A hemiplegia é consequência de algumas condições neurológicas, como paralisia cerebral, acidente vascular cerebral, meningites e doenças infecciosas.
A condição causa paralisia em um dos lados do corpo, geralmente acompanhada de um estado de flacidez, e os músculos do lado afetado não respondem movimentos demandados.
Para saber mais sobre hemiplegia, causas, tipos, sintomas e tratamento, continue acompanhando o artigo!
Índice — Neste artigo, você vai encontrar:
As principais causas da hemiplegia são doenças neurovasculares como paralisia cerebral (PC), acidente vascular cerebral (AVC), meningite e doenças infecciosas do sistema nervoso central, como a encefalite.
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Existem 4 tipos de hemiplegia, e cada uma delas têm características distintas que geram diversas dificuldades. Confira abaixo sobre abaixo:
A hemiplegia espástica tem como característica músculos rígidos e fracos, refletindo em dificuldades na locomoção e fala do(a) paciente.
A hemiplegia coreoatetoide acontece quando os músculos se movem devagar, sem controle e de forma espontânea.
O tipo atáxico da hemiplegia leva a pessoa a ter pouca coordenação motora, com movimentos do tronco e dos membros inseguros.
Na paralisia mista, há a presença de sintomas de mais de um tipo de hemiplegia que, normalmente, são os do tipo espástica e coreoatetoide.
Os sintomas de hemiplegia se manifestam conforme a região afetada do cérebro e a gravidade da lesão. Confira abaixo alguns deles abaixo:
O tratamento para essa condição envolve métodos de reabilitação física e funcional. Para isso, é necessário o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, formada por médico(a), fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo(a) e fonoaudiólogo(a).
O intuito do tratamento é auxiliar o(a) paciente a progredir na capacidade motora, psicológica e social. Para isso, é necessário:
Outro método que pode ser adotado é a tecnologia assistiva, que utiliza instrumentos, produtos, equipamentos e tecnologia adaptada e projetada para auxiliar na funcionalidade da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, possibilitando assim maior autonomia.
A convivência com essa condição é desafiadora, pois o tamanho da lesão influência diretamente nas sequelas.
Apesar de se tratar de uma condição irreversível, é possível realizar tratamentos complementares, onde a pessoa poderá desenvolver movimentos e exercícios que ajudarão a desenvolver a autonomia do(a) paciente.
Já para pessoas com dificuldades em lidar com a hemiplegia, existem grupos de apoio em que pacientes e seus familiares podem fazer parte a fim de trocar experiência, sentimentos e, consequentemente, criar uma rede de apoio.
A hemiplegia é a consequência de algumas condições neurológicas ou neurovasculares como AVC, paralisia cerebral, meningite ou infecções no sistema nervoso central.
Se você ou alguém que você conhece apresenta um desses sintomas, procure ajuda médica!
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Esp. Thayna Rose
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