Saúde

Esquistossomose: o que é, sintomas, transmissão, prevenção

Publicado em: 21/03/2019Última atualização: 30/09/2020
Publicado em: 21/03/2019Última atualização: 30/09/2020
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Já ouviu falar de barriga d´água? É uma doença causada por um parasita e um dos sintomas faz com que a barriga fique cheia de líquido, além de também causar o crescimento de alguns órgãos.Leia mais e aprenda sobre a esquistossomose!Índice – neste artigo você vai encontrar as seguintes informações:
  1. O que é esquistossomose?
  2. O que é esquistossomose mansônica?
  3. Tipos
  4. Causas
  5. Transmissão: qual o ciclo da esquistossomose?
  6. Fatores de risco
  7. Sintomas
  8. Como é feito o diagnóstico da esquistossomose?
  9. Meu exame deu reagente, o que significa?
  10. Esquistossomose tem cura?
  11. Qual o tratamento para esquistossomose?
  12. Medicamentos para esquistossomose
  13. Prognóstico
  14. Complicações da esquistossomose
  15. Prevenção: o que fazer para evitar a esquistossomose?
  16. Perguntas frequentes
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O que é esquistossomose?

A esquistossomose, também chamada de barriga d’água, é uma parasitose, ou seja, provocada por um parasita, que é uma forma de vida que depende de outro organismo para sobreviver.Essa doença é causada pelo Schistosoma, que tem como hospedeiro definitivo o ser humano e como hospedeiro intermediário os caramujos, frequentemente os da espécie Biomphalaria glabrata.É uma doença muito comum no Brasil, especialmente na região nordeste e na parte norte da região sudeste.O continente que é mais afetado pelo parasita é o africano, onde o verme pode ser encontrado na região central com facilidade.Apesar de existirem 6 diferentes parasitas causadores da esquistossomose, nas Américas apenas o Schistosoma mansoni pode ser encontrado. Ele é o causador da esquistossomose mansônica, também chamada de intestinal por afetar os intestinos.O código no CID-10 para a esquistossomose é o B65. No caso da esquistossomose mansônica, a presente no Brasil, é B65.1, enquanto a urogenital tem o código B65.0.
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O que é esquistossomose mansônica?

A esquistossomose mansônica é aquela que está presente no Brasil. Causada pelo parasita schistosoma mansoni, um dos seis tipos de schistosoma, ela causa a esquistossomose intestinal, já que é no intestino que o verme se reproduz.Ela é especialmente comum no nordeste, além de no interior de São Paulo e Minas Gerais, devido a abundância de regiões sem saneamento básico onde as pessoas precisam entrar em contato com a água.O parasita foi trazido para o Brasil durante a época da escravidão e se adaptou bem à região e aos caramujos daqui.
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Tipos

Existem 3 principais tipos da esquistossomose. São eles:

Intestinais

A forma intestinal da esquistossomose acontece quando o verme adulto se deposita no intestino e passa a liberar seus ovos.Essa é a forma presente no Brasil, já que o Schistosoma mansoni é o único tipo no país e ele é uma das espécies que busca ficar no intestino. A contaminação por este tipo do parasita é chamada de esquistossomose mansônica.

Urogenitais

A forma urogenital da doença não é relatada nas Américas.Costuma aparecer em países africanos, causada pelo Schistosoma hematobium. Apesar de não ser a única espécie capaz de causar este tipo da esquistossomose, é a principal.Nesse caso, o parasita se deposita no canal urinário. O modo de transmissão é parecido, mas ele usa a urina em vez das fezes.

Esquistossomose Medular

A esquistossomose medular é rara, mas também é uma das formas mais perigosas da doença.O verme busca se posicionar no intestino ou no canal urinário, de onde pode liberar seus ovos e recomeçar a ciclo de reprodução. Entretanto, em alguns casos, ele pode acabar na medula espinhal por acidente.Quando isso acontece, o parasita não é capaz de se reproduzir, mas ainda causa estrago. A presença dele na medula causa inflamação e, com o tempo, pode destruir a medula, o que pode levar até à paralisia.

Causas da doença esquistossomose

A esquistossomose é causada pelo parasita schistosoma. Existem várias espécies, mas a mais comum no brasil é o schistosoma mansoni.O hospedeiro definitivo do schistosoma é o ser humano.Um parasita precisa de outro ser vivo para poder se desenvolver e se reproduzir, liberando ovos para que o ciclo se repita, e é no corpo humano que o schistosoma faz isso.A doença costuma ser contraída em rios e lagos, onde existe o caramujo que serve como hospedeiro intermediário do verme. O hospedeiro intermediário é o animal em que as fases larvais do parasita acontecem.É no caramujo que a larva do schistosoma se desenvolve antes de ir para a água, meio em que pode sobreviver por até 48 horas à procura de um ser humano para infectar.O parasita pode hospedar-se no intestino, no canal urinário ou no fígado, e quando um casal do animal está presente, ovos são liberados nas fezes e na urina.Se o humano que hospeda o schistosoma defeca ou urina em um rio, os ovos são liberados na água e a larva pode buscar outro caramujo.
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Transmissão: qual o ciclo da esquistossomose?

A esquistossomose é contraída quando uma pessoa entra em contato com a água contaminada e o parasita penetra a pele. Entretanto, esse é o último passo do ciclo, que passa por dois hospedeiros: intermediário, que é o caramujo, onde a larva se desenvolve, e o definitivo, o ser humano, onde o verme se reproduz.Quando uma pessoa tem esquistossomose, o Schistosoma mansoni libera ovos nas fezes e urina do paciente. O ciclo só começa quando essa pessoa faz suas necessidades fisiológicas — estas contaminadas com ovos — na água.Os ovos eclodem e liberam os chamados miracídios. Eles são um estágio embrionário do parasita, que pode ficar vivo na água por alguns dias. Se, no decorrer desses dias, ele não encontrar o hospedeiro intermediário, o miracídio morre.Entretanto, quando ele encontra um caramujo da espécie Biomphalaria glabrata, que é o hospedeiro intermediário, o ciclo prossegue.Dentro do corpo do caramujo, no decorrer de aproximadamente 15 dias, o miracídio se transforma em um esporocisto. Quando os esporocistos eclodem, liberam cercárias, que são uma larva capaz de nadar e de viver de 1 a 3 dias.Só então o ser humano volta para o ciclo. Quando uma pessoa entra em contato com a água onde as cercárias estão presentes, elas podem penetrar na pele, seguindo em frente até cair na corrente sanguínea.De lá, as cercárias vão para os pulmões e coração. Em seguida, vão para várias partes do corpo. O verme tem preferência pelo fígado.Depois de amadurecer, o Schistosoma mansoni vai para as veias do intestino, onde encontra outro parasita do sexo oposto e, assim, liberam mais ovos, reiniciando todo o processo.

Fatores de risco

O principal fator de risco é o contato com água contaminada.Saber disso pode ser um desafio, mas alguns indícios podem indicar essa contaminação, por exemplo:

Falta de saneamento básico

A falta de saneamento básico em uma região aumenta as chances de que as fezes das pessoas entrem em contato com rios e lagos, ou de que as pessoas façam suas necessidades diretamente na água.Esse fator já eleva as chances de que a água esteja contaminada, já que é a maneira pela qual os ovos do schistosoma alcança os hospedeiros intermediários (caramujos).

Presença de caramujos

A presença de caramujos em algum reservatório de água pode indicar a contaminação.Os animais estarem presentes não confirma que existem schistosomas na água, mas como eles são o hospedeiro intermediário, e são necessários para o desenvolvimento das cercárias, é importante evitar a água onde eles se encontram.

Sintomas

Os sintomas da esquistossomose podem ser divididos em duas partes. A fase aguda e a fase crônica.A fase aguda costuma começar entre 3 a 9 semanas depois da penetração das cercárias e costuma ser mais intensa no início da deposição dos ovos do parasita.O Schistosoma mansoni pode sobreviver no corpo do paciente por anos caso não haja tratamento e, nesse caso, pode instalar-se a fase crônica.Nesse caso, há sintomas próprios que são causados pelo sistema imunológico atacando alguns dos ovos do parasita.As principais causas de morte por esquistossomose são devido à hipertensão portal (aumento da pressão da veia porta, que fica no fígado) e à hepatomegalia grave (aumento do fígado).Os principais sintomas são:

Fase aguda

Os principais sintomas da fase aguda são:
  • Náusea;
  • Dor de cabeça;
  • Fraqueza;
  • Diarreia com sangue;
  • Calafrios;
  • Tosse (pode ser com sangue);
  • Anemia (principalmente em crianças);
  • Dificuldade de aprendizado (também em crianças).
  • Emagrecimento;
  • Falta de apetite;
  • Falta de ar;
  • Dor articular;
  • Dor abdominal;
  • Aumento do fígado (hepatomegalia);
  • Aumento do baço (esplenomegalia).

Fase crônica

Na fase crônica, os sintomas costumam afetar a área do fígado. São eles:
  • Hepatomegalia (aumento do fígado);
  • Ascite (acúmulo de fluidos nas membranas do peritônio);
  • Hipertensão portal (na veia porta, do fígado).
A ascite é o sintoma que dá o nome popular da doença, a barriga d’água, devido ao inchaço do abdômen.

Esquistossomose urogenital

Quando se trata de uma esquistossomose urogenital, os sintomas podem se manifestar neste sistema ao invés de no intestino. O fígado ainda é igualmente afetado.
  • Dificuldade para urinar;
  • Hematúria (urina com sangue);
  • Doenças renais.

Esquistossomose medular

Ainda existem os sintomas relacionados à esquistossomose medular, que acontece quando o parasita se encontra na medula, próxima ou no sistema nervoso central.É a forma mais perigosa da doença, mas é rara já que só acontece por um erro de posicionamento do verme.Os principais sintomas são:
  • Inflamação da medula;
  • Dor lombar que irradia para as pernas;
  • Perda do controle da urina e fezes;
  • Redução da força muscular;
  • Paralisia das pernas.

Como é feito o diagnóstico da esquistossomose?

O diagnóstico da esquistossomose pode ser feito pelo médico gastroenterologista e pelo infectologista de algumas formas:

Exame de fezes

O exame de fezes é o mais simples e eficaz para o diagnóstico da doença no Brasil. Em países onde o há tipo urogenital, o exame de urina pode ser feito no lugar.Esse exame busca encontrar o agente ou seus ovos nas fezes do paciente.A sensibilidade dele é alta quando o Schistosoma está depositando ovos, mas pode apresentar falsos negativos quando a infecção é recente e o parasita ainda não houve tempo de começar a se reproduzir.Até três amostras podem ser utilizadas para esse exame para aumentar sua precisão.Leia mais: Exame de fezes pode ser eficaz na prevenção de câncer colorretal

Exame de sangue

O exame de sangue, em casos de hipersensibilidade ao parasita, pode apresentar células antiparasitárias do sistema imunológico. Além disso, outros indicativos podem levantar a suspeita da infecção mesmo que o paciente não tenha a hipersensibilidade.Alterações das funções hepáticas podem mostrar-se nos exames sanguíneos e hemogramas, indicando a possibilidade da infecção.

Biópsia retal

A biópsia retal tem sensibilidade de até 80% e consiste na remoção de uma amostra do reto do paciente, que então é analisada no microscópio. Esse exame pode encontrar tanto o verme quanto seus ovos, o que confirma a infecção.Para garantir a confiabilidade, o exame pode ser realizado em mais de uma amostra.

Ultrassom

O ultrassom pode servir para o diagnóstico da infecção já que algumas estruturas podem se mostrar alteradas pelo agente infeccioso ou pela sua presença. Por exemplo, a hepatomegalia pode ser visualizada nesse exame.

Ressonância magnética

A ressonância magnética é usada para a identificação do parasita ou de inflamações na medula quando existe suspeita de esquistossomose medular. É frequente que a versão comum da doença também esteja presente nesses casos.

Meu exame deu reagente, o que significa?

Quando o exame sorológico, que utiliza uma amostra de sangue, dá resultado reagente, ele confirma que já houve contato de seu sistema imunológico com o parasita.O verme em si não é atacado pelo sistema imunológico pois ele tem mecanismos para se defender, mas os ovos do schistosoma não têm essa mesma proteção.Quando o sistema imunológico identifica os ovos, ele cria anticorpos para atacá-los. Se o exame dá reagente, significa que os anticorpos reagiram ao exame e estão presentes.Entretanto, isso não significa que os ovos ou o parasita estão no corpo da pessoa, apenas que em algum momento da vida dele eles estiveram.Podem ainda estar. Mas para ter certeza, outros exames são recomendados.

Esquistossomose tem cura?

Sim. A esquistossomose pode ser curada com a utilização de medicamentos antiparasitários, que eliminam o schistosoma do corpo do hospedeiro.É importante que o tratamento seja feito o quanto antes para evitar que a doença cause danos.Alguns dos danos causados pelo verme, entretanto, podem ser permanentes. É o caso de algumas fibroses (surgimento de tecido de cicatriz nos órgãos) ou da paralisia em situações onde o verme infecta a medula espinhal.

Qual o tratamento para esquistossomose?

O tratamento para esquistossomose se dá por meio de medicamentos antiparasitários. O principal é o praziquantel, que age alterando a capacidade de movimentação e contração muscular do parasita, o que faz com que ele se solte da parede intestinal e seja eliminado pelas fezes.Esse medicamento costuma apresentar efeitos colaterais como diarreia e dor abdominal.

Medicamentos para esquistossomose

Os principais medicamentos usados para a esquistossomose são os antiparasitários específicos para a doença. São eles:

Atenção!

NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas neste site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.

Prognóstico

A maioria dos pacientes que passa pelo tratamento contra a esquistossomose apresenta melhora gradual e recuperação completa.O tratamento é simples e eficaz. Entretanto, pode acontecer recontaminação de alguns pacientes já que nem sempre é possível evitar a situação que causou a doença em primeiro lugar.Quando não há tratamento, a condição evolui e piora, podendo causar a morte do paciente devido a complicações causadas pelo parasita, especialmente as relacionadas ao fígado.

Complicações da esquistossomose

Existem algumas complicações possíveis para a esquistossomose. São elas:

Hipertensão portal

A complicação mais comum, que frequentemente acontece quando não há tratamento da doença, é a hipertensão da principal veia do fígado, a veia porta. Essa complicação quase sempre leva o paciente à morte quando não há tratamento.Quando a hipertensão portal está presente, pode haver queda na função do fígado, hemorragias, edemas e ascite, além de hepatomegalia (aumento do fígado).A ascite é o sintoma que dá o nome de barriga d’água para a doença, já que parece que o paciente está com a barriga cheia de água. É um indicativo de que o paciente está em um estágio grave e o tratamento é essencial.

Complicações do sistema urinário

As complicações urinárias são raras nas Américas, já que as espécies de parasita que causam esquistossomose urinária não existem aqui. Entretanto, quando uma pessoa é contaminada, pode haver insuficiência renal e até câncer de bexiga devido à presença do verme.

Complicações do sistema reprodutor

No caso da versão urogenital, algumas vezes a contaminação pode causar feridas genitais em mulheres, assim como dor durante o sexo e sangramento vaginal. No caso de homens, pode ter efeitos na vesícula seminal e na próstata.Em alguns casos, em longo prazo, ela também pode causar infertilidade permanente tanto em homens quanto em mulheres.

Paralisia

Nos casos em que o parasita se deposita na medula espinhal, pode haver como complicação a paralisia das pernas, já que o sistema imunológico pode destruir a medula tentando se livrar do agente infeccioso.

Prevenção: o que fazer para evitar a esquistossomose?

A prevenção da esquistossomose se dá cortando o ciclo do parasita. As maneiras de fazer isso são:

Saneamento básico

O saneamento básico não está nas mãos do cidadão, mas da administração da cidade, e é a maneira mais eficaz de prevenção da doença.Se todos tiverem acesso ao saneamento básico e água tratada, o ciclo de reprodução do Schistosoma é rompido, já que as fezes contaminadas podem ser encaminhadas para tratamento.Ao invés de ir para os rios e lagos, onde o parasita pode encontrar o hospedeiro intermediário, todos os potenciais ovos morrem no esgoto e no tratamento.

Controle do caramujo

Outra maneira de eliminar o ciclo é controlar a população do hospedeiro intermediário. Se o parasita não consegue encontrar o caramujo, ele não consegue desenvolver-se e virar uma cercária, que pode contaminar humanos.

Evitar água contaminada

Uma das maneiras mais eficazes é simplesmente não entrar em águas que podem estar contaminadas, já que é assim que a cercária consegue entrar no corpo humano.Entretanto, devido à falta de tratamento de água, nem sempre isso é possível e, em certas regiões, pessoas podem ter a necessidade de entrar em contato com essa água, possibilitando a transmissão.Em alguns casos, pode ser necessário entrar em contato com água possivelmente infectada. Nesses casos, você deve usar luvas e botas de borracha para reduzir ao máximo o possível contato e evitar que o verme contamine seu corpo.

Perguntas frequentes

Esquistossomose pode ser transmitida pelo sexo?

Não, a esquistossomose não pode ser transmitida pela relação sexual. Apesar de o verme poder estar presente na região genital, o máximo que pode passar de um corpo para outro durante o sexo são os ovos.Os ovos do parasita não são capazes de sobreviver no corpo humano por muito tempo. Eles precisam de água e do caramujo, o hospedeiro intermediário, para se desenvolver, e só depois podem contaminar o ser humano.O parasita adulto não sai do corpo humano a não ser que morra.

Esquistossomose é grave?

Sim. A esquistossomose, se não tratada, pode causar sérias complicações e até mesmo levar à morte. O paciente pode sobreviver por muito tempo com o verme, mas eventualmente a contaminação causa problemas sérios.

Qual o nome popular da esquistossomose?

A esquistossomose também é chamada de barriga d’água (por causa do inchaço causado pela ascite), febre do caramujo (por causa do hospedeiro intermediário) ou bilharzíase.O nome bilharzíaze se deve a Theodor Maximilian Bilharz, médico que descreveu a doença pela primeira vez no século XIX.
A esquistossomose é uma doença parasitária que pode ser contraída ao entrar em contato com água contaminada, sendo frequente em regiões onde não existe saneamento básico.Apesar de ser de fácil tratamento, ela é perigosa se não tratada. Compartilhe este texto com seus amigos para que eles saibam mais sobre a esquistossomose!Publicado originalmente em: 29/06/2017 | Última atualização: 21/03/2019

Fontes consultadas

Esquistossomose, Secretaria da Saúde.
Imagem do profissional Rafaela Sarturi Sitiniki
Este artigo foi escrito por:

Rafaela Sarturi Sitiniki

CRF/PR: 37364Farmacêutica generalista graduada pela Faculdade ParananseLeia mais artigos de Rafaela
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