A dengue é uma doença que gera bastante preocupação. Devido à dificuldade em controlar os vetores, sua disseminação é fácil, sobretudo em épocas de chuva. Saber como proteger-se e buscar medidas preventivas é a melhor forma de reduzir os casos da infecção.
Índice – neste artigo você vai encontrar as seguintes informações:
A dengue é uma doença causada por um vírus do gênero Flavivirus que normalmente provoca sintomas muito parecidos com a gripe. Se não tratada, geralmente se agrava e atinge sua forma hemorrágica, que pode ser fatal. Esta versão da doença também pode surgir devido a uma reinfecção pelo vírus.
Ela é transmitida através do mosquito Aedes aegypti, o mesmo que dissemina a febre amarela e o zika. O contágio também pode acontecer por via vertical (da mãe grávida para o bebê), mas não há transmissão de pessoa para pessoa.
A doença já é conhecida há bastante tempo, sendo que suas primeiras manifestações foram descritas no século XVIII. Entretanto, sua forma de transmissão só foi descoberta no século XX.
Desde a segunda guerra mundial, a dengue se tornou um problema global, pois esse evento trouxe uma enormidade de perturbações ecológicas que permitiram que o mosquito vetor da doença se espalhasse por todo o planeta.
Existem 4 sorotipos diferentes do vírus da dengue. Quando um paciente é infectado por um deles, ele fica imune aquele sorotipo somente, o que faz com que fique imune parcialmente. Ou seja, ainda pode ser contaminado pelos outros 3 sorotipos.
Todos os sorotipos de dengue causam os mesmos sintomas, o que torna a tarefa de distingui-los através de uma análise do quadro clínico uma tarefa impossível. São eles:
Durante a primeira infecção, a dengue normalmente é assintomática, mas existe a possibilidade de que ela evolua e se torne mais grave. Aproximadamente 550 mil pessoas são hospitalizadas por conta da doença e, dessas, cerca de 20 mil morrem em decorrência da infecção.
Os sintomas iniciais normalmente incluem febre alta (de 39 ºC a 40 ºC), dor de cabeça, no corpo, atrás dos olhos e nas articulações, fraqueza, surgimento de erupções e coceiras na pele.
Pode acontecer do paciente perder peso, ter crises de náuseas e vômitos, o que normalmente é tratado com a reposição de eletrólitos (minerais presentes no sangue) e reidratação.
É muito importante focar na prevenção da doença, que se dá através do combate ao mosquito. Saiba mais sobre essa doença, como se prevenir e como combatê-la!
A fêmea do mosquito da dengue chega a depositar até 100 ovos nas paredes internas dos recipientes com acúmulo de água parada. E esses ovos podem durar até 1 ano e meio.
Quando eles entram em contato com a água, se desenvolvem rapidamente, dando origem ao que chamamos de pupas, que é um casulo, ou seja o estágio entre verme e mosquito adulto.
Esse embrião leva 48 horas para se desenvolver e vive na água por cerca de 1 semana.
O grande problema é que os ovos de mosquito conseguem ficar inativos por até mais de 1 um ano mesmo em locais de temperaturas altas e secas. Ou seja, mesmo se aquela vasilha ou aquele pneu estejam secos, basta uma chuva que os molhe para que os ovos surjam e novos mosquitos se desenvolvam.
É necessário um período de apenas 7 dias o mosquito para sair do ovo. Eis o motivo para preocupação com a higiene. Para se ter uma ideia, é possível que os ovos fiquem depositados, por exemplo, no motor da geladeira que, na hora do degelo, cria uma poça d’água na qual o ovo pode eclodir.
Depois desse período de 7 dias, os mosquitos adquirem como hábito se alimentar e reproduzir-se durante o dia. Nessa fase, seu tempo de vida é de 35 a 45 dias. Ele se alimentam de substâncias que contém açúcar, como a seiva e o néctar das plantas.
Essa preferência alimentar, entretanto, é exclusiva dos machos. As fêmeas, por outro lado, precisam de ferro e outras proteínas do sangue para desenvolver seus ovos. Por essa razão, picam o ser humano.
O mosquito da dengue costuma aparecer no início da manhã e no fim da tarde, preferindo atacar na sombra. Porém, há pesquisas que indicam uma mudança, em que o mosquito pode picar em qualquer horário.
Cada fêmea tem a capacidade de gerar 700 novos mosquitos, sendo que o mosquito infectado pode picar até 300 pessoas nos seus 45 dias de vida.
Entretanto, são só algumas fêmeas que possuem o vírus em suas glândulas salivares e que são capazes de transmitir a doença. Segundo uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz, apenas 1 a cada 1000 mosquitos estão infectados com vírus.
Mesmo que pareça otimista, isso não é motivo para deixar de se preocupar, já que, além da dengue, o Aedes aegypti também é o mosquito transmissor dos vírus Zika e Chikungunya.
Basicamente, existem 3 tipos, os quais entenderemos melhor a seguir, confira:
Este é o tipo mais leve da doença, podendo, muitas vezes, confundir-se com sintomas da gripe. Inicia-se de modo súbito e seus sintomas têm duração de 5 a 7 dias.
Ocorre quando o paciente infectado com a dengue sofre alterações em sua coagulação sanguínea. Se a dengue hemorrágica não for tratada rapidamente, ela pode levar à morte.
Em geral, acomete o indivíduo que é infectado pela segunda ou terceira vez. O que diferencia este tipo da dengue clássica é o avanço dos sintomas, pois após o 4° dia é possível perceber o aparecimento de hemorragias no paciente, devido ao sangramento de pequenos vasos da pele e outros órgãos.
É o tipo mais sério já registrado de ocorrência da dengue. Faz com que o paciente passe por uma queda ou ausência de pressão arterial, apresentando posteriormente um pulso quase imperceptível, além de:
Na SCD existem registros de várias complicações, como:
Ainda podem ocorrer manifestações neurológicas, entre elas:
Quando não tratado, este tipo de dengue pode levar o paciente à morte.
A dengue é causada por um vírus e um dos principais problemas de saúde pública do mundo. A transmissão ocorre através do mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em água parada e áreas tropicais e subtropicais.
Ele faz parte do gênero dos microrganismos Flavivírus, que também são conhecidos por causar outros tipos de doença, como a febre amarela e a febre do rio Nilo Ocidental.
A dengue ataca diversas áreas do organismo, ocasionando sintomas muito parecidos com a gripe e, por essa razão, é muito confundida com essa doença.
A transmissão do vírus se dá através do mosquito fêmea Aedes aegypti. Ela, que tem um tamanho de pouco menor que 1cm, deposita seus ovos em água parada que esteja nas condições adequadas, ou seja, depositada em locais quentes e úmidos.
Quando esses ovos são liberados, eles viram larvas que dão origem ao mosquito da dengue, o já famoso Aedes aegypti.
Também é possível que o vírus seja transmitido através da picada de outro mosquito do mesmo gênero, o Aedes albopictus, mas a ocorrência desses casos é significativamente menor.
A transmissão ocorre de fato quando uma pessoa é picada pelo mosquito fêmea (os machos não transmitem a doença, porque não se alimentam de sangue humano). Depois de um período que varia de 5 a 15 dias, os primeiros sintomas começam a se manifestar.
Como o mosquito pica tanto humanos como macacos, a observação desses animais pode servir como forma de controle e identificação de um surto, portanto, assim como no caso da febre amarela, perseguir esses animais não é só errado como prejudicial para o trabalho de prevenção da doença.
Apesar de poder ser transmitido por transfusão de sangue ou transplante de órgãos, o vírus da dengue não é transmissível de pessoa para pessoa, mas somente dos mosquitos para os seres humanos.
Quando um mosquito é infectado com o vírus, ele pode transportar o agente da doença por toda a vida e disseminar a dengue até ser combatido
É rara a transmissão da dengue nas temperaturas abaixo de 16°C, ela costuma ocorrer em torno de 30°C a 32°C, preferindo áreas tropicais e subtropicais, pois é onde o mosquito tem mais chances de se reproduzir com sucesso.
Qualquer pessoa pode ser picada pelo mosquito da dengue. Entretanto, as que correm mais risco de morte são os idosos e os pacientes com doenças crônicas.
Em geral, os idosos adquirem formas mais graves da doença, sujeitos à necessidade de internação, enquanto os doentes crônicos estão mais expostos às consequências graves.
Além disso, pacientes que já foram infectados anteriormente com a dengue tem mais chances de desenvolver as formas graves da doença.
Como fatores de risco estão os objetos que possam acumular água parada e não são regularmente higienizados. Esses locais permitem que o mosquito se prolifere. Por essa razão, locais quentes, de clima tropical e subtropical também são zonas de risco.
O tempo de incubação do vírus no organismo é de mais ou menos 5 ou 6 dias, fazendo com que essa seja uma fase assintomática.
Após este período os sintomas aparecem, geralmente a partir do 5° dia depois da picada do mosquito.
Os sintomas iniciais ainda podem ser confundidos com outras doenças, como:
Com isso, os sintomas da dengue variam de acordo com o tipo, são eles:
Na dengue comum podem se manifestar:
O paciente também pode ser assintomático ou apresentar sinais bastante leves da doença.
Já quando ocorre o aparecimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz e/ou gengivas), dor abdominal intensa e contínua, bem como vômitos persistentes, é preciso cuidado redobrado, pois esses sintomas indicam uma evolução para a dengue hemorrágica.
A dengue hemorrágica possui os mesmos sintomas do tipo comum, contudo, se a febre desaparece, outros sintomas surgem – caracterizando este tipo da doença. São eles:
O quadro clínico neste caso rapidamente é agravado, o paciente então apresenta sinais de insuficiência circulatória e choque, que pode levá-lo à morte em até 24 horas.
Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem.
A princípio, o paciente pode procurar por um clínico geral para fazer um diagnóstico inicial.
No exame físico inicial, o médico vai buscar pela existência de: erupções cutâneas, inchaço nas glândulas, fígado aumentado, pressão baixa, pulsação rápida e fraca, vermelhidão nos olhos e garganta.
Você pode fazer os exames nas Unidades de Saúde, onde existem profissionais especializados para atender os casos particulares de dengue. O profissional responsável confirmará o diagnóstico solicitando exames laboratoriais, de sangue ou sorologia para a dengue.
Também outros exames e testes podem ser solicitados pelo médico, como de:
Nos casos de suspeita, é feita a prova do laço, exame físico e rápido que mede a fragilidade dos vasos capilares. O método envolve a aferição da pressão arterial do paciente, no qual o aparelho medidor aperta seu braço e causa um bloqueio do fluxo sanguíneo na região. Isso faz com que surjam pequenos pontos vermelhos (petéquias) na área. Quanto maior a quantidade desses pontos, maior a tendência de hemorragia.
Infelizmente, não existe tratamento específico para a dengue. Na maior parte dos casos, são tratados os sintomas e há a recomendação médica de manter a hidratação do organismo.
Para aliviar aqueles sintomas mais incômodos, como dor de cabeça, o médico normalmente indica paracetamol e outros medicamentos, sendo que a prescrição varia de caso a caso.
Nos quadros mais leves, o tratamento não passa de reidratação oral, com soro caseiro ou intravenoso, o que também é conhecido como “tratamento de apoio”.
Contudo, para casos mais graves, como a dengue hemorrágica, o paciente pode receber fluidos intravenosos e/ou transfusão de sangue.
Muitas vezes, a doença avança para um estágio crítico porque ela é confundida com outras por conta dos sintomas similares, por exemplo a gripe e recebe o tratamento incorreto. A diferença entre elas é que a dengue não causa os sintomas respiratórios que a gripe costuma causar.
Importante!
Caso você tenha sido diagnosticado com dengue, não deve utilizar medicamentos à base de ácido acetilsalicílico, como a aspirina, pois esses medicamentos aumentam o risco de hemorragia.
Os principais medicamentos utilizados no tratamento da dengue são:
Tais medicamentos são mais receitados, pois são considerados os mais seguros para o tratamento da dengue.
É preciso ressaltar novamente que não se deve utilizar medicamentos à base de ácido acetilsalicílico, como a aspirina, nem anti-inflamatórios não hormonais, como diclofenaco, ibuprofeno e piroxicam, pois essas medicações aumentam o risco de sangramentos.
Atenção!
NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas neste site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.
Recentemente, a Anvisa mudou suas recomendações com relação à vacina da dengue. A alteração ocorreu principalmente porque a vacina, chamada de Dengvaxia, aumenta o risco de hospitalização ou dengue grave em pessoas que nunca foram infectadas pela doença.
Contudo, o órgão também constatou que a eficácia da vacina é maior em pessoas que já foram infectadas. Por essa razão, a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou recentemente uma alteração na bula da vacina.
Entenda o que mudou:
Só uma avaliação médica poderá dizer se você deve ou não tomar a vacina, ou seja, depende de como o médico avaliar a situação, levando em consideração o seu histórico médico e o local onde você mora.
Com a nova atualização, todos os indivíduos que nunca foram expostos ao vírus não devem tomar a vacina. Além disso, a vacina está contraindicada para:
Para se vacinar contra a dengue, as pessoas precisam repetir a dose 3 vezes com intervalo de 6 meses para cada aplicação. A vacina é gratuita e pode ser tomada por pessoas entre 9 e 45 anos que vivem em locais de surto da doença e que já foram infectadas com o vírus.
O funcionamento é como o de qualquer outra vacina. Uma versão modificada e inofensiva do vírus é introduzida na corrente sanguínea, o que faz com que as células de defesa produzam anticorpos para o microrganismo.
Dessa forma, quando um mosquito infectado picar a pessoa vacinada, o corpo já vai reconhecer o agente invasor e combatê-lo antes mesmo dele poder causar sintomas.
É preciso ressaltar que ela só é utilizada em áreas de risco e em pessoas que já foram infectadas. A ideia por trás dessa medida é diminuir a incidência de casos hemorrágicos da dengue, que acontecem mais em pessoas que já foram infectadas anteriormente pelo vírus.
Em média, a eficácia da vacina é de 60% e essa porcentagem varia bastante de acordo com o sorotipo. Entenda:
O prognóstico para pacientes diagnosticados com dengue nem sempre é positivo. Especialmente aqueles que já foram infectados anteriormente correm o risco de desenvolver a forma hemorrágica da doença.
Apesar disso, a doença costuma não ser tão complicada para os pacientes infectados pela primeira vez que, normalmente, com o acompanhamento médico adequado, conseguem se recuperar da infecção.
Geralmente, as complicações provêm da Síndrome do Choque da Dengue (SCD) e podem acometer o indivíduo com:
Embora a dengue tenha muitos focos e ocorrências, sua prevenção é simples, por meio de duas formas:
O Aedes aegypti tem preferência por depositar os seus ovos em água limpa (raramente a potável), assim, o ideal é não deixar que o líquido acumule. Os principais depósitos de água parada que propiciam a dengue são:
Ambas também são causadas pelo mesmo mosquito transmissor da dengue: o Aedes aegypti.
A Chikungunya é semelhante à dengue, o que a diferencia são as complicações das articulações do paciente e as inflamações acompanhadas de inchaço.
Já o Zika vírus é o que menos se tem informações conclusivas. Seus sintomas também são similares aos da dengue, contudo podem incluir: fotofobia (sensibilidade à luz), úlceras na mucosa oral e constipação.
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde informam que os casos de dengue no Brasil em 2019 aumentaram cerca de 7 vezes. Apesar da sazonalidade da circulação do mosquito, os cuidados com a água parada e a limpeza dos terrenos estão entre os fatores mais relacionados a esse aumento expressivo.
Ainda no ano de 2019, a estimativa era que ocorressem 690 casos de dengue a cada 100 mil pessoas. No geral, a região Sul foi a mais crítica no total de infecções da doença. Apresentando o maior aumento, até o final do ano de 2019, 88 cidades paranaenses entraram em situação de epidemia de dengue.
Já em 2020, o quadro não mudou muito e o Paraná continua emitindo alertas sobre novos diagnósticos e formas de prevenção.
Além do Sul, o Ministério da Saúde informa que as regiões Nordeste e os estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, no Sudeste, podem enfrentar surtos de infecção nos próximos meses de 2020.
Não. Somente as fêmeas do mosquito Aedes transmitem a dengue, pois são as únicas que se alimentam de sangue. Além disso, é necessário que o mosquito esteja infectado com o vírus para que ocorra a contaminação.
Identificar o Aedes aegypti não é tão difícil quanto parece. Ele é um mosquito pequeno e de coloração escura, sendo que tem listras brancas no dorso e nas patas.
Não. A dengue não passa de uma pessoa para outra diretamente, como pelo ar, contato com as mãos ou por via sexual. Para que a transmissão ocorra, é necessário que o vírus infecte o mosquito e a pessoa seja picada.
Ao contrário do que muitos imaginam, não é o sangue contaminado da outra pessoa que entra na sua corrente sanguínea. O que acontece é que o mosquito fêmea é infectado e o vírus passa a habitar sua saliva. De lá ele contagia o ser humano durante a picada.
Existem 4 sorotipos de dengue. Quando uma pessoa é infectada, ela fica imune a um sorotipo do vírus. Isso significa que ela pode pegar dengue mais 3 vezes.
O grande problema é que os riscos de desenvolver a versão hemorrágica da dengue aumentam a cada vez que se é infectado.
Não! Os mosquitos se desenvolvem em água parada, estando ela limpa ou suja. Acontece que hoje se discute se as fêmeas têm maior preferência por água limpa ou suja, entretanto, independente da conclusão, a melhor forma de se combater o mosquito é acabando com todo e qualquer reservatório de água parada, suja ou limpa.
Especula-se que o termo “Dengue” é derivado da frase “Ka-Dinga pepo”, do idioma africano suaíli, que descreve a doença como sendo causada por um "espírito do mal". É a arbovirose (doenças causadas por arbovírus, como a dengue) mais comum que atinge os humanos e, em relação a doenças infecciosas, é a mais preocupante no país.
Ajude a combater a doença, compartilhe este artigo para que mais pessoas fiquem informadas sobre os riscos da Dengue!
Publicado originalmente em: 30/06/2017 | Última atualização: 25/09/2018
Dr. Paulo Caproni
Compartilhe
Somos uma empresa do grupo Consulta Remédios. No Minuto Saudável você encontra tudo sobre saúde e bem-estar: doenças, sintomas, tratamentos, medicamentos, alimentação, exercícios e muito mais. Tenha acesso a informações claras e confiáveis para uma vida mais saudável e equilibrada.