Saúde

Hidrocefalia: tem cura? Entenda o que é, tratamento e mais

Publicado em: 30/06/2017Última atualização: 11/11/2020
Publicado em: 30/06/2017Última atualização: 11/11/2020
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O que é Hidrocefalia

A hidrocefalia é a acumulação do líquido cefalorraquidiano (LCR ou líquor) nas cavidades ventriculares cranianas, causando aumento na pressão intracraniana sobre o cérebro, o que pode gerar lesões no tecido cerebral, bem como o aumento e inchaço do crânio.

O líquido cefalorraquidiano é um líquido que banha o cérebro e a medula espinhal a fim de evitar eventuais traumas ou choques sobre o sistema nervoso central. Ele é produzido e absorvido pelos ventrículos localizados no crânio da pessoa, através da corrente sanguínea, porém, quando há obstruções nos pequenos orifícios pelos quais circula, o processo pode ser dificultado.

Além dessa função de proteger o cérebro e a medula, o LCR possui outras duas:

  1. Atua como veículo para fornecer nutrientes ao cérebro e também remover resíduos do mesmo;
  2. Compensar as alterações no volume sanguíneo intracraniano entre o crânio e a coluna vertebral.
Com relação a epidemiologia, a hidrocefalia atinge em torno de 1 a 3 pessoas a cada 1000 nascimentos. Além disso, 60% dos casos afeta recém-nascidos e, 40%, idosos, sendo o grupo masculino com maior propensão de desenvolvimento.

Índice neste artigo você irá encontrar as seguintes informações:

  1. O que é Hidrocefalia
  2. Tipos e Causas
  3. Sintomas da Hidrocefalia
  4. Fatores de risco
  5. Diagnóstico
  6. A Hidrocefalia tem cura? Qual o tratamento?
  7. Complicações
  8. Convivendo
  9. Prevenção
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Tipos e Causas

A hidrocefalia pode ser classificada em 3 tipos diferentes e, para isso, irá depender de sua causa. As classificações da condição são:

  • Obstrutiva (não-comunicante): quando há um bloqueio que impede o LCR de fluir normalmente;
  • Não-obstrutiva (comunicante): é o resultado do aumento excessivo do LCR (casos raros) ou, ainda, da diminuição da capacidade dos vasos sanguíneos em absorver o LCR;
  • Pressão normal (comunicante): é um tipo de hidrocefalia que atinge os adultos principalmente os idosos e, muitas vezes, a pressão intracraniana não aumenta, mesmo que os níveis de LCR estejam elevados. Pode ser resultado de um trauma ou doença, mas não se sabe ainda as causas concretas desse tipo.

Obstrutiva

A obstrução do fluxo de LCR pode ser causado pelas seguintes situações:

  • A obstrução do Forame de Monro pode levar à dilatação de um ou ambos os ventrículos laterais;
  • O Aqueduto de Sylvius (aqueduto cerebral) pode ser obstruído por diversas lesões geneticamente adquiridas (como hemorragias e tumores), levando à dilatação de ambos os ventrículos laterais, bem como o terceiro ventrículo;
  • Quando o quarto ventrículo é obstruído, ele leva à dilatação os ventrículos laterais e também o terceiro;
  • Os Forames de Luschka e Magendie podem ser obstruídos por conta de uma falha congênita de abertura.

Não-obstrutiva

Causada pela reabsorção do LCR sem qualquer tipo de obstrução entre o fluxo do líquido e os ventrículos do crânio, essa hidrocefalia pode ser causada por conta de:

  • Infecções no sistema nervoso central, como meningite;
  • Hemorragia cerebral durante ou logo após o parto, principalmente em bebês prematuros;
  • Lesões que ocorrem antes, durante ou após o parto;
  • Trauma na cabeça;
  • Tumores localizados no sistema nervoso central.

Pressão normal

Normalmente, a causa disso é algo que impede o fluxo correto do LCR na corrente sanguínea. Você estará mais suscetível a desenvolvê-la se tiver experimentado alguma dessas situações:

  • Infecções cerebrais, como a meningite;
  • Ferimentos na cabeça;
  • Sangramento de algum vaso sanguíneo em seu cérebro;
  • Cirurgia cerebral.
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Sintomas da Hidrocefalia

Como a hidrocefalia pode acontecer com qualquer pessoa e em qualquer idade -, os sintomas variam de acordo com a faixa etária do paciente.

Sintomas em Bebês

Os sintomas mais comuns da condição em bebês são:

Mudança na cabeça

  • Um incomum e rápido aumento na cabeça;
  • Um ponto mais proeminente no topo da cabeça (fontanela ou moleira).

Sintomas físicos

  • Vômitos;
  • Sonolência;
  • Irritabilidade;
  • Deficiência na alimentação;
  • Convulsões;
  • Encolhimento dos olhos (olhar fixo para baixo);
  • Déficits no tom e na força do músculo, bem como em seu crescimento esperado.
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Sintomas em crianças pequenas e crianças mais velhas

Nessa faixa etária, os sintomas mais comuns são:

Sintomas físicos

  • Dor de cabeça;
  • Visão embaçada ou dupla.

Sinais físicos

  • Ampliação anormal da cabeça;
  • Sonolência;
  • Dificuldade em acordar ou em permanecer acordado;
  • Náuseas ou vômitos;
  • Equilíbrio instável;
  • Má coordenação;
  • Pouco apetite;
  • Convulsões.

Mudanças cognitivas e comportamentais

  • Irritabilidade;
  • Mudança na personalidade;
  • Problemas de atenção;
  • Declínio no desempenho escolar;
  • Atrasos ou problemas com habilidades previamente adquiridas, como falar ou andar.

Sintomas em jovens e adultos de meia-idade

Os sintomas mais recorrentes nessa fase são:

  • Dor de cabeça;
  • Dificuldade em acordar ou em permanecer acordado;
  • Perda de coordenação e equilíbrio;
  • Incontinência urinária;
  • Visão prejudicada;
  • Déficit na atenção, concentração e outras habilidades que envolvem o pensamento.

Sintomas em idosos

Entre os adultos com mais de 60 anos de idade, os sintomas que caracterizam a hidrocefalia são:

  • Incontinência urinária;
  • Perda de memória e de outras habilidades relacionadas ao pensamento ou raciocínio;
  • Dificuldade em caminhar (andar arrastado ou sensação dos pés estarem presos);
  • Má coordenação ou equilíbrio;
  • Lentidão nos movimentos.
É preciso estar atento a esses sintomas, pois, nessa faixa etária, a hidrocefalia é confundida com outros distúrbios, como o Mal de Parkinson e o Mal de Alzheimer.

Fatores de risco

Na maioria dos casos, a causa exata para o desenvolvimento da condição não é conhecida. Porém, o que se sabe, é que alguns eventos ambientais ou médicos podem contribuir com o surgimento da hidrocefalia.

Recém-nascidos

  • Desenvolvimento anormal do sistema nervoso central, o que pode obstruir o fluxo de LCR;
  • Fechamento incompleto do tubo neural, também conhecido como espinha bífida;
  • Hemorragia dentro dos ventrículos, possível complicação do parto prematuro;
  • Infecção no útero durante a gestação, como rubéola ou sífilis.

Outros fatores

  • Lesões ou tumores no cérebro ou medula espinhal;
  • Infecções do sistema nervoso central, como meningite bacteriana ou caxumba;
  • Sangramento no cérebro devido a um AVC ou lesão na cabeça;
  • Demais lesões traumáticas no cérebro.

Diagnóstico

O diagnóstico para hidrocefalia é dividido em dois tipos e ambos são realizados pelo neurologista. Primeiramente, é feito um exame neurológico clínico e, após eles, exames de imagens do cérebro são solicitados.Entenda melhor cada um:

Exame neurológico

Como cada faixa etária apresenta sintomas diferentes da doença, esse exame neurológico também será diferente para cada uma delas. Além de perguntas, o médico fará, no próprio consultório, testes simples, como:

  • Condições musculares: como reflexos; força e tônus muscular.
  • Estado sensorial: como senso de toque; visão e movimento ocular; audição;
  • Estado do movimento: como coordenação; equilíbrio;
  • Condição psiquiátrica: como estado mental; humor.

Exames de imagem

Se o especialista continuar com suspeita de hidrocefalia mesmo após esses testes clínicos, exames de imagem do cérebro poderão ser solicitados. Eles são:

Tomografia computadorizada

Exame que avalia o tamanho dos ventrículos e demais estruturas do cérebro.

Ressonância magnética

Avalia a malformação de Chiari (condição em que o tecido do cérebro se estende até o canal medular) ou tumores cerebelares ou periaquedutais.

Ultrassonografia em lactentes

Esse exame é necessário para ver se há hemorragia intraventricular. Além disso, ele também verifica se há possível hidrocefalia progressiva.

Radiografia de crânio

Detecta possíveis erosões no crânio, como a da sela túrcica.

Ciclo de ressonância magnética

Mede o volume de líquido cefalorraquidiano no aqueduto cerebral.

Imagem de tensor de difusão

Exame que permite o reconhecimento de alterações microestruturais na região da substância branca (conjunto de células que tem a função de apoiar, sustentar, isolar eletricamente ou nutrir os neurônios e gânglios) periventricular.

A Hidrocefalia tem cura? Qual o tratamento?

Como a hidrocefalia não possui uma cura definitiva, os tratamentos disponíveis para a condição servem para controlá-la. Normalmente, esses tratamentos são acompanhados por um neurologista e devem ser feitos o quanto antes, para que sequelas possam ser evitadas.

Estima-se que, todos os anos, 140 mil pessoas fazem o tratamento para a hidrocefalia, que pode ser das seguintes maneiras:

Derivação Ventrículo-Peritoneal (DVP)

Consiste na implantação de uma válvula, através de cirurgia, que irá drenar o LCR para o peritônio (cavidade abdominal) ou para o coração (átrio direito), já que o cérebro não consegue realizar a função. Como esse procedimento pode gerar consequências como obstrução de cateteres ou infecções, o professor Maurice Choux, da cidade de Marselha (França), recomenda que essas cirurgias sejam as primeiras da manhã e que não sejam feitas mais de três cirurgias do tipo em um único dia.

Neuroendoscopia

A neuroendoscopia é realizada a partir da introdução de um aparelho bem fino (endoscópio) através de um furo realizado no crânio. Feito isso, o endoscópio navega através dos ventrículos cerebrais e, com a abertura do assoalho do terceiro ventrículo, o LCR pode circular normalmente entre o sistema ventricular e o espaço subaracnóideo.

Tratamento intra-útero

Técnica mais avançada atualmente, através do ultrassom já é possível detectar a doença no bebê, a partir da 16ª semana de gestação, e, na 24ª semana, uma cirurgia no feto pode ser realizada, ainda dentro da barriga da mãe. Através dessa cirurgia, os médicos realizam punções no ventrículo do bebê para retirar o excesso do LCR ou instalar um cateter que o desvia para o líquido amniótico. Com o nascimento da criança, esse cateter é retirado, substituindo-o pelo sistema de derivação.

Esse tipo de tratamento só é indicado em casos que não sejam provocados por alterações cromossômicas ou doenças infecciosas.

Medicamentos

Alguns medicamentos podem ser utilizados a fim de reduzirem a produção do LCR, como a Acetazolamida ou a Furosemida. É importante ressaltar que o seu uso não é efetivo a longo prazo, mas serve para adiar temporariamente um procedimento cirúrgico.

Atenção! 

NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas nesse site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.

Complicações

Quando não tratada corretamente, a hidrocefalia pode causar a morte do paciente, normalmente devido a uma hérnia amigdalar secundária. Além disso, como já mencionado, complicações da DVP podem surgir, além das consequências que a doença traz à saúde do paciente.

Consequências da DVP

A colocação da válvula num paciente que sofre de hidrocefalia pode trazer diversas complicações, que podem ser divididas em mecânicas e biológicas:

  • Complicações mecânicas: relacionadas com obstrução de cateteres, obstrução da válvula ou ruptura do material de que é feita;
  • Complicações biológicas: as complicações mais frequentes de acontecerem nesse tipo são as infecções, que podem acarretar em meningite, ventriculite, peritonite ou endocardite.
Com relação às infecções, de acordo com a literatura, a incidência é maior no primeiro ano após a colocação da válvula varia entre 0,5 a 15% de chance. Já com relação ao funcionamento do aparelho, estima-se que 30% dos que foram implantados param de funcionar logo no primeiro ano.

Ainda, algumas dessas complicações podem levar a outros problemas, como o excesso de drenagem do LCR ou a sub-drenagem:

  • Excesso de drenagem: ocorre quando a válvula permite que o líquor escorra dos ventrículos mais rapidamente do que é produzido. Isso faz com que os ventrículos desmoronem, rasgando os vasos sanguíneos e ocasionando dor de cabeça, hemorragia e ventrículos com fenda.
  • Sub-drenagem: nesse caso, o líquor não é absorvido rapidamente e faz com que os sintomas da hidrocefalia reapareçam.

Consequências da hidrocefalia

Quanto antes for diagnosticada, melhor será o tratamento para a hidrocefalia. Isso se deve ao fato de que, quando não tratada corretamente, a condição pode gerar sequelas quando o tecido cerebral é afetado de forma intensa. Dentre essas sequelas, poderão haver:

  • Problemas no desenvolvimento mental e/ou motor;
  • Dificuldades no aprendizado e raciocínio;
  • Dificuldades na fala;
  • Dificuldades em andar.
Quando o caso é muito severo, a hidrocefalia pode causar, ainda, danos irreparáveis no cérebro, como o retardo mental ou a paralisia, e também a morte. Além disso, um paciente, em cada quatro, desenvolve epilepsia devido à condição.É sabido que problemas oculares também podem ocorrer, já que o aumento da pressão intracraniana no paciente é transmitido aos nervos ópticos, o que pode gerar edema de papila óptica. Quando a hidrocefalia não é devidamente tratada, esse edema pode vir a evoluir para a cegueira. Portanto, ao sinal de qualquer mudança na visão, o ideal é procurar a ajuda médica de um oftalmologista.

Convivendo

É preciso ter em mente que os pacientes que sofrem de hidrocefalia poderão ter dificuldades no desenvolvimento cognitivo e físico. Porém, muitos deles se beneficiam de terapias realizadas por uma equipe interdisciplinar, composta por médicos, especialistas em reabilitação e educação.

Cuidados com as crianças

  • Pediatra ou fisiatra: supervisiona o plano de tratamento e cuidados médicos;
  • Neurologista pediatra: médico especializado no diagnóstico de distúrbios do cérebro em crianças;
  • Terapeuta ocupacional: desenvolve terapias que irão auxiliar no desenvolvimento das habilidades cotidianas;
  • Terapeuta de desenvolvimento: ajuda a criança a desenvolver comportamentos condizentes com a sua idade, além de habilidades sociais e interpessoais;
  • Psicólogo ou psiquiatra: verifica a saúde mental do paciente;
  • Assistente social: ajuda a família com a realidade vivida;
  • Professor de educação especial: aborda as dificuldades na aprendizagem, determina as necessidades na educação e identifica os recursos educacionais mais apropriados.

Cuidados com os adultos

Como os adultos podem apresentar complicações mais severas, eles precisam do auxílio dos seguintes especialistas:

  • Terapeuta ocupacional;
  • Assistente social;
  • Especialista em cuidados de demência, por conta da perda de memória e outras funções que estejam relacionadas ao pensamento.

Prevenção

A hidrocefalia não pode ser prevenida, porém alguns cuidados podem auxiliar com que a condição não se desenvolva.

Cuidados pré-natais na gravidez

Ter os devidos cuidados durante a gestação reduz a chance do trabalho de parto prematuro, o que pode causar a hidrocefalia.

Vacinação

Doenças infecciosas que podem causar a hidrocefalia devem ser prevenidas através da vacinação.

Uso de equipamentos de segurança

Evite com que lesões na cabeça ocorram, portanto utilize sempre equipamentos de segurança, como capacetes e cinto de segurança. Além disso, verifique se a cadeirinha do carro está bem instalada, pois ela também poderá evitar com que lesões na cabeça do bebê aconteçam.


Como a hidrocefalia é uma condição que pode acometer pessoas de qualquer idade, é importante ficar atento aos sinais que ela pode acarretar. Compartilhe esse artigo com seus amigos e conhecidos e faça com que as informações aqui presentes cheguem a mais pessoas!Referências

http://www.abc.med.br/p/saude-da-crianca/330579/o+que+e+hidrocefalia+quais+as+causas+e+os+sintomas+como+e+o+tratamento.htmhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocefaliahttps://www.ninds.nih.gov/Disorders/Patient-Caregiver-Education/Fact-Sheets/Hydrocephalus-Fact-Sheethttp://www.cenepe.com.br/duvidas-frequentes/saudes-doencas/hidrocefalia/http://www.healthline.com/health/hydrocephalushttps://en.wikipedia.org/wiki/Hydrocephalushttp://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/hydrocephalus/basics/definition/con-20030706http://emedicine.medscape.com/article/1135286-overviewhttps://www.tuasaude.com/hidrocefalia-tem-cura/http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI17046-15159,00.html

Imagem do profissional Rafaela Sarturi Sitiniki
Este artigo foi escrito por:

Rafaela Sarturi Sitiniki

CRF/PR: 37364Farmacêutica generalista graduada pela Faculdade ParananseLeia mais artigos de Rafaela
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