Ao fazer exercícios, uma série de alterações ocorrem no nosso corpo, que variam de acordo com a intensidade, a duração e as condições do organismo (por exemplo, a resistência ou condicionamento físico).

Pense que fazer atividades físicas, em geral, exige bastante do organismo, mudando seu estado de inércia. Então as forças e a atenção do corpo estão voltadas para desempenhar essas atividades, fornecer energia para os músculos e garantir que o trabalho de outros sistemas corporais não falhem.

É como se o corpo tivesse que dividir as tarefas, dando especial atenção aos exercícios, pois a demanda física está mais alta nesse momento. Mas ele também não quer que o coração ou os rins parem suas funções, então é preciso uma distribuição bastante inteligente e equilibrada.

As atividades promovem uma reação catabólica temporária nos músculos, ocorrendo a liberação de alguns aminoácidos do tecido muscular, ao mesmo tempo que a síntese proteica (entrada de aminoácidos no tecido) é pausada.

Entre 4 e 8 horas após a finalização do exercício, o músculo começa a se recuperar e pode até aumentar a síntese de aminoácidos nesse momento.

Estudos apontam que a leucina é altamente degradada durante os exercícios intensos, sobretudo quando o praticante não tem alto condicionamento físico.

Assim, pessoas que estão começando na academia tendem a gastar mais leucina do que aquele colega que já treina há anos.

Todo esse esforço da atividade gera microlesões nas fibras musculares, que precisam ser reparadas.


Ao iniciar a recuperação do tecido, sintetizando os aminoácidos, o tecido fica mais reforçado e a quantidade de fibras é aumentada. Ou seja, seus músculos crescem.


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