<head></head><body><p>Dor de cabeça, dor nas costas, resfriados frequentes, isso e aquilo. É comum que no dia a dia nossa saúde dê alguns sinais de alerta e a gente não saiba onde buscar atendimento médico ou espere até chegar ao limite. Antes de sair agendando consulta com cada especialista, que tal entender melhor o papel do médico de família e encontrar um ou uma para chamar de seu (sua)?</p><p>Neste dia do <a rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)" href="https://minutosaudavel.com.br/g/medicina-familia-comunidade/" target="_blank">Médico de Família e Comunidade</a>, 5 de dezembro, explicamos o que é e o que faz esse (a) profissional. Para isso, convidamos nossa médica de família parceira, a Dra. Nathalia Ferraz, para esclarecer as principais dúvidas sobre o tema. Confira!</p><p><strong>Índice - Neste artigo, você vai encontrar:</strong></p><ol><li><strong><a href="#o-que-faz">O que faz o médico de família?</a></strong></li><li><strong><a href="#quando-procurar">Quando procurar um médico de família?</a></strong></li><li><strong><a href="#diferenca-clinico">Qual a diferença do médico de família para o clínico geral?</a></strong></li><li><strong><a href="#motivos">5 motivos para ter um médico de família</a></strong></li><li><strong><a href="#no-sus">Tem médico de família no SUS?</a></strong></li></ol><h2 id="o-que-faz">O que faz o médico de família?</h2><p>O médico de família e comunidade é o profissional que atende o (a) paciente por toda a vida, podendo iniciar a qualquer momento, desde o nascimento até sua velhice, centralizando o cuidado da saúde do paciente e avaliando a necessidade de consultas mais especializadas em cada caso.</p><p>Ou seja, vai evitar que você faça exames, consultas e procedimentos desnecessários, que vai te ouvir, acolher e cuidar da sua saúde de maneira integral!</p><p>De acordo com um artigo disponibilizado pela Sociedade Brasileira de Medicina em Família e Comunidade (SBMFC), “a Medicina de Família e Comunidade é a especialidade clínica que se ocupa da manutenção e a resolução dos problemas de saúde frequentes nos indivíduos, famílias ou comunidades, independentemente da idade, do sexo, do órgão ou sistema afetado. É, além disso, a especialidade que se integra em profundidade às ciências biológicas, clínicas e comportamentais dando o enfoque característico de uma abordagem biopsicossocial e espiritual”.</p><h2 id="quando-procurar">Quando procurar um médico de família?</h2><p>Seja qual for a sua queixa ou, mesmo que você não tenha algum problema, mas queira cuidar da sua saúde de maneira preventiva, incluindo aquele famoso check-up geral da saúde, o médico de família é o profissional para você.&nbsp;</p><p>Isso porque ele (a) vai conversar com você, traçar um panorama geral da sua saúde, entender seus objetivos, momento de vida, cenário em que você está inserido (a) e orientar quais os passos necessários para uma melhor qualidade de vida.&nbsp;Tanto em relação a tratamentos necessários, quanto para a periodicidade de retorno de exames e consultas para a sua saúde.&nbsp;</p><h2 id="diferenca-clinico">Qual a diferença do médico de família para o clínico geral?</h2><p>Apesar de ambas as especialidades atenderem uma grande variedade de quadros e sintomas, as formações são diferentes. O clínico geral fez a residência médica em clínica médica e tem a formação voltada para atendimento a adultos, predominantemente dentro do hospital. Seu atendimento é mais focado na queixa do paciente.&nbsp;</p><p>Por outro lado, o médico de família vai buscar identificar a causa daquele sintoma e tratar de maneira integral, considerando o ambiente da pessoa e outros fatores externos que podem estar levando a tal problema. Além de fazer o acompanhamento a médio e longo prazo.&nbsp;&nbsp;</p><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/12/medica-de-familia-minuto-saudavel.png" alt="médica de família" class="wp-image-29932"></figure></div><h2 id="motivos">5 motivos para ter um médico de família&nbsp;</h2><p>Nosso organismo é um sistema complexo em que tudo está interligado. Uma dor de cabeça, por exemplo, pode ser reflexo de diversos problemas de saúde, como uma condição na visão, que precisa de óculos. Nesse caso, a pessoa provavelmente passaria pelo menos por um neurologista e um oftalmologista. Isso acontece praticamente com todos os sintomas comuns do nosso dia a dia.&nbsp;</p><p>Além disso, às vezes um problema pode ser resultado do tratamento de alguma outra condição. É o que acontece, por exemplo, quando algum medicamento mais forte desencadeia sintomas gastrointestinais.&nbsp;</p><p>Esses são alguns exemplos de casos em que ter um médico de família pode ajudar e muito! Mas a seguir você encontra 5 bons motivos para encontrar um (a) para você e sua família!</p><h3>Confiança</h3><p>A confiança é um dos pilares fundamentais na relação médico-paciente. É preciso que o paciente se sinta à vontade para contar ao médico tudo que pode estar gerando alguma alteração em seu organismo. Assim, é possível que o médico trace um tratamento individualizado e mais adequado.&nbsp;</p><p>No caso da medicina de família, essa confiança é construída aos poucos, e esse profissional é uma pessoa de referência, tanto para a prevenção, quanto para os momentos em que algo não vai tão bem.</p><h3>Histórico de saúde</h3><p>A cena se repete a cada nova consulta com qualquer profissional da saúde, é preciso contar todo o histórico de saúde e responder, basicamente, às mesmas perguntas toda vez. Como a medicina de família se propõe a um cuidado coordenado, o histórico do paciente já está lá e é consultado e complementado sempre que necessário.&nbsp;</p><p>Em atendimentos pontuais ou de emergência isso é muito difícil, já que as consultas são mais rápidas e eventuais. Por exemplo, dificilmente você vai encontrar o mesmo médico duas vezes em um pronto atendimento e será necessário contar de maneira resumida o histórico principal.&nbsp;&nbsp;</p><h3>Contato mais próximo</h3><p>Muito além de conhecer seu histórico de saúde, o (a) médico (a) de família se torna um profissional de referência para a sua saúde e da sua família. Além disso, também considera todo o seu contexto: como você vive, o que gosta, o que não gosta, com quem e onde mora, quais seus sonhos, metas e objetivos de vida, etc.</p><h3>Centralização de especialistas</h3><p>Especialmente para quem tem mais de uma condição de saúde, não ter que passar por vários especialistas de maneira desorientada é um grande alívio. A medicina de família trabalha em parceria com as outras especialidades, encaminhando o (a) paciente de maneira muito mais assertiva e, muitas vezes, com uma carta explicativa que facilita o atendimento do (a) especialista.&nbsp;&nbsp;</p><h3>Acompanhamento médico para a vida toda</h3><p>Desde a primeira infância, passando pela adolescência, juventude, vida adulta e velhice. O (a) médico (a) de família é um (a) profissional que acompanha você e sua família, cuidando da sua saúde ao longo de toda a sua vida.&nbsp;</p><p>Além de ser uma relação a longo prazo que gera um vínculo de confiança, cuidado e afeto, ele (a) também vai orientar sobre as características e diferentes alterações em cada etapa da vida. Por exemplo, no caso da mulher, desde o início&nbsp;&nbsp;</p><h2 id="no-sus">Tem médico de família no SUS?</h2><p>Sim! O Sistema Único de Saúde (SUS) tem seu modelo baseado na Atenção Primária à Saúde, ou seja, em centralizar o cuidado no paciente de maneira integral. Assim, o (a) médico (a) de família tem o papel essencial de acolher, ouvir, tratar e cuidar do paciente, solicitando exames e consultas com especialistas somente quando necessário.&nbsp;</p><p>Além disso, é possível realizar consultas com médicos de família pelo plano de saúde ou particulares. Em média, a consulta custa a partir de R$200. Entretanto, esse valor pode variar para mais ou para menos de acordo com a formação do (a) profissional, região do atendimento e tempo de consulta.&nbsp;</p><hr class="wp-block-separator"><p>Ter um médico para chamar de seu facilita para uma melhor qualidade de vida, prevenção de doenças e tratamento adequado quando necessário.&nbsp;</p><p>Portanto, acompanhe, participe e siga se mantendo bem informado (a) com conteúdos sobre saúde, beleza e bem-estar aqui no Minuto Saudável!</p><h2>Fontes consultadas:</h2><ul><li><a href="http://www.sbmfc.org.br/wp-content/uploads/media/file/documentos/perfil_mfc.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"><em>Perfil do médico de família e comunidade definição iberoamericana </em></a><em>— Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade;</em></li><li><a href="https://vidasaudavel.einstein.br/o-que-e-o-medico-de-familia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"><em>O que é o Médico de Família? </em></a><em>&nbsp;&nbsp;— Hospital Israelita Albert Einstein;</em></li><li><a href="https://aps.saude.gov.br/ape/esf/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"><em>Portal da Secretaria de Atenção Primária a Saúde</em></a><em> — Ministério da Saúde.</em></li></ul></body>

Médico de família: o que faz e 5 motivos para você ter o seu

<head></head><body><p>Independentemente da causa, vomitar não é legal. Seja como sintoma de alguma doença, pela gestação ou algum mal-estar passageiro, é importante saber o que comer depois de vomitar para amenizar essa sensação desagradável e evitar que o quadro se repita.&nbsp;</p><p>Em geral, episódios isolados tendem a melhorar rapidamente, sem necessidade de intervenção médica. Porém, os vômitos podem ser um sinal de alerta quando se tornam frequentes, intensos, com presença de sangue ou outros sintomas associados.&nbsp;</p><p>Por isso, vale a pena entender mais sobre o assunto e listamos tudo aqui para vocês!&nbsp;&nbsp;</p><p><strong>Índice — neste artigo você vai encontrar:</strong></p><ol><li><a href="#comer-">O que comer depois de vomitar?</a></li><li><a href="#beber-">O que beber depois de vomitar?</a></li><li><a href="#causas-de-vomito">Causas de vômito e o que fazer em cada uma?&nbsp;</a></li></ol><h2 id="comer-">O que comer depois de vomitar?</h2><p>Em primeiro lugar, vale dizer que após um episódio de vômito, é importante não ficar muito tempo sem comer. Isso porque o corpo perde nutrientes e a refeição vai ajudar na reposição deles, evitando tontura e fraqueza.&nbsp;</p><p>No entanto, também não é qualquer coisa que deve entrar no prato. O ideal é priorizar alimentos leves, ricos em água (ajudando na reidratação) e de fácil digestão, bem como líquidos ricos em eletrólitos, como a <a href="https://minutosaudavel.com.br/agua-de-coco/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="água de coco (abre numa nova aba)">água de coco</a>.</p><p>Ou seja, deve-se evitar frituras, alimentos gordurosos ou doces demais, além dos industrializados ou muito fortes (apimentados, salgados ou temperados). Outro aspecto importante é dar atenção à quantidade ingerida na refeição: opte por pequenas porções, fracionando a refeição para facilitar.&nbsp;</p><p>E como nem sempre há um padrão do que vai causar náuseas, vale prestar atenção aos sinais do corpo. Caso a refeição cause algum tipo de enjoo, é melhor evitá-la também.</p><p>Apesar das torradinhas e bolachas salgadas serem boas opções por não acentuarem as náuseas, vale a pena avaliar o valor nutricional delas!&nbsp;</p><p>Uma boa troca pode ser uma fruta (<em>in natura</em> ou seca), vegetais ou legumes cozidos e com pouco tempero, além de caldos pouco incrementados, purês e, claro, bastante líquido, como água e chás naturais.</p><h3>Maçã e outras frutas: boas alternativas após o vômito</h3><p>A <a href="https://minutosaudavel.com.br/maca/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="maçã  (abre numa nova aba)">maçã </a>é uma ótima aliada após um mal-estar estomacal. Além disso, banana e frutas cítricas também são bem-vindas ao cardápio. Todas são fontes de vitaminas e minerais, além de serem leves e naturais, de forma que costumam não desencadear enjoos.&nbsp;</p><p>De modo geral, vale optar por frutas mais macias, como a <a href="https://minutosaudavel.com.br/banana/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="banana (abre numa nova aba)">banana</a>, <a href="https://minutosaudavel.com.br/mamao/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label="mamão  (abre numa nova aba)">mamão </a>e melão. Por outro lado, no caso da maçã, vale apostar também em sucos e vitaminas ou ainda nos purês (desde que sem adição de açúcar ou adoçantes).</p><h2 id="beber-">O que beber depois de vomitar?</h2><p>Além do desconforto, o vômito pode levar à desidratação. Por isso, é fundamental ingerir bastante líquido após um episódio, especialmente bebidas mais leves, como água, água de coco, isotônicos, chás e sucos naturais sem adição de açúcar ou adoçante. Além disso, dê preferência às bebidas geladas.</p><h3>Pode tomar leite depois de vomitar?</h3><p>Nem sempre as bebidas lácteas são bem toleradas. Em geral, é melhor evitar altas quantias de lactose (que é o açúcar do leite), como leite, iogurtes e queijos, pois esses alimentos aumentam a acidez estomacal, o que pode aumentar as náuseas.</p><p>Além disso, é preciso dar atenção ao estado de conservação do produto, pois o leite pode fermentar e ser o causador dos vômitos. Isso inclui a recomendação de evitar a ingestão do leite fermentado (yakult e afins), pois pode colaborar com a piora do quadro e incluir sintomas como a cólica.&nbsp;</p><h2 id="causas-de-vomito">Causas de vômito e o que fazer em cada uma</h2><p>Essas orientações são mais genéricas e costumam funcionar para a maioria das pessoas, mas dependendo da causa do vômito, é importante ter cuidados específicos.&nbsp;</p><p>Além disso, quando o episódio passa a se repetir, é importante procurar atendimento médico para a realização de exames e identificação da raiz do problema para um tratamento adequado.</p><h3>Ressaca</h3><p>Em geral,&nbsp; quando ocorre um exagero na ingestão de bebidas alcoólicas, é comum que o dia seguinte seja marcado pela ressaca — com sintomas como náuseas, dor de cabeça, mal-estar e vômito.&nbsp;&nbsp;</p><p>Isso acontece porque o álcool intoxica o organismo, que, por sua vez, tenta colocar para fora esse “inimigo” por meio da eliminação dos fluidos estomacais.&nbsp;</p><p>Nessa hora, o ideal é investir em líquidos para recuperar a hidratação perdida pela ingestão do álcool e durante o vômito.</p><p>É importante passar longe das bebidas alcoólicas, investir em alimentos leves e naturais e priorizar aqueles fáceis de digerir, como frutas, cremes de legumes e ingredientes pouco gordurosos.</p><p>Além disso, é bom investir em carboidratos complexos, como raízes e grãos integrais. Eles vão liberar açúcares na corrente sanguínea lentamente, mantendo estável a taxa da glicemia.</p><p>Isso é importante para repor as energias reduzidas pela baixa glicêmica causada pelo álcool em excesso.</p><h3>O que comer depois de vomitar na gravidez?</h3><p>As mudanças hormonais naturais da gestação têm relação direta com as náuseas e enjoos. Por isso, já nos primeiros meses, é possível que o vômito seja algo frequente e de grande desconforto para a gestante.&nbsp;&nbsp;</p><p>Por isso, é importante apostar em uma alimentação leve, natural e sobretudo nutritiva, pois o corpo precisa de reforços de vitaminas e minerais para desenvolver bem essa nova vida. Além disso, itens gelados ou com gelo costumam trazer um alívio maior.&nbsp;</p><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2020/10/gravida-o-que-comer-depois-de-vomitar-minuto-saudavel.png" alt="Grávida passando mal: o que comer depois de vomitar?" class="wp-image-29443"></figure></div><p>Então, se a mãe está apresentando enjoos e vômitos frequentes, além de ir à consulta médica, vale apostar em cardápios mais naturais e sem muito tempero, com sabores familiares e agradáveis. Sucos, chás, frutas e grãos integrais (como aveia) são ótimas opções após vomitar!</p><p>Porém, vale alinhar com seu (sua) médico (a) obstetra quais chás estão liberados para você. A avaliação com nutricionista também pode ajudar muito nesses casos.</p><p>Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/chas-que-gravidas-nao-podem-tomar/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Chás que grávidas não podem tomar: veja quais são | MS (minutosaudavel.com.br)</a></p><h3>Vômito nos casos de pacientes em tratamento quimioterápico: o que fazer?&nbsp;</h3><p>Alguns tratamentos médicos e farmacológicos costumam ter náuseas, enjoos e vômitos como efeitos colaterais. Em alguns casos, se torna necessário suspender o uso do medicamento e tentar alguma outra alternativa.&nbsp;</p><p>No entanto, há tratamentos que não podem ser substituídos ou encerrados antes do resultado esperado, como a quimioterapia e a radioterapia. Nesses casos, é preciso buscar formas de amenizar um pouco as reações adversas. Além das dicas acima, vale investir em picolés de limão, que ajudam pela temperatura gelada e também pelo sabor cítrico!&nbsp;</p><p>É importante conversar com seu (sua) médico (a) para encontrar a opção mais adequada para o seu caso individualmente. Ele (a) poderá avaliar medicamentos ou um tratamento que considere também sua qualidade de vida e bem-estar em todo esse processo.</p><p>Buscar um acompanhamento com nutricionista pode colaborar para que a pessoa continue se alimentando de acordo com suas necessidades nutricionais.&nbsp;</p><hr class="wp-block-separator"><p>Vomitar é algo bem desagradável, que gera mal-estar e desconforto. Então, alguns cuidados são fundamentais para que haja a correta recuperação do organismo. Alimentar-se corretamente depois do episódio ajuda a repor os líquidos e evita que o quadro piore.</p><p>Caso o vômito se torne recorrente ou venha associado a outros sintomas, como diarreia, dor no estômago, entre outras, é indicado buscar atendimento médico. Especialmente para evitar a desidratação severa, que traz muitos riscos à saúde.&nbsp;</p><p>Siga acompanhando as dicas de alimentação, saúde, beleza e bem-estar aqui no Minuto Saudável!&nbsp;</p><h2>Fontes consultadas:</h2><ul><li> Dra. <a rel="noreferrer noopener" href="https://www.instagram.com/nathaliatferraz/" target="_blank">Nathalia Ferraz</a>, médica de Família e Comunidade pela UFPR; </li><li>Dra. Vanessa Prado, médica cirurgiã do Aparelho Digestivo do Hospital Nove de Julho (<a rel="noreferrer noopener" aria-label="H9J (abre numa nova aba)" href="https://www.h9j.com.br/" target="_blank">H9J</a>).</li></ul></body>

Esp. Nathalia Tsukamoto Ferraz

Artigos escritos e/ou revisados por Esp. Nathalia