A influenza A é famosa pelas grandes epidemias gripais, que matam milhares de pessoas.Com o intuito de prevenir essa gripe, vários cientistas buscam desenvolver uma vacina que projeta o organismo.Métodos realizados todos os anos analisavam as mutações dos vírus baseados nas ligações com glóbulos vermelhos. O que, em geral, funcionava bem para os diferentes subtipos virais. Mas nem todos.O H3N2 não faz essa ligação e, por isso, não era possível relatar muitas mutações e produzir vacinas compatíveis.Um método novo de laboratório, chamado de HINT, analisa os 422 tipos de vírus, buscando identificar quais são as mutações que os vírus usam para se fortalecer e escapar dos medicamentos e da imunidade humana.O processo ajuda no aprimoramento e produção de vacinas e utiliza, como amostragem, pessoas que estão infectadas pelo vírus da gripe. Isso permite uma análise mais verdadeira, uma vez que se pode estudar como o microrganismo age no corpo.A pesquisa foi publicada no jornal
Scientific Reports. Leia mais: ANVISA aprova novas vacinas contra gripe para campanha de 2019