Saúde

O que é Bronquiolite (obliterante e viral)? Veja os sintomas

Publicado em: 30/06/2017Última atualização: 30/09/2020
Publicado em: 30/06/2017Última atualização: 30/09/2020
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O que é bronquiolite?

A bronquiolite é uma infecção viral sazonal comum em bebês, caracterizada por sintomas parecidos com resfriados, inchaço e acúmulo de muco nos bronquíolos. Costuma ser causada por vírus comuns e se resolve facilmente em poucos dias, porém pode, em alguns casos, necessitar assistência médica.

Durante a respiração, o ar entra pelas narinas, passa pela faringe, laringe, traquéia, brônquios e, finalmente, os bronquíolos, que são a porção final das vias respiratórias inferiores antes dos alvéolos, estrutura onde ocorre a troca do gás oxigênio pelo gás carbônico. Na árvore respiratória, as porções mais afastadas dos brônquios vão ficando cada vez mais finas e, por isso, os bronquíolos são estruturas quase microscópicas, com menos de 1 milímetro de diâmetro.

A doença acontece quando existe um processo inflamatório nos bronquíolos, geralmente causado por algum vírus, no qual as paredes da estrutura ficam inchadas e dificultam a respiração. Nesses casos há, frequentemente, o acúmulo de muco dentro dos bronquíolos, impedindo a passagem do ar.

É mais comum em bebês lactentes, especialmente entre os 2 e 6 meses, embora diversas crianças possam tê-la até os 2 anos de idade. Em adultos, existe um tipo de bronquiolite chamada bronquiolite obliterante, que é causada não por um vírus, mas por cicatrizes nessa estrutura.

Tal condição não costuma ser grave, entretanto, existem casos que podem necessitar hospitalização, especialmente em bebês mais novos que 6 meses. Quando tratada, possui um ótimo prognóstico, embora esteja relacionada a complicações respiratórias posteriores.

Índice — neste artigo você encontrará as seguintes informações:

  1. O que é bronquiolite
  2. Tipos de bronquiolite
  3. Causas da bronquiolite
  4. Fatores de risco
  5. Transmissão: bronquiolite é contagioso?
  6. Grupos de risco
  7. Sintomas
  8. Como diferenciar bronquiolite de um resfriado comum?
  9. Como é feito o diagnóstico da bronquiolite?
  10. Bronquiolite tem cura? Qual o tratamento?
  11. Medicamentos para a bronquiolite
  12. Convivendo
  13. Complicações
  14. Como prevenir a bronquiolite?
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Tipos de bronquiolite

Bronquiolite viral

O principal tipo de bronquiolite é o viral, que se dá, na maioria das vezes, em bebês menores de 2 anos. É causada pela presença de vírus no trato respiratório inferior, mais precisamente nos bronquíolos, pequenas passagens que conduzem o ar até os alvéolos, porção final do sistema respiratório.

Bronquiolite obliterante

Trata-se de um tipo de bronquiolite rara e perigosa, que acomete adultos ao invés de bebês. Nesses casos, o bloqueio das vias respiratórias inferiores é causado pela presença de cicatrizes nos bronquíolos, e não por inchaço ou acúmulo de muco. Não é causada apenas por uma infecção viral, mas sim por uma combinação de diversos fatores.

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Causas da bronquiolite

A bronquiolite é causada, geralmente, devido à infecções virais no trato respiratório. Devido a capacidade de rápida reprodução dos vírus, essas infecções podem começar no trato respiratório superior e se alastrar para o inferior, que é quando entra em contato com os brônquios e bronquíolos. Saiba mais:

Vírus sincicial respiratório (VSR)

A maior parte dos casos de bronquiolite é causada pelo VSR, vírus presente em abundância no mundo inteiro, responsável por diversos resfriados comuns.

Adenovírus

Trata-se de um vírus que acomete as membranas mucosas, responsável por cerca de 10% das infecções respiratórias em crianças.

Outros vírus

Existem provas de que a bronquiolite pode ser causada, também, por outros vírus comuns, como o rinovírus, metapneumovírus (MVP), influenza, parainfluenza, enterovírus e bocavirus.

Além disso, episódios de bronquiolite aguda podem ser causados pela presença de mais de um desses vírus na criança, gerando uma situação clínica mais grave.

Sabe-se que a condição acomete principalmente crianças pequenas por dois motivos:

  1. Devido ao sistema imune em desenvolvimento, os vírus podem facilmente provocar um quadro clínico mais grave;
  2. O corpo dos bebês é menor e, por isso, a locomoção dos vírus para os bronquíolos é facilitada. Tanto é que, em geral, crianças maiores de 2 anos que são infectadas por vírus no trato respiratório não desenvolvem bronquiolite, e a infecção se limita apenas às vias aéreas superiores.

A presença dos vírus nos bronquíolos causa infecção e inchaço nos mesmos, dificultando a passagem de ar, e o acúmulo de muco nas vias respiratórias agrava a situação. Dessa forma, aparecem sintomas parecidos com os da asma.

Causas da bronquiolite obliterante

Conforme o dito anteriormente, a bronquiolite obliterante não ocorre apenas pela infecção viral, já que outros fatores participam do desenvolvimento da doença. Não se sabe ao certo a causa desse tipo de bronquiolite, porém alguns fatores relacionados à ela são:

  • Vapores de agentes químicos como cloro, amônia e água sanitária;
  • Infecções respiratórias;
  • Reações adversas a medicamentos;
  • Inalação de substâncias irritantes, como fumaça de cigarro.

Fatores de risco

Existem alguns fatores de risco para que algumas crianças desenvolvam a bronquiolite, sendo que o principal é a baixa idade. Isso porque, quanto mais nova a criança for, maiores são as chances de desenvolver a doença.

O baixo peso e a falta de amamentação também contam, pois a nutrição adequada é imprescindível para o desenvolvimento do sistema imunológico, já pouco desenvolvido em crianças pequenas.

Outros fatores são:

  • Nascimento prematuro;
  • Fumo passivo;
  • Frequentar outros ambientes que não a própria casa, como uma creche;
  • Ter irmãos que frequentam outros espaços e podem trazer o vírus para casa;
  • Morar com muitas pessoas;
  • Ambientes frios, pois as pessoas costumam fechar portas e janelas, impedindo a circulação de ar, o que ajuda a propagar o vírus.
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Transmissão: bronquiolite é contagioso?

A transmissão da bronquiolite se dá juntamente com a de resfriados comuns e gripe, pois é causada pelos mesmos vírus.

Esses vírus são transmitidos, principalmente, através do contato direto com as mucosas, onde apresentam alta capacidade de reprodução, ou com gotículas de saliva espalhadas pelo ar.

Tais microrganismos também conseguem sobreviver longos períodos de tempo em superfícies como roupas, brinquedos, objetos sobre a mesa, lenços de papel e até sobre a pele. O contato com essas superfícies contaminadas pode levar a infecção caso não sejam tomadas as medidas necessárias, como lavar as mãos com frequência, por exemplo.

No caso dos bebês, a infecção geralmente acontece quando frequentam alguma creche, convivem direta ou indiretamente com muitas pessoas, compartilham brinquedos com outras crianças, ou quando adultos infectados não tomam os devidos cuidados ao se aproximarem. Isso porque essas condições favorecem o contato com indivíduos ou superfícies contaminadas.

Deve-se lembrar que o VSR é um vírus extremamente comum e que está no mundo inteiro, de modo que todas as crianças chegam a ter contato com o mesmo antes dos 3 anos de idade. Enquanto algumas crianças são afetadas com resfriados simples, outras desenvolvem quadros mais graves que precisam de internação.

A infecção por VSR não torna a criança imune ao vírus, podendo haver novas infecções no futuro. Entretanto, essas reincidências costumam ser mais brandas, especialmente nas crianças mais velhas.

Grupos de risco

Existem bebês que possuem maior risco na contração de bronquiolite. São eles:

  • Nascidos prematuros, pois contam com sistema imunológico mais fraco do que bebês com nascimento normal;
  • Com problemas cardíacos ou pulmonares, pois problemas nesses sistemas facilitam a contração de doenças;
  • Com deficiência no sistema imunológico, uma vez que a produção de anticorpos pode ser limitada e incapaz de lutar contra o vírus.

Ao constatar um quadro de bronquiolite nessas crianças, a assistência médica é indispensável, pois a probabilidade de um quadro clínico mais grave é alta.

Sintomas da bronquiolite

Os primeiros sintomas da bronquiolite são aqueles comumente relacionados a um resfriado comum: coriza, congestionamento nasal, espirros, tosse e febre de baixa intensidade, nem sempre presente.

Com o decorrer dos dias, a criança pode passar a apresentar:

  • Respiração rápida e superficial;
  • Intensificação dos sintomas do resfriado;
  • Irritabilidade, rabugice e cansaço;
  • Diminuição do apetite;
  • Dificuldade para adormecer.

Algumas crianças podem, também, apresentar apneia, uma parada respiratória temporária que ocorre mais comumente durante o sono. Isso ocorre, principalmente, em bebês prematuros ou que nasceram abaixo do peso.

Como diferenciar bronquiolite de um resfriado comum?

No começo, pode haver dificuldade em saber do que se trata a condição, pois os sintomas são muito parecidos com os de um resfriado comum. Porém, pode-se ficar atento à intensidade dos sintomas, que tende a ser maior em casos de bronquiolite.

Assim, para sanar a dúvida e receber um diagnóstico correto, deve-se procurar um pediatra quando a criança apresenta os seguintes sinais:

  • Abertura exagerada das narinas;
  • Grande expansão da caixa torácica a cada respirada;
  • Contração dos músculos abdominais para respirar;
  • Pele repuxada ou esticada nas seguintes áreas: entre as costelas, acima da clavícula ou abaixo da caixa torácica;
  • Chiado ao respirar, geralmente parecido com o som de um apito;
  • Tosse que não passa;
  • Lábios e unhas azuladas (cianose).

Como é feito o diagnóstico da bronquiolite?

O diagnóstico da bronquiolite é, na maioria das vezes, clínico, e pode ser feito por um pediatra ou clínico geral. O procedimento baseia-se nas seguintes condições:

  • Idade entre 0 e 2 anos;
  • Início agudo dos sintomas do resfriado, como coriza, tosse, espirros, com ou sem a presença de febre;
  • Taquipnéia (aceleração da respiração), com ou sem insuficiência respiratória;
  • Sinais clínicos de obstruções das vias aéreas inferiores, como sibilos (chiado) e expiração prolongada.

Para pacientes atendidos em hospitais, pode-se realizar uma oximetria, um exame que promove a mensuração dos níveis de oxigênio transportado pelo sangue.

Em alguns casos, também, pode ser requisitado uma radiografia do tórax, quando há dúvida diagnóstica, quando a doença evolui de maneira diferente do padrão ou para pacientes internados na UTI.

Os critérios para admissão de um paciente para o internamento são:

  • Sinais clínicos de insuficiência respiratória;
  • Taxa de oxigênio sangue igual ou menor que 92% (hipoxemia);
  • Letargia;
  • Incapacidade de ingerir líquidos;
  • Paciente de alto risco (abaixo do peso, prematuros, imunodeprimidos, entre outros).

Bronquiolite tem cura? Qual o tratamento?

Felizmente, a bronquiolite tem cura e, na maioria dos casos, resolve-se sem a necessidade de tratamento clínico. Ainda assim, há casos mais graves que precisam de assistência. Confira alguns tratamentos que podem ser indicados para a bronquiolite:

Tratamento caseiro

Quando não há sinais de desconforto respiratório, o tratamento pode ser feito em casa, através do controle da febre, repouso e hidratação com a mamadeira ou leite materno. Além disso, em crianças mais velhas, pode-se fracionar as refeições, para evitar a fadiga ao comer.

O médico pode indicar soro fisiológico para desobstrução nasal, uma vez que descongestionantes não devem ser administrados em crianças pequenas.

O MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMA: O ALEITAMENTO MATERNO EVITA INFECÇÕES E ALERGIAS E É RECOMENDADO ATÉ OS 2 (DOIS) ANOS DE IDADE OU MAIS.

Tratamento clínico

Em casos mais complicados, a criança pode ser internada a fim de receber cuidados mais específicos no hospital. Alguns desses cuidados são:

  • Hidratação: Através de soro pela via intravenosa;
  • Oxigenoterapia: Aplicação médica de oxigênio, geralmente pela via inalatória;
  • Fisioterapia respiratória: Realização de exercícios respiratórios que ajudam a eliminar secreções.

Medicamentos para bronquiolite

Não existem muitos medicamentos que promovem melhora significativa no quadro de bronquiolite. Assim, o tratamento medicamentoso só é feito em casos extremos e é, geralmente, administrado dentro de um hospital. Entenda:

Broncodilatadores

A maioria dos pacientes não se beneficia do tratamento com broncodilatadores, sendo que, apenas em alguns casos, pode ser indicada a administração de epinefrina. Esse tratamento só é mantido quando há melhora significativa passados 30 minutos da primeira dose.

Não há benefícios no uso do brometo de ipratrópio.

Antimicrobianos

Em pacientes portadores de imunodeficiências ou com quadro de bronquiolite muito grave causado pelo VRS, pode ser indicado o uso de ribavirina. Esse medicamento não deve ser usado no tratamento rotineiro de pacientes com bronquiolite.

Para crianças acima de 1 ano infectadas com o vírus influenza, existem duas situações nas quais oseltamivir pode ser indicado:

  • Quando o paciente possui alto risco de infecção grave;
  • Quando o paciente já está em um quadro clínico grave.

Antibióticos não devem ser usados, a menos que haja comprovação de uma infecção bacteriana.

Outros medicamentos não indicados são os anti histamínicos, descongestionantes e antitussígenos.

Atenção!

NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas neste site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.

Durante algum tempo após a recuperação, o bebê pode continuar com um chiado ao respirar, uma condição chamada sibilância recorrente pós-bronquiolite. Ao perceber a volta desse chiado, deve-se levar a criança ao pediatra pois, muitas vezes, há a necessidade de intervenção médica.

É importante notar que a criança não fica imune após uma bronquiolite, podendo contrair a doença novamente até que tenha crescido o bastante.

Convivendo com bronquiolite

Devido à curta duração da bronquiolite (nos casos mais simples), a convivência com a condição é simples e não requer muito esforço, apenas algumas medidas básicas para melhor higiene e conforto. Compreenda:

  • Eleve a cabeceira do berço ou da cama onde o bebê dorme, pois a elevação da cabeça auxilia na respiração quando há congestão nasal;
  • A utilização de umidificadores de ar pode ser recomendada pelo pediatra, pois umedecer as vias aéreas facilita na respiração. Entretanto, deve-se seguir sempre as recomendações do fabricante do aparelho e mantê-lo sempre limpo, pois aparelhos sujos servem apenas para espalhar microrganismos no ar;
  • Mantenha o bebê longe de agentes que podem dificultar a respiração, como fumaça de cigarro, tinta fresca, madeira ou lenha queimada, pós, entre outros;
  • Para bebês menores de 6 meses, o pediatra pode avaliar a possibilidade da administração de algum analgésico para diminuir o desconforto físico do bebê. Já para bebês maiores, o pediatra pode indicar qual o tratamento mais adequado para a criança.

Complicações

Quando tratada, a bronquiolite não apresenta complicações graves.

Algumas pesquisas defendem que bebês infectados pelos vírus causadores da bronquiolite tem maiores chances de desenvolver asma futuramente, porém, não foi descoberto se há uma relação causal entre essas duas condições.

Se não tratados, casos graves de bronquiolite contribuem para o desenvolvimento de pneumonia, que deve, então, ser tratada separadamente. Além disso, a doença pode levar a criança à insuficiência respiratória, na qual ela só conseguirá respirar com ajuda de aparelhos.

Como prevenir a bronquiolite?

A melhor maneira de prevenir a bronquiolite é a vacinação correta dos bebês pequenos, assim que eles atingem a idade necessária para cada vacina. A vacina contra o vírus influenza, por exemplo, é liberada para bebês a partir dos 6 meses.

Além disso, deve-se evitar que o bebê entre em contato com fumaça de cigarro, pois isso o torna mais suscetível à contração de vírus.

Os pais e adultos responsáveis devem estar sempre de mãos limpas ao entrar em contato com a criança. Lavar as mãos com sabonete (normal ou antibacteriano) evita que vírus e bactérias presentes na pele entrem em contato com o bebê. O álcool gel também é uma medida eficaz.

Pacientes hospitalizados devem ser mantidos em quartos separados de outros, e a equipe médica deve tomar precauções de contato, como o uso de máscara, aventais e luvas descartáveis, além de lavar as mãos vigorosamente após o contato com qualquer paciente.

Pediatras podem indicar o uso profilático de oseltamivir para quem a vacinação é contra indicada. Essa administração deve ser feita de acordo com o que o pediatra indicar, não podendo ser feita sem o acompanhamento médico.


A bronquiolite é uma condição que pode acontecer com qualquer bebê, a qualquer instante, e é importante que a mãe ou os responsáveis estejam atentos aos sinais para que a criança tenha a assistência médica necessária o quanto antes.

Compartilhe esse texto para que mais pessoas compreendam a condição e possam cuidar de seus bebês corretamente. Qualquer dúvida, entre em contato que respondemos!

Referências

http://brasil.babycenter.com/a2900025/bronquiolite-no-beb%C3%AAhttp://www.mdsaude.com/2012/12/o-que-bronquiolite.htmlhttp://revistacrescer.globo.com/Bebes/Saude/noticia/2013/02/bronquiolite-o-que-e-como-prevenir-e-como-tratar.htmlhttp://www.aboutkidshealth.ca/En/HealthAZ/Multilingual/PT/Pages/Bronchiolitis.aspxhttp://www.fundacaoportuguesadopulmao.org/PREVENIR_DETECTAR_E_TRATAR_A_BRONQUIOLITE.htmlhttp://www.saudedireta.com.br/docsupload/1341342951Bronquiolite.pdfhttps://sbpt.org.br/espaco-saude-respiratoria-oximetria-de-pulso/http://www.nhs.uk/Conditions/Bronchiolitis/Pages/Complications.aspxhttp://www.asbai.org.br/revistas/Vol214/bronq.htmhttp://pt.healthline.com/health/bronquiolitehttp://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/2471/virus_sincicial_respiratorio.htm

Imagem do profissional Rafaela Sarturi Sitiniki
Este artigo foi escrito por:

Rafaela Sarturi Sitiniki

CRF/PR: 37364Farmacêutica generalista graduada pela Faculdade ParananseLeia mais artigos de Rafaela
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