Saúde

Catarata: o que é, tipos, sintomas, cirurgia, tem cura?

Publicado em: 05/07/2017Última atualização: 02/07/2019
Publicado em: 05/07/2017Última atualização: 02/07/2019
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O que é catarata?

A catarata ocular é uma doença em que o cristalino, a lente natural dos olhos, perde sua transparência e começa a ficar opaco. Ela pode causar perda parcial ou total da visão (cegueira), além de deixar a visão turva ou embaçada, diminuir a visão noturna e causar fotofobia (hipersensibilidade à luz).

Essa condição se desenvolve lentamente, muitas vezes passando despercebida antes de causar algum sintoma mais grave. Antes de evoluir, o uso de óculos pode ajudar a lidar com a doença, mas quando ela se torna mais grave, a cirurgia de catarata é necessária.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a catarata é responsável por 47,8% de todos os casos de cegueira no mundo. Entre as pessoas com mais de 65 anos, quase metade sofre com o problema. Sendo assim, a causa mais comum para o surgimento da doença é o envelhecimento.

Índice — neste artigo você encontrará as seguintes informações:

  1. O que é catarata?
  2. Entenda o que é o cristalino
  3. Como a catarata se forma?
  4. Tipos de catarata
  5. Causas
  6. Sintomas da catarata
  7. Fatores de risco
  8. Diagnóstico
  9. Catarata tem cura? Qual o tratamento?
  10. Catarata nos olhos: quando operar
  11. Como é feita a cirurgia de catarata?
  12. Complicações
  13. Como prevenir a catarata?
  14. Perguntas frequentes
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Entenda o que é o cristalino

O cristalino é a lente natural do olho humano. Trata-se de uma lente biconvexa e transparente, que tem como principal função focar os raios de luz que entram na retina (tecido no fundo do olho responsável pela “captação” de imagens).

A luz focada pelo cristalino viaja até a retina e lá inicia uma série de reações químicas que, por sua vez, desencadeiam reações elétricas que são enviadas para o nervo ótico e interpretadas pelo cérebro.Em um olho saudável, a luz atravessa o cristalino transparente em direção à retina. Quando essa lente começa a ficar turva e opaca, isto é, quando passa a apresentar os sintomas da catarata, a imagem interpretada pelo cérebro passa a ficar fora de foco, as cores perdem suas tonalidades e a visão fica embaçada.

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Como a catarata se forma?

Basicamente, o cristalino é composto por água e proteínas que, juntas, ajudam a permitir que a luz atravesse a lente de forma nítida. Porém, com o passar dos anos, ocorrem algumas transformações nessa estrutura, favorecendo assim o surgimento da catarata.

Quando parte dessas proteínas se acumulam umas com as outras, criam-se camadas opacas na lente, o que faz com que o cristalino engrosse e perca a transparência. Em situações de acúmulo muito grande, os primeiros sinais da doença começam a surgir.

Tipos de catarata

De modo geral, os tipos de catarata podem ser divididos em três categorias: congênita, na qual a criança já nasce com a doença ou ela passa a se apresentar nos primeiros meses de vida; adquirida, a qual diz respeito ao envelhecimento e outras doenças; e espacial, que se refere à região do cristalino afetada.

Catarata congênita

Também conhecida como catarata infantil, a catarata congênita surge logo no nascimento ou se desenvolve durante os primeiros seis meses de vida. Ela pode afetar um olho (catarata congênita unilateral) ou os dois ao mesmo tempo (catarata congênita bilateral).

A catarata congênita muitas vezes acontece por causa de infecções durante os primeiros três meses de gestação e é a maior responsável por casos de cegueira na infância, tendo, mundialmente, uma incidência de 0,4% ou de 1 caso a cada 250 nascimentos.

Catarata adquirida

Catarata senil

Também conhecida como catarata da idade, desenvolve-se depois dos 65 anos, com uma progressão lenta e, normalmente, nos dois olhos. Caso o idoso apresente diabetes, a catarata pode evoluir mais rapidamente e se tornar mais grave, sendo necessário uma cirurgia de urgência.

Catarata diabética

Surge em decorrência da diabetes e se desenvolve mais rapidamente se comparada a todos os outros tipos de catarata.

Catarata causada por medicamentos

É um tipo de catarata que pode acontecer após o uso prolongado de corticoides.

Catarata traumática

A catarata traumática é aquela provocada por traumatismos de contusão ou de perfuração. Essa condição normalmente só acomete o olho atingido pelo trauma, e pode surgir independente da idade. Além disso, pode se desenvolver muito rapidamente se, no impacto, for danificada a cápsula lenticular. Do contrário, a doença pode levar meses ou até anos para evoluir.

Catarata incipiente

A catarata incipiente, também conhecida como facoesclerose, é uma terminologia usada para descrever um estágio inicial da doença, quando existe um grau de turvação do cristalino, sem perda significativa de visão.

Conforme o grau de opacificação do cristalino, a denominação pode variar de catarata incipiente, para madura ou hipermadura.

No caso da catarata incipiente, não existe a necessidade de se fazer uma cirurgia. O oftalmologista vai tomar a decisão de quando operar conforme for a evolução da doença e a turvação do cristalino.

Catarata espacial

Catarata subcapsular

A catarata subcapsular pode ser dividida em dois tipos:

  • Catarata subcapsular posterior: é a turvação da parte do cristalino localizada mais ao fundo do olho.
  • Catarata subcapsular anterior: é a turvação da parte do cristalino localizada mais à frente do olho.

Catarata nuclear

A catarata nuclear se caracteriza pela turvação dos núcleos do cristalino. Assim como a catarata senil, a nuclear é mais frequente em pessoas idosas, potenciando o aumento da densidade do cristalino, o que pode causar miopia.

Catarata cortical

A catarata cortical é mais comum em pessoas com diabetes, sendo muito similar a nuclear, por causar a opacificação do córtex do cristalino.

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Causas

Existem vários fatores que contribuem para o surgimento da catarata. São eles:

  • Radiação ultravioleta provinda do sol e outras fontes;
  • Diabetes;
  • Hipertensão;
  • Obesidade;
  • Tabagismo;
  • Uso prolongado de corticoides;
  • Uso de estatinas para a redução do colesterol;
  • Inflamação do olho;
  • Lesão ocular;
  • Vitrectomia (remoção do gel vítreo) em pessoas com mais de 50 anos;
  • Terapia de reposição hormonal;
  • Abuso de álcool;
  • Alto índice de miopia;
  • Histórico familiar;
  • Exposição frequente a Raio-X;
  • Doença no interior do olho, tais como o glaucoma, retinite pigmentosa ou descolamento da retina;
  • Eczema.

Catarata congênita

Diferentemente da catarata adquirida, a catarata congênita está associada à infecções, reações alérgicas e doenças genéticas. Entre elas:

  • Síndrome de Down;
  • Síndrome de Hallermann-Streiff;
  • Síndrome de Lowe;
  • Síndrome de Cockayne;
  • Trissomia 13-15;
  • Galactosemia;
  • Síndrome de Marfan;
  • Hipoglicemia;
  • Síndrome de Alport;
  • Distrofia miotônica;
  • Doença de Fabry;
  • Hipoparatiroidismo;
  • Síndrome de Conradi;
  • Incontinência pigmentar;
  • Toxoplasmose;
  • Rubéola;
  • Citomegalovírus;
  • Herpes simples;
  • Sífilis;
  • Varicela;
  • Aniridia;
  • Glaucoma congênito;
  • Exposição a corticosteroides.

Sintomas da catarata

O desenvolvimento da catarata costuma ser lento e gradual. Normalmente, demora-se anos até que se possa diagnosticar a catarata por conta de sintomas acentuados.

Os sinais mais comuns da doença são:

  • Visão embaçada ou fora de foco;
  • Sensibilidade às cores e ao contraste diminuídas;
  • Dificuldade de dirigir a noite por causa dos faróis;
  • Aumento da sensibilidade à luz (fotofobia);
  • Visão dupla em um dos olhos;
  • Mudança frequente de óculos;
  • Dificuldade em performar atividades do dia-a-dia devido à problemas de visão.

Fatores de risco

Alguns fatores podem contribuir para o surgimento da catarata. São eles:

  • Idade;
  • Diabetes;
  • Alcoolismo;
  • Obesidade;
  • Tabagismo;
  • Exposição a raios ultravioleta;
  • Exposição a Raios-X;
  • Lesão ocular prévia ou inflamação;
  • Hipertensão;
  • Uso prolongado de corticoides.

Diagnóstico

O diagnóstico da catarata normalmente é feito por um oftalmologista, apesar de também poder ser feito por um optometrista.

Na catarata congênita, o diagnóstico se torna mais difícil por se tratar de uma criança ou bebê. Uma maneira de reconhecer a catarata infantil é observar os olhos do bebê, em busca de pontos brancos ou ausência de reflexo na pupila.

No Brasil é obrigatório, em todas as maternidades do país, a realização do teste do olhinho (ou teste do reflexo vermelho) em recém-nascidos, o que ajuda no reconhecimento da doença logo nos primeiros dias de vida.

Já nos adultos, o médico irá analisar o histórico do paciente e poderá solicitar alguns exames, que incluem:

Teste de acuidade visual

Também conhecido como “exame de vista”, o teste de acuidade visual mede o grau de aptidão do olho para detectar a forma e o contorno dos objetos, ou seja, a nitidez com que o olho observa. Por meio desse teste, o médico pode determinar se há alguma perda de visão nos olhos.

Nele o paciente é colocado em frente a mais ou menos seis metros de distância de um gráfico contendo letras, números ou formas, que diminuem gradualmente de tamanho. Em seguida, o paciente deve dizer em voz alta o que enxerga, sendo cada olho examinado separadamente.

Exame da lâmpada de fenda

Uma lâmpada de fenda é um equipamento que permite ao médico enxergar detalhes do interior do olho humano. Um feixe de luz fino e intenso é focado para dentro do olho do paciente. Com o auxílio de um microscópio, o médico analisa os aspectos físicos do olho para determinar se há alguma irregularidade.

O exame da lâmpada de fenda serve para descobrir se existem problemas com as estruturas frontais do olho, que incluem a córnea, a íris, a pálpebra, a esclera, a conjuntiva e o cristalino.

Mapeamento de retina

Neste exame, feito separadamente em cada olho, um colírio especial é utilizado para se dilatar a pupila. O médico, com o auxílio de um oftalmoscópio, analisa o fundo do olho e o cristalino em busca de sinais que possam indicar a catarata.

Catarata tem cura? Qual o tratamento?

A catarata é uma doença curável, que pode ser revertida por meio de um procedimento cirúrgico. Porém, muitas vezes a condição não traz maiores problemas ao paciente, e nesses casos, a cirurgia torna-se desnecessária.

A princípio, enquanto os sintomas forem leves, o uso de óculos de leitura ou de sol, além do uso correto da luz de leitura podem ajudar a aliviar os sintomas.

No caso da catarata congênita, o tratamento deve ser feito o mais rápido possível. Caso a catarata seja parcial, ou seja, se não atingir o olho todo e ainda não apresentar riscos de comprometer seriamente a visão, o uso de colírios midriáticos, oclusão e óculos especiais para melhorar a visão são uma alternativa.

Catarata nos olhos: quando operar

Comumente, as cataratas não prejudicam os olhos. Sendo assim, a cirurgia somente será necessária caso o problema interfira nas atividades diárias ou atrapalhe a qualidade de vida do paciente. Além disso, o médico poderá solicitar o procedimento caso a doença esteja impedindo o diagnóstico ou tratamento de outro dano ocular, como a retinopatia diabética.

Como é feita a cirurgia de catarata?

Existem alguns tipos de cirurgia de catarata, que variam de acordo com o método utilizado. Basicamente, todos envolvem a remoção do cristalino opaco e com problemas, sendo o mesmo substituído por uma nova lente transparente artificial.

Porém, em pacientes que possuem outros problemas oculares, o uso da lente artificial não é possível. Nesses casos, após a remoção da catarata, a visão pode ser corrigida por meio de óculos ou lentes de contato.

Na catarata congênita, a recomendação da cirurgia difere-se nos seguintes aspectos:

  • Caso a catarata aflija somente um dos olhos, a cirurgia é necessária, pois a ambliopia (diferença muito grande de graus entre os olhos), faz com que o cérebro tenha dificuldade de formar imagens, o que pode complicar o desenvolvimento cognitivo da criança;
  • Caso a catarata aflija os dois olhos, normalmente o médico espera até a criança ter seis anos de idade para fazer a cirurgia, para dar tempo para que o olho atinja a proporção correta para a inserção do implante intraocular.

Atualmente, a cirurgia de catarata é considerada bastante segura e eficaz, embora apresente o risco de infecção e sangramento, além de aumentar as chances de descolamento de retina.

Quanto tempo demora para a visão voltar ao normal?

O tempo para que a visão volte ao normal vai depender da intensidade da inflamação do olho após a cirurgia. A inflamação se manifesta em níveis diferentes nos pacientes, dependendo do grau em que se encontrava a catarata e a córnea, antes do procedimento cirúrgico.

Além disso, a diabetes e outras alterações podem interferir na recuperação. É muito comum que a visão fique embaçada nos primeiros dias do pós-operatório. Quando há pouca ou nenhuma inflamação, a visão tende a se recuperar rapidamente.

Há o risco da catarata voltar depois da cirurgia?

Não existe chances de que a catarata volte a acometer o olho operado. O que pode acontecer, em casos muito raros, é de a prótese sofrer uma fibrose que pode torná-la opaca, prejudicando a visão dependendo da sua intensidade.

Complicações

Quando não tratada, a doença pode provocar a perda total da visão (cegueira). Porém, como a catarata tende a se desenvolver lentamente, é muito provável que o paciente corrija o problema antes que isso ocorra, por meio de tratamento clínico ou cirúrgico.

Como prevenir a catarata?

Algumas medidas podem ser úteis a fim de evitar o desenvolvimento da doença:

Proteger os olhos do sol

O uso de chapéus, bonés e especialmente óculos de sol com proteção UV ajudam a garantir uma saúde ocular. Isso acontece porque o sol emite radiação ultravioleta, que pode ser prejudicial aos olhos.

Também é bom evitar se expor ao sol nos horários em que ele está mais forte, isto é, entre as 11h e 15h.

Proteger os olhos das telas

Apesar de não haver estudos científicos relacionando a exposição à telas com a catarata, ser comedido e cuidadoso na hora de utilizar computadores, celulares e televisão é importante. Isso porque as telas também emitem radiação, embora ela seja muito menor que a emitida pelo sol.

Algumas dicas para proteger os olhos da radiação emitida pelas telas são:

  • Sentar-se no mínimo 30cm distante do computador ou da televisão;
  • Ajustar as configurações de brilho e contraste, buscando o minimizar o esforço da vista;
  • Utilizar o método 20-5-20. Nele, a cada 20 minutos, você deve olhar para um objeto longe da tela, a no mínimo 5m de distância, focando sua visão nele por aproximadamente 20 segundos. Dessa forma, a vista não fica viciada.

Evitar fumar e beber

Fumar dificulta a recuperação do organismo por conta da liberação de radicais livres, que danificam as células e aumentam as chances de desenvolvimento da catarata.

Além disso, evitar consumir mais de uma dose de bebida alcoólica por dia é uma medida interessante. O álcool modifica a interação das proteínas do olho, prejudicando a estabilidade de cálcio no cristalino, o que aumenta o risco de danos à membrana ocular.

Comer legumes folhosos e escuros

Folhas e legumes escuros são ricos em antioxidantes, que ajudam a prevenir doenças oculares, como a catarata. Substâncias como a luteína e a zeaxantina (encontradas naturalmente na retina e no cristalino) são comprovadamente eficazes no combate a catarata, pois absorvem a luz e os raios ultravioletas.

Se optar por suplementos, é recomendável consumir mais de 6mg de luteína e zeaxantina. Entretanto, existem boas fontes naturais de antioxidantes, como:

  • Couve-de-folhas;
  • Espinafre;
  • Couve galega;
  • Nabo;
  • Taraxacum;
  • Folha de mostarda;
  • Beterraba;
  • Chicória vermelha;
  • Abóbora.

Consumir mais vitamina C

O mais famoso dos antioxidantes está presente em muitos alimentos. É recomendável evitar os suplementos e obter a substância de fontes naturais, tais quais:

  • Cantalupo;
  • Couve-flor;
  • Uva;
  • Lichia;
  • Abóbora;
  • Brócolis;
  • Goiaba;
  • Pimentão;
  • Laranja;
  • Morango.

Consumir mais vitamina E

Assim como a vitamina C e os legumes, a vitamina E também é uma conhecida fonte e antioxidantes. Alguns alimentos que são ricos em vitamina E são:

  • Espinafre;
  • Amêndoa;
  • Semente de girassol;
  • Germe do trigo;
  • Pasta de amendoim;
  • Couve galega;
  • Abacate;
  • Manga;
  • Avelã;
  • Acelga.

Praticar exercícios regularmente

A catarata está diretamente relacionada à diabetes. Então, como a obesidade aumenta os riscos de se obter a doença, é recomendável a prática regular de exercícios físicos. Além disso, estudos indicam que quanto maior for a intensidade do exercício, maiores são os benefícios para a saúde, incluindo a prevenção de doenças.

Perguntas frequentes

A catarata sempre acomete os dois olhos?

Não. A catarata pode ser bilateral, quando acomete os dois olhos, ou unilateral, quando acomete somente um.

Deve-se operar os dois olhos simultaneamente?

Não. Pelo fato de a recuperação da cirurgia ser lenta e gradual, é de praxe que se realize a cirurgia em um olho de cada vez. Em muitos casos, é necessário, inclusive, o uso de um tampão no olho durante os pós-cirúrgico como precaução.

A cirurgia de catarata é rápida?

A operação de catarata dura cerca de 30 minutos e é indolor. A recuperação, entretanto, exige mais tempo. Dependendo do tamanho da inflamação deixada após a cirurgia, pode-se levar dias ou semanas para uma recuperação completa. Além disso, a operação é complexa e microscópica, o que faz com que o procedimento não possa ser considerado simples.

É preciso usar óculos após a cirurgia?

Depende do tipo de implante que for utilizado. Caso a lente implantada seja multifocal, pode ser que não seja mais necessário o uso de óculos, exceto em casos de vista cansada, em que o problema se apresenta nos músculos de contração do cristalino e não no cristalino em si. Mas tudo depende das características do paciente e da lente implantada.


A catarata é uma doença comum entre a população idosa e, apesar de parecer assustadora em um primeiro momento, tem tratamento e cura. Caso tenha mais dúvidas sobre a doença, deixe-as nos comentários.

Imagem do profissional Rafaela Sarturi Sitiniki
Este artigo foi escrito por:

Rafaela Sarturi Sitiniki

CRF/PR: 37364Farmacêutica generalista graduada pela Faculdade ParananseLeia mais artigos de Rafaela
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