Saúde

Dermatofitose (tinha): causas, sintomas, tratamento, em cães

Publicado em: 17/04/2019Última atualização: 21/09/2020
Publicado em: 17/04/2019Última atualização: 21/09/2020
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Os fungos são microrganismos presentes em diferentes meios do nosso cotidiano, como alimentos (queijos e cogumelos), solos, medicamentos (penicilina) etc.

Assim como há os fungos que fazem bem a nossa saúde, presentes nos cogumelos, bebidas e pães, também existem os que provocam males à pele, unhas, cabelos etc.

Chamados de dermatófitos, os fungos que afetam a pele e os pelos estão presentes em cerca de 25% da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Conheça mais sobre estes microrganismos e como eles afetam a nossa saúde!

O que é dermatofitose? 

A dermatofitose, também chamada de epidermofitose ou tinha, é uma doença causada pelos fungos que se alimentam da queratina (proteína que compõem diversos tecidos) do nosso corpo e podem surgir na pele, pelos, unhas e couro cabeludo.

Os agentes fúngicos mais comuns responsáveis pela dermatofitose são do gênero Trichophyton, Microsporum e Epidermophyton.

Quando o fungo se aloja na pele, geralmente seus sintomas consistem no aparecimento de uma mancha de formato arredondado que causa coceira, de cor avermelhada, com bordas em relevo.

Leia mais: Fungo presente na pele pode desencadear a dermatite atópica

Entre as condições que favorecem a infecção estão o clima quente (ocorre mais em países tropicais e subtropicais), idade (sendo comum em crianças), características genéticas, condições de higiene inadequada, entre outros.

Há 6 tipos de dermatofitose, cada um é classificado de acordo com a área em que é afetada:

  • Tinea barbea (afeta a barba);
  • Tinea capitis (couro cabeludo);
  • Tinea corporis (diferentes partes do corpo);
  • Tinea cruris (na região da virilha);
  • Tinea pedis (nos pés);
  • Reação dermatofítica (alergia ao fungo que causa erupções cutâneas).

A dermatofitose é transmissível quando se entra em contato com o paciente ou com objetos usados por ele. Por isso, pode ocorrer ao fazer a unhas em salões de beleza, utilizar banheiros compartilhados ou emprestar escovas de cabelo, por exemplo.

Os animais também podem contrair a dermatofitose. As espécies mais comuns são os cães, gatos, aves, cavalos e vacas e, assim como no ser humano, os fungos se alimentam da queratina da pele e dos pelos.

O especialista recomendado para diagnosticar a dermatofitose no ser humano, que poderá identificar o tipo de fungo e indicar o melhor tratamento, é o médico dermatologista.

Basicamente, o tratamento consiste no uso de medicamentos antifúngicos, que vão atuar na lesão até eliminar o agente e gerar a cicatrização adequada.

A condição pode ser encontrada na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, o CID 10 pelos códigos:

  • B35 — Dermatofitose;
  • B35.0 — Tinha da barba e do couro cabeludo;
  • B35.1 — Tinha das unhas;
  • B35.2 — Tinha da mão;
  • B35.3 — Tinha dos pés;
  • B35.4 — Tinha do corpo;
  • B35.5 — Tinha imbricada;
  • B35.6 — Tinea cruris;
  • B35.8 — Outras dermatofitoses;
  • B35.9 — Dermatofitose não especificada.
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Dermatofitose e dermatomicose: qual a diferença?

Ambos os termos se referem à mesma condição causada pelos fungos. A dermatofitose é uma micose de pele, ou seja, uma dermatomicose.

Por isso, é possível que a condição seja chamada pelos 2 jeitos.

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Quais os tipos de dermatofitose?

A dermatofitose possui 6 tipos diferentes, são eles:

Tinea barbae ou tinha da barba

Esta infecção por fungos dermatófitos ocorre na região da barba, em que surgem manchas de forma arredondada no local podendo ser avermelhadas, esbranquiçadas ou até de tom amarelo, devido ao pus no local.

Tinea capitis

A tinea capitis se caracteriza por uma infecção no couro cabeludo, em que pode surgir uma mancha onde faltam os fios de cabelo. Ela também pode se apresentar como uma descamação seca e de cor branca ou avermelhada, com a presença de alguns poucos tufos de cabelos.

Tinea corporis

Este tipo de dermatofitose pode aparecer no rosto, tronco, pernas e braços, também nas axilas e dobras do corpo.

Caracterizada pelas manchas de coloração rosa e vermelha, esse tipo tem as bordas elevadas, sendo que no centro a pele fica mais clara.

Tinea cruris

O tinea cruris, ou coceira de jóquei, surge na região da virilha, possui coloração rosa e sua aparência é escamosa. Ela pode chegar afetar toda a região genital e estender-se até a parte interna das coxas.

Tinea pedis

Também conhecida como pé de atleta, essa dermatofitose surge nos pés quando há muita produção de suor entre os dedos do pé. Pode causar vermelhidão, descamação e coceiras no local.

Reação dermatofítica

Esse tipo de dermatofitose é uma reação do corpo a uma infecção causada fungo, que provoca o surgimento de uma erupção cutânea em outra área do corpo.

Por exemplo, a contaminação por um dermatófito (fungo) no pé, pode causar o aparecimento da erupção cutânea nas mãos.

A erupção é uma resposta da alergia ao fungo e podem surgir pequenas manchas, cheias de líquido de cor vermelhas e salientes.

O que causa a dermatofitose?

A dermatofitose é causada por microorganismos, como os fungos, que são classificados como dermatófitos.

Leia mais: Candida auris: superfungo se espalha e preocupa médicos

Há 30 tipos de fungos que afetam o ser humano, os mais comuns são do gênero Trichophyton, Microsporum e Epidermophyton:

Trichophyton

Estes fungos costumam aparecer nos pelos, unhas e na pele. Geralmente, sua causa é a baixa imunidade nas pessoas.

Microsporum

Os fungos deste gênero afetam a pele e o couro cabeludo. São causados pelo contato com cães e outros animais que adquirem o fungo.

Epidermophyton

Causadores das micoses superficiais nas unhas e tecidos dos pés, a contaminação por Epidermophyton pode ocorrer ao fazer unhas em salão, usar sapatos abertos em que o pé fica mais exposto, baixa imunidade, etc.

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Transmissão

A transmissão das dermatofitose pode ocorrer de 3 maneiras:

De pessoa para pessoa

Por meio do contato direto, por meio de gotícula de saliva quando alguém espirra ou por meio de objetos de uso comum, por exemplo, ao fazer as unhas na manicure.

De animal para homem

O animal (cão, gato, gado, peixes, aves e suíno) contrai e transmite ao ser humano por meio do contato.

Da terra para o homem

Ao cuidar do solo, tendo o contato direto com a terra contaminada, o ser humano acaba contraindo o fungo.

Fatores de risco

Todas as faixas etárias correm o risco de contrair a dermatofitose. As crianças por estarem sempre em contato com a terra em brincadeiras são um grupo que possui mais probabilidade de ser infectado do que os adultos. Entre os fatores que podem propiciar a transmissão dessa doença estão:

  • Clima quente;
  • Pessoas que suam demais;
  • Pessoas que praticam esportes;
  • Fatores genéticos;
  • Doenças sistêmicas, como diabetes;
  • Umidade;
  • Idade;
  • Características genéticas;
  • Condição de higiene inadequadas;
  • Imunodeficiência;
  • Contato com um objeto utilizado por um indivíduo infectado.

Sintomas de dermatofitose

O principal sintoma da dermatofitose é o aparecimento de uma mancha avermelhada, de formato arredondado, em que as bordas possuem maior relevo causando coceira.

Parece muito com o ferimento que fazemos ao cair e ralar o joelho. Geralmente em cada parte do corpo a dermatofitose surge de uma maneira e com características diferentes.

Bolhas

Nos pés, pode surgir bolhas entre os dedos, no couro cabeludo surgem em formato arredondado e de cor branca.

Também pode aparecer na pele dos braços e pernas em formato de manchas de coloração avermelhada.

Coceira e vermelhidão

As manchas podem provocar coceira e vermelhidão intensa, independente do local em que aparecem no corpo. Em casos mais graves podem ocorrer erupções cutâneas, que surgem no formato de um anel.

Alteração nas unhas

A dermatofitose pode manifestar-se nas unhas e torná-las quebradiças, com cor amarela e superfícies irregulares.

Diagnóstico

Para diagnosticar um caso de dermatofitose primeiro é realizado o exame de aparência clínica, o especialista recomendado para análise é o médico dermatologista. Ele vai poder analisar o aspecto da mancha.

Exame micológico

Depois pode ser realizado um exame micológico, também chamado de “Micológico direto” em que são coletados fragmentos da mancha/lesão/fissura e enviada a um laboratório.

Após a amostra ser enviada ao laboratório é possível utilizar testes de coloração para identificar o fungo responsável pelo problema.

Cultura

Em casos mais graves é realizado uma análise mais profunda, chamada de “Cultura de fungos”. Com identificação dos organismo pela cultura de cada fungo até chegar a um resultado satisfatório e certeiro.

Tem cura?

Sim, a dermatofitose tem cura. Após realizado o diagnóstico, o médico dermatologista poderá indicar os medicamentos que serão utilizados.

Tratamento para dermatofitose

O tratamento para dermatofitose é simples e deve ser realizado assim que observados os sintomas. Além de acelerar a recuperação, isso evita a contaminação em outras pessoas próximas. O tratamento consiste em duas modalidades, são elas:

Antifúngico local

O especialista pode solicitar a remoção de pelos na área que foi afetada pelo fungo, para realizar uma limpeza do local infectado para então começar o uso de fármacos e obter melhor resultado.

Antifúngico sistêmico

No tratamento sistêmico são indicados remédios chamados antifúngicos, que são capazes de resolver o problema. Desde medicamentos tomados via oral a cremes e pomadas para acabar com o fungo causador da doença.

Corticoides

Dependendo do local onde há a lesão (braço, perna etc), pode ocorrer muita coceira gerando incômodo ao paciente.

Nesses casos o médico pode indicar os corticoides, para aliviar a coceira e inflamação.

Medicamentos

Os medicamentos utilizados para tratar a dermatofitose são os antifúngicos, que irão atuar na área afetada eliminando o problema. Pode ser indicado pelo médico medicamentos do tipo oral, cremes, pomadas e aerossol para ajudar:

Antifúngicos orais

Entre os fármacos utilizados estão as medicações sistêmicas por via oral e os antifúngicos sistêmicos, após diagnóstico do caso o médico poderá indicar o melhor medicamento a ser utilizado. Entre os antifúngicos mais recomendados estão:

Antifúngicos spray

Entre as opções de spray para o tratamento estão o cloridrato de terbinafina e clotrimazol:

Antifúngicos creme

Dependendo do tipo da dermatofitose, pode ser utilizado o creme para tratamento como no caso das unhas, algumas das opções são:

Corticoides em creme

São alguns exemplos de medicamentos corticoides:

Atenção!

NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas nesse site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.

Tratamento caseiro para dermatofitose

O tratamento recomendado é a utilização de remédio por prescrição médica, mas alguns cuidados caseiros em conjunto podem ajudar ao tratamento, são eles:

Dê preferência a alguns alimentos

Alguns alimentos podem auxiliar a aumentar as defesas do corpo para que os fungos percam forças, por exemplo, as frutas cítricas. Laranja, limão, tangerina e toranja são opções para sucos.

Use óleos naturais

A aloe vera é uma planta que possui propriedades antifúngicas, podendo auxiliar no tratamento. Corte uma folha. abra-a e tire o gel de dentro, deposite o gel na área afetada pelo fungo e espere secar. Pode aplicar várias vezes durante o dia.

Leia mais: Quais são os tipos de pele, suas características e como cuidar?

Prognóstico

Grande parte dos casos de dermatofitose são resolvidos quando o paciente leva o tratamento a sério, realizando a ingestão e aplicação dos remédios conforme orientado pelo especialista.

O tratamento dura em torno de 15 a 30 dias, podendo-se obter um resultado positivo logo ao final desse período, nos casos de dermatofitose na pele.

Para casos de dermatofitose que afeta o couro cabelo o tempo é maior, levando cerca de 90 dias até obter uma resultado satisfatório.

Já a dermatofitose na região das unhas, o prognóstico é satisfatório em torno de seis meses.

Mas se o tratamento não for seguido à risca, podem ocorrer complicações e resistência do fungo no local. Nesses casos, é necessário retornar ao médico.

Complicações

A dermatofitose é uma condição que pode ser tratada e dificilmente trará complicações ao paciente. Pessoas que possuem doenças do tipo autoimune, como lúpus ou esclerose múltipla, podem ter maior dificuldades para acabar com a doença.

Mas o médico dermatologista poderá indicar a melhor forma de tratar tendo em vista o histórico de saúde de cada paciente.

Infecções secundárias

Quando a dermatofitose afeta a pele, deixa ela mais propícia a desenvolver outras infecções dependendo do ambiente em que o paciente frequenta.

Essas infecções chamadas de infecções secundárias, consistem em bactérias que se aproveitam da fragilidade da pele e causam coceira, problemas nas unhas, rachaduras de pele, entre outros.

É necessário cuidado na higiene, para não propiciar que agentes oportunistas causem mais problemas na pele.

Como prevenir?

A dermatofitose é uma condição difícil de ser evitar, devido ao contato com outras pessoas e animais no nosso cotidiano. Mas com alguns cuidados é possível evitar o crescimento de fungos:

Evite usar roupas muito apertadas

Roupas muito justas, apertadas ou de tamanho menores que o usado habitualmente não deixam nossa pele respirar da maneira correta, propiciando lesões.

Cuide do sistema imunológico

Os dermatófitos, fungos responsáveis pela dermatofitose, são oportunistas e se aproveitam da baixa imunidade para causar as lesões. Por isso, cuide de sua imunidade, consuma alimentos com vitamina C e minerais.

Não compartilhe objetos de uso pessoal

Tente não compartilhar seus objetos de uso pessoal, como escovas de cabelo, escovas de dente, toalha, kit de fazer unhas, entre outros.

Cuide da transpiração excessiva

A umidade, resultante da transpiração excessiva do corpo, acaba propiciando que os fungos entrem na pele com maior facilidade. Por isso, ao fazer atividades em que produzimos muito suor, o ideal é levar sempre uma toalha junto para manter o corpo seco após a atividade.

Use luvas quando for tocar a terra

O contato com a terra pode propiciar o encontro com fungos, por isso, ao mexer na terra utilize luvas de jardinagem para evitar que esses microorganismos se instalem na pele.

Evite sapatos apertados

Sapatos muito apertados ou com o bico fino, se usados por muitas horas e dias seguidos não deixam as unhas e pele respirar de forma adequada, propiciando que fungos se instalem.

Cuide da saúde dos animais

Quando o animal de estimação apresenta falhas nos pelos, em formato circular, pode ser que os fungos estejam se instalando na pele. Ao notar lesões e manchas é necessário levar o bicho de estimação ao veterinário para realizar uma análise.

Dermatofitose em animais

A dermatofitose também atinge aos animais e, assim como o ser humano, ela é causada pelos fungos que se alimentam da queratina nos pelos e unhas.

Os fungos causadores são o Microsporum canis, Tricophyton mentagrophytese o Microsporum gypseum, sendo que, entre os 3, o mais comum é o Microsporum Canis.

Eles podem infectar cães, gatos, cavalos, aves e vacas, causando a queda de pelos e descamação na pele do animal.

A transmissão ocorre de um animal infectado para um animal sadio pelo contato, o fungo pode se alojar em cercas, cochos e objetos, como a cama em que o animal dorme.

O tratamento consiste no uso de antifúngicos orais, sprays, cremes e pomadas para eliminar o fungo.

Dependendo do animal, a dermatofitose se apresenta de maneira diferente:

Cães

Surgem em forma de lesão, em que há a falta de pelos. Pode também aparecer em forma de descamação, pelos quebrados e espinhas, evoluído para crostas em diferentes locais.

Gatos

Nos gatos, que possuem pelos longos, pode ser difícil de perceber a presença dos fungos. Por isso é necessário observar mais detalhadamente, procurando sinais de descamação e pelos muito quebradiços e fracos.

Bovinos e equinos

Nos animais de grande porte, como os bovinos e equinos a dermatofitose surge também em formato arredondado e com descamação, mas o que difere é sua coloração acinzentada.

Nos bois, elas costumam aparecer nas cabeça, pescoço, cauda e membros. Já nos cavalos surgem na região do lombo, garupa e cabeça.

Perguntas frequentes

Qual o agente etiológico da dermatofitose?

O agente etiológico ou seja o causador da dermatofitose, são os fungos filamentosos dermatofíticos de três gêneros: Micrisporum , Trichophyton e Epidermophyton.

O que é dermatofitose em cães?

A dermatofitose em cães é uma zoonose, doença que pode ser transmitida do animal para os seres humanos, por isso exige atenção. Possui origem fúngica, que se instala no pelo e na pele do animal. A transmissão dessa doença ocorre no contato entre um cão infectado e um cão saudável.

O que são fungos dermatófitos?

São fungos que, para sobreviver, alimentam-se da queratina, localizada na pele e unha dos animais e seres humanos. Na natureza existem 40 tipos de fungos, sendo que cerca de 30 da espécie podem causar doenças nos seres humanos. Os fungos dermatófitos costumam viver em locais de clima tropical  e subtropical.

O que é tinha da pele?

Tinha é o nome popular e genérico dado à infecção de pele (dermatofitose), causada pela presença de fungos que se alimentam de queratina. A tinha pode ocorrer em diferentes partes do corpo e o tratamento consiste no uso de medicamentos e cuidados de higiene.

Dermatofitose é micose?

Sim! Qualquer doença causada por um fungo é uma micose, desde a dermatofitose até pitiríase versicolor, tinhas e onicomicoses.


A dermatofitose é uma doença dermatológica causada por fungos, que se alimentam da queratina presente na pele, cabelo e unhas.

Compartilhe com seus amigos e conhecidos este artigo, para que mais pessoas saibam como se proteger destes microrganismos!

Publicado originalmente em: 29/06/2017 | Última atualização: 17/04/2019

Fontes consultadas

Imagem do profissional Rafaela Sarturi Sitiniki
Este artigo foi escrito por:

Rafaela Sarturi Sitiniki

CRF/PR: 37364Farmacêutica generalista graduada pela Faculdade ParananseLeia mais artigos de Rafaela
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