Frequência nem sempre significa qualidade. Isso porque um estudo feito pela empresa Durex Global Sex Survey indicou que 49% dos brasileiros faz sexo pelo menos 3 vezes por semana — a taxa, que é considerada alta, não traduz a satisfação dos participantes.53% de todos os entrevistados — independente de quantas vezes por semana fazem sexo — se mostram insatisfeitos ou descontentes com a vida sexual.Os especialistas — e a Organização das Nações Unidas (ONU) — indicam: o sexo faz parte da vida e, por isso, ter uma rotina sexual de qualidade interfere em aspectos diversos.Mesmo quem se considera satisfeito sexualmente pode contar com algumas dicas e orientações de sexólogos. Afinal, o especialista pode atuar em mais áreas do que parece.Índice – neste artigo você vai encontrar as seguintes informações:
O sexólogo é um profissional da área da saúde especialista em assuntos que permeiam o sexo e a sexualidade humana. Geralmente, tem foco na intermediação afetiva, resolução de conflitos amorosos e terapia para aspectos individuais da sexualidade (por exemplo, insegurança com o próprio corpo).Apesar de ser uma especialidade, a área é bem ampla e não se reduz ao atendimento terapêutico. Um médico que faça sexologia pode atuar voltado às disfunções ou dificuldades na hora do sexo, como a falta de determinados hormônios.Para os médicos, uma área de grande relevância é a sexologia forense, em que o profissional atua investigando denúncias criminosas que envolvam abuso sexual, por exemplo.Para atuar como sexólogo, é preciso fazer uma pós-graduação na área, que é destinada sobretudo aos profissionais médicos e psicólogos.Mas fisioterapeutas, assistentes sociais, educadores, advogados e até administradores que, em algum nível, atuem com temáticas sobre sexo, afetividade, sexualidade e relacionamentos podem enriquecer o exercício profissional com a especialização.As abordagens permitidas pela área são principalmente:
Devido à dimensão da sexologia — campo de estudo e atuação do sexólogo —, o profissional vai focar suas habilidades conforme seu interesse.Por exemplo, administradores e gestores podem aplicar o conhecimento para trabalhar aspectos favoráveis à empresa, melhorando as interações dos funcionários.Afinal, relações sociais também são interferidas pelo modo como lidamos com os amigos, parceiros e com a gente mesmo.
Sexologia é um campo de estudo científico que aprofunda o conhecimento em diversos aspectos da sexualidade humana.Num primeiro momento, pode ser fácil considerar que a sexologia dá atenção aos aspectos só diretamente relacionados ao ato sexual.Provavelmente você lembrou da Laura Muller respondendo dúvidas sobre ejaculação precoce ou curiosidades sobre o orgasmo em algum vídeo do YouTube.Mas, na verdade, há um campo muito maior de trabalho, pesquisa e atuação, pois a sexualidade — que é o objeto de estudo da sexologia — é complexa.Além das relações diretas (como melhorar o sexo? Como ter mais orgasmos?), o campo dá atenção às interferências históricas e sociais (como fazíamos sexo antigamente? O que mudou? Por que mudou?).Esses estudos, que não são recentes, produziram conhecimentos objetivos que servem à medicina (como na área de ginecologia e urologia) e intersubjetivos que servem à psicologia, por exemplo (como as compreensões do desejo sexual).Pode até parecer que a sexualidade é área de interesse de profissionais da saúde. Afinal, é sobre reprodução, prazer e funcionalidade do corpo, certo?Não é bem por aí.O campo é tão vasto que até a filosofia e a sociologia já produziram inúmeros saberes e têm grandes interesses sobre as relações de sexo e sexualidade humana.Michel Foucault, filósofo, lançou o livro A História da Sexualidade, em que seu foco é determinar as razões e interações presentes na sexualidade humana e os reflexos na sociedade. Dá para notar que o assunto é longo.Então, de modo geral, a sexologia dá atenção para os aspetos da sexualidade humana de modo interdisciplinar, considerando os aspectos biológicos, psicológicos e sociais integrados.
Atualmente, a sexologia ainda não é reconhecida pela Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), sendo considerada apenas especialização. Por isso, não há cursos de graduação na área, apenas especializações ou cursos de extensão.A formação é, em geral, destinada aos profissionais da área de saúde — como médicos, enfermeiros, psicólogos e terapeutas.Mas, é possível que outras formações possam ingressar, como filósofos, sociólogos, assistentes sociais e educadores, por exemplo.Em geral, os cursos apresentam disciplinas relacionadas com:
No Brasil, o campo da sexologia tem um histórico ainda recente — se comparado a outros estudos. Foi por volta dos anos 1920 que se começou a falar sobre sexo e suas implicações — na educação, na saúde, na sociedade.E somente 10 anos depois, em 1930, é que surgiram os primeiros sexólogos que se esforçaram para constituir a área como um campo reconhecido de conhecimento.
A sexologia forense é uma área ou parte da medicina legal (que é a atuação médica aplicada à esfera jurídica, como crimes ou investigações).Portanto, a sexologia forense é um campo de atuação que auxilia nas investigações de denúncias, crimes e mortes que, de alguma maneira, estejam relacionados ao sexo ou violação sexual.Lembrando que os crimes sexuais são previstos no Código Penal. O sexólogo forense tem um papel importante nas investigações de estupros ou violência sexual (em que há abuso da vítima sem que ocorra penetração), por exemplo.Além disso, o sexólogo forense pode atuar em casos que um recém-nascido é abandonado — investigando se a mulher suspeita passou por uma gravidez ou parto recentes — ou infanticídios (a mãe, logo após o parto, causa a morte do bebê).
Não. O sexo, de modo geral, compreende a prática sexual de modo objetivo e o corpo é o centro da atenção.Para haver sexo, é preciso haver parceiros ou parceiras. Sexo pode, ainda, ser referência de características corporais — genitálias femininas e masculinas. Mas também está diretamente relacionado ao corpo e ao prazer durante a prática sexual.A sexualidade é um campo amplo que, não necessariamente, envolve a presença de outras pessoas. Ou, quando envolve, pode ser em questões mais subjetivas, por exemplo, as relações sociais com colegas ou estranhos.São considerados relevantes os aspectos intelectuais, históricos, sociais e individuais na hora de analisar a sexualidade de cada pessoa.
Existem diversas atuações do sexólogo, como clínicas, escolas e empresas. Independente do local, geralmente é necessário recorrer à multidisciplinaridade da profissão — que envolve conhecimentos biológicos, sociais e emocionais.Porém, em cada local de atuação, o profissional pode trabalhar com foco nas áreas:
Mais voltado à área médica, o sexólogo pode auxiliar em questões biológicas e funcionais.Disfunção erétil, baixa libido, alterações hormonais e anatômicas (como malformação dos órgãos sexuais) podem ser trabalhadas pelo profissional que tenha formação ginecológica ou urológica.Medicamentos e terapias podem ser receitados, sempre considerando os aspectos multifatoriais do problema.Ou seja, o sexólogo também considera os impactos psicológicos e sociais que essas alterações podem causar.Nesse campo, o profissional pode trabalhar em clínicas, hospitais, empresas e área pública (sexologia forense), atendendo a pacientes ou clientes que tenham queixas voltadas ao funcionamento corporal.
A educação social faz parte da rotina do sexólogo em diferentes aspectos. Por exemplo, um terapeuta sexual que atende clientes provavelmente vai dar dicas para tornar os relacionamentos afetivo e social melhores.Por meio de resolução de conflitos entre casais, terapias para amenizar problemas pessoais (como baixa libido por fatores emocionais) e da própria educação sexual (desmistificando tabus, ensinando sobre os limites e desejos).Nesse ponto, o sexólogo pode ainda atuar na esfera escolar, orientando crianças e adolescentes sobre sexo e sexualidade.Lembrando que a educação sexual pode envolver esclarecimentos sobre:
As especializações voltadas à terapia e resolução de conflitos se destinam principalmente aos psicólogos e psiquiatras.O sexólogo pode, nesses casos, atuar em clínicas e prestar atendimento continuado (ou seja, um tratamento emocional).Podem ser realizadas palestras e cursos em que são trabalhados sobretudo os aspectos emocionais que interferem na sexualidade e vida sexual das pessoas.Nesses casos, são as condições de baixa libido, insegurança com o próprio corpo, dificuldade de ereção por fatores emocionais, ansiedade, conflitos amorosos, dificuldades em relacionamentos e outras diversas condições.
Para quem já foi em algum psicólogo ou terapeuta não há grandes mistérios sobre como é a terapia sexual.O processo é, em geral, bastante semelhante às outras consultas, sendo que a principal diferença é o foco de atuação do profissional.Enquanto um terapeuta ou psicólogo atua de forma mais abrangente, o sexólogo é qualificado para dar atenção às questões da vida sexual e da sexualidade do paciente.A forma com que o atendimento será conduzido e a abordagem serão determinados pelo paciente e pelo profissional. Assim, cada problema e objetivo serão determinantes para definir a forma de terapia.A consulta ou o tratamento podem ser feitos individualmente ou em casal. A ideia é encontrar a melhor maneira de deixar o paciente confortável e solucionar o problema.Por isso, esclarecer dúvidas, fornecer informações, oferecer material educacional, trabalhar os aspectos mentais e emocionais podem ser algumas das dinâmicas da consulta.A terapia pode ajudar a melhorar a vida sexual, permitindo que o paciente trabalhe suas relações afetivas, dificuldades em relacionamentos amorosos e sociais (com amigos, colegas, chefes, parentes) e ansiedades que possam afetar o desempenho sexual.
Os sexólogos, em geral, fazem atendimento particular ou por convênios de saúde, pois a especialidade ainda não é oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS).No serviço público, é possível consultar um clínico geral, ginecologista ou urologista quando o problema for relacionado às dificuldades sexuais.Quem necessitar de acompanhamento emocional ou afetivo pode recorrer ao psicólogo, especialidade ofertada pelo SUS.Visando a facilidade e comodidade do atendimento, alguns profissionais prestam atendimento online (nesses casos, a grande maioria é particular).
A consulta com um sexólogo é semelhante às com outros especialistas — sejam médicos ou terapeutas.É importante que o paciente sinta-se sempre à vontade para conversar, estabelecendo uma relação próxima e de confiança com o profissional.Em geral, as consultas com médicos sexólogos podem incluir a solicitação de exames e a prescrição de medicamentos — por exemplo, se houver disfunção erétil ou problemas de libido.O objetivo é verificar se não há doenças ou condições ocasionando o problema.Já os psicólogos sexólogos podem trabalhar com conversas e outras técnicas terapêuticas para promover melhorias mentais ao paciente.Vale ressaltar que o profissional não estabelece contato físico-íntimo com os pacientes, não pode quebrar o sigilo da consulta e nem agir de modo que fira ou afete a integridade física ou emocional do paciente.A necessidade de fazer tratamento (outras consultas) ou a frequência com que elas devem ocorrer são determinadas pelo sexólogo após a avaliação — não há quantidade ideal, pode ser preciso terapia semanal ou apenas 1 consulta.
Manter uma vida sexual saudável traz uma série de benefícios que são, em geral, bastante conhecidos. Muito se fala sobre o bom humor, a disposição e a energia que o sexo pode promover.Isso sem falar no próprio orgasmo, que é o ápice do prazer. Há, ainda, os benefícios para a autoestima, o fortalecimento da relação entre o casal e a descoberta (ou melhor conhecimento) do próprio corpo.Mas não para por aí. Pois a medicina também aponta que melhorar a rotina sexual auxilia na saúde biológica.Vale lembrar que não há regras. O sexo pode ser várias vezes por semana ou em períodos bem mais longos. O que conta mesmo é a qualidade, não a quantidade.Conheça alguns bons efeitos de fazer sexo:
Durante o sexo, o organismo produz diversos hormônios e neurotransmissores, entre eles está a endorfina. Aquele mesmo hormônio liberado durante as atividades físicas.Sua ação no corpo está envolvida com o alívio da sensação dolorosa, tendo um efeito analgésico.Mas os benefícios não param aí. Há indícios de que, um outro hormônio liberado durante o orgasmo, a ocitocina, junto com a endorfina pode auxiliar a aliviar dores crônicas de cabeça e articulações.
Talvez não seja o mesmo gasto gerado por uma aula de crossfit, mas o sexo pode auxiliar a eliminar até 300 calorias, dependendo da duração da relação.
Há pesquisadores interessados na relação direta entre sexo e imunidade. Há evidências que associam a felicidade ao sistema imune fortalecido.Como ter uma vida sexual saudável gera bem-estar, pode haver uma relação entre elas.Mas uma pesquisa publicada na revista americana Federação de Paternidade Planejada da América estabelece uma relação mais direta.Fazer sexo pelo menos 1 vez por semana pode fazer o corpo produzir mais imunoglobulina A (IgA). A substância é um anticorpo presente nas mucosas do intestino, estômago e boca.Por isso, de acordo com o estudo, sexo de qualidade e com a frequência ideal pode, de fato, proteger o corpo.
Durante o sexo os músculos são bastante exigidos, o sangue circula mais rapidamente, o coração acelera e, por isso, o trabalho cardíaco é aumentado.Depende do tempo de duração e da intensidade da relação, mas em geral fazer sexo pode ser considerado uma atividade leve à moderada.Não dá para substituir a caminhada 3 vezes por semana, mas já pode contar alguns minutos a mais na calculadora das atividades físicas.
Depois do sexo, o corpo relaxa. Há sensação de bem-estar, leveza e, devido aos hormônios e neurotransmissores liberados durante a relação, o sono é favorecido.Além disso, ainda vem uma sensação de exaustão. Juntos, esses fatores contribuem para uma noite bem dormida.Leia mais: Mude os hábitos e descubra como dormir bem
Buscar um sexólogo não precisa ser apenas quando há algum problema ou dificuldade em relação à esfera sexual.Isso porque os profissionais voltados à terapia sexual podem ajudar a melhorar as relações afetivas e emocionais — o que impacta em todo o bem-estar do paciente.Mas, no geral, as condições mais beneficiadas pela ida ao sexólogo incluem as relacionadas com:
Qualquer alteração ou condição relativa ao desejo sexual e suas formas de expressão podem ser abordadas pelo sexólogo.O profissional pode atuar, por exemplo, tratando a falta de libido por meio de medicamentos (no caso de médicos sexólogos) ou por meio de terapia (psicólogos sexólogos).Algumas condições são:
As pessoas que sentem desejo sexual mas, por algum motivo, seus corpos não respondem de modo apropriado podem recorrer ao sexólogo.Em geral, esses casos envolvem problemas de ereção, de lubrificação vaginal ou dificuldade em ter orgasmo, por exemplo.Vale lembrar que cada pessoa tem uma resposta corporal diferente e, por isso, cabe ao especialista analisar e considerar todos os fatores biológicos, sociais e emocionais em cada caso.
Pessoas ou casais que queiram melhorar a relação — seja na parte sexual ou afetiva — podem recorrer ao sexólogo.O profissional irá auxiliar na relação, dando dicas e amenizando conflitos.Nesse caso, a atuação do sexólogo depende bastante do tipo de problema. Por exemplo, pessoas com dificuldade em expressar ou demonstrar interesse sexual, ou casais com dificuldades em manter uma qualidade de vida sexual.
A percepção sobre o sexo depende da época, da localidade e da cultura. Uma série de fatores interferem no modo com que as sociedades se comportam.Em 2016, uma pesquisa solicitada pela Durex, empresa de preservativos, contou com a participação de 1.004 brasileiros e traçou um indicativo de como anda a vida e o comportamento sexual.Enquanto 51% dos homens está insatisfeito com o sexo, a taxa sobe para 56% entre as mulheres, apesar de metade de todos os participantes terem mais de 3 relações sexuais por semana.Questionados sobre os benefícios do sexo, 68% indicaram que se sentem mais bem humorados, porém apenas 25% se sente mais atraente.Mas, enquanto, cerca de 65% diz ser importante satisfazer o parceiro, aproximadamente a mesma quantidade disse ter dificuldade de admitir que têm problema sexual — o que geralmente dificulta a procura por profissionais que resolvam o problema.O resultado? Cerca de 52% dos homens apontam sempre chegar ao orgasmo, enquanto somente 22% das mulheres deram a mesma resposta.
Entre eles, as queixas mais comuns, de acordo com a Associação para o Planeamento da Família (APF), são:
Entre as mulheres, segundo dados da Associação para o Planeamento da Família (APF), as condições mais comuns são:
As terapias online são opções que utilizam a intermediação do computador, tablet ou celular para serem realizadas.É importante ressaltar que o atendimento via internet está regulamentado pelo Conselho Federal de Psicologia, na atualização da resolução nº 11/2018, sendo permitido que terapeutas sexólogos atendam pacientes online.As condições mais indicadas são aquelas que envolvem orientação, educação ou esclarecimento de dúvidas sexuais — sabendo que há condições em que o atendimento presencial é necessário.Cabe, portanto, ao profissional orientar o paciente sobre a legitimidade do atendimento online.Além disso, somente os profissionais devidamente habilitados como psicólogos podem fazer esse tipo de consulta, sendo que não se aplica aos médicos sexólogos, por exemplo.Os valores podem ser bastante variáveis, de acordo com o profissional e com o objetivo da consulta, mas em média são ofertados serviços entre R$ 150 e R$ 400 a sessão.
Uma série de fatores interfere na vida sexual e pode prejudicar ou afetar a satisfação da pessoa ou do casal.Às vezes, pequenas mudanças de comportamento podem resolver os problemas ou melhorar o sexo — mesmo quando não há nenhuma reclamação.Em geral, são perguntas que todo mundo deveria fazer — para si próprio e para o parceiro ou parceira:
É importante que a pessoa conheça seu corpo e seus desejos na hora do sexo. Mas, além de buscar o próprio prazer, conversar com o parceiro ou parceira torna a relação melhor.De acordo com a pesquisa sobre a satisfação sexual, realizada pela empresa Durex, 63% dos entrevistados afirma que satisfazer o parceiro ou parceira é um dever.Por isso, a melhor maneira de construir uma relação afetiva e sexual prazerosa para os dois é por meio do diálogo.
É importante saber os desejos e as possibilidade de cada pessoa e do casal. Como há muito tabu e receio envolvido no tema, às vezes falta conversar abertamente com a outra pessoa para descobrir possibilidades ou estabelecer limites.Os sexólogos, em geral, podem auxiliar pessoas e casais a aproveitar o sexo, trazendo novidades à rotina.
Essa é uma pergunta simples e que, muitas vezes, a resposta é negligenciada. Isso porque quase metade dos participantes da pesquisa sobre satisfação sexual da Durex afirma estar insatisfeita sexualmente.Não importa exatamente o motivo — emocional, biológico ou afetivo —, se a resposta for infeliz, insatisfeito ou não satisfeito, é hora de buscar uma solução.Às vezes, a solução é simples e bastam orientações profissionais para tornar a vida — em todas as esferas (social, afetiva, sexual) — mais prazerosa.
Assim como tudo na vida, a rotina sexual — mesmo que já esteja satisfatória — pode ser melhorada. É nisso que os sexólogos também podem ajudar.Muitas pessoas acham que a ida ao profissional deve ocorrer apenas se houver disfunções fisiológicas ou problemas relacionados ao sexo.Porém, o sexólogo pode auxiliar esclarecendo dúvidas, dando sugestões, trabalhando aspectos emocionais e — dependendo da especialidade — construindo um conhecimento mais profundo sobre si mesmo.
Os sexólogos podem ajudar em diversas áreas relacionadas ao sexo e à sexualidade.Seja por meio de educação sexual, aconselhamento afetivo, dicas de desempenho sexual ou resolução de problemas e patologias, o profissional tem ganhado destaque quando o objetivo é melhorar a rotina e a saúde sexual das pessoas.Para saber mais sobre especialidades e cuidados com o corpo, acompanhe o Minuto Saudável!
Rafaela Sarturi Sitiniki
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