Para mantê-la sempre bonita ou para corrigir imperfeições, é cada vez mais comum as pessoas terem uma rotina de cuidados com a pele.
Seja por oleosidade excessiva, acne, manchas ou rugas, não faltam opções de cremes e tratamentos.
Entre os vários procedimentos existentes está o peeling. De cristal, diamante, a laser ou químico, essa pode ser uma opção interessante para quem quer investir em algum procedimento de beleza que proporciona vários benefícios.
No texto a seguir descrevemos como ele funciona, se dói e os resultados que promete!
Índice — neste artigo você encontrará as seguintes informações:
O peeling, do inglês “to peel” = descamar, é um procedimento estético que provoca uma renovação celular através da descamação da pele.
É dividido em dois tipos: peelings físicos e químicos, sendo o físico quando realizado de forma mecânica de modo abrasivo (lixamento suave da pele) e químico quando induzido através de produtos à base de ácidos capazes de estimular a destruição da superfície da pele.
Dependendo da profundidade da pele atingida e do objetivo do tratamento, o tratamento é feito por dermatologistas e sob anestesia local. Mas normalmente é realizado por esteticistas.
Apesar de ser feito geralmente na pele do rosto, o tratamento pode ser aplicado também em outras regiões do corpo, como mãos, pescoço, colo e em áreas em que há estrias, como barriga e pernas.
É um tratamento que exige alguns cuidados antes e depois de ser realizado, sendo necessário, por exemplo, que a pessoa evite exposição solar, pois deixa a pele bastante sensível.
De modo geral, é um procedimento seguro, mas quando feito inadequadamente pode provocar complicações como manchas permanentes e cicatrizes.
Através da descamação que provoca, o peeling promove uma renovação celular, estimulando a retirada das células mortas e a estimulação da produção de colágeno, o que ajuda a melhorar a elasticidade e firmeza na pele.
Leia mais: Tomar colágeno funciona? Entenda como ocorre a absorção
É utilizado sobretudo para:
Para quem tem esse problema, o peeling é importante para ajudar a controlar a produção de sebo feita pelas glândulas sebáceas.
Em geral, os mais recomendados para o problema são os peelings químicos à base de:
Quem possui uma pele resseca precisa investir em hidratação. Através do peeling, isso pode ser feito com a técnica de cristal ou diamante associado ao uso de cosméticos à base de ácido hialurônico.
Esse ácido ajuda a manter a pele hidratada ao reter água nas camadas mais profundas, o que também deixa a pele mais firme e com uma textura melhor.
Além disso, o peeling estimula a produção de colágeno, que auxilia na aparência saudável e na elasticidade do tecido.
A pele acneica precisa de cuidados constantes para evitar o surgimento ou agravamento das espinhas e prevenir manchas ou cicatrizes.
Nesses casos, pode ser feito uma combinação de procedimentos como o peeling com ácido retinoico ou salicílico e a limpeza de pele, que ajuda a remover os cravos, que são melhor extraídos manualmente.
Para as pessoas que possuem manchas na pele, sejam elas nas camadas mais superficiais ou nas mais profundas da pele (melasmas), as opções de peeling são variadas.
No caso dos melasmas, o peeling químico, através do uso de ácidos clareadores diários ou o laser, apresentam boas opções. Já para as manchas mais superficiais, o peeling de diamante ou de cristal podem ajudar nesse clareamento.
Ambos promovem a descamação da superfície e aceleram a renovação celular, fazendo com que a superfície fique mais clara e livre das manchinhas de sol ou acne, por exemplo.
Para ajudar na redução das cicatrizes, o peeling precisa ser de um tipo mais profundo, que possa agir sobre a derme (camada intermediária da pele) . Para isso, pode ser indicado a realização do peeling químico com fenol ou ácido tricloroacético 30%.
Vale lembrar que o peeling suaviza as marcas da pele pela estimulação de colágeno, mas nem sempre é capaz de amenizar grandes cicatrizes ou estrias.
A princípio, todos os tipos de peeling ajudam a tratar a flacidez. Isso porque a descamação promovida pelo procedimento ativa a produção de colágeno, o que ajuda a dar mais firmeza para a pele.
No caso dos sinais da idade, como rugas ou o envelhecimento causado pelo sol (fotoenvelhecimento), a ação do peeling pode ser um pouco menos expressiva em relação às outras condições, mas mesmo assim traz benefícios.
Como estimula o colágeno, a pele fica mais firme e sofre menos com o envelhecimento (que causa naturalmente uma redução da elasticidade e firmeza do tecido).
O mais aconselhado é que, junto ao peeling, outros cuidados sejam feitos, como o uso diário de protetor solar e cosméticos que ajudam a minimizar as linhas de expressão.
Os peelings são classificados de acordo com a profundidade da pele em que agem, podendo ser superficial, médio ou profundo. A recomendação depende do problema a ser tratado e da avaliação profissional. Além dessa classificação, se dividem nos tipos físico (feito de forma mecânica ou laser) e químico (uso de ácidos).
O peeling físico é feito com o uso de lixas, aparelhos de microdermoabrasão (de cristais ou diamantes) e cremes abrasivos. Entre esses métodos, o de microdermoabrasão é um das mais utilizados nas clínicas de estética.
Pode ser feito por um esteticista se a concentração dos produtos químicos for baixa e quando possui ação apenas na camada mais superficial da pele. Já o peeling profundo deve ser realizado um dermatologista.
São exemplos de peeling físico:
A dermoabrasão é um tipo de peeling feito com uma espécie de lixa que provoca microlesões na pele.
Normalmente é realizado para tratar cicatrizes deixadas pela acne e também pode ser indicado para o tratamento de rinofima, uma condição em que a pele do nariz é muito grossa.
Dependendo do tipo de tratamento, é realizado com o uso de anestesia local.
Já a microdermoabrasão, apesar de ter a mesma função da dermoabrasão, é um procedimento mais delicado que utiliza sobretudo equipamentos com micropartículas de cristal ou diamante para provocar o desgaste da pele.
Nessa técnica, a renovação da pele é estimulada através da aplicação de laser. Da mesma forma que no peeling químico, o laser também pode ser usado para atingir diferentes profundidades.
Geralmente, quanto maior a profundidade maior a regeneração celular.
O peeling a laser não é recomendado para peles morenas e negras, pois as manchas provocadas pelo procedimento levam um tempo maior para desaparecer.
É feito com a aplicação de ácidos como o fenol, ácido acetilsalicílico, tricloroacético glicólico e ácido retinoico, que de modo geral causam uma destruição parcial da epiderme ou da derme para promover a renovação da pele e redução rugas, cicatrizes, manchas e outras imperfeições.
Através de uma avaliação prévia, o esteticista ou dermatologista deve identificar qual o melhor químico de acordo com o tipo de pele e com o problema a ser tratado.
Para que seja possível ter bons resultados com o procedimento químico, um preparo prévio de 4 semanas, no mínimo, é o ideal. Nesse período, a pessoa deve evitar o uso de outros ácidos, outros peelings, bronzeamento artificial ou exposição severa ao sol.
Também é importante evitar o uso de creme depilatório ou depilação com cera na área em que o peeling será aplicado em datas muito próximas do procedimento.
A renovação celular é um ciclo natural do organismo, em que diariamente trocamos células antigas por células novas.
Com o passar do tempo e por outros fatores, essa renovação acaba diminuindo ou se tornando mais lenta. Por isso, a pele fica mais suscetível ao surgimento de manchas, ressecamento, rugas e linhas de expressão.
Sem os cuidados necessários e com o avanço da idade, o tecido acaba ficando com um aspecto mais flácido, enrugado e desidratado.
Para reverter esse processo, é necessário estimular a renovação celular. O peeling, por meio de uma esfoliação das camadas mais externas da pele, aumenta a produção de colágeno (que participa da sustentação e elasticidade da pele) e para remove as células mortas.
A forma como esse estímulo acontece, no entanto, depende do tipo de peeling realizado. No caso do químico, por exemplo, a descamação da pele é estimulada através do uso de ácidos, como o fenol, salicílico e retinoico.
Já no peeling físico, o tratamento é mecânico, feito através de aparelhos que funcionam por meio de dermoabrasão e microdermoabrasão. Em geral, são como lixas adequadas à pele, que deslizam e esfoliam a superfície.
Dependendo da profundidade que a pele é atingida pelo peeling, os cuidados e os resultados também são diferentes. No peeling profundo, por exemplo, a redução de rugas e cicatrizes mais profundas da acne são melhor tratadas, mas o tempo de cuidados é também maior.
Um dos benefícios do peeling está no fato de ser um procedimento simples e rápido, que pode trazer bons resultados já na primeira sessão.
O peeling ajuda a deixar a pele mais bonita de um modo geral por melhorar a textura, a aparência e reduzindo a oleosidade.
Por estimular a produção de colágeno e ajudar no tratamento de rugas e linhas de expressão, o peeling é um procedimento de beleza que ajuda quem quer minimizar os sinais de envelhecimento da pele.
A exposição aos raios ultravioletas é uma das principais causas para o envelhecimento precoce da pele.
Nesse sentido, o peeling pode ajudar ao remover a camada de pele mais danificada pelo sol, tanto no rosto como nas mãos, pescoço e no peito, áreas do corpo normalmente mais expostas.
Ao promover uma descamação mais superficial da pele, o peeling contribui também para uma melhor absorção dos cosméticos e dermocosméticos, melhorando a ação dos produtos e obtendo melhores resultados.
O peeling pode ajudar na prevenção da acne ao reduzir a oleosidade da pele, mas normalmente é indicado para ajudar a tratar as manchas e cicatrizes provocadas pelas espinhas.
É comum as pessoas se incomodarem com as estrias, um tipo de cicatriz que se forma na pele quando as fibras elásticas e colágenas do tecido se rompem.
Por promover uma renovação da pele, os peelings químicos ou os de microdermoabrasão estimulam a produção de colágeno e ajudam a melhorar o aspecto dessas lesões na pele.
Leia mais: Estrias na Gravidez: tipos (vermelhas), melhor creme, como evitar?
Através da aplicação de ácidos nas camadas média e profunda da pele, o peeling ajuda a tratar e clarear as manchas da pele, sejam elas causadas pelo sol, acne ou melasmas, manchas mais escuras comuns na gestação.
Leia mais: Peeling de fenol: o que é, quando é indicado e complicações
Na pele do rosto ou em outra região do corpo, o peeling é realizado em sessões que variam de 15 a 30 minutos em média, isso sem considerar o tempo de preparação caso seja preciso usar anestesia.
Na primeira sessão, normalmente o procedimento é mais leve para testar a sensibilidade da pele, por isso podem ser usados ácidos em concentrações mais baixas.
Inicialmente, a esteticista ou dermatologista prepara a pele do cliente, que deve estar bem limpa e tonificada com produtos específicos.
Durante o procedimento, é possível que o cliente sinta uma ardência na pele e, em alguns tipos de peeling, até mesmo um pouquinho de dor, que deve ser passageira.
Normalmente, o rosto fica avermelhado após a sessão. Por isso, é fundamental evitar a exposição solar, utilizar protetor e seguir as recomendações do profissional.
O melhor tipo de peeling depende do objetivo e da pele do cliente. Dessa forma, é possível que pessoas que buscam tratar manchas e têm pele oleosa sejam recomendadas a um tipo diferente daquelas que têm pele seca ou queiram suavizar cicatrizes. Quem pode determinar é a esteticista ou dermatologista responsável.
Para ter uma ideia das opções e qual pode ser a que mais se encaixa às suas necessidades, listamos algumas das técnicas mais populares e suas características:
O peeling de cristal é feito com o uso de um aparelho de sucção que libera e aspira cristais através de uma pequena ponteira.
Dessa forma, esfolia a camada mais superficial da pele, removendo as células mortas e impurezas sem necessidade de produtos químicos.
É considerado um procedimento indolor, que pode causar apenas um desconforto ou sensação de queimação passageira durante a sessão. Promove uma descamação mais leve do que o peeling químico, podendo ser feito de 1 a 2 sessões por semana.
Parecido com o de cristal, o peeling de diamante também promove uma descamação mais superficial da pele. A diferença é que no equipamento há uma ponteira com micro partículas de diamante que promovem esse lixamento da pele.
É recomendado para peles mais novas e com sensibilidade, que normalmente não precisam de um peeling de dermoabrasão (mais agressivo).
Também é considerado uma técnica indolor, que pode apenas causar desconforto e vermelhidão durante a sessão.
A quantidade de sessões pode variar de acordo com o tipo de pele, mas, dependendo do objetivo do tratamento, é possível ter bons resultados após 3 realizações.
O peeling de ouro é uma opção de peeling superficial que apresenta ação antioxidante e tem em sua fórmula substâncias que ajudam no controle da oleosidade, que estimulam a produção de colágeno e que são clareadores.
Durante a aplicação, a cliente permanece com uma máscara dourada no rosto. O tempo que o produto permanece agindo deve ser orientado pelo dermatologista ou esteticista responsável, mas em geral, é de 30 minutos.
A pele costuma ter uma descamação fina após 1 a 2 dias do procedimento. Entre 7 a 10 dias, a pele já apresenta um aspecto mais macio, liso, com oleosidade mais controlada e com redução das manchas.
Nesse tipo de peeling, os cuidados pós-procedimento são os mesmos. A exposição solar deve ser evitada por 10 a 15 dias e o uso de filtro solar é obrigatório.
O peeling amazônico é feito à base de raízes e folhas de plantas da flora brasileira. Essas plantas são misturadas a enzimas de frutos tropicais e ácidos orgânicos.
É considerado um peeling seguro e com resultados desde a primeira aplicação, promovendo ação química e mecânica de modo suave, podendo ser feito em qualquer época do ano.
O peeling de fenol tem uma ação profunda, considerado mais agressivo. Para ser realizado, o paciente precisa receber anestesia e obter acompanhamento do médico. Nesse caso, só pode ser feito por dermatologistas e cirurgiões plásticos.
Por agir nas camadas mais profundas da pele, proporciona também resultados mais expressivos, como a melhora significativa de rugas e redução de manchas.
Os cuidados após a sessão incluem o uso de medicação antiviral, para prevenir a herpes simples, além de analgésicos e anti-inflamatórios, que devem ser feitos de acordo com a prescrição do médico.
Deve-se dar atenção à exposição solar, cuidados com a higiene e hidratação da pele.
Não é feito com nenhuma das técnicas citadas acima, mas sim com receitas alternativas e caseiras que ajudam a promover uma remoção das células mortas, como a esfoliação com uso de açúcar, café, maracujá e aveia.
Apesar de ser apenas uma esfoliação mais intensa, são chamados de peelings por removerem as células mortas.
O resultado obtido com essas receitas caseiras pode ser inferior quando comparados aos procedimentos de peeling químico e físico, mas tem a vantagem de ser menos contraindicado, logo que usa produtos menos agressivos à pele.
Para quem deseja tratar manchas, cicatrizes ou rugas, o mais recomendado é conversar com um dermatologista para saber qual o melhor tratamento.
Para que a pessoa tenha bons resultados com o peeling, é preciso que ela siga alguns cuidados básicos antes e depois de realizá-lo.
É importante evitar uso de cremes que tenham ácido na composição por, no mínimo, 2 dias antes do procedimento. No dia, o ideal é ir apenas com o uso de protetor solar, dispensando a necessidade de outros produtos e maquiagens.
Depois do peeling, é recomendado:
É sempre importante consultar um médico dermatologista para saber qual o tipo de peeling mais adequado e se existe alguma contraindicação específica, pois o procedimento pode ser contraindicado em alguns casos, como:
Quando o peeling é feito por um profissional pouco qualificado ou de forma inadequada, existem alguns riscos de complicações, como cicatrizes e infecção. Além disso, as complicações que podem surgir incluem:
Outras complicações associadas ao peeling são a descamação prematura e infecções. Como o peeling provoca a descamação da camada mais superficial (que age uma uma barreira de proteção do organismo), as camadas mais profundas da pele ficam expostas e suscetíveis aos agentes nocivos.
Podem ocorrer infecções (geralmente causadas pelas bactérias Staphylococcus e Streptococcus), vermelhidão persistente na pele, cicatrizes e hiperpigmentação (alteração da tonalidade da pele).
O peeling pode ser feito em clínicas, sendo realizado por dermatologistas e esteticistas especializadas na técnica. O preço pode variar bastante, pois existem vários fatores envolvidos.
Dependendo da localização da clínica (cidade ou estado), do tipo de procedimento, profundidade da pele e da região do corpo em que será feito, o preço pode variar de R$ 300 a R$ 1500 por sessão.
Lembrando que apesar de alguns casos necessitarem de apenas 1 sessão (como suavização de marcas), outros podem precisar de até 6 ou mais (como cicatrizes e acne intensa).
Os peelings químicos, que utilizam ácidos, não devem ser feitos durante a gestação. Isso porque essas substâncias podem ser absorvidas pela mãe e, ao entrar na corrente sanguínea, causar riscos à saúde do bebê.
No caso do peeling físico, há clínicas que não colocam esse tipo como contraindicação para as gestantes. No entanto, o que vale é a orientação do médico obstetra e a avaliação dos riscos desse tipo de procedimento para a gestante e para o bebê.
O mais recomendado é fazer esfoliações caseiras, com cremes e cosméticos apropriados às gestantes.
Apesar de ser mais comum o peeling feito no rosto, não é só nessa região do corpo que ele pode ser feito. Também pode ser indicado para a pele do colo, pernas, mãos, pescoço e costas.
Nessas regiões, o recomendado é que seja feito apenas mais superficialmente, sendo apenas no rosto a aplicação de um peeling médio e profundo.
Pode. No entanto, o cuidado com a pele negra deve ser redobrado, pois o risco de manchas são ainda maiores. Por conta disso, no peeling químico, o ácido usado deve ser bem avaliado e a concentração deve ser reduzida.
O peeling pode ser feito em qualquer época do ano, mas é comum que a procura seja maior durante o inverno, até mesmo por sugestão dos dermatologistas.
Por ser necessário evitar a exposição solar, optar por fazer o tratamento no inverno pode ser uma opção mais confortável para o cliente.
Isso não significa que o peeling não funcionou. Existem pessoas que possuem uma pele mais resistente às técnicas do procedimento e por isso não descamam. No entanto, isso não interfere na eficácia do tratamento e nos resultados.
Depende. O número de sessões de peeling e o intervalo entre elas pode variar para cada paciente, dependendo da finalidade do tratamento. Normalmente, quando são necessárias várias sessões, o intervalo é quinzenal ou mensal.
Depende. No peeling químico superficial a recomendação é de que o sol deve ser evitado por 15 a 20 dias. Já nos procedimentos de média intensidade, que atingem uma camada mais profunda da pele, a exposição ao sol pode ser proibida por até 40 dias.
No peeling a laser, de cristal ou diamante, o tempo também depende da profundidade da pele.
Ao remover as células mortas, o peeling promove uma renovação celular. Com isso, ajuda a minimizar os danos causados pelo sol, cicatrizes de acne, estrias, rugas e manchas. Por esses benefícios e pela variedade de técnicas aplicadas, é um dos procedimentos de beleza mais procurados.
Se você está pensando em fazer, busque um profissional qualificado e siga todos os cuidados recomendados. Caso já tenha feito, fique à vontade para compartilhar sua experiência e resultados! Obrigada pela leitura.
Rafaela Sarturi Sitiniki
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