada uma arbovirose, doenças que são causadas por vírus e transmitidas, principalmente, por mosquitos.No caso da dengue, sua causa é o vírus do gênero&nbsp;Flavivírus,&nbsp;enquanto sua transmissão ocorre pela picada da fêmea do mosquito&nbsp;Aedes Aegypti.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ivermectina/">Ivermectina: pode tratar a Covid-19? Veja para que serve</a>&nbsp;<h2>Quais são os sintomas mais comuns?</h2>O vírus do gênero&nbsp;Flavivírus&nbsp;normalmente provoca alguns sintomas semelhantes aos da gripe. Dentre os mais comuns, podemos destacar:<ul><li>Cansaço e fadiga;</li><li>Dor no corpo;</li><li>Perda de paladar e apetite;</li><li>Perda de peso.</li></ul>Outros são um pouco mais específicos, como:<ul><li>Febre alta;</li><li>Dor de cabeça forte;</li><li>Dor atrás dos olhos;</li><li>Dores nos ossos e articulações;</li><li>Tontura;</li><li>Náuseas e vômitos.</li></ul>Além disso, ainda é possível que o quadro seja assintomático ou apresente apenas sintomas leves.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/mosquito_dengue_minuto_saudavel_b849a22de7.jpg" alt="Desenho de uma pessoa com um frasco de repelente, cercada por mosquitos." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_mosquito_dengue_minuto_saudavel_b849a22de7.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_mosquito_dengue_minuto_saudavel_b849a22de7.jpg 500w," sizes="100vw" title="A dengue é uma doença viral com potencial para complicações sérias.">É importante ficar alerta aos sintomas, pois como mencionado anteriormente, a dengue é uma doença dinâmica, podendo ocorrer a evolução do quadro para sintomas mais graves e, consequentemente, para a dengue hemorrágica.Alguns exemplos de sintomas que exigem atenção e auxílio médico são:<ul><li>Vômitos, principalmente quando persistente;</li><li>Manchas vermelhas na pele;</li><li>Sangramentos no nariz e/ou nas gengivas;</li><li>Dor intensa e contínua no abdômen.</li></ul><h2>Qual o tratamento indicado contra a dengue?</h2>Não existe um medicamento específico que trate a dengue em si. O tratamento normalmente envolve a melhora dos sintomas, como por exemplo medicamentos para dor e febre. Paracetamol e dipirona são os comumente utilizados.Aqui, vale um&nbsp;alerta: não é indicado o uso do ácido acetilsalicílico, ibuprofeno, nimesulida, diclofenaco, cetoprofeno e naproxeno, pois eles podem aumentar o risco de hemorragias e agravar o quadro de dengue hemorrágica.Também é importante repousar e ter uma alimentação saudável e nutritiva, além de manter o corpo bem hidratado.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/automedicacao-dengue/">Perigos da automedicação em casos de dengue</a>&nbsp;<h2>A Ivermectina trata a dengue?</h2>A resposta mais simples e direta é:&nbsp;não! A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus, e como falado anteriormente, a ivermectina é um antiparasitário.Uma possível eficácia contra os vírus, apesar de verificada nos testes laboratoriais in vitro, foi descartada pelos testes clínicos, ou seja, não tem ação antiviral no organismo.Além disso, o uso de medicamentos sem comprovação científica contra alguma doença e sem orientação profissional especializada é desaconselhado. O uso indiscriminado de medicamentos pode causar complicações como:<ul><li>Agravamento do quadro clínico geral do paciente, pois pode mascarar sintomas, não mostrando a real evolução do quadro;</li><li>Mutação viral, resultando em microrganismos mais resistentes;</li><li>Outras condições de saúde, como, por exemplo, cirrose medicamentosa, causada pelo excesso de medicamentos no fígado.</li></ul><hr>A prevenção é o método mais eficaz contra a dengue. Então lembre-se de manter os lugares que frequenta, como casa e trabalho, limpos e sem locais que favoreçam o acúmulo de água parada, pois podem se tornar foco de vetores da doença.Mas caso a infecção ocorra, é importante buscar orientação médica. Seguindo o tratamento corretamente, as chances de se curar sem grandes complicações aumentam.E para mais conteúdos como esse, de saúde e bem-estar, continue acompanhando o portal Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.gov.br/secom/pt-br/fatos/brasil-contra-fake/noticias/2023/3/ivermectina-limao-e-caldo-de-cana-nao-sao-eficazes-no-combate-a-dengue">Ivermectina, limão e caldo de cana não são eficazes no combate à dengue</a> — GOV.BR;</li><li><a href="https://site.cff.org.br/noticia/Noticias-gerais/06/02/2024/ivermectina-e-ineficaz-para-combater-dengue-diz-ministerio-da-saude">Ivermectina é ineficaz para combater dengue, diz Ministério da Saúde</a> — Conselho Federal de Farmácia (CFF);</li><li><a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-02/ivermectina-nao-e-eficaz-contra-dengue-alerta-ministerio-da-saude">Ivermectina não é eficaz contra dengue, alerta Ministério da Saúde | Agência Brasil</a> — Agência Brasil;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/ivermectina/pa">Ivermectina: menor preço e entrega rápida, compre online | CR</a> — Consulta Remédios;</li><li><a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dengue">Dengue — Ministério da Saúde</a> — GOV.BR.</li></ul>

Imagem de um frasco de comprimidos virado nas mãos de uma pessoa.

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Ivermectina trata dengue? Saiba mais sobre a doença e o medicamento!

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