Estrias são marcas que incomodam e causam um certo desconforto. Elas podem surgir em qualquer parte de corpo e não se desenvolvem só na gravidez. Assim, são frequentes em ambos os gêneros, atingindo cerca de 75% das mulheres e 25% dos homens.
As estrias não são dolorosas e nem prejudiciais, mas podem ser tratadas para que diminuam os sinais.
Ficou curioso? Então leia mais para conferir!
Índice — neste artigo você encontrará as seguintes informações:
As estrias são lesões adquiridas quando as fibras elásticas são rompidas por um estiramento da pele. São caracterizadas por um processo inflamatório e a forma como se apresentam depende do estágio em que se encontram, podendo ser rosadas ou brancas.
O estiramento acontece devido a algum tipo de mudança abrupta no organismo, como ganho excessivo de peso ou gravidez. Isso faz com que o colágeno e a elastina, que sustentam a nossa pele, se rompam.
Assim, as cicatrizes são formadas devido a diminuição da espessura da derme e da epiderme.
Estrias são propensas a estar onde o seu corpo armazena gordura, como na barriga, quadris, coxas, seios e nádegas.
Mesmo não sendo dolorosas ou prejudiciais à saúde, algumas pessoas se incomodam pelo aspecto visível que as marcas deixam na pele.
A pele é o maior órgão do corpo humano e tem como função fazer a proteção e defesa do organismo, controle de temperatura e os processos de secreção e excreção. É constituída por 3 camadas:
Apesar de serem, geralmente, perceptíveis ao olhar, é na camada do meio (derme) que as estrias se apresentam. A derme é a camada com maior concentração de colágeno e fibras elásticas.
O colágeno é a proteína mais abundante do corpo humano, formando a pele, os tendões, ossos e as paredes dos vasos. Porém, para que o colágeno seja processado corretamente e desempenhe sua função devidamente, é preciso que ele entre em contato com o ascorbato (vitamina C), ferro, glutamina e arginina.
Após esse processo, a proteína se transforma em fibras, que são capazes de fornecer sustentação, estabilidade e flexibilidade para o corpo humano.
Já as fibras elásticas são formadas por elastina, a proteína mais resistente do organismo. Essas fibras são encontradas em pequenas quantidades na pele e sua degeneração está associada ao envelhecimento.
As estrias apresentam duas colorações: rosadas ou brancas. O que define a cor dela é a fase em que ela está. Dependendo da tonalidade da pele, podem se apresentar mais arroxeadas.
Quando rosadas ou vermelhas, as estrias ainda estão no processo inflamatório e são consideradas recentes. Já as brancas são mais antigas, em que já ocorreu o processo de atrofia das fibras colágenas e por esse motivo não existe mais inflamação.
Entenda cada uma delas:
Possuem essa coloração devido ao rompimento de capilares sanguíneos (pequenos vasos encontrados na pele). Essa formação de sangue fica evidente na pele, que dependendo do tom, forma um vergão avermelhado ou arroxeado.
Estrias vermelhas são mais recentes e podem ser tratadas, uma vez que sua capacidade de regeneração é maior.
As estrias roxas são aquelas que estão no meio do processo inflamatório. Aquelas marcas mais vermelhas ou rosadas indicam uma ruptura recente das fibras da pele. Conforme a cicatrização ocorre, a tendência é que as marcas escureçam gradualmente.
Futuramente, elas vão ficar branquinhas e indicar o fim do processo inflamatório.
Apresentam esse aspecto devido à atrofia das células melanócitos e diminuição de melanina, que é uma substância responsável pela pigmentação da pele.
Essa área já não recebe mais a devida irrigação sanguínea no local, o que faz com que sua capacidade de regeneração seja muito inferior em comparação às avermelhadas.
As estrias são causadas por um estiramento na pele, que destrói as fibras elásticas e o colágeno da pele.
Essas fibras, presentes na derme, são fortes e interligadas, permitindo que a pele se estique a medida que o corpo cresce. Porém, um crescimento excessivo ou muito rápido pode causar sua quebra, gerando as estrias.
As cicatrizes ainda podem ser derivadas de outros fatores, como aumento no nível de cortisona no sangue (hormônio que enfraquece as fibras elásticas).
Entre as maiores causas estão:
As mudanças muito rápidas do corpo acabam aumentando a probabilidade do surgimento de estrias.
Quanto mais peso você ganhar e quanto mais rápido for esse processo, maiores as probabilidade de ter as lesões. Isso porque, o ganho e perda excessivo de peso provocam o estiramento da pele, a causa da estria.
As estrias afetam cerca de 8 em cada 10 mulheres grávidas. Isso porque durante a gestação são produzidos hormônios que suavizam as fibras da pele, para facilitar o nascimento do bebê.
No entanto, isso as torna mais propensas ao estiramento da pele, o que pode favorecer o rompimento das fibras elásticas.
Portanto, as alterações hormonais e o crescimento da barriga, são os principais fatores para o surgimento de estrias durante a gestação.
Alguns medicamentos, como hormônios e corticoides, podem causar aumento de peso, inchaço ou outras transformações físicas que esticam a pele e podem levar ao surgimento de estrias.
Os corticoides funcionam de maneira semelhante ao hormônio cortisol. Eles ajudam a aliviar inflamações de pele, porém em alguns casos podem diminuir a quantidade de colágeno.
O colágeno é uma proteína que ajuda a manter a pele elástica. Quanto menos colágeno houver, maior a probabilidade de desenvolver estrias.
Algumas patologias, como a síndrome de Marfan e a doença de Cushing, podem tornar o indivíduo mais propenso a adquirir estria.
A síndrome de Cushing ocorre quando o corpo super produz o hormônio cortisol, que diminui a quantidade de colágeno da pele. Dessa forma, a probabilidade da pele esticar e ficar com estrias é bem maior.
Já a síndrome de Marfan é causada por um gene que enfraquece a pele e os tecidos conjuntivos do corpo, reduzindo a elasticidade cutânea.
Os níveis de hormônios e alguns fatores genéticos podem influenciar no processo de desenvolvimento de estrias, mas nem todo mundo desenvolve a condição.
Para as mulheres, o mais comum é que as estrias surjam durante um período de crescimento acelerado ou na fase adulta, durante a gestação.
Já no caso dos homens é mais comum as estrias surgirem em locais onde eles se submetem a musculação excessiva e, em alguns casos, devido ao uso de anabolizantes.
No geral, os principais fatores de risco são:
As estrias na gravidez são bem comuns, pois essa fase traz uma série de mudanças para o corpo feminino. A principal é o aumento da barriga, que já no primeiro e segundo mês de gestação pode ser percebido.
Como a pele não consegue acompanhar a pressão gerada na região abdominal, ela acaba sofrendo um estiramento — o que pode causar estrias.
Na primeira gestação é ainda mais comum o surgimento de estrias, uma vez que as fibras colágenas ainda estão firmes. Isso facilita o estiramento exagerado.
Durante a gestação também ocorrem muitas alterações hormonais e uma intensa produção dos mesmos. Entre os hormônios produzidos podemos citar o estrogênio e o cortisol, que podem fragilizar a camada elástica da pele.
Apesar disso, atualmente existem inúmeros tratamentos que podem amenizar os sinais das estrias, inclusive alternativas naturais e que não prejudicam o bebê.
Hidratantes, cremes e óleos são boas opções para hidratar a pele e diminuir as chances das cicatrizes, além de ajudar a deixar a pele mais bonita e saudável.
Porém, durante a gestação é necessário realizar consultas com o dermatologista e o obstetra antes de adotar qualquer medida.
Esses profissionais podem recomendar as melhores opções cosméticas para cada gestante, que não prejudiquem ou afetem a saúde da mãe e do bebê.
Os adolescentes podem vir a sofrer com as estrias devido ao "estirão do crescimento". Essa fase é marcada pelo crescimento exagerado e repentino, o que faz com que a pele estique além do normal, levando ao aparecimento de estrias.
Nesses casos, o mais comum é que as estrias apareçam nas costas e nos braços e a prevenção acaba sendo mais complicada.
Porém, para que o efeito seja menos agressivo à pele, o ideal é mantê-la sempre hidratada. Usar óleos corporais e hidratantes evita o ressecamento da pele e reduz os riscos de surgimento, uma vez que ajuda a manter a elasticidade da pele.
Embora as estrias afetem principalmente as mulheres, os homens também podem desenvolvê-las. Nesse caso, o fator hormonal é o principal causador da condição, que geralmente ocorre devido a reposição de hormônios.
O aspecto clínico em ambos os sexos é igual. Além das causas genéticas, as estrias podem aparecer nos homens durante a adolescência, quando há um crescimento acelerado do corpo.
Outro aspecto influenciador muito comum em homens é o surgimento das estrias em função de exercícios físicos, como musculação.
A carga exagerada aplicada em algumas regiões do corpo fazem com que os músculos cresçam e a pele se estique demais. Por isso, o ideal é seguir um treino que proporcione um crescimento equilibrado e gradual.
O aspecto clínico em ambos os sexos é igual, porém o rompimento das fibras nos homens ocorre principalmente nas costas e na parte externa das coxas
As estrias não são todas iguais. Elas variam dependendo do que as causou e de quanto tempo você as tem. Porém, existem alguns aspectos comuns.
Inicialmente, elas se apresentam na forma de lesões lineares vermelhas ou arroxeadas, dependendo do seu tom de pele. São mais frequentes nas coxas, nádegas, costas e abdômen e podem coçar ou arder.
Em geral, não apresentam muitos sintomas. Contudo, antes de aparecerem, é normal que a pele fique sensível e irritada.
Não. Isso porque a estria representa um rompimento das fibras, ou seja, não há mais materiais de regeneração no local.
Porém, se as estrias forem diagnosticadas quando ainda rosadas (fase inicial), a chance de redução acaba sendo bem maior e os tratamentos menos nocivos.
Até mesmo as estrias brancas são possíveis de serem amenizadas com a ajuda de tratamentos estéticos e dermatológicos que estimulam a circulação sanguínea local.
Nos últimos anos a procura por tratamentos estéticos gerou uma grande demanda por profissionais especializados em lesões de pele.
As estrias nada mais são do que lesões cutâneas atróficas, consequentemente, a quantidade de procedimentos estéticos voltados para amenizá-las também cresceu.
Atualmente a quantidade de opções de tratamento nessa área é enorme! A maioria deles é feito à base de ácidos e todos devem ser recomendados por um médico dermatologista.
O ideal é que os tratamentos sejam realizados já no começo dos sintomas, em que as estrias ainda são recentes e mais rosadas.
É importante entender que nenhum tratamento único funcionará para todo mundo. Porém, existem algumas opções mais assertivas, entre elas:
A manipulação desse ácido tem como objetivo a renovação celular. Possui um efeito esfoliativo na pele, clareando a região afetada. Além disso, estimula a produção de colágeno na derme, o que previne o envelhecimento da pele.
Pode ser encontrado em cosméticos, em concentrações mais baixas (até 10%) ou preparado em fórmulas manipuladas. Além disso, pode ser utilizado para peelings químicos, em consultórios dermatológicos.
Pesquisas afirmam que a aplicação de ácido glicólico melhora a coloração e o tamanho das estrias, porém elas não desaparecem completamente.
A aplicação do ácido, associado a loções, pode tornar a pele mais sensível, por isso, certifique-se de consultar um dermatologista e sempre utilizar protetor solar.
Esse procedimento utiliza microagulhas que penetram a superfície da epiderme, induzindo a produção de colágeno e a renovação da pele.
Cada sessão dura em média de 30 a 60 minutos e deve ser feita em um intervalo de 15 dias. Geralmente apresentam resultados depois de 5 sessões.
O tratamento é contraindicado para pessoas com tendência a formação de queloides e/ou com dificuldades de cicatrização.
O tratamento é feito através de um aparelho que faz a sucção na pele, estimulando colágeno e melhorando a firmeza. Cada sessão dura em média 15 minutos e é recomendado que se faça pelo menos 3 sessões para poder perceber evolução.
É importante redobrar os cuidados com o sol após o procedimento, mantendo uma proteção diária com protetor solar.
Além disso, em casos de ardência ou incômodo local, é recomendado o uso de hidratantes ou água termal para ajudar na recuperação da pele.
O ácido retinoico promove a renovação celular e a produção de colágeno. O retinol é comumente utilizado na forma de cremes e traz efeitos muito positivos quando aplicados de forma consistente.
Por aumentar a produção de colágeno no organismo, seu uso regular facilita o processo de regeneração da pele. Além disso, remove as células mortas, uniformizando o tom e diminuindo o aspecto das estrias.
Porém, esse tipo de tratamento exige um cuidado e proteção solar maior, uma vez que pode causar manchas.
A Sociedade Americana de Cirurgia Dermatológica afirma que o laser ou terapia de luz pulsada, podem tornar as estrias menos perceptíveis. Isso porque esses procedimentos deixam os tecidos da epiderme intactos, o que, de forma geral, proporciona uma cicatrização mais rápida e natural.
Entenda como funciona cada tratamento:
Esse método é recomendado para estrias antigas, pois age com feixes de luz que penetram a pele, estimulando a produção de colágeno e fortalecendo as fibras de sustentação.
Requer poucas sessões para perceber o efeito, porém, a desvantagem desse tipo de tratamento é o desconforto causado pelas aplicações.
Leia mais: Depilação a laser: como funciona, aparelhos, preço, FAQ, dói?
Esse tipo de tratamento atinge as camadas mais superficiais da pele e é recomendado para tratar linhas de expressão, melhorar a textura e a uniformizar a pele.
Também conhecido como luz pulsada, o tratamento ocorre com um feixe de luz que promove a contração da derme, afinando linhas e imperfeições.
É considerada uma técnica eficaz para a melhora da flacidez, estrias e gordura localizada. principalmente por regenerar a pele e reorganizar as fibras de colágeno e elastina.
A técnica utiliza a aplicação de gás carbônico medicinal (CO2) na pele e no tecido adiposo, por meio de uma agulha.
O equipamento possibilita o controle de saída do fluxo e volume do gás, conforme a necessidade de cada pessoa.
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Uma boa alternativa para o tratamento de estrias mais antigas e já esbranquiçadas é a radiofrequência. São indicadas até 15 sessões, dependendo de cada tipo de pele.
O tratamento se dá com o aquecimento da pele, a fim de estimular a produção de colágeno e o metabolismo celular.
A radiofrequência fracionada tem uma tecnologia muito similar a do laser CO2 fracionado. Ambas consistem em ondas eletromagnéticas que permitem um tratamento mais profundo, promovendo a produção de fibroblastos e aumento a produção de colágeno.
Apresenta um tempo de recuperação rápido (entre 3 a 7 dias), porém não é indicado para pessoas com marcapasso ou grávidas.
O peeling químico tem como função induzir um estímulo na pele através de produtos à base de ácidos, sendo capaz de remover células mortas da superfície.
Através da descamação, o peeling provoca uma renovação celular e estimula a produção de colágeno, melhorando a firmeza e a elasticidade da pele.
Para que seja possível ter bons resultados com o procedimento, o ideal é realizar uma avaliação prévia com o seu dermatologista para identificar qual o melhor químico de acordo com o seu tipo de pele.
É considerado um procedimento rápido e simples, que deixa a pele mais bonita e, de modo geral, melhora a textura e a aparência das estrias.
O ácido hialurônico age de forma intensiva na renovação da pele, não só no processo regenerativo, como também aumentando a elasticidade da pele.
Possui propriedades hidratantes e estimulantes de colágeno, auxiliando no preenchimento dos espaços entre as células.
Pode ser utilizado na forma de dermocosméticos ou comprimidos, sempre evitando a exposição solar.
A camuflagem das estrias é um procedimento de pigmentação que usa um tom próximo ao da pele, a fim de torná-las imperceptíveis ao olhar.
Esse tipo de tratamento tem um processo similar ao de tatuagem e, portanto, é definitivo e pode causar incômodos na hora da realização.
Vale ressaltar que cada pele age de forma singular, além disso os resultados também dependem de fatores externos, como a exposição solar. Por isso, o cuidado com esses procedimentos devem ser redobrados.
Antes de realizar qualquer tratamento, sempre consulte um médico especialista — nesse caso, um dermatologista. Por ser um procedimento definitivo, a camuflagem merece uma atenção ainda maior na hora de escolher o profissional que fará o método.
Os cremes podem ser bons aliados no tratamento de estrias. Aqueles que contém substâncias como cremes com ácido retinoico, com ácido glicólico ou com vitamina C são as melhores opções, pois auxiliam no alinhamento das fibras da pele, deixando-as mais uniformes. Além disso, a aparência delas é suavizada.
Quando falamos em estrias, o ideal é manter a pele sempre hidratada, assim a chance das fibras elásticas se romperem é menor.
Usar cremes à base de ureia ou aplicar óleos hidratantes ajuda a minimizar o aparecimento, mas não trata as lesões já existentes.
Além disso, consumir vitamina E no formato de suplemento alimentar, auxilia o organismo a retardar o envelhecimento da pele. Confira:
Dependendo da gravidade e da região acometida pelas estrias, remover as células mortas pode auxiliar na amenização de sua aparência. Além disso, manter o corpo sempre hidratado ajuda a deixar a pele sempre bonita e saudável.
A vitamina E está presente em diversos tipos de alimentos, como óleos vegetais, carnes, ovos, frutas e legumes, mas também pode ser encontrada como forma de suplemento alimentar. Por ser antioxidante, auxilia a retardar processos que danificam as células.
Essa vitamina pode ser utilizada para doenças e envelhecimento de pele, além de queimaduras solares.
A vitamina E costuma ser segura para maioria das pessoas, quando tomada por via oral ou aplicada na pele. A dosagem pode variar. Por isso, antes de fazer qualquer tipo de utilização, consulte sempre um médico responsável.
Algumas substâncias e ingredientes contêm vitaminas e compostos naturais que podem auxiliar no combate as estrias.
Porém, é preciso reafirmar que os métodos caseiros não possuem comprovação científica e podem trazer riscos se não forem acompanhados por um profissional da saúde.
Conheça alguma opções:
Após o banho, aplique um pouco de óleo de rosa mosqueta no local das estrias, fazendo massagens. Depois, adicione um pouco de óleo de amêndoas também fazendo movimentos circulares.
A rosa mosqueta é conhecida por ser uma rica fonte de vitamina C, componente esse que age como regenerador de tecidos. Além disso, contém ácidos que reduzem as cicatrizes e manchas da pele.
Utilize ½ abacate, 1 folha de babosa e 1 colher pequena de azeite de oliva. Adicione os ingredientes no liquidificador até formar uma pasta. Com ela, faça massagens circulares nas áreas afetadas, deixando atuar durante 20 minutos. Depois, enxágue com água fria.
O abacate é um alimento rico em vitaminas E, A, B1 e B2, além de ser um poderoso antioxidante, rico em ferro, proteína e substâncias minerais. Age como restaurador e conservante para a pele. Já a babosa, ajuda na hidratação cutânea.
A utilização de cremes para a remoção das estrias acaba sendo menos eficaz do que os tratamentos mencionados anteriormente. Porém, eles podem ajudar na prevenção do aparecimento das estrias.
Esses produtos agem na cicatrização e renovação celular da pele. Abaixo separamos algumas opções para você:
Cicatricure é um gel bastante popular quando o assunto é estrias. Ele promete auxiliar na recuperação de tecidos superficiais lesionados e é indicado para hidratar e reparar a textura da pele.
Além disso, pode ajudar a diminuir a coloração de cicatrizes, como as estrias.
De maneira geral, o creme busca auxiliar na hidratação e na melhoria da qualidade da pele, que se regenera de uma forma melhor. Além disso, a utilização do creme busca evitar que novas lesões surjam.
Antes de começar a aplicação, sempre converse com um médico especialista. Avise caso esteja grávida, amamentando, com algum tipo de doença ou problema de pele ou se estiver tomando algum remédio.
Durante o tratamento fique atento para sinais de irritação na pele, vermelhidão, inchaço ou urticárias. Sempre que isso acontecer, interrompa o uso do produto.
A fórmula do óleo firmador antiestrias é enriquecida com 2 poderosos antioxidantes, o Q10 e a Vitamina C. Juntos, esses ingredientes buscam combater os radicais livres, garantindo uma pele mais firme e com maior elasticidade.
Além disso, o produto visa proporcionar hidratação intensa e é altamente recomendado para pessoas com pele seca.
O produto promete agir na redução das marcas, além de favorecer a elasticidade da pele, hidratar e prevenir futuras marcas.
É altamente recomendado para uso em mulheres grávidas, com a pele distendida durante a gestação e no pós parto. Também é indicado para pessoas em fase de crescimento ou em pessoas que sofram de alteração de peso.
Esse produto visa reduzir as marcas causadas pelo estiramento das fibras durante e após a gestação, além de melhorar a textura da pele.
Com uma combinação de ingredientes naturais, a fórmula possui ativos que regeneram as fibras, aumentando o nível de hidratação da pele.
Antes de utilizar qualquer dermocosmético, consulte um dermatologista.
Mesmo que não prejudiquem a saúde, as estrias podem ser um fator de desconforto estético e, por isso, os tratamentos para amenizá-las são bastante requisitados.
Muitas delas podem ser totalmente irreversíveis e, nesses casos, a melhor maneira é aprender a conviver com elas e aceitar seu próprio corpo.
Porém, existem alguns tratamentos e medidas que podem amenizar os sinais, facilitando esse processo de aceitação.
Confira dicas de como lidar com as marcas:
Os autobronzeadores são loções e sprays que escurecem as estrias, deixando-as em um tom mais uniforme. Você pode experimentar diferentes produtos e em diferentes tonalidades para ver o que funciona melhor para você.
Algumas condições dermatológicas, como as estrias, não devem ser banalizadas. Isso porque muitas delas acabam tendo um impacto psicológico e emocional na vida do paciente.
Certas pessoas tendem a ficar socialmente isoladas, desenvolver baixa autoestima ou outros problemas relacionados à imagem pessoal, devido a essas marcas.
Caso as estrias estejam causando sintomas como estes, não hesite em buscar ajuda psicológica. Cada pessoa tem o seu jeito de reagir às mudanças corporais e procurar ajuda nesses casos pode ser fundamental para o processo.
Se o tratamento é realizado logo no início da formação, quando as estrias ainda estão rosadas, os resultados podem ser satisfatórios. Porém, quando as marcas já estão mais esbranquiçadas, a perspectiva de regeneração é menor.
Os resultados dos tratamentos são variáveis, podendo tanto haver melhora importante quanto pouca alteração no aspecto das marcas.
As estrias não chegam a evoluir e mudar de estágio após a fase esbranquiçada, porém devem ser prevenidas antes de se instalarem permanentemente.
Manter um peso saudável e uma alimentação equilibrada é a melhor maneira de prevenir as estrias. Porém, existem também alguns cuidados diários que podem evitar o aparecimento das cicatrizes, entre eles estão:
É importante seguir uma alimentação equilibrada associada a prática de exercícios físicos, a fim de contribuir para um peso ideal e a melhora da qualidade de vida.
Quer mais dicas de como cuidar da pele e da saúde? Aqui no Minuto Saudável você encontra essas e outras orientações para ter uma vida melhor!
Publicado originalmente em: 30/06/2017 | Última atualização: 10/01/2019
Rafaela Sarturi Sitiniki
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