Os cães e os humanos compartilham fortes laços há muito tempo, sendo eles ótimos companheiros para a rotina de muitos.
Infelizmente, eles também estão suscetíveis a muitas enfermidades, até psicológicas. Por isso, a ansiedade em cachorros pode ser notada nos traços de personalidade do pet.
Diversas razões combinadas podem causar tal condição, principalmente questões emocionais, pois os animais necessitam também de certas atenções.
Neste artigo você irá aprender sobre as principais informações referentes ao assunto. Acompanhe os tópicos abaixo!
Índice — Neste artigo, você encontrará:
As possíveis causas são variadas, e um ou mais fatores somados podem ser os responsáveis pela condição. Veja alguns deles abaixo:
Os pets se confortam muito com a rotina dada, desde que ela seja saudável, mudanças, novos animais em casa e falta de atenção adequada podem desencadear o transtorno de ansiedade nos bichinhos com o tempo.
Os sinais e sintomas de ansiedade em cães logicamente mudam muito para os indícios em humanos, pois a comunicação e raciocínio do pet é muito diferente.
Nos cachorros, os sinais podem ser:
O cão fica visivelmente acuado, preferindo locais onde se sente escondido e pode apresentar latidos agressivos com aproximação ou até choro.
É importante afirmar que todas as condições citadas não devem ser utilizadas como diagnóstico, o ideal é se atentar a presença destes, ou de outros sintomas, e levar o pet até o veterinário, que fará uma avaliação adequada.
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O primeiro passo sempre é consultar um veterinário, tanto para ter o diagnóstico correto quanto para descobrir os gatilhos que podem estar causando ansiedade ao cão.
Além disso, algumas mudanças podem ajudar:
O tratamento pode ser bem longo, pois tanto em humanos e para animais, tratar a ansiedade é um processo complexo.
Por isso, ter paciência e muito carinho com o animal é o passo mais importante para tratar o transtorno de forma efetiva.
Primeiramente, é importante reforçar que não existe uma "fórmula mágica" que irá tratar a ansiedade do cão do dia para a noite, o tratamento é longo e busca desmontar os gatilhos existentes no comportamento do pet.
Exercícios e brincadeiras podem estimular o cão e fazer com que ele se acalme, além de fornecer um ambiente confortável, o que é muito importante.
Oferecer produtos como florais de bach, suplementos e medicamentos sem orientação de um veterinário pode ser perigoso, pois o uso deve ser feito de forma correta para evitar complicações.
Já ativos mais naturais como o chá de camomila, pode ser dado ao cachorro em poucas quantidades para tentar acalmá-lo.
Contudo, estas ações podem funcionar momentaneamente, pois o mais importante é trabalhar no que causa os sintomas.
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Todo pet necessita de atenção, carinho e muito amor, a atenção é essencial para que o cachorro se sinta parte da família.
Contudo, muitos gatilhos vão além deste cuidado, como cachorros que são adotados quando mais velhos e já contam com uma grande bagagem, por exemplo.
Por isso, é essencial estar atento aos sinais que o pet dá e levá-lo em consultas regulares ao veterinário.
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Rafaela Sarturi Sitiniki
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