A dengue é uma doença infecciosa transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. É uma condição grave que pode levar à morte, especialmente em crianças, idosos e pessoas com comorbidades.Seus sintomas, que geralmente incluem febre alta, dores de cabeça, musculares, nas juntas e no fundo dos olhos, fraqueza e manchas na pele, podem ser confundidos com os de outras doenças, como gripe ou resfriado.Devido a essa confusão diagnóstica, muitas pessoas acabam recorrendo à automedicação. Em um levantamento realizado em 2020 pelo ICTQ (Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade), constatou-se que 81% das pessoas acima dos 16 anos se automedicam, indicando uma prática bastante difundida.&nbsp;Essa estatística evidencia a tendência das pessoas em tratar os sintomas por conta própria, muitas vezes sem a orientação de um profissional.A automedicação, além de não ser uma prática segura, pode mascarar sintomas importantes e comprometer a eficácia do tratamento, especialmente em doenças graves como a dengue.Em caso de suspeita de dengue, é importante procurar atendimento médico o mais rápido possível. O médico irá realizar um diagnóstico correto e indicar o tratamento adequado.Acompanhe o artigo para entender melhor sobre risco da automedicação e o que fazer em casos de dengue!Índice:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Riscos da automedicação em casos de dengue</li><li>Quais remédios não se pode tomar com dengue?</li><li>O que fazer se aparecer os primeiros sintomas da dengue?</li><li>Importância da receita</li><li>Como a Receita Digital pode te ajudar</li></ol><h2>Riscos da automedicação em casos de dengue</h2>A&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/b/dengue">dengue</a>, por sua natureza, já implica em uma resposta imunológica complexa e, em casos graves, pode envolver a ativação inadequada do sistema imunológico, resultando em danos aos vasos sanguíneos que potencializam o risco de hemorragias.Algumas medicações frequentemente utilizadas para reduzir sintomas, como analgésicos e anti-inflamatórios, pode levar a diversos problemas, como:<ul><li>Atrasar ou gerar um diagnóstico incorreto, pois a automedicação pode mascarar alguns sintomas da doença;</li><li>Reações adversas que podem ser graves em alguns casos;</li><li>Interações medicamentosas.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-automedicacao-causas-e-quais-sao-as-consequencias/">O que é automedicação, causas e quais são as consequências?</a>&nbsp;<h2>Quais remédios não se pode tomar com dengue?</h2>Utilizar determinados medicamentos é desaconselhável devido aos potenciais riscos que essas substâncias apresentam em relação aos sintomas e complicações associadas à infecção viral.A dengue é uma doença que, em casos mais graves, pode provocar problemas de coagulação do sangue, diminuição da pressão arterial e ocorrência de sangramentos, tornando ainda mais importante a escolha dos medicamentos para evitar agravamentos.Dentre os medicamentos que devem ser evitados em casos de suspeita de dengue, destacam-se o ácido acetilsalicílico (presente na&nbsp;aspirina) e anti-inflamatórios, como&nbsp;diclofenaco&nbsp;e&nbsp;ibuprofeno.&nbsp;O&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/acido-acetilsalicilico/pa">ácido acetilsalicílico</a>, em particular, possui propriedades anticoagulantes, reduzindo os fatores de coagulação sanguínea. Esse efeito anticoagulante pode facilitar sangramentos e complicar o processo de cicatrização, tornando-se um fator de risco adicional.Outros medicamentos&nbsp;anti-inflamatórios denominados hormonais ou corticoesteroides como dexametasona, prednisona, prednisolona e hidrocortisona também devem ser evitados, pois podem facilitar a tendência de hemorragias.<h2>O que fazer se aparecer os primeiros sintomas da dengue?</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/dengue_automedicacao_sintoma_minuto_saudavel_cae2d54355.jpg" alt="Mulher com febre na cama." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_dengue_automedicacao_sintoma_minuto_saudavel_cae2d54355.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_dengue_automedicacao_sintoma_minuto_saudavel_cae2d54355.jpg 500w," sizes="100vw" title="A dengue, devido à sua natureza, desencadeia uma resposta imunológica complexa e, em situações mais graves, pode resultar na ativação inadequada do sistema imunológico."><figcaption>Ao surgirem os primeiros sintomas da&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/virus-da-dengue-zika-chikungunya/">dengue</a>, é importantíssimo procurar imediatamente atendimento médico nas Unidades de Saúde da Atenção Primária do Sistema Único de Saúde (SUS).</figcaption></figure>O tratamento medicamentoso é direcionado ao alívio dos sintomas. Em casos mais leves, que não demandam medicamentos, a recomendação é focar em hidratação e repouso.&nbsp;Quando necessário, são utilizados antitérmicos e analgésicos, como paracetamol e dipirona, visando reduzir a febre e a dor enquanto o corpo combate o vírus.Uma notícia importante é que o Ministério da Saúde anunciou que a vacina contra a dengue, chamada de Dengvaxia, destinada a proteger contra os sorotipos 1, 2, 3 e 4 do vírus. Será disponibilizada pelo SUS a partir de fevereiro de 2024.&nbsp;A vacina deve ser aplicada em duas doses, e começará por crianças e adolescentes em municípios de grande porte.Aliada ao diagnóstico precoce e tratamento adequado no enfrentamento da doença, o objetivo é na redução dos impactos da doença na saúde pública.<h2>Importância da receita</h2>A receita médica é um documento essencial para garantir a segurança e a eficácia do tratamento de uma doença. Ela é emitida pelo médico, que é o profissional qualificado para avaliar as condições de saúde e indicar o remédio mais adequado para o caso.Ela garante que o paciente está recebendo o tratamento adequado e evita o uso inadequado de medicamentos, atestando a dose correta, período adequado e de acordo com as suas condições.Além de dar ciência ao médico dos possíveis efeitos colaterais e permitir que possa monitorar o paciente para evitar ou minimizar esses efeitos que podem ser graves em alguns casos.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/tipos-de-receita-medica/">Tipos de receita médica: o que significa cada cor?</a>&nbsp;<h2>Como a Receita Digital pode te ajudar</h2>Para te ajudar com esse processo, a Receita Digital (RD) é uma uma ferramenta que oferece mais segurança, controle e praticidade para pacientes e farmácias.&nbsp;Permitindo que você tenha acesso a prescrições médicas, atestados e pedidos de exames de forma rápida e conveniente, sempre que necessário.Sendo emitida pelo médico de forma eletrônica,e assinada via certificação digital, o paciente acometido pela dengue pode receber a receita do seu tratamento (se necessário) em seu e-mail, whatsApp ou SMS, no conforto da sua casa. Já que o principal tratamento é o repouso e a ingestão de líquido fica simples envia a receita para a farmácia mais próxima, evitando esforço e o deslocamento.Para enviar a receita para a farmácia, o paciente pode utilizar o PDF original do documento e enviá-lo&nbsp; por e-mail ou whatsApp. A farmácia pode, então,&nbsp; verificar a autenticidade da receita, dispensar o medicamento e enviá-lo em casa.Legal, né? Se você ainda não utiliza a Receita Digital, conheça mais sobre essa tecnologia e descubra como ela pode ser prática.<hr>Fundamental lembrar que a dengue pode evoluir rapidamente para formas mais graves, como a dengue hemorrágica, exigindo intervenção médica imediata.&nbsp;E a automedicação pode levar a um falso senso de segurança, retardando a procura por cuidados profissionais e aumentando o risco de complicações.Portanto, diante de qualquer suspeita da doença, é imperativo buscar orientação médica para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.E para mais artigos de saúde e bem-estar, continue acompanhando o portal Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ol style="list-style-type:decimal;"><li><a href="https://antigo.anvisa.gov.br/resultado-de-busca?p_p_id=101&amp;p_p_lifecycle=0&amp;p_p_state=maximized&amp;p_p_mode=view&amp;p_p_col_id=column-1&amp;p_p_col_count=1&amp;_101_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&amp;_101_assetEntryId=402812&amp;_101_type=content&amp;_101_groupId=33868&amp;_101_urlTitle=informe-snvs-anvisa-ufarm-n-2-de-1-de-dezembro-de-2003&amp;inheritRedirect=true">Os riscos da automedicação na dengue</a> — ANVISA;</li><li><a href="http://www.prac.ufpb.br/anais/XVENEX/resumos/Sa%C3%BAde/13/Veridiana.pdf">O PERIGO DO USO INADEQUADO DE MEDICAMENTOS EM CASOS DE DENGUE</a> — UFPB;</li><li><a href="https://mosquito.saude.es.gov.br/Not%C3%ADcia/automedicacao-deve-ser-evitada-em-casos-de-dengue">Aedes aegypti - Automedicação deve ser evitada em casos de dengue</a> — GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO;</li><li><a href="https://www.gaspar.sc.gov.br/noticia-730907/">Automedicação pode agravar sintomas da dengue</a> — Município de Gaspar;&nbsp;&nbsp;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/tratamento-da-dengue/">Tratamento da dengue: remédios e receitas caseiras</a> — Minuto Saudável.</li></ol>

Mulher segurando vários remédios e comprimidos em uma mão e um copo d'gua na outra.

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Perigos da automedicação em casos de dengue

O carvão ativado, um derivado do carbono, surge a partir de um processo de desidratação de matérias-primas seguidas de carbonização e ativação. Possui uma estrutura altamente porosa capaz de filtrar impurezas tanto em líquidos quanto em gases tóxicos.Essa porosidade extrema proporciona uma vasta área de superfície, permitindo a adsorção eficiente de compostos indesejados, o que o torna possível em diversas aplicações.Obtida através da queima de materiais orgânicos como cascas de coco, cortiça e lascas de madeira em fornos com temperaturas entre 800 ºC e 1.000 ºC.Além de sua presença na fabricação de medicamentos e cosméticos, onde suas propriedades adsorventes são exploradas, o material é um importante componente em setores industriais e de tratamento de água.&nbsp;Em sistemas de filtragem industrial, o carvão ativado é empregado para absorver gases tóxicos, contribuindo para a purificação do ambiente.&nbsp;Nos processos de tratamento de água, esgoto e efluentes industriais, sua capacidade de remoção de impurezas e substâncias indesejadas o torna uma escolha extremamente viável.Continue lendo o texto para entender melhor como funciona, benefícios e efeitos colaterais do carvão ativado!Índice:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é carvão ativado?</li><li>Para que serve o carvão ativado?</li><li>Quais os benefícios?&nbsp;</li><li>Como utilizar o carvão ativado?</li><li>Quais os efeitos colaterais do carvão ativado?</li></ol><h2>O que é carvão ativado?</h2>O carvão ativado é uma substância de origem vegetal com diversas aplicações em setores como medicina, estética e industrial. No âmbito da saúde, o material é usado para remover toxinas e impurezas do organismo.Seu mecanismo reside em sua porosidade extremamente fina, que proporciona uma ampla área de superfície.Essa característica permite que o carvão adsorva uma variedade de substâncias indesejadas, como toxinas e gases, prendendo-as em sua estrutura porosa e impedindo sua absorção pelo organismo.Na estética e na medicina, onde é utilizado em produtos como máscaras faciais para purificação e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/limpeza-de-pele-2/">limpeza da pele</a>.&nbsp;Além disso, é utilizado como agente purificador de água, sendo empregado em sistemas de tratamento de água para remover impurezas e garantir uma qualidade de água mais segura para o consumo.<h3>Qual a diferença do carvão vegetal para o carvão ativado?</h3>O carvão ativado é obtido a partir da carbonização de materiais orgânicos, como cascas de coco, madeira, carvão mineral, entre outros. Produzido através de um processo controlado de aquecimento, que gera uma estrutura porosa com grande área superficial.&nbsp;Por outro lado, o carvão vegetal é produzido através da queima incompleta de materiais orgânicos, como madeira, em condições controladas de ausência de ar.&nbsp;Ele é usado principalmente como combustível, mas também possui propriedades adsorventes, embora em menor grau em comparação com o ativado.<h2>Para que serve o carvão ativado?</h2>O carvão ativado é uma substância versátil que encontra aplicação em diversos propósitos, podemos destacar seu uso em:<h3>Purificação da água</h3>O carvão ativado é empregado em sistemas de purificação de água devido à sua habilidade em remover impurezas como cloro, metais pesados e produtos químicos.Essa aplicação é vital para garantir a qualidade da água consumida.<h3>Cosméticos</h3>No campo da estética, o material é incorporado em produtos como máscaras, esfoliantes e shampoos.Sua habilidade de remover impurezas, pode ser usada na pele, cabelos e dentes, contribuindo para uma limpeza mais profunda, saudável e revitalizada.<h3>Medicina</h3>Especialmente notável no tratamento de intoxicações, mas também pode ser benéfico para reduzir a absorção de toxinas intestinais em casos de doenças inflamatórias intestinais, como a colite ulcerativa.<h4>Tratamento de intoxicação</h4>O carvão ativado é conhecido pelo tratamento de intoxicações alimentares e por medicamentos.Sua capacidade de absorver toxinas do corpo torna-se particularmente benéfica para aqueles que enfrentam situações de envenenamento, auxiliando na remoção dessas substâncias nocivas.<h4>Digestão</h4>Reduz a produção de gases e melhora o movimento intestinal, oferecendo alívio para desconfortos gastrointestinais e contribuindo para um sistema digestivo mais equilibrado.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/ma-digestao/">Má digestão: confira causas, sintomas, tratamentos e mais</a>&nbsp;<h2>Quais os benefícios?</h2>Suas propriedades adsorventes e capacidade de interação com substâncias indesejadas oferecem benefícios significativos para diversas questões de saúde.Importante destacar que o uso do carvão ativado para essas condições a seguir deve ser supervisionado por profissionais de saúde.<h3>Gases</h3>A capacidade do carvão ativado de adsorver gases contribui para a redução do acúmulo de gases no trato gastrointestinal, aliviando desconfortos associados ao excesso de gases e inchaço abdominal.Essa ação pode proporcionar certo alívio para pessoas que enfrentam problemas digestivos relacionados à produção excessiva de gases.<h3>Dor de estômago</h3>Em casos de desconforto abdominal e dor de estômago, o mineral pode ser empregado para ajudar a aliviar esses sintomas.&nbsp;Sua capacidade de adsorção pode contribuir para a remoção de substâncias irritantes ou indesejadas, promovendo um alívio temporário da dor estomacal.<h3>Diarreia</h3>A habilidade de adsorver toxinas e substâncias irritantes no trato digestivo pode ajudar a diminuir a intensidade e a frequência da diarreia, oferecendo alívio para aqueles que sofrem com esse desconforto gastrointestinal.<h3>Constipação</h3>Embora mais associado à abordagem de condições de aumento da motilidade intestinal, o elemento pode auxiliar no tratamento da constipação.Sua capacidade de regular a absorção de água no intestino pode contribuir para o amolecimento das fezes, facilitando o processo de evacuação.<h3>Refluxo</h3>Sua ação adsorvente pode ajudar a neutralizar o excesso de ácido, proporcionando alívio temporário dos sintomas associados ao refluxo.<h3>SII</h3>Pessoas com Síndrome do Intestino Irritável podem experimentar alívio dos sintomas, como dor abdominal e irregularidades intestinais.<h2>Como utilizar o carvão ativado?</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/carvao_ativado_beneficios_minuto_saudavel_252fbd43c9.jpg" alt="O carvão ativado, que se origina como um derivado do carbono, é produzido mediante um processo que envolve a desidratação das matérias-primas, seguida pela carbonização e ativação." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_carvao_ativado_beneficios_minuto_saudavel_252fbd43c9.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_carvao_ativado_beneficios_minuto_saudavel_252fbd43c9.jpg 500w," sizes="100vw" title="Carvão ativado em forma mineral, comprimido e pó."><figcaption>O carvão ativado pode ser usado de várias maneiras, incluindo:</figcaption></figure><ul><li>Tópica: pode ser aplicado topicamente na pele ou nos cabelos para remover impurezas. Ele pode ser usado em forma de máscara,&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/tratamentos/rosto/esfoliante-facial/c">esfoliante</a> ou shampoo;</li><li>Via oral: pode ser tomada para tratar intoxicações alimentares e por medicamentos. A dosagem recomendada é de 50 a 100 gramas, divididas em 2 ou 3 doses ao dia;</li><li>Creme dental: possui produtos com certa capacidade de adsorver manchas superficiais e remover impurezas, porém, não há comprovação científica sólida de sua eficácia no clareamento dentário;</li><li>Filtros:&nbsp;usado para remover impurezas da água, do ar ou de outras substâncias.</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/cuidados-pessoais/higiene-bucal/creme-e-gel-dental/c">Creme e Gel Dental | CR</a>&nbsp;<h2>Quais os efeitos colaterais do carvão ativado?</h2>Seus efeitos colaterais são geralmente leves e raros, mas podem ocorrer, alguns deles incluem:<ul><li>Vômitos;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/prisao-de-ventre/">Constipação</a>;</li><li>Descoloração das fezes;</li><li>Interferência com a absorção de medicamentos;</li><li>Irritação gastrointestinal.</li></ul><hr>É importante seguir as orientações fornecidas por profissionais de saúde em relação à dosagem e à duração do uso do carvão ativado, principalmente em circunstâncias de intoxicação ou tratamento de condições específicas.&nbsp;Este composto, conhecido por sua habilidade de adsorver substâncias tóxicas, é frequentemente usado em situações de emergência para ajudar a limitar a absorção de substâncias nocivas no trato gastrointestinal.Seu uso prolongado pode acarretar em efeitos colaterais indesejados. Um ponto relevante a ser considerado é a possível interferência na absorção intestinal de medicamentos administrados simultaneamente.&nbsp;Curtiu o conteúdo do texto? Então não deixe de acompanhar os outros conteúdos do Minuto Saudável!<hr><h2>Referências</h2><ol style="list-style-type:decimal;"><li><a href="https://www.fusati.com.br/o-que-e-carvao-ativado/#:~:text=O%20carv%C3%A3o%20ativo%20%C3%A9%20gerado,800%20%C2%BAC%20e%201.000%20%C2%BAC">O Que É Carvão Ativado</a>. — FUSATI;</li><li><a href="https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/files/ssaude/pdf/inftec-14carvao-ativado.pdf">CARVÃO ATIVADO PÓ PARA INTOXICAÇÃO</a> — Boletim Farmacoterapêutico - Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto;</li><li><a href="https://www.univates.br/bduserver/api/core/bitstreams/51097ddf-9044-4b68-b82e-19d050eac0b5/content">OBTENÇÃO DE CARVÃO ATIVADO A PARTIR DO RESÍDUO DE CASCA DO EUCALIPTO BRANCO</a> — UNIVATES;</li><li><a href="https://www.gov.br/int/pt-br/assuntos/revista-inovativa/edicoes/inovativa-18-2017/inovativa-18-completa.pdf">Carvão Ativado</a> — InovAtiva.</li></ol>

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Carvão ativado: o que é, para que serve e quais os benefícios?

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Tadalafila: para que serve, efeitos colaterais e muito mais!

Ao planejar uma viagem, a questão do transporte de medicamentos surge como uma preocupação de muitos viajantes.&nbsp;O transporte de medicamentos em voos, seja despachando na bagagem ou levando a bordo, demanda algumas atenção, pois as regras podem variar entre companhias aéreas e autoridades aeroportuárias.&nbsp;É interessante pesquisar antecipadamente as regulamentações específicas do local para onde irá, principalmente se for uma viagem internacional.&nbsp;Diferentes nações podem impor restrições particulares à importação de determinados medicamentos, e estar ciente dessas normativas é essencial para evitar surpresas desagradáveis ao chegar ao destino.Acompanhe o artigo para evitar imprevistos e receber algumas dicas gerais que são valiosas nesse momento.Índice:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>Pode levar remédios em viagens?</li><li>Pode viajar com remédio controlado?</li><li>Quais fármacos não podem ser levados em viagens internacionais?</li><li>A receita do medicamento brasileiro é válida lá fora?</li><li>Como armazenar medicamentos para viajar&nbsp;&nbsp;&nbsp;</li></ol><h2>Pode levar remédios em viagens?</h2>Primeiramente, pode sim levar medicamentos em viagens, porém é recomendável seguir algumas orientações. A principal delas é ter uma cópia da prescrição médica dos medicamentos, preferencialmente em inglês ou no idioma do país visitado.&nbsp;Além disso, deve-se levar apenas a quantidade necessária para o período da viagem e manter os medicamentos em suas embalagens originais, com informações claras da prescrição visíveis.&nbsp;Ter a nota fiscal dos remédios pode ser útil, especialmente para comprovar a necessidade do uso. Se possível, tenha informações sobre os medicamentos em inglês, incluindo o nome genérico e a dosagem.Para medicamentos controlados, verifique as regulamentações específicas do país de destino, pois algumas nações podem ter restrições mais rigorosas.&nbsp;Certifique-se de armazenar os medicamentos adequadamente, especialmente se precisarem de refrigeração, utilizando bolsas térmicas ou embalagens especiais.&nbsp;Em muitas situações, o serviço de câmara fria pode não estar disponível, o que torna essencial que fármacos sensíveis ao calor sejam devidamente acondicionados em recipientes térmicos durante a viagem.Além disso, ao transportar itens como agulhas, seringas (utilizadas, por exemplo, para a aplicação de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/simulador-de-aplicacao-insulina/">insulina</a>) e broncodilatadores, como as conhecidas bombinhas de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/asma/">asma</a>, é fundamental observar as limitações estabelecidas pelas autoridades.&nbsp;Nesses casos, é prudente apresentar a prescrição médica sempre que solicitado, garantindo a conformidade com as normas e assegurando que esses itens essenciais para a saúde sejam transportados de maneira segura e sem contratempos durante a viagem.Alguns países podem exigir que você declare os medicamentos na alfândega, por isso esteja ciente das regulamentações locais e esteja preparado para fornecer informações sobre os medicamentos, se necessário.&nbsp;Em caso de dúvida, é aconselhável verificar as regulamentações específicas do país que está visitando, consultando a embaixada ou consulado para obter informações atualizadas sobre a importação de medicamentos.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/salbutamol/">Salbutamol: o que é e como age a bombinha para tratar asma?</a>&nbsp;<h3>Pode levar remédio na bagagem de mão?</h3>A permissão para levar remédios na bagagem de mão durante viagens aéreas é assegurada, contudo, aqui também devem ser seguidas as regras de transporte, como fármacos em suas embalagens originais e apresentar a prescrição médica.No que diz respeito a medicamentos em estado líquido, assim como géis, sprays, pastas e cremes, existem alguns limites de líquidos em voos. Geralmente, esses produtos devem permanecer em suas embalagens originais de até 100mL.&nbsp;Essa medida tem como objetivo garantir a segurança e conformidade com as normativas de transporte aéreo, ao mesmo tempo em que possibilita o acesso necessário a tratamentos médicos durante o percurso.<h2>Quais fármacos não podem ser levados em viagens internacionais?</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/viagem_medicamento_passaporte_minuto_saudavel_b6179de79f.jpg" alt="Remédios, máscaras, álcool em gel e passaportes separados." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_viagem_medicamento_passaporte_minuto_saudavel_b6179de79f.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_viagem_medicamento_passaporte_minuto_saudavel_b6179de79f.jpg 500w," sizes="100vw" title=" Ao planejar uma viagem com medicamentos, é crucial adotar precauções que assegurem uma jornada segura e tranquila, especialmente em destinos internacionais."><figcaption>A forma como os outros países lidam com a administração de fármacos geralmente é diferente da venda liberada no Brasil, a maioria dos locais estabelecem uma exigência de prescrição para sua compra.</figcaption></figure>Destinos como Estados Unidos e na Europa demandam uma atenção especial. Um grande exemplo é a dipirona, um&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/analgesicos/c">analgésico</a> e antitérmico amplamente utilizado aqui, encontra-se proibida em alguns países dessas regiões.&nbsp;Outra consideração relevante envolve a aquisição de&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/pet-shop/medicamentos-veterinarios/anti-inflamatorios/c">anti-inflamatórios</a> que só é permitida com prescrições.<h2>A receita do medicamento brasileiro é válida lá fora?</h2>A validade da prescrição médica brasileira no exterior é uma questão importante para os viajantes e infelizmente, a receita médica brasileira não é reconhecida internacionalmente.&nbsp;Assim, para adquirir remédios durante uma viagem ao exterior, temos que passar por uma consulta em um hospital ou clínica local. A obtenção de uma receita médica no país visitado é um procedimento padrão para garantir que o viajante tenha acesso a medicamentos de maneira legal e segura.&nbsp;<h2>Como armazenar medicamentos para viajar&nbsp;&nbsp;&nbsp;</h2>Outro ponto que deixa muita gente em dúvida é na hora do armazenamento adequado de medicamentos durante uma viagem. E para preservar a integridade dos remédios durante o transporte é interessante seguir algumas dicas.É aconselhável manter os medicamentos fechados em suas embalagens originais, para&nbsp; facilitar a identificação e também para garantir que estejam devidamente rotulados com informações essenciais, como posologia e instruções de uso.Em situações em que os medicamentos necessitam ser mantidos em uma faixa específica de temperatura, como no caso da&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/b/insulina">insulina</a>, é recomendável providenciar uma bolsa térmica ou uma caixa de isopor.&nbsp;Para manter a temperatura interna, o uso de gelo químico também é indicado. No caso da caixa de isopor, é fundamental garantir que esteja bem tampada, contribuindo assim para a estabilidade térmica necessária.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/armazenar-medicamentos/">Armazenar medicamentos em casa: qual a forma correta?</a>&nbsp;<hr>Quando se trata de viajar com medicamentos, é importante adotar precauções para garantir uma jornada segura e tranquila, especialmente em destinos internacionais. Antes de partir, é altamente recomendável pesquisar antecipadamente as regulamentações específicas do local de destino.&nbsp;Diferentes países podem impor restrições particulares à importação de determinados medicamentos, e estar ciente dessas regulamentações é essencial para evitar problemas durante a viagem.&nbsp;Recomenda-se criar uma lista completa dos medicamentos necessários, incluindo informações detalhadas, como dosagem e prescrição médica. Manter cópias das prescrições médicas originais, embalagens legíveis e, se necessário, traduções para o idioma local são práticas essenciais.&nbsp;Além disso, é vital verificar se os medicamentos que está levando não estão na lista de substâncias proibidas do destino para garantir uma viagem segura e sem complicações.Gostou do texto? Então não deixe de acompanhar os conteúdos produzidos pelo Minuto Saudável, seja aqui no portal ou em nossas redes sociais.<hr><h2>Referências</h2><ol style="list-style-type:decimal;"><li><a href="https://revistaazul.voeazul.com.br/destinos/posso-levar-remedio-em-viagem-internacional/">"Posso levar remédio em viagem internacional?" Entenda as regras.</a> — Revista Azul;</li><li><a href="https://estevampelomundo.com.br/dicas/cuidados-com-medicamentos-em-viagens-internacionais/">Cuidados com medicamentos em viagens internacionais&nbsp;</a>— EPM;&nbsp;</li><li><a href="https://blog.bagaggio.com.br/remedios-o-que-pode-e-nao-pode-nos-voos/">Remédios: o que pode e não pode nos voos?</a> — Bagaggio - O Guia.&nbsp;</li></ol>

Imagem de um avião em direção de remédios.

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Vai viajar? Cuidados que as pessoas devem ter ao levar medicamentos em viagens

A depressão é um transtorno complexo que engloba uma série de manifestações, geralmente associadas ao humor e comportamento.Pessoas que possuem essa condição passam por alterações químicas no cérebro, que afetam principalmente os neurotransmissores, como a serotonina, ligada à felicidade e ao bem-estar.O tratamento envolve medidas diversas, como a psicoterapia e a adoção de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/como-a-atividade-fisica-pode-ajudar-a-controlar-a-ansiedade/">hábitos saudáveis</a>. Porém, o uso de medicamentos é a parte mais importante deste processo, já que eles têm a capacidade de corrigir as alterações cerebrais que ocorreram previamente.Existem inúmeros antidepressivos no mercado, que abrangem os diferentes graus da doença. O cloridrato de escetamina é um deles, e é sobre ele que iremos falar neste artigo. Acompanhe a leitura!Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é o spray nasal de escetamina e para que ele serve?</li><li>Ação no organismo</li><li>Quanto tempo dura o tratamento?</li><li>Preço do spray nasal de escetamina</li></ol><h2>O que é o spray nasal de escetamina e para que ele serve?</h2>O princípio ativo Cloridrato de Escetamina (ou Esketamina), oferecido como um spray nasal e registrado dessa forma inicialmente com o nome comercial Spravato, é um medicamento utilizado para o tratamento de adultos com transtorno depressivo em níveis moderados ou graves.A terapia que se utiliza deste fármaco é relativamente nova, a substância foi registrada no Brasil no ano de 2020, quando começou a ser utilizada no país.Um de seus principais usos é no caso de pacientes que já realizaram tratamento com outros medicamentos e não obtiveram o resultado esperado. Ele pode ser aplicado em casos com maior gravidade e sempre em conjunto com outros&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/antidepressivos/c">antidepressivos</a>.Ele também pode ser usado de forma emergencial em pacientes que apresentam risco de vida, com comportamento suicida.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/saude-mental-para-psicologia/">O que é saúde mental para a psicologia? E como cuidar dela?</a><h2>Ação no organismo</h2>Após sua aplicação nas vias nasais, a escetamina é absorvida pela mucosa presente nesta região, e o tempo até chegar em sua concentração plasmática máxima é de 20 a 40 minutos. A concentração plasmática está relacionada com a absorção do medicamento.Por isso, oferece uma ação rápida, alcançando os receptores cerebrais e estimulando a melhoria da conexão entre neurônios — e, consequentemente, reduzindo os&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/sintomas-da-depressao/">sintomas da depressão</a>.A aplicação do remédio, seja de forma emergencial ou a longo prazo, deve ser feita por médicos e ter o acompanhamento de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/psiquiatra-ou-psicologo/">psicólogos e psiquiatras</a>. Isso porque ele pode causar efeitos colaterais, como qualquer outro medicamento.Por exemplo, a pressão arterial deve ser monitorada antes e depois do uso. A&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/cloridrato-de-escetamina/bula">bula da escetamina</a> indica que, se a pressão estiver elevada, o fármaco não deve ser utilizado.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/acompanamento_medico_minuto_saudavel_f8a515b5a5.jpg" alt="Médico e paciente sentados juntos medindo a pressão arterial." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_acompanamento_medico_minuto_saudavel_f8a515b5a5.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_acompanamento_medico_minuto_saudavel_f8a515b5a5.jpg 500w," sizes="100vw" title="O uso do spray de escetamina deve ocorrer sob acompanhamento médico, com monitoração da pressão arterial."><figcaption>Independente disso, é necessário manter o(a) paciente sob observação por um tempo até que haja a certeza de que o organismo está estabilizado.</figcaption></figure><h2>Quanto tempo dura o tratamento?</h2>O tratamento que utiliza o cloridrato de escetamina em pacientes com o transtorno depressivo resistente a outras terapias medicamentosas tem um tempo de duração muito variável.Isso porque ele depende de como o corpo reage a seu efeito e do tempo necessário para a remissão.As primeiras 4 semanas de tratamento são chamadas de fase de indução, e ao fim dela deve ser avaliado o estado do(a) paciente para analisar se o medicamento deve ser mantido.Depois, se inicia a fase de manutenção, com doses que podem ser semanais ou quinzenais. Nesse período também devem ocorrer as avaliações médicas periódicas para entender o comportamento do corpo e examinar a necessidade do tratamento.Quando se entende que já houve a melhora dos sintomas da depressão, é recomendado ainda que o tratamento se mantenha por mais 6 meses, pelo menos.Tudo isso é indicado pela bula do cloridrato de escetamina, e a equipe médica é responsável pela definição das doses e pela avaliação do tratamento, assim como de seus riscos e efeitos colaterais.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/depressao-endogena/">Depressão endógena: o que é, o que causa e sintomas</a>&nbsp;<h2>Preço do spray nasal de escetamina</h2>A escetamina é um medicamento de custo elevado. No ano de 2024, o spray nasal é encontrado na Consulta Remédios por valores a partir de 2 mil reais*.Ele é uma opção de tratamento para pessoas que precisam dele de forma emergencial ou que já realizaram a terapia com outros antidepressivos mas não obtiveram a resposta ideal.Por esses fatores, a administração deve ser avaliada cuidadosamente pelos médicos, e o medicamento nunca deve ser utilizado sem indicação.*Preços sujeitos a alteração.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/setembro-amarelo/">Setembro amarelo: entenda o que é e faça parte do movimento</a>&nbsp;<hr>A depressão é uma condição séria que deve ser tratada adequadamente. Ainda que a psicoterapia e outras formas de tratamento sejam necessárias, elas não dispensam o uso de medicamentos.O spray nasal de cloridrato escetamina é um fármaco que pode ajudar muito nesse processo e ainda salvar vidas.Em caso de dúvidas, converse com seu(sua) médico(a). E para mais conteúdos sobre saúde, continue navegando pelo portal do Minuto Saudável.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/cloridrato-de-escetamina/bula">Cloridrato de Escetamina: bula, para que serve e como usar</a> (2021) — Consulta Remédios;</li><li><a href="https://site.cff.org.br/noticia/noticias-do-cff/17/05/2022/medicamento-em-spray-usado-para-depressao-exige-cautela">Medicamento em spray usado para depressão exige cautela</a> (2022) — Conselho Federal de Farmácia.</li></ul>

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Spray nasal de escetamina: para que serve e como age no organismo.

A técnica de anestesia peridural, também conhecida como anestesia epidural, representa um método seguro no controle da dor, sendo fundamentada na administração de substâncias por via epidural.&nbsp;A área epidural é limitada anteriormente pelos corpos vertebrais, discos intervertebrais e o ligamento longitudinal posterior.&nbsp;Essa região, acessada por meio de injeção ou via peridural, constitui uma forma de administração que envolve a introdução de substâncias no espaço situado entre a dura-máter e a parede do canal medular.Comumente, são utilizados anestésicos locais em concentrações reduzidas e analgésicos da classe dos opióides para proporcionar alívio durante procedimentos médicos.O sucesso desse procedimento depende do anestesiologista em depositar adequadamente a solução anestésica e de outros fatores, como a resposta individual do paciente, sua condição de saúde geral e possíveis interações medicamentosas.Dentre os riscos associados, podem incluir-se complicações como reações alérgicas, hipotensão, cefaleia pós-punção e, embora raras, lesões nervosas.Para entender mais sobre essa técnica anestésica, não deixe de acompanhar o texto!&nbsp;Índice — Neste artigo você verá:<ol style="list-style-type:decimal;"><li>O que é a anestesia peridural?</li><li>Como a anestesia peridural é aplicada?</li><li>Quando a anestesia é indicada?</li><li>Quais são as contraindicações?</li></ol><h2>O que é a anestesia peridural?</h2>A anestesia peridural é uma modalidade de anestesia parcial que se destina a bloquear a sensação de dor em uma região específica do corpo. Este procedimento envolve a administração de um medicamento anestésico no espaço localizado entre as vértebras da coluna, visando atingir os nervos na&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/cancer-na-medula-ossea-e-mais-comum-entre-pessoas-de-idade/">medula</a>.&nbsp;Em alguns casos, é possível introduzir um cateter para a administração contínua de medicamentos, permitindo que a anestesia seja reaplicada conforme necessário durante o procedimento.Um dos seus diferenciais é sua capacidade de ser mantida no pós-operatório por meio de um cateter de peridural, contribuindo para o controle da dor após a intervenção cirúrgica.&nbsp;Notavelmente, essa técnica permite que o paciente permaneça acordado, preservando o nível de consciência, tornando-a a escolha padrão para analgesia durante o trabalho de parto normal.Além de sua aplicação em procedimentos obstétricos, a anestesia peridural é frequentemente combinada com a anestesia geral em cirurgias extensas envolvendo a região do tronco e membros inferiores.&nbsp;A eficácia dessa forma de anestesia está intimamente ligada aos efeitos fisiológicos resultantes do bloqueio, os quais variam de acordo com o nível alcançado pela injeção e a quantidade de agente anestésico administrado.&nbsp;O cuidadoso gerenciamento desses parâmetros é fundamental para garantir uma anestesia peridural segura e eficaz.<h3>Qual é a diferença entre raquidiana e peridural?</h3>A diferença principal é na profundidade de atuação entre as duas técnicas, que influencia diretamente a quantidade de medicamento necessário para alcançar o efeito desejado.&nbsp;Na anestesia raquidiana, o paciente é submetido a uma única administração de fármacos. Uma característica da técnica é a utilização de uma quantidade significativamente menor de anestésico em comparação com a peridural.&nbsp;Em contraste, a anestesia peridural, embora ofereça a vantagem da administração contínua por meio de um cateter, demanda uma quantidade maior de anestésicos devido à sua localização mais superficial no espaço epidural.<h2>Como a anestesia peridural é aplicada?</h2>A administração desse tipo de anestesia envolve uma abordagem específica que leva em consideração a localização do espaço epidural e a minimização de riscos associados.&nbsp;Podendo ser realizado a nível&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/lombalgia/">lombar</a> ou torácico e é frequentemente aplicada em níveis lombares específicos, como L4 e L5.Durante a administração, o paciente assume posições específicas, como a posição sentada ou em decúbito lateral. Com o intuito de facilitar a flexão e estabilização da coluna na área onde será realizada a punção, aumentando a distância no espaço intervertebral e permitindo um acesso mais eficiente com a agulha.A agulha utilizada na anestesia epidural é geralmente mais grossa, sendo o tipo Tuohy, nos tamanhos 16G e 18G, uma escolha comum.&nbsp;A técnica de inserção frequentemente empregada é a manobra de Dogliotti, que envolve a inserção da agulha entre os processos espinhosos das vértebras até que o médico encontre resistência.&nbsp;Essa resistência indica que a agulha atingiu o nível do ligamento amarelo, e para atingir o espaço epidural, essa resistência precisa ser superada.Leia mais:&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/anestesia-peridural">Remédios para Anestesia Peridural com Menor Preço | CR</a>&nbsp;<h2>Quando a anestesia é indicada?</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/anestesia_peridural_minuto_saudavel_12fed26e1d.jpg" alt="Médicos cirurgiões se preparando para uma cirurgia." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_anestesia_peridural_minuto_saudavel_12fed26e1d.jpg 234w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_anestesia_peridural_minuto_saudavel_12fed26e1d.jpg 500w," sizes="100vw" title="A anestesia peridural é uma forma de anestesia parcial projetada para bloquear a sensação de dor em uma área específica do corpo."><figcaption>A anestesia peridural é usada principalmente em procedimentos cirúrgicos obstétricos, ajudando principalmente no controle da dor. Abaixo estão algumas indicações específicas e procedimentos nos quais a anestesia é frequentemente aplicada:</figcaption></figure><ul><li>Cesariana: é comumente utilizada para proporcionar alívio da dor durante a cirurgia, minimizando as necessidades de anestésicos intravenosos;</li><li>Parto normal: em casos de trabalho de parto prolongado ou intensa dor durante o parto normal, a anestesia é administrada para aliviar a dor, proporcionando conforto à parturiente;</li><li>Cirurgias ginecológicas: em casos de histerectomia ou cirurgias no assoalho pélvico, frequentemente recorrem à anestesia peridural para gerenciar a dor;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/hernia-de-disco-o-que-e-sintomas-tratamento-cirurgia-tem-cura/">Hérnias</a>: procedimentos de reparo de hérnias abdominais ou inguinais podem se beneficiar para controlar eficazmente a dor pós-operatória;</li><li>Cirurgias na mama e no estômago: geralmente para garantir conforto e controle da dor;</li><li>Cirurgias ortopédicas: como cirurgias de quadril, joelho ou fraturas pélvicas, podem ser conduzidos com o suporte da anestesia peridural;</li><li>Procedimentos urológicos: como remoção da próstata ou de pedras nos rins, podem contar com a anestesia peridural para proporcionar analgesia adequada;</li><li>Cirurgias vasculares:&nbsp;incluindo amputações ou revascularização de vasos sanguíneos nas pernas, podem ser realizadas com o suporte da anestesia peridural.</li></ul><h2>Quais são as contraindicações?</h2>A anestesia peridural geralmente é segura, porém demanda atenção às contraindicações específicas e aos riscos associados a esse procedimento.&nbsp;Entre as contraindicações, destaca-se a infecção no local de punção, onde a introdução de anestésicos poderia agravar quadros infecciosos. A elevação da pressão intracraniana também representa uma contraindicação devido ao risco de complicações no sistema nervoso central.&nbsp;Além disso, patologias neurológicas em progressão, cuja origem é indeterminada, e distúrbios de coagulação são contraindicações significativas, aumentando o risco de complicações durante o procedimento.&nbsp;O uso de medicamentos que alteram a coagulação, como anticoagulantes, também é motivo de contraindicação.Embora raros, existem alguns riscos associados à anestesia peridural. Em casos excepcionais, a administração pode desencadear calafrios e febre temporários, geralmente transitórios. Infecções no local da punção, embora raras, requerem monitoramento pós-procedimento.&nbsp;O sangramento epidural é uma complicação pouco frequente, mais propensa em pacientes com distúrbios de coagulação. Danos nos nervos são extremamente raros, associados principalmente à técnica inadequada ou a condições anatômicas específicas.&nbsp;A perfuração acidental da dura máter durante a inserção da agulha é uma complicação rara que, quando ocorre, pode levar a dores de cabeça persistentes, conhecidas como cefaleia pós-punção.Leia mais:&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/doenca/anestesia">Remédios para Anestesia com Menor Preço | CR</a>&nbsp;<hr>A anestesia peridural é uma abordagem frequentemente utilizada para induzir anestesia na região da cintura para baixo, sendo comumente utilizada em procedimentos que visam proporcionar alívio eficaz da dor.&nbsp;Este método é particularmente empregado em procedimentos menos complexos, como parto normal, cirurgias ginecológicas e intervenções estéticas, onde o objetivo é minimizar o desconforto do paciente.Gostou do texto? Então acompanhe o portal e redes sociais do Minuto Saudável para mais assuntos de saúde e bem estar.<hr><h2>Referências</h2><ol style="list-style-type:decimal;"><li><a href="https://cmia.com.br/anestesias/anestesia-parcial-regional/anestesia-peridural/">Anestesia Peridural</a> — CMIA ANESTESIOLOGISTAS;</li><li><a href="https://www.eumedicoresidente.com.br/post/anestesia-peridural">Anestesia Peridural: Definição, diagnóstico e tratamento</a> — Eu Médico Residente;&nbsp;</li><li><a href="https://camossoro.com.br/anestesia-peridural/">Anestesia Peridural</a> — Clínica de Anestesiologia de Mossoró;</li><li><a href="https://servan.com.br/tudo-sobre-anestesia/quando-e-indicada-a-anestesia-peridural/">Quando é indicada a anestesia peridural?&nbsp;</a>— Servan.</li></ol>

Uma mão com luva cirúrgica administrando anestesia.

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Anestesia peridural: como é aplicada, quando é indicada e quais os riscos?

Mulher aplicando o medicamento tirzepatida na barriga.

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Tirzepatida (Mounjaro): o que é e para que serve o fármaco?

<h1>Resistência antibiótica: o que causa e quais os riscos?</h1>De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a resistência antibiótica é um dos principais problemas globais de saúde, não apenas humana, mas também animal e ambiental.Segundo o Relatório Global de Resistência Antimicrobiana e Sistema de Vigilância de Uso Antimicrobiano da OMS publicado no final de 2022, mesmo as infecções bacterianas mais comuns estão se tornando cada vez mais resistentes aos tratamentos.Isso é capaz de gerar sérios problemas para a saúde pública, enfraquecer a medicina e, consequentemente, colocar vidas em risco.A incidência de resistência antibiótica é maior em países de baixa e média renda. Sua baixa capacidade laboratorial, que aumentaria a realização de testes, dificulta a análise e o estudo desse problema, e o desenvolvimento de estratégias para reduzir sua incidência.Neste artigo, você irá compreender um pouco mais sobre a resistência antibiótica, porque ela acontece e quais são seus riscos.Índice<ol><li>As bactérias e a ação dos antibióticos</li><li>O que é a resistência antibiótica?</li><li>O que causa resistência aos antibióticos?</li><li>Uso indiscriminado de antibióticos</li><li>Riscos da resistência antibiótica</li><li>Como evitar a resistência antibiótica?</li></ol><h2>As bactérias e a ação dos antibióticos</h2>Bactérias são organismos microscópicos apresentados de várias formas, que estão presentes nos mais diversos ambientes. Algumas delas podem habitar naturalmente no corpo humano, como no trato digestivo, nas vias respiratórias e até mesmo sobre a pele, contribuindo para suas funções, sem provocar nenhum dano.Mas elas também podem ser as causadoras de infecções e diversas doenças. Mesmo as que estão presentes no corpo podem se multiplicar e causar alguma patologia.Diante de uma infecção, para combater as bactérias e sua multiplicação, são utilizados&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/antibioticos/">antibióticos</a>. Essa classe de medicamentos surgiu há quase 100 anos, com a descoberta da penicilina, revolucionando a medicina e possibilitando o tratamento de infecções que antes podiam levar as vítimas a óbito.Porém, o uso dos antibióticos também promoveu um desenvolvimento das bactérias, uma vez que a tendência natural de um organismo é modificar sua estrutura para poder sobreviver.As bactérias possuem vários meios de se defender. Um deles é por meio de biofilmes, onde vivem agrupadas nessa estrutura que as protege. O antibiótico precisa adentrar essa estrutura para alcançar todas elas e eliminá-las.As que estão mais “escondidas” no interior desse biofilme conseguem se proteger da ação do medicamento, já que recebem uma porção pequena dele.Algumas também podem desenvolver uma cápsula protetora e uma membrana externa, que as protegem contra antibióticos ou mesmo contra a ação do sistema imunológico.<h2>O que é a resistência antibiótica?</h2>A resistência antibiótica diz respeito à capacidade das bactérias de sobreviverem à atuação de antibióticos, que, em tese, deveriam eliminá-las. Elas se tornam mais fortes e resistentes por sofrerem mutações, muitas vezes impulsionadas pelos próprios medicamentos.As consequências da resistência antibiótica são inúmeras, já que ela pode prejudicar e até inviabilizar os tratamentos de doenças infecciosas, aumentando custos de saúde e exigindo novas pesquisas científicas para que novas terapias possam ser desenvolvidas. Por tudo isso, este é considerado um problema de saúde pública.<h2>O que causa resistência aos antibióticos?</h2>Geralmente, essa resistência é causada pelos próprios antibióticos, pois seu uso pode acarretar na mutação bacteriana.Quando as bactérias entram em contato com esse tipo de medicamento, elas podem ser eliminadas ou ter sua multiplicação interrompida. Porém, pode também acontecer que esses organismos se modifiquem geneticamente e se multipliquem.Mutações são normais para qualquer ser vivo, pois possibilitam a sobrevivência e a diversidade das espécies. Com as bactérias, essas mutações podem acontecer de forma muito rápida, já que as multiplicações também são rápidas.Há algumas reações possíveis que tornam uma bactéria resistente a um antibiótico. Uma delas é por meio de enzimas que reconhecem os princípios ativos e os desativam. Outra forma é um mecanismo que ejeta o antibiótico para fora da bactéria antes que ele tenha efeito contra ela.As paredes do microrganismo também podem se desenvolver mediante o contato com o medicamento, fortificando sua defesa natural e impedindo que o antibiótico acesse seu interior.No caso de antibióticos que atuam interferindo no processo energético da bactéria, ele pode perder seu poder de ação por conta da mudança que a própria bactéria faz, alterando a forma que processa sua energia.Todas essas medidas de resistência adotadas pelas bactérias são desencadeadas pelo próprio medicamento. Isso pode acontecer, por exemplo, quando a dosagem não é suficiente ou a fórmula do antibiótico não é adequada para aquele tipo de bactéria.À medida que as bactérias vão se modificando geneticamente, vão surgindo as chamadas cepas, que são variações de um organismo, que vão se multiplicando e substituindo aquelas que não resistiram a ação medicamentosa e a do sistema imunológico.Também pode haver trocas genéticas entre as bactérias, quando uma que já sofreu modificações passa essas “informações” para as que não sofreram, a fim de que todas consigam resistir ao medicamento.Por isso, ao longo das últimas décadas, quanto mais antibióticos foram sendo desenvolvidos, mais as bactérias foram se modificando. Um ciclo se iniciou, pois as novas cepas tornam o medicamento anterior ineficiente, sendo necessário desenvolver uma nova versão, o que estimula uma próxima mutação bacteriana.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/interacao-medicamentosa/">Interação medicamentosa: quais os riscos e como evitar?</a><h2>Uso indiscriminado de antibióticos</h2>Visto que os antibióticos são a principal causa da resistência das bactérias, é válido destacar o quanto é importante que seu uso seja feito com responsabilidade.Quando mal administrados, eles podem não apenas causar efeitos colaterais a curto prazo, mas também estimularem a resistência bacteriana no organismo.A dosagem correta, por exemplo, é fundamental que todo o grupo de bactérias que esteja causando uma infecção seja alcançado e eliminado. Se apenas algumas foram extinguidas, sobrarão as mais fortes ou as que conseguiram desenvolver alguma resistência. O tempo de tratamento também pode influenciar nisso, assim como o tipo de antibiótico usado.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/antibioticos_minuto_saudavel_c1628de414.jpg" alt="Cápsulas sendo colocadas na mão." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_antibioticos_minuto_saudavel_c1628de414.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_antibioticos_minuto_saudavel_c1628de414.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_antibioticos_minuto_saudavel_c1628de414.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_antibioticos_minuto_saudavel_c1628de414.jpg 1000w," sizes="100vw" title="Os antibióticos só podem ser usado com orientação médica."><figcaption>Então, em nenhuma circunstância, utilize esse tipo de medicamento sem orientação médica. Sempre siga as recomendações de administração do(a) médico(a) ou&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/importancia-do-farmaceutico/">farmacêutico</a>(a). A má administração pode trazer consequências não apenas para uma pessoa, mas também em nível global.</figcaption></figure><h2>Riscos da resistência antibiótica</h2>O principal risco das mutações bacterianas que as tornam resistentes aos medicamentos é a inviabilização dos tratamentos já conhecidos. Médicos e pesquisadores precisam correr contra o tempo e desenvolver novos antibióticos que sejam capazes de atacar as novas cepas.Enquanto isso não acontece,&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/infeccoes/c">infecções</a> e doenças podem surgir ou se agravar, e sem um medicamento adequado, elas podem ser perigosas para a população. Nesse contexto, podem surgir as chamadas superbactérias, presentes, por exemplo, em casos de infecções hospitalares.Elas também podem criar variações de alguma doença. É o caso da supergonorreia, uma espécie de evolução da&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/gonorreia/">gonorreia</a>, causada por superbactérias, que são resistentes aos&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/infeccoes/antibioticos/c">antibióticos</a> geralmente utilizados nesses casos.Assim, novas pesquisas e investimentos são necessários para buscar um controle da patologia. Esse processo não é simples, e o relatório da OMS sobre a resistência antimicrobiana divulgado em 2022 aponta para as dificuldades na coleta e análise desses dados.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/armazenar-medicamentos/">Armazenar medicamentos em casa: qual a forma correta?</a><h2>Como evitar a resistência antibiótica?</h2>A principal forma de evitar que ocorra a resistência antibiótica é por meio da administração correta dos medicamentos. Algumas formas são:<ul><li>Ingerir os antibióticos apenas sob orientação médica e seguir à risca as orientações relacionadas a dosagem, horários, tempo de tratamento, etc;</li><li>Não utilize os medicamentos que passaram do seu prazo de validade;</li><li>Nunca use antibióticos para tratar patologias que não são de origem bacteriana. Infecções causadas por vírus, por exemplo, devem ser tratadas com antivirais, quando o tratamento medicamentoso é necessário;</li><li>Medicamentos que não serão mais utilizados devem ser&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/como-e-onde-descartar-medicamentos/">descartados adequadamente</a>, nunca no lixo comum ou na rede de esgoto, pois podem ficar expostos às bactérias presentes no meio ambiente. Procure por postos de coleta em farmácias ou unidades de saúde.</li></ul><hr>A resistência antibiótica é um problema muito sério que pode ter consequências graves. Ainda que seja uma questão a nível global, é importante que cada um faça sua parte, especialmente no que diz respeito ao uso dos medicamentos.Sempre que houver dúvidas, converse com seu(a) médico(a) ou um(a) farmacêutico(a) de confiança.Mais conteúdos como esse podem ser encontrados no portal do Minuto Saudável. É só navegar pelas páginas ou fazer uma pesquisa na barra de busca.<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://www.fiocruz.br/ioc/media/resistencia_bacteriana_antibioticos_ioc_fiocruz.pdf">Resistência bacteriana aos antibióticos</a> — Fiocruz;</li><li><a href="https://www.paho.org/pt/noticias/9-12-2022-relatorio-sinaliza-aumento-da-resistencia-antibioticos-em-infeccoes-bacterianas">Relatório sinaliza aumento da resistência a antibióticos em infecções bacterianas em humanos</a> — OPAS/OMS - Organização Pan-Americana da Saúde;</li><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-considera%C3%A7%C3%B5es-gerais/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-bact%C3%A9rias#v38401607_pt">Considerações gerais sobre bactérias</a> — Manual MSD - Versão Saúde para a Família.</li></ul>

Representação visual de um grupo de bactérias.

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Resistência antibiótica: o que causa e quais os riscos?

Foto de duas mãos pertos de um mini kit de primeiros socorros. 

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Kit de primeiros socorros: como montar um para situação.

É culturalmente comum do brasileiro ter uma “farmacinha” dentro de casa para uso diário ou em casos de necessidades. No entanto, é importante compreender que os medicamentos estão longe de serem simples produtos. Sua eficácia está intrinsecamente ligada a práticas adequadas de cuidados.Os medicamentos não são apenas itens de prateleira, mas sim intervenções específicas destinadas a tratar, prevenir ou aliviar condições de saúde. Para garantir que cumpram suas funções de maneira eficaz, é essencial adotar precauções.Fatores ambientais como temperatura, umidade e luz podem comprometer a estabilidade dos princípios ativos, influenciando diretamente a eficácia dos fármacos.Deixar caixas de remédios em locais inadequados da casa apresenta riscos significativos. Variações de temperatura, ambientes úmidos ou exposição à luz solar direta podem acelerar a deterioração dos medicamentos, antecipando sua perda de eficácia.A perda parcial ou total da eficácia de um medicamento não apenas compromete o tratamento, mas pode resultar em prolongamento desnecessário de sintomas e, em casos mais sérios, falha no controle de condições médicas específicas.Acompanhe o artigo para saber a melhor forma de guardar seus remédios em casa!&nbsp;Índice:<ol><li>Pode guardar na cozinha ou no banheiro?&nbsp;</li><li>Qual a forma correta de armazenar?</li><li>Quais remédios vão na geladeira</li><li>Outros tipos de cuidados necessários</li></ol><h2>Pode guardar na cozinha ou no banheiro?&nbsp;</h2>A recomendação geral é manter os remédios em ambientes frescos, secos e protegidos da luz, distantes de fontes de calor e umidade e dos perigos associados aos banheiros.No banheiro, a umidade é um fator crítico que afeta a estabilidade dos medicamentos, além da presença de microrganismos e sujeiras que podem comprometer a integridade dos produtos. Esse ambiente, muitas vezes escolhido por conveniência, pode se tornar uma armadilha para a eficácia terapêutica.A cozinha, apesar de ser comum para guardar a famosa “caixinha de remédios”,&nbsp; o calor gerado por fogões, fornos e aparelhos como micro-ondas, promove um risco significativo de degradação dos medicamentos. Até mesmo o topo da geladeira, frequentemente utilizado para esse fim, emite calor, podendo comprometer a qualidade dos produtos.O calor é um vilão que pode desencadear a deterioração dos princípios ativos dos medicamentos, prejudicando sua eficácia.&nbsp;<h2>Qual a forma correta de armazenar?</h2>Primeiramente, é importante entender que cada medicamento e substância apresenta uma caracterização físico-química única. A diversidade de características de um medicamento vai desde sua composição molecular até a apresentação final.&nbsp;Essa variação impacta como o medicamento reage às condições ambientais, tais como temperatura, umidade e luz, fatores para sua eficácia e durabilidade.As bulas são documentos com informações dos próprios fabricantes, são guias essenciais que detalham as necessidades de armazenamento de cada medicamento.&nbsp;Seja na forma de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/comprimido-liberacao-prolongada/">comprimidos</a>, soluções, cápsulas ou outras apresentações, garantir um ambiente adequado significa preservar não apenas a eficácia, mas também a segurança do tratamento.Junto disso, algumas dicas importantes de onde mantê-los, são:<h3>Lugares secos e frescos</h3>O ambiente no qual os remédios são guardados desempenha um papel vital em sua estabilidade. Optar por locais secos e frescos ajuda a prevenir a degradação dos princípios ativos.&nbsp;Evitar áreas sujeitas a variações extremas de temperatura é crucial para preservar sua integridade.<h3>Protegidos da luz</h3>A exposição direta à luz pode impactar negativamente a eficácia dos medicamentos. Guardá-los em locais protegidos da luz direta, como em armários ou embalagens originais opacas, é uma prática recomendada.&nbsp;Isso contribui para a manutenção da qualidade do produto ao longo do tempo.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/como-tomar-comprimido/">Como tomar comprimido? Saiba as recomendações para cada tipo</a>&nbsp;<h2>Quais remédios vão na geladeira</h2>Como vimos, o armazenamento correto desempenha um papel fundamental na sua eficácia e segurança. No momento da compra, o farmacêutico geralmente informa sobre a necessidade de refrigerar certos medicamentos.Entre esses medicamentos sensíveis, destacam-se as&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/simulador-de-aplicacao-insulina/">insulinas</a>, hormônios e alguns tipos de&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/infeccoes/antibioticos/c">antibióticos</a>, como a amoxicilina.Um cuidado importante é evitar posicionar os medicamentos sensíveis muito próximos à parede traseira da geladeira. A proximidade excessiva com essa área pode resultar no congelamento, o que prejudicaria sua eficácia.Medicamentos não devem ser armazenados na porta da geladeira. Isso ocorre devido às flutuações de temperatura nessa região, que são mais graves do que no interior do aparelho. Essas variações podem afetar a estabilidade dos medicamentos.Leia mais:&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/amoxicilina/pa">Amoxicilina: menor preço e entrega rápida, compre online | CR</a>&nbsp;<h2>Outros tipos de cuidados necessários</h2><figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medicamento_armazenamento_casa_minuto_saudavel_31522a3c8c.jpg" alt="Desenho de quatro pessoas segurando objetos relacionados a medicação." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_medicamento_armazenamento_casa_minuto_saudavel_31522a3c8c.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_medicamento_armazenamento_casa_minuto_saudavel_31522a3c8c.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_medicamento_armazenamento_casa_minuto_saudavel_31522a3c8c.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_medicamento_armazenamento_casa_minuto_saudavel_31522a3c8c.jpg 1000w," sizes="100vw" title="No que diz respeito a medicamentos, a adoção de práticas conscientes não só aprimora a eficácia dos tratamentos com remédios."><figcaption>Quando se trata de remédios, adotar algumas práticas conscientes não apenas promove a eficácia dos tratamentos medicamentosos, mas também contribui para a segurança da família e para a preservação do meio ambiente.&nbsp;</figcaption></figure>A seguir confira algumas dicas para serem usadas no dia-a-dia:<h3>Organização</h3>Manter uma “farmacinha” organizada é a chave para garantir que os medicamentos estejam sempre nas condições ideais. Verificar regularmente os dados de validade e descartar a medicação vencida contribui para a segurança e eficácia do tratamento.<h3>Segurança</h3>Armazenar remédios fora do alcance de crianças e animais de estimação é uma medida preventiva essencial. A utilização de armários fechados ou prateleiras elevadas são estratégias recomendadas para garantir a segurança da família dentro de casa.<h3>Embalagens</h3>Ao adquirir medicamentos é super importante guardá-los dentro da embalagem original. Muitas vezes, é nessa embalagem que os fabricantes fornecem informações como dados de validade e fabricação.&nbsp;Este cuidado simples, mas muitas vezes negligenciado, contribui para a preservação da eficácia do medicamento.<h3>Descarte</h3>Quando um remédio vence ou não está mais em uso, o descarte é crucial. Nunca descartar em vaso sanitário ou no lixo comum, pois isso pode ter impactos sociais e ambientais.&nbsp;As farmácias geralmente oferecem um serviço de descarte de eliminação. Portanto, em casos de dúvidas, consulte um farmacêutico sobre como descartar medicamentos de maneira segura e responsável.<h3>Higiene</h3>Evitar acúmulo de poeira, sujeira e&nbsp;<a href="https://docs.google.com/document/d/1Vjf3BWXJIK4uoj-F6m0ux_144Tg2FDnr5TZouYtR1pQ/edit#heading=h.z90adr7keygd">mofo</a> é essencial para garantir a integridade dos medicamentos. Ao realizar uma limpeza, é importante ter cuidado para que os produtos de limpeza não entrem em contato direto com os remédios.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/como-e-onde-descartar-medicamentos/">Como e onde descartar medicamentos?</a>&nbsp;<hr>Remédio não é brincadeira, a responsabilidade envolvida na produção e comercialização de medicamentos transcende a mera transação comercial.&nbsp;Antes que qualquer droga chegue às prateleiras, uma extensa série de estudos é conduzida, envolvendo prazo de validade, cuidados de conservação e armazenamento.&nbsp;Essas informações não são meramente adornos nas embalagens, mas resultados de estudos rigorosamente promovidos pelas empresas fabricantes, culminando na não exigência de registro do produto junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).Um desses estudos, é conhecido como estudo de estabilidade. Esse processo comprova a consistência e a veracidade das informações que são apresentadas nas embalagens e bulas dos medicamentos.&nbsp;Em casos de dúvida ou questionamento sobre o medicamento, é recomendável buscar orientação junto a profissionais específicos.&nbsp;Farmácias, postos de saúde e hospitais são locais onde equipes especializadas estão disponíveis para esclarecer dúvidas e oferecer orientações específicas sobre cada medicação.Para mais conteúdos relacionados a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/">saúde</a> e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/bem-estar/">bem-estar</a>, continue acompanhando o site e redes sociais do Minuto Saudável.<hr><h2>Referências</h2><ol><li><a href="https://site.cff.org.br/noticia/Noticias-gerais/17/10/2023/g1-fabio-porchat-gera-debate-nas-redes-sociais-medicamento-se-guarda-no-banheiro-ou-na-cozinha-">Medicamento se guarda no banheiro ou na cozinha?</a>— CFF;</li><li><a href="https://antigo.anvisa.gov.br/resultado-de-busca?p_p_id=101&amp;p_p_lifecycle=0&amp;p_p_state=maximized&amp;p_p_mode=view&amp;p_p_col_id=column-1&amp;p_p_col_count=1&amp;_101_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&amp;_101_assetEntryId=5500829&amp;_101_type=content&amp;_101_groupId=219201&amp;_101_urlTitle=saiba-como-conservar-medicamentos-em-casa&amp;inheritRedirect=true">Saiba como conservar medicamentos em casa - cosmetovigilancia</a>— Anvisa;&nbsp;</li><li><a href="https://centrainfusao.com.br/qual-e-a-melhor-forma-de-conservar-medicamentos-em-casa/">Qual é a melhor forma de conservar medicamentos em casa?</a>— Centra.</li></ol>

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Armazenar medicamentos em casa: qual a forma correta?

Desde 2016, o medicamento saxenda, cujo princípio é a&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/liraglutida/pa">liraglutida</a>, é aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para auxiliar no tratamento de pessoas adultas com sobrepeso ou obesidade, desde que esteja associado ao aumento de atividades físicas e uma dieta baixa em calorias.Ele é indicado para indíviduos com&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/como-calcular-imc/">Índice de Massa Corporal</a> (IMC) de 30kg/m² ou maior (obeso) ou 27kg/m² ou maior (sobrepeso).&nbsp;Além disso, é necessário que o(a) paciente tenha também pelo menos uma comorbidade devido ao excesso de gordura corporal, como hipertensão arterial,&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/pre-diabetes/">pré-diabetes</a>, diabetes tipo 2, dislipidemia ou apneia obstrutiva do sono.A Liraglutida acabou se popularizando nos últimos meses devido a alta na procura do fármaco Ozempic (semaglutida).Esses remédios possuem mecanismos de ação e modos de administração semelhantes. Ambos os medicamentos são injetáveis e atuam no organismo para ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue em pacientes com&nbsp;<a href="https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/diabetes/c">diabetes</a> tipo 2 e promover aquela sensação de saciedade.Para saber como esse medicamento atua no processo de emagrecimento, quais são seus efeitos colaterais, se precisa de receita médica para comprá-lo, entre outras informações, continue acompanhando o artigo.Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>O que é liraglutida e para que serve?</li><li>Como funciona a liraglutida para emagrecer?</li><li>Quais são os efeitos colaterais da liraglutida?</li><li>Qual a diferença entre liraglutida e Saxenda?</li><li>Precisa de receita para comprar liraglutida?</li></ol><h2>O que é liraglutida e para que serve?</h2>A Liraglutida é um princípio ativo disposto em medicamentos utilizados no tratamento de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes/">diabetes</a> tipo 2, e também para auxiliar no emagrecimento de pessoas com sobrepeso ou obesidade.Ele pertence à classe dos agonistas do receptor GLP-1 (glucagon-like peptide-1), e é administrado por injeção.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dieta-para-diabetes-tipo-2/">Dieta para diabetes tipo 2: quais alimentos são permitidos?</a><h2>Como funciona a liraglutida para emagrecer?</h2>No processo de emagrecimento, a liraglutida atua imitando o GLP-1, que é um hormônio naturalmente produzido no intestino após a ingestão de alimentos, responsável por regular o metabolismo da glicose e controlar a saciedade. No entanto, sua forma sintética acaba tendo uma ação mais prolongada no corpo.Ela estimula os receptores de GLP-1 no cérebro, ativando as vias neurais que controlam a sensação de saciedade. Isso provoca uma redução no apetite do(a) paciente, que é um processo importante para a perda de peso, pois leva a pessoa a consumir menos calorias no seu dia-a-dia.Já no estômago, ela retarda o esvaziamento gástrico, o que também contribui para aquela sensação de barriga cheia. Sem o fármaco, esse mecanismo natural acontece de maneira mais rápida.Contudo, é importante ressaltar que o remédio não deve ser usado sem&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/tarjas-e-receitas-de-medicamentos/">prescrição</a> médica(o), e para que possa entregar resultados satisfatórios, é essencial que seja acompanhado por mudanças no estilo de vida, como adoção de uma dieta saudável e prática regular de atividades físicas.&nbsp;Vale lembrar também que a liraglutida não é uma solução isolada para o emagrecimento, mas sim uma ferramenta adicional que, quando utilizada corretamente e sob supervisão médica, pode auxiliar no alcance de objetivos de perda de peso.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/Como_funciona_Liraglutida_Minuto_Saudavel_ed20a9a798.jpg" alt="Médico preparando uma injeção." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_Como_funciona_Liraglutida_Minuto_Saudavel_ed20a9a798.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_Como_funciona_Liraglutida_Minuto_Saudavel_ed20a9a798.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_Como_funciona_Liraglutida_Minuto_Saudavel_ed20a9a798.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_Como_funciona_Liraglutida_Minuto_Saudavel_ed20a9a798.jpg 1000w," sizes="100vw" title="A liraglutida é um medicamento utilizado no tratamento de diabetes tipo 2 e como auxiliar no controle do peso em pessoas com sobrepeso ou obesidade.">Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/emagrecer/">Como emagrecer com saúde: dieta, exercícios, remédios e mais</a><h2>Quais são os efeitos colaterais da liraglutida?</h2>Os efeitos colaterais comuns da liraglutida normalmente envolvem:<ul><li>Náuseas (enjoo);</li><li>Vômito;&nbsp;</li><li>Diarreia;&nbsp;</li><li>Constipação;&nbsp;</li><li>Dor de cabeça;&nbsp;</li><li>Boca seca;</li><li>Dispepsia;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/gastrite/">Gastrite</a>;</li><li>Doença do refluxo gastroesofágico;&nbsp;</li><li>Dor abdominal superior;&nbsp;</li><li>Flatulência (gases);</li><li>Eructação (arroto);</li><li>Distensão abdominal.</li></ul><h2>Qual a diferença entre liraglutida e Saxenda?</h2>Na verdade, saxenda é o nome comercial de um dos medicamentos disponíveis no mercado, que possui a liraglutida como princípio ativo. Além dele, existe também o Victoza. Confira a indicação de um deles, segundo a bula:<ul><li>Saxenda: é uma versão da liraglutida especialmente desenvolvida e aprovada exclusivamente para o tratamento de pessoas com obesidade ou com sobrepeso, que tem algumas condições de saúde, como hipertensão, diabetes, apneia obstrutiva do sono, entre outras. O uso do fármaco deve estar associado a uma dieta de baixo nível calórico, bem como a prática de exercícios físicos regulares;</li><li>Victoza: é indicado para o tratamento de pacientes com diabetes tipo II, em casos que a dieta e exercício sozinhos não são suficientes para baixar e controlar o nível de açúcar no sangue.</li></ul><h2>Precisa de receita para comprar liraglutida?</h2>Sim! Todos os fármacos disponíveis no mercado que possuem liraglutida como princípio ativo exigem que o(a) paciente tenha receita médica para que possam comprá-lo.Isso vale tanto para as fórmulas que controlam diabetes tipo II quanto para os medicamentos indicados para tratar pessoas com sobrepeso ou obesidade.A prescrição médica é necessária porque o medicamento pode ter efeitos colaterais e interações com outros medicamentos, e o(a) médico(a) precisa avaliar a adequação do tratamento para cada paciente individualmente.Por isso, para obter a liraglutida, é importante consultar um profissional de saúde, como um(a) médico(a) endocrinologista, para uma avaliação adequada e, se for o caso, receber a receita necessária.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/remedios-para-emagrecer/">Remédio para emagrecer: quando pode ser usado? Veja opções</a><hr>A liraglutida é um medicamento da classe dos agonistas do receptor GLP-1 (glucagon-like peptide-1), utilizado no tratamento de diabetes tipo 2 e, em doses mais elevadas, como auxiliar no controle do peso em pessoas com sobrepeso ou obesidade.&nbsp;Sua ação consiste em imitar um hormônio natural do corpo que regula o açúcar no sangue e a sensação de saciedade, ajudando a controlar a glicemia e reduzir o apetite.Para mais conteúdos sobre saúde, beleza e bem-estar, acompanhe nossas redes sociais!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/liraglutida/pa#leaflet_description">Bula do Liraglutida</a> — Consulta Remédios;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/saxenda/p?filter%5Bproduct_variation%5D%5B%5D=7897705202340#leaflet_description">Bula do Saxenda</a> —&nbsp; Consulta Remédios;</li><li><a href="https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2016/liraglutida-e-aprovada-como-tratamento-auxiliar-para-o-controle-do-peso-em-adultos">Liraglutida é aprovada como tratamento auxiliar para o controle do peso em adultos</a> — Governo Federal;</li><li><a href="https://g1.globo.com/saude/noticia/2023/07/26/semaglutida-e-liraglutida-entenda-como-as-canetas-contra-obesidade-agem-no-corpo-e-seus-riscos.ghtml">Semaglutida e liraglutida: entenda como as canetas contra obesidade agem no corpo (e seus riscos)</a> — G1;</li><li><a href="https://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/03/anvisa-aprova-novo-medicamento-para-tratar-obesidade-em-adultos.html">Anvisa aprova novo medicamento para tratar obesidade em adultos</a> — Bem estar.</li></ul>

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Liraglutida: o que é e para que serve?

A PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) é uma medida preventiva que combina a ação de dois medicamentos (tenofovir + entricitabina), a fim barrar os mecanismos do&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/hiv-e-aids/">HIV</a> (Vírus da Imunodeficiência Humana) que podem infectar o organismo.Esses fármacos podem ser administrados sob a forma de comprimidos orais diários ou em esquemas sob demanda.Ao adotar a PrEP e seguir rigorosamente as prescrições, é possível reforçar a segurança sexual para grupos de risco e outras populações vulneráveis, tornando-a uma importante ferramenta no combate à disseminação do HIV.Apesar de proteger as pessoas do vírus da imunodeficiência humana, os remédios que compõem esse “coquetel” não são eficientes para combater outras IST's (<a href="https://minutosaudavel.com.br/doencas-sexualmente-transmissiveis-gonorreia-e-clamidia/">Infecções Sexualmente Transmissíveis</a>), e por isso não eliminam a necessidade do uso de camisinha durante as relações sexuais.Para saber como a PrEP funciona, seus efeitos colaterais, quando é indicada, entre outras informações, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>Para que serve a PrEP?</li><li>Quando é indicada?</li><li>Qual é a diferença entre PrEP e PEP?</li><li>Quem usa PrEP pode transmitir?</li><li>Quanto tempo a PrEP faz efeito?</li><li>Quais exames são solicitados para tomar PrEP?</li><li>Efeitos colaterais</li><li>Como tomar?</li></ol><h2>Para que serve a PrEP?</h2>A PrEP, ou Profilaxia Pré-Exposição, é um método preventivo para evitar a contaminação do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana). Ela consiste na administração diária de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/tratamento-aids-hiv/">medicamentos antirretrovirais</a>, para reduzir a probabilidade de infecção em pessoas soronegativas.<h2>Quando é indicada?</h2>A PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) é indicada para pessoas que possuem maior risco de exposição ao HIV e desejam se proteger de uma possível contaminação. Ela é recomendada para diversos grupos chaves que estão em situações de maior vulnerabilidade à infecção pelo HIV. Entre esses grupos, podemos citar:<ul><li>Indivíduos que praticam frequentemente sexo anal e vaginal sem proteção, especialmente aqueles com múltiplos parceiros;</li><li>Pessoas que buscam excessivamente a administração da profilaxia pós-exposição;</li><li>Quem tem relações sexuais sob efeito de drogas psicoativas, como gama-hidroxibutirato – GHB, MDMA, metanfetaminas, poppers e cocaína;</li><li>Aqueles que tem relações sexuais em troca de dinheiro ou coisas, como moradia, artigos de valor, drogas e alimentos;</li><li>Pessoas com histórico de doenças sexualmente transmissíveis.</li></ul>Cabe destacar que a PrEP deve ser prescrita e acompanhada por profissionais de saúde capacitados, que devem avaliar individualmente a elegibilidade e o contexto de quem busca esse tipo de prevenção.Além disso, vale ressaltar ainda que a PrEP não protege contra outras ISTs, e o uso de preservativos é fundamental para a prevenção mais ampla.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/dezembro-vermelho/">Dezembro Vermelho: conscientização sobre o HIV e a Aids</a><h2>Qual é a diferença entre PrEP e PEP?</h2>PrEP e PEP são siglas relacionadas à prevenção do HIV, mas se referem a diferentes métodos.&nbsp;A PrEP, ou Profilaxia Pré-Exposição, é uma medida preventiva, na qual indivíduos saudáveis e de alto risco para o HIV tomam regularmente uma combinação de medicamentos antirretrovirais, antes de terem relações sexuais, para reduzir assim o risco de contaminação.Já a PEP (Profilaxia Pós-Exposição), é uma estratégia usada em casos de exposição recente ao HIV, como uma relação sexual desprotegida ou uma exposição ocupacional.Esse método envolve o uso de medicamentos antirretrovirais por um período limitado de tempo, geralmente 28 dias, com o objetivo também de prevenir a infecção pelo HIV após a exposição. O ideal é que a administração dos fármacos seja feita dentro de 72 horas após a exposição, para aumentar as chances de eficácia.<img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/diferenca_entre_Pr_EP_e_PEP_Minuto_Saudavel_2497c575cf.jpg" alt="Mulher segurando um frasco de medicamento, colocando alguns comprimidos e cápsulas nas mãos." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_diferenca_entre_Pr_EP_e_PEP_Minuto_Saudavel_2497c575cf.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_diferenca_entre_Pr_EP_e_PEP_Minuto_Saudavel_2497c575cf.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_diferenca_entre_Pr_EP_e_PEP_Minuto_Saudavel_2497c575cf.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_diferenca_entre_Pr_EP_e_PEP_Minuto_Saudavel_2497c575cf.jpg 1000w," sizes="100vw" title="PrEP e PEP são siglas relacionadas à prevenção do HIV, mas se referem a diferentes métodos."><h2>Quanto tempo a PrEP faz efeito?</h2>Pessoas que optam pela administração oral e diária, que nasceram com o sexo biológico feminino,&nbsp;transsexuais ou que fazem reposição hormonal à base estradiol,&nbsp;precisam ingerir os medicamentos corretamente por um período mínimo de sete dias para obter a proteção ideal. É importante também evitar se expor ao risco de se contaminar.Já indivíduos designados com o sexo biológico masculino e que não usam hormônios à base de estradiol, precisam ingerir uma dose de 2 comprimidos de TDF/FTC de 2 a 24 horas antes da relação sexual via anal, para se proteger de uma possível contaminação. O prazo vale tanto para utilização diária quanto para sob demanda.<h2>Quais exames são solicitados para tomar PrEP?</h2>O primeiro teste que deve ser realizado antes de autorizar a ingestão da PrEP é o exame clínico e laboratorial para confirmar se a pessoa está livre do HIV. Depois disso, é solicitado os seguintes exames:<ul><li>Avaliação do histórico de fraturas patológicas;</li><li>Teste de função renal;</li><li>Testagem para hepatites virais e vacinação para hepatite B, C e A.</li></ul><h2>Efeitos colaterais</h2>Os efeitos colaterais da Profilaxia Pré-Exposição podem envolver:<ul><li>Dor de cabeça;</li><li>Náuseas e vômitos;</li><li>Inchaços pelo corpo;</li><li>Fezes com consistência amolecidas;</li><li>Aumento de gases (flatulência).</li></ul>Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/sintomas-do-hiv/">Quais os sintomas do HIV e AIDS na fase crônica e aguda?</a><h2>Como tomar?</h2>Existem duas formas para tomar o PrEP, sendo a diária, que é a mais comum, e a sob demanda. A ingestão deve ser feita da seguinte forma:<ul><li>PrEP diária: os comprimidos precisam ser ingeridos todos os dias. É recomendado para todos em condições de vulnerabilidade ao HIV;</li><li>PrEP sob demanda: deve ser consumido somente quando houver uma possível exposição de risco ao HIV. Nesse caso, a pessoa deve tomar 2 comprimidos de 2 a 24 horas antes da relação sexual, seguidos por 1 comprimido 24 horas depois da dose primária, e finalmente, mais 1 comprimido 24 horas após a segunda dose. Esse método é recomendado para pessoas que tem relações sexuais menos de 2x por semana, e que tem controle sobre quando ocorrerá o ato sexual.</li></ul><hr>A PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) é uma medida preventiva contra o HIV, que envolve o uso de medicamentos antirretrovirais por pessoas com maior risco de exposição ao vírus.<hr><h2>Referências</h2><ul><li>Saúde, Ministério da. Protocolo Clínico E Diretrizes Terapêuticas Para: Profilaxia Pré-Exposição (Prep) de Risco à Infecção Pelo HIV. Bvsms Saúde, 2022. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_profilaxia_prep.pdf. Acesso em: 19 jun. 2023;</li><li>SAÚDE, Ministério da. PrEP (Profilaxia Pré-Exposição). Governo Federal, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/prevencao-combinada/prep-profilaxia-pre-exposicao/prep-profilaxia-pre-exposicao. Acesso em: 19 jun. 2023.</li></ul>

Frasco de medicamento destampado sobre a mesa, com alguns comprimidos na superfície.

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PrEP (profilaxia pré-exposição): para que serve e como tomar

Ozempic é um nome comercial de um medicamento criado para tratar a diabetes tipo II, cujo princípio ativo é a semaglutida.No entanto, sua capacidade de inibir o apetite e promover a sensação de saciedade prolongada, acabou popularizando o remédio como um aliado no emagrecimento.Em Janeiro de 2023, a ANVISA liberou a prescrição do fármaco Wegovy, composto também à base de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/semaglutida/">semaglutida</a>, como um auxiliar no tratamento contra sobrepeso e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/obesidade/">obesidade</a>. Enquanto o Ozempic pode ser ocasionalmente prescrito de forma “off-label”, ou seja, fora das indicações aprovadas, quando se trata de casos de alto índice de gordura corporal.Contudo, assim como a maioria dos medicamentos, o Ozempic também pode trazer efeitos colaterais indesejados e dentre eles está o chamado “rosto de Ozempic”.E para saber porque isso acontece, como fica o rosto, reações adversas, entre outras informações, continue acompanhando o artigo!Índice — Neste artigo, você encontrará:<ol><li>Como fica o rosto de quem usa Ozempic?</li><li>Como evitar o rosto de Ozempic?</li><li>Quais são os efeitos colaterais e riscos do Ozempic?</li><li>Por que o rosto também emagrece?</li><li>O que fazer para evitar rebote Ozempic?</li></ol><h2>Como fica o rosto de quem usa Ozempic?</h2>O uso do Ozempic pode provocar o chamado&nbsp; “Ozempic face”, que é provocado quando o(a) paciente acaba perdendo peso de forma muita rápida, e fica com a pele caída, flácida e com as rugas e linhas de expressão mais marcadas.&nbsp;&nbsp;Logo abaixo da pele do rosto, existe uma camada de gordura chamada coxim adiposo, que é responsável por fornecer sustentação às estruturas faciais. Com a perda de peso, essa camada de gordura diminui, o que por si só já pode resultar em uma derme mais flácida.Além disso, essa perda também pode levar à diminuição de colágeno e elastina na pele, que são essenciais para a sua elasticidade e firmeza. Como consequência, ela fica mais flácida e tem maior propensão a formar rugas, uma vez que a sustentação fornecida pela camada de gordura e a elasticidade da pele foram reduzidas.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/Atividade_fisica_ozempic_Minuto_Saudavel_0115480548.jpg" alt="Imagem de dois homens e uma mulher correndo em um parque." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_Atividade_fisica_ozempic_Minuto_Saudavel_0115480548.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_Atividade_fisica_ozempic_Minuto_Saudavel_0115480548.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_Atividade_fisica_ozempic_Minuto_Saudavel_0115480548.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_Atividade_fisica_ozempic_Minuto_Saudavel_0115480548.jpg 1000w," sizes="100vw" title="O chamado &quot;rosto de ozempic&quot; é um efeito colateral do uso do medicamento semaglutida."><figcaption>É importante ressaltar que essa reação não é exclusiva do medicamento, mas sim do próprio corpo em situações em que a perda de gordura acontece de forma rápida e acentuada, principalmente nos casos em que não há acompanhamento médico e nutricional.</figcaption></figure><h2>Como evitar o rosto de Ozempic?</h2>Primeiramente, o medicamento não deve ser usado sem prescrição médica. No entanto, caso tenha recomendação profissional para usar o fármaco e deseja evitar ficar com o rosto de “Ozempic”, é essencial seguir a dosagem recomendada, fazer acompanhamento com nutricionista, manter uma dieta balanceada e estilo de vida saudável, como a prática de exercícios físicos e a ingestão adequada de água.Além disso, também existem alguns recursos estéticos que podem ajudar a melhorar a flacidez e rugas da face.<h2>Quais são os efeitos colaterais e riscos do Ozempic?</h2>Os efeitos colaterais comuns do Ozempic costumam envolver:<ul><li>Náuseas, que geralmente desaparece com o passar do tempo;</li><li>Diarreia, que também tendem a desaparecer ao longo do tempo;</li><li>Vômito;</li><li>Indigestão;</li><li>Inflamação do estômago;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/prisao-de-ventre/">Prisão de ventre</a>;</li><li>Sensação de cansaço e tontura;</li><li>Dor e inchaço no estômago;</li><li>Arrotos;</li><li>Refluxo ou azia, conhecida também como doença do refluxo gastroesofágico (DRGE);</li><li>Perda de apetite e peso;</li><li>Sensação de cansaço e tontura;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/gases/">Gases</a> (flatulência);</li><li>Cálculo biliar (pedra nos rins);</li><li>Aumento de enzimas pancreáticas (como lipase e amilase).</li></ul>É importante ressaltar que se usado em doses erradas e sem acompanhamento médico(a), quem faz o uso do medicamento pode agravar os efeitos colaterais mencionados acima e também apresentar desidratação e desnutrição.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/novo-medicamento-obesidade-lorcasserina/">Novo medicamento para obesidade é disponibilizado no Brasil</a><h2>Por que o rosto também emagrece?</h2>O rosto emagrece porque também possui gordura na camada subcutânea, então quando uma pessoa está passando pelo processo de emagrecimento, a face acaba envolvida.Além disso, o envelhecimento também pode contribuir para o emagrecimento facial, pois ocorre a diminuição natural do colágeno e elastina, que ajudam a manter a firmeza e sustentação da pele.&nbsp;<h2>O que fazer para evitar rebote Ozempic?</h2>Para evitar o efeito rebote do Ozempic (semaglutida), para quem utiliza o medicamento para ajudar a tratar a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/como-prevenir-a-obesidade/">obesidade</a>, é fundamental seguir a dosagem conforme prescrito pelo médico, fazer acompanhamento médico, cuidar da alimentação e praticar exercícios físicos regularmente.Buscar ajuda de outros profissionais como nutricionistas, nutrólogos, personal trainer, psicólogos e psiquiatras, também ajudam a manter uma vida mais saudável.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/cirurgia-bariatrica/">Cirurgia Bariátrica: último recurso para quem sofre com a obesidade</a>&nbsp;<hr>“Rosto de Ozempic” é um efeito que pode surgir quando o(a) paciente emagrece de forma muito rápida e acaba perdendo bastante gordura facial.Esperamos que você tenha aprendido mais com esse artigo, caso queira conferir mais informações como essas, continue navegando no portal Minuto Saudável e siga nossas redes sociais!<hr><h2>Referências</h2><ul><li><a href="https://g1.globo.com/saude/noticia/2023/03/29/rosto-de-ozempic-por-que-termo-que-trata-da-face-magra-e-caida-de-quem-usa-o-remedio-e-equivocado.ghtml">'Rosto de Ozempic': por que termo que trata da face magra e 'caída' de quem emagrece é equivocado</a> — G1 Globo;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/ozempic/p?filter%5Bproduct_variation%5D%5B%5D=7897705202586#leaflet_description">Bula do Ozempic</a> — Consulta Remédios;</li><li><a href="https://www.cnnbrasil.com.br/saude/primeira-injecao-contra-obesidade-e-aprovada-pela-anvisa/">Primeira injeção contra obesidade é aprovada pela Anvisa</a> — CNN Brasil.</li></ul>

Imagem com foco no rosto de uma mulher, mostrando a boca, bochechas e parte do nariz.

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“Rosto de ozempic”: quais os riscos e os efeitos colaterais da semaglutida?

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Opioides: saiba para que servem, como agem e contraindicações

Durante a gestação, o desenvolvimento do feto depende do que é recebido da mãe. Os nutrientes e oxigênio vindos da corrente sanguínea atravessam uma fina membrana na placenta, levando-os até o cordão umbilical diretamente ao feto.Esse mesmo processo acontece com alguns medicamentos. Entretanto, alguns deles podem ser prejudiciais e influenciar negativamente na gravidez e no desenvolvimento do bebê.Por conta disso, quando o assunto é remédio, as gestantes são consideradas pacientes de alto risco. Mesmo assim, pesquisas apontam que mais de 50% delas utilizam medicamentos em algum momento durante a gravidez.No decorrer deste artigo, você entenderá mais porque muitos medicamentos são contraindicados na gravidez e os riscos da automedicação para as mamães e bebês!Índice - Neste artigo, você encontrará:<ol><li>Por que alguns medicamentos são contraindicados na gravidez?</li><li>Riscos da automedicação</li><li>Medicamentos permitidos na gravidez</li><li>Medicamentos contraindicados na gravidez</li><li>Quando é preciso buscar ajuda médica?</li></ol><h2>Por que alguns medicamentos são contraindicados na gravidez?</h2>Medicamentos ingeridos durante a gravidez podem chegar até o feto ou influenciar o organismo de alguma forma nas funções relacionadas à sua formação.A idade fetal é um ponto importante a ser considerado, pois pode determinar o impacto do medicamento. Entenda:<h3>20 primeiros dias após a fecundação</h3>Nesse período, pode não haver nenhuma influência do fármaco no feto, ou então, no outro extremo, ele pode ser suficiente para causar um aborto. Nessa fase, raramente provoca anomalias no desenvolvimento embrionário;<h3>Do 20º ao 56º dia</h3>Nesse período, que é chamado de organogênese, os órgãos e sistemas do feto estão se formando. Por isso, é nesse estágio em que há a maior chance de surgirem anomalias pela influência de medicamentos, o que pode levar a má formação, ou até&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/aborto-espontaneo/">aborto espontâneo</a>. Além disso, eles podem provocar falhas metabólicas que só irão se manifestar no futuro.<h3>2º e 3º trimestre</h3>Os fármacos dificilmente causam anomalias nesse período, porém, podem ainda afetar o crescimento do feto e o desenvolvimento dos órgãos.Além dos fatores já citados, no contexto em que os medicamentos chegam diretamente ao feto, há outras formas em que eles também podem ser prejudiciais. Existe a chance dos ativos afetarem a placenta, reduzindo sua capacidade de transportar os nutrientes necessários para o pleno desenvolvimento do feto.Mudanças na pressão arterial da gestante causada por alguns fármacos também podem diminuir a entrega de nutrientes e oxigênio, afetando a formação. Eles ainda podem causar contrações no útero que, em casos mais severos, podem lesionar o feto ou provocar um trabalho de parto prematuro.A influência negativa de alguns medicamentos durante a gestação também pode depender da dose ingerida, da concentração, do quanto a placenta é capaz de bloquear a entrada de substâncias, do organismo da mãe e de vários outros fatores.Até o ano de 2015, era utilizado um sistema definido pela FDA (Food and Drug Administration) para indicar os riscos dos medicamentos para gestantes. Eles eram classificados em A, B, C, D e X, sendo A os fármacos que não apresentavam riscos, e X os contraindicados.Porém, esse sistema foi considerado ineficiente, e novas regras foram criadas. Agora, os fabricantes precisam indicar detalhadamente as informações coletadas nos estudos e quais são as possíveis ameaças, não apenas durante a gestação, mas também no parto, pós-parto e em pessoas com potencial reprodutivo.Assim, é responsabilidade dos(as) profissionais que acompanham a paciente fazer a análise de cada fármaco e avaliar se ele pode ser indicado de acordo com o caso.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/gestante-pode-ser-sedada-no-parto/">Gestante pode ser sedada no parto?</a>&nbsp;<h2>Riscos da automedicação</h2>A&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-automedicacao-causas-e-quais-sao-as-consequencias/">automedicação</a> não é indicada em nenhum caso, mesmo se tratando de produtos com venda livre. Porém, nas gestantes, esse hábito pode ser ainda mais prejudicial, já que afeta também o feto.Pessoas que não possuem conhecimentos médicos não são capazes de avaliar se a ingestão de um medicamento é arriscada ou não. É preciso analisar todos os aspectos possíveis relacionados à sua condição e ao fármaco.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/gestante_medicamento_minuto_saudavel_451751b8c2.jpg" alt="Gestante com medicamentos e um copo de água nas mãos." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_gestante_medicamento_minuto_saudavel_451751b8c2.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_gestante_medicamento_minuto_saudavel_451751b8c2.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_gestante_medicamento_minuto_saudavel_451751b8c2.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_gestante_medicamento_minuto_saudavel_451751b8c2.jpg 1000w," sizes="100vw" title="Toda medicação usada por gestantes deve ser orientada por um(a) médico(a), com avaliação dos riscos e benefícios."><figcaption>Portanto, apenas o(a) médico(a) que acompanha a gestante pode avaliar se as vantagens de utilizar um medicamento são maiores que seus potenciais riscos.</figcaption></figure><h2>Medicamentos permitidos na gravidez</h2>Os medicamentos permitidos durante a gravidez são aqueles que apresentam baixo ou nenhum risco. Também podem ser liberados aqueles em que os benefícios justificam seus riscos.Veja alguns exemplos de medicamentos permitidos às gestantes:<ul><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/acido-folico/">Ácido fólico</a>;</li><li>Cromoglicato;</li><li>Clindamicina;</li><li>Amoxicilina;</li><li>Ampicilina;</li><li>Levotiroxina.</li></ul>Ainda que o risco seja baixo, esses medicamentos não devem ser utilizados sem orientação médica, já que cada caso deve ser avaliado. É importante também que a dosagem indicada seja respeitada.Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/polifarmacia/">Polifarmácia (polimedicação): o que é e riscos para a saúde</a>&nbsp;<h2>Medicamentos contraindicados na gravidez</h2>Alguns dos medicamentos que&nbsp;não são indicados para uso durante a gestação são:<ul><li>Medicamentos que causam teratogenicidade;</li><li>Atorvastatina;</li><li>Flurazepam;</li><li>Metotrexato;</li><li>Sinvastatina;</li><li>Oxitetraciclina;</li><li>Retinol;</li><li>Ribavirina;</li><li>Tetraciclina;</li><li>Varfarina.</li></ul>Diversos outros fármacos podem fazer parte dessa lista. Eles devem ser analisados individualmente, de acordo com as necessidades, informações disponíveis e outros critérios médicos. Por isso, sempre verifique com seu(a) médico(a)!<h2>Quando é preciso buscar ajuda médica?</h2>Entre em contato com seu(a) médico(a) sempre que estiver com algum sintoma inesperado, adverso e acreditar que precisa de algum medicamento.Gestantes que precisam fazer algum tratamento medicamentoso contínuo podem necessitar de um acompanhamento extra ao longo da gestação, a depender da indicação médica.Por isso, independente do caso, o pré-natal é fundamental para avaliar a saúde da mãe e do feto.<hr>Novamente, reforçamos que a utilização de medicamentos durante a gravidez deve ser feita sempre sob orientação profissional, independentemente do fármaco em questão ou do período gestacional. A responsabilidade deve ser tanto da gestante quanto dos profissionais que a acompanham.No caso de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/vacinas-na-gestacao/">vacinas</a>, também existem contraindicações, enquanto outras são necessárias para a gestante. É importante conversar com o(a) médico(a) para saber quais são elas e quando a vacinação deve acontecer.É importante ressaltar que existem situações diversas e, em muitas delas, os medicamentos podem ser necessários. Por isso, é preciso manter as consultas e exames médicos em dia e seguir as orientações à risca.Aqui no portal do Minuto Saudável você encontra inúmeros artigos sobre gestação. Continue navegando e nos acompanhe também nas redes sociais para ficar por dentro dos nossos conteúdos.<hr><h2>Fontes consultadas</h2><ul><li><a href="https://revistardp.org.br/revista/article/view/159">Medicamentos na gravidez e na lactação: novas normas da FDA</a> - Revista Debates em Psiquiatria;</li><li><a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/uso-de-medicamentos-durante-a-gravidez/uso-de-medicamentos-drogas-durante-a-gravidez">Uso de medicamentos durante a gravidez</a> - Manual MSD;</li><li><a href="https://www.ismp-brasil.org/site/wp-content/uploads/2020/02/boletim_ismp_dezembro.pdf">Uso seguro de medicamentos na gestação</a> - Boletim ISMP Brasil;</li><li><a href="https://www.crfmg.org.br/site/uploads/areaTecnica/20220930[123824]Nota_Tecnica_014-22_Classificacao_de_risco_da_utilizacao_de_medicamentos_na_gestacao.pdf">Classificação de risco da utilização de medicamentos na gestação</a> - Centro de Informações Sobre Medicamentos - Universidade Federal de Alfenas;</li><li><a href="https://petfarmacia.ufc.br/?p=5954">Medicamentos contraindicados para gestantes</a> - Programa de Educação Tutorial – Universidade Federal do Ceará;</li><li><a href="https://www.ufrgs.br/telessauders/perguntas/anti-hipertensivos-gestacao/">Quais anti-hipertensivos podem ser utilizados na gestação?</a> - Universidade Federal do Rio Grande do Sul;</li><li><a href="https://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/profissional-da-saude/grupo-tecnico-de-acoes-estrategicas-gtae/saude-da-mulher/atencao-a-gestante-e-a-puerpera-no-sus-sp/documento-da-linha-de-cuidado-da-gestante-e-da-puerpera/anexos/lista_de_medicamentos_que_devem_estar_disponiveis_para_a_atencao_pre-natal.pdf">Lista de medicamentos que devem estar disponíveis para a atenção pré-natal</a> - Governo de São Paulo.</li></ul>

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Medicamentos na gravidez: saiba quais precisam ser evitados

Ilustração 3D de um DIU hormonal com fundo rosa.

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DIU Kyleena: saiba as vantagens, desvantagens e contraindicações

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