O transtorno do comportamento sexual compulsivo, ou transtorno hiperssexual, é caracterizado por comportamentos sexuais fora do controle, que necessitam da atividade sexual de forma crescente.
Esse comportamento pode acarretar em consequências adversas severas, como a mudança de humor, no comportamento social, ocupacional e recreativo. Além disso, pessoas com esse transtorno podem gastar muito tempo com os comportamentos sexuais, ser sexual ou, até mesmo recuperar, experiências que tiveram sexualmente.
Além disso, esses indivíduos podem apresentar comportamentos de risco, autodestrutivo e ter fantasias ou obsessões que podem lhe trazer altos perigos. Porém, apesar de tentar cessar esses comportamentos ou, até mesmo, limitá-los diversas vezes, mas sem sucesso.
Para saber mais sobre o transtorno do comportamento sexual compulsivo, sintomas e como é feito o diagnóstico, continue acompanhando o artigo!
Índice – Neste artigo você vai encontrar:
As principais causas desse transtorno envolvem:
O comportamento sexual compulsivo se baseia em comportamentos sexuais fora do controle e que necessitam do aumento da atividade sexual. Já a satiríase é a compulsão sexual que acomete homens.
Por outro lado, a ninfomania é o comportamento sexual que acomete mulheres, pode ou não gerar transtornos psiquiátricos e se caracteriza por apetite sexual que atrapalha na vida social e causa desequilíbrio.
A condição pode ter procura hétero ou até mesmo homossexual, ou seja, é um dilema dentro da ninformania.
Contudo, esses três transtornos citados podem envolver a exposição a doenças sexualmente transmissíveis.
Os principais sintomas apresentados na condição são:
Esses comportamentos podem desencadear estresse, culpa e atrapalhar no funcionamento da vida social e profissional.
O diagnóstico do comportamento sexual compulsivo envolve a análise da impulsividade, obsessividade e compulsividade do (a) paciente, assim como muitas vezes podem ser analisados quando esses (as) pacientes apresentam dependência de substâncias psicoativas.
Geralmente, esses indivíduos apresentam transtornos de humor, transtornos por substâncias psicoativas e poderão ser avaliados por um (a) psiquiatra.
O tratamento é a longo prazo e, muitas vezes, é dificultoso na vida íntima do (a) paciente. Portanto, é recomendado que o (a) paciente faça psicoterapia e, se necessário, use medicamentos prescritos pelo (a) psiquiatra.
A psicoterapia auxiliará no desenvolvimento de habilidades para que o (a) paciente torne consciente os pensamentos obsessivos e consiga controlar os comportamentos compulsivos.
Nela, são utilizadas técnicas que auxiliam na monitoria e na diminuição dos pensamentos obsessivos em conjunto com técnicas de relaxamento.
O tratamento medicamentoso adotado, geralmente se baseia em medicamentos antidepressivos prescritos para Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), como fluoxetina, fluvoxamina e sertralina. Porém, caso seja necessário, o (a) médico (a) fará avaliação e poderá prescrever outros medicamentos que auxiliem no tratamento.
A convivência com esse transtorno se baseia no acompanhamento psicológico semanal e psiquiátrico uma vez ao mês. Com base no tratamento estabelecido pelo (a) psicólogo (a), o (a) paciente poderá estabelecer metas para diminuição dos comportamentos alvo.
Além disso, o uso de medicamentos será acompanhado pelo (a) psiquiatra, em casos de manutenção da dosagem, ele poderá ser suspenso de acordo com a diminuição dos sintomas.
O transtorno do comportamento sexual compulsivo é caracterizado por comportamentos sexuais fora do controle e atividade sexual de maneira crescente.
Se você ou alguém que você conhece apresenta esses sinais, procure ajuda psiquiátrica ou psicológica!
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Esp. Thayna Rose
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