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Quando pensamos no envelhecimento, as pessoas geralmente se preocupam com os problemas que aparecem nessa fase da vida, como a perda de memória e também as dores pelo corpo.
Apesar de não podermos negar que, com os avanços na idade, ficamos mais vulneráveis a doenças cardiovasculares, mentais e também nas articulações, é possível sim envelhecer de forma saudável.
Para isso, também é importante adicionar, na rotina, atividades não só benéficas para o corpo, mas também para a mente, a fim de exercitar a região do cérebro.
Com base nisso, um novo estudo realizado na Universidade de Alberta, no Canadá, e publicado na revista periódica Journal of Alzheimer’s Disease, separou algumas maneiras que ajudam a manter a memória ativa.
A pesquisa mostrou que essas medidas, e outras que ajudam a manter a memória em dia, podem diminuir os riscos de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
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Como manter a memória saudável?
Foram analisadas as rotinas e o estado de saúde de idosos. Pelo estudo, foi possível ver que os participantes considerados mais saudáveis (física e cognitivamente) tinham alguns hábitos em comum.
Entre as atividades, eles realizavam alguma que envolvesse a parte cognitiva do cérebro ou que se promoviam a interação social.
Por exemplo, aprender uma nova língua, usar o computador e manter relações com amigos e familiares em ambientes harmoniosos.
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Já para aqueles considerados com algum tipo de retrocesso na memória, os pesquisadores observaram que essas atividades eram menos comuns e que, junto do declínio cognitivo, havia redução ou limitação das atividades motoras também (por exemplo, andar mais lentamente).
Esses dados reforçam que manter atividades mentais e físicas ao longo da vida acarreta um envelhecimento mais saudável.
Já não estamos mais em um tempo onde a velhice é sinônimo de doenças. Cada vez mais se observa que aliar atividades físicas e mentais contribui para um envelhecimento saudável.