Os principais hormônios femininos são o estrogênio e a progesterona. Níveis adequados promovem o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários na puberdade e a fertilidade na idade reprodutiva, garantindo o bem-estar físico e emocional da mulher.Durante a menopausa, ou em decorrência de alguma outra alteração física, esses hormônios podem apresentar níveis muito baixos. Assim, a reposição pode ser necessária.Ao longo desta matéria, você entenderá mais sobre essa forma de tratamento e como ela é realizada.Índice - Neste artigo, você encontrará:<ol><li>Quando a reposição hormonal feminina é indicada?</li><li>Qual médico é indicado para reposição hormonal?</li><li>Tipos</li><li>Efeitos colaterais</li><li>Contraindicações e riscos</li><li>Perguntas frequentes</li></ol><h2>Quando a reposição hormonal feminina é indicada?</h2>A reposição dos hormônios femininos é indicada em situações de deficiência, que podem ocorrer devido a problemas na hipófise ou nos ovários, ou, mais comumente, na&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/menopausa-perguntas-e-respostas/">menopausa</a>. Nesse período há uma queda na produção dos hormônios femininos, e apesar de fisiológico, pode trazer transtornos à saúde e prejuízo à qualidade de vida da mulher.<h2>Qual médico é indicado para reposição hormonal?</h2><a href="https://minutosaudavel.com.br/endocrinologista/">Endocrinologia</a> e ginecologia são as especialidades médicas indicadas para a reposição hormonal da menopausa, e para a reposição dos hormônios femininos em outras situações clínicas que venham a requerê-la.<h2>Tipos</h2>Há diversas formas farmacológicas disponíveis para a reposição hormonal feminina. Cada uma apresenta suas particularidades. Para escolher a melhor forma de tratamento para cada mulher, é importante conhecer a situação clínica e ginecológica de forma individualizada.Existem medicamentos à base de estrogênio e também de progestogênio. Em se tratando da terapia hormonal da menopausa, mulheres que sofreram a&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/histerectomia/">retirada do útero</a> podem usar apenas um medicamento contendo estrogênio.Já as mulheres que não retiraram o útero devem usar uma associação de estrogênio e progestogênio para evitar o desenvolvimento de câncer de endométrio (camada interna do útero).<h3>Adesivo</h3>Existem formulações em adesivos contendo estrogênio isolado ou associado ao progestogênio. Em geral, recomenda-se que a troca do adesivo seja realizada a cada 4 dias.<h3>Gel</h3>É possível encontrar formulações industrializadas em gel contendo estrogênio bioidêntico. Assim como as opções em adesivos, a absorção do estrogênio através da pele evita a passagem do hormônio pelo fígado, reduzindo assim os riscos de complicações.Infelizmente não há nenhuma formulação de progestogênio em gel que seja considerada segura e eficaz na prevenção do câncer de endométrio.<h3>Creme</h3>Existem formulações de uso vaginal contendo estrogênio, recomendadas para o controle dos sintomas genitourinários.<h3>Medicamentos</h3>A terapia hormonal feminina pode ser realizada através de medicamentos combinados (estrogênio e progesterona) de uso oral. Essa forma de reposição pode ser indicada especialmente para mulheres mais jovens e sem complicações de saúde.<h3>Até qual idade pode fazer reposição hormonal?</h3>A terapia hormonal da menopausa é considerada mais segura e eficaz quando iniciada nos primeiros 10 anos após a parada das menstruações, ou até os 60 anos de idade.<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medicamento_mulheres_minuto_saudavel_af734c4922.jpg" alt="Ginecologista entregando medicamentos para a paciente." srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_medicamento_mulheres_minuto_saudavel_af734c4922.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_medicamento_mulheres_minuto_saudavel_af734c4922.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_medicamento_mulheres_minuto_saudavel_af734c4922.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_medicamento_mulheres_minuto_saudavel_af734c4922.jpg 1000w," sizes="100vw" title="O tratamento de reposição hormonal deve ser realizado com orientação médica."><figcaption>No entanto, não há contraindicação absoluta para ser realizada mais tarde. Porém, a indicação nesses casos exige avaliação mais cuidadosa.</figcaption></figure><h3>Por quanto tempo pode ser feita?</h3>Não há um tempo mínimo ou máximo para a realização da terapia hormonal da menopausa. Sua continuidade deve ser reavaliada a cada consulta médica de acompanhamento, avaliando-se sempre os riscos e benefícios envolvidos em cada caso.&nbsp;Leia mais:&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/exames-importantes-para-mulheres/">Exames importantes para mulheres em cada faixa etária</a><h2>Efeitos colaterais</h2>Os tratamentos de reposição hormonal podem provocar alguns efeitos colaterais, tais como sangramento vaginal, inchaço, mastalgia, cefaleia, entre outros.<h2>Contraindicações e riscos</h2>Mulheres com as seguintes situações clínicas&nbsp;não devem realizar terapia hormonal da menopausa:<ul><li>Sangramento vaginal anormal sem diagnóstico definido;</li><li>História prévia ou suspeita de&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/cancer-de-mama/">câncer de mama</a>, de endométrio ou ovário;</li><li>Histórico de trombose venosa, embolia pulmonar, infarto do miocárdio, derrame cerebral, doença hepática grave ou trombofilias.</li></ul><h2>Perguntas frequentes</h2><h3>Reposição hormonal causa dor na mama?</h3>Sim, em alguns casos a reposição hormonal pode causar dor na mama. Esse efeito colateral costuma ser transitório.<h3>Melhora a pele?</h3>Algumas mulheres podem notar uma melhora do aspecto da pele, mas essa não é uma indicação para a sua prescrição.<h3>Faz menstruar novamente?</h3>A reposição hormonal pode ser contínua, onde não deve haver sangramento vaginal, ou cíclica, em que a mulher continua menstruando mensalmente. Qualquer sangramento inesperado deve ser informado ao(à) médico(a).<h3>Emagrece ou engorda?</h3>Não é esperado que a terapia hormonal cause grandes variações no peso corporal. Qualquer mudança significativa deve ser avaliada pelo endocrinologista, que poderá investigar todos os possíveis fatores envolvidos para uma melhor decisão terapêutica.<h3>Ajuda no ganho de massa muscular?</h3>Alguns estudos sugerem que a terapia hormonal da menopausa poderia ajudar a prevenir a perda de massa muscular que ocorre nessa fase.Importante lembrar que a testosterona, muitas vezes usada em doses suprafisiológicas para o ganho de massa muscular, não faz parte dessa terapia, e seu uso deve ser desencorajado para este fim.<h3>Reposição hormonal natural funciona?</h3>É importante lembrar que tanto os medicamentos com ação hormonal encontrados em farmácias convencionais, como aqueles preparados em farmácias de manipulação são industrializados.Os hormônios bioidênticos, iguais aos encontrados naturalmente no organismo, são seguros e eficazes. Eles podem ser encontrados prontos nas farmácias tradicionais. As principais diretrizes médicas da área priorizam a prescrição deste tipo de medicamento.<hr>A reposição hormonal pode ser muito benéfica para as mulheres, mas ela precisa acontecer sempre com acompanhamento médico. Por isso, em caso de dúvidas, não hesite em buscar uma orientação profissional.Para mais conteúdos relacionados à saúde da mulher, continue navegando aqui no portal do Minuto Saudável. E para não perder nada, nos acompanhe também nas redes sociais.

reposicao-hormonal-feminina-minuto-saudavel.jpg

Reposição hormonal feminina: para que serve e como é feita

O&nbsp;pré-diabetes é diagnosticado quando a glicemia está alterada, mas a condição não é o suficiente para confirmar o diagnóstico do diabetes em si. Contudo, a presença dessa fase indica um maior risco de desenvolver&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes/">diabetes tipo 2</a> no futuro.&nbsp;Cerca de 8 em cada 10 pessoas, segundo a Organização Mundial de Saúde, possuem diagnóstico dessa condição que, se tratada a tempo e com acompanhamento médico, pode ser revertida.&nbsp;Receber esse diagnóstico pode ser preocupante, mas também deve ser visto como uma oportunidade de buscar estratégias para a prevenção da evolução para o diabetes.&nbsp;Para saber mais sobre a condição, como o que causa e se há cura, continue acompanhando o artigo!Índice - Neste artigo, você encontrará:<ol><li>O que causa pré-diabetes?</li><li>Sintomas</li><li>Pré-diabetes tem cura?</li><li>Diagnóstico</li><li>Tratamento para pré-diabetes</li></ol><h2>O que causa pré-diabetes?</h2>No pré-diabetes, assim como ocorre no diabetes tipo 2, pode haver prejuízo na ação da insulina e até mesmo uma deficiência na secreção do hormônio, que é o responsável por manter os níveis de glicose equilibrados.&nbsp;Em geral, o problema ocorre por uma combinação de predisposição genética, ou seja, casos na família, e exposição a fatores ambientais e comportamentais, tendo o excesso de peso e sedentarismo entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento da condição.&nbsp;&nbsp;<h2>Sintomas de pré-diabetes</h2>Geralmente a condição não apresenta sintomas, pois eles costumam aparecer apenas com a evolução para o diabetes.&nbsp;Por isso, para haver diagnóstico, é preciso que exames laboratoriais sejam solicitados pelo(a) médico(a) ou&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/endocrinologista/">endrocrinologista</a>.Contudo, quando os níveis&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/glicose-150-e-normal/">glicêmicos</a> sobem e o diabetes descompensa, os sintomas clássicos são aumento da sede e da vontade de urinar associados ao aumento do apetite e emagrecimento involuntário.&nbsp;<h2>Diagnóstico</h2>A glicemia de jejum pode evidenciar a condição quando os níveis estiverem acima de 99mg/dL e abaixo de 126mg/dl.&nbsp;A dosagem da hemoglobina glicada, que mostra a média das glicemias dos últimos 2 a 3 meses, também pode ser um indicador quando estiver entre 5,7 e 6,4%.&nbsp;Portanto, para confirmação do diagnóstico, uma curva glicêmica poderá ser solicitada pelo(a) médico(a).&nbsp;<figure class="image"><img src="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/diagnostico_pre_diabetes_minuto_saudavel_7156b646a8.jpg" alt="diagnóstico-pré-diabetes-minuto-saudavel.jpg" srcset="https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/thumbnail_diagnostico_pre_diabetes_minuto_saudavel_7156b646a8.jpg 245w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/small_diagnostico_pre_diabetes_minuto_saudavel_7156b646a8.jpg 500w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/medium_diagnostico_pre_diabetes_minuto_saudavel_7156b646a8.jpg 750w,https://s3.amazonaws.com/content.minutosaudavel.com.br/large_diagnostico_pre_diabetes_minuto_saudavel_7156b646a8.jpg 1000w," sizes="100vw" title="diagnóstico-pré-diabetes-minuto-saudavel.jpg"><figcaption>Por ser uma condição silenciosa, apenas um exame de sangue poderá identificar a pré-diabetes.</figcaption></figure><h2>Tem cura?</h2>É possível reverter o pré-diabetes sim, contudo, isso é possível apenas com medidas comportamentais e uso de medicamentos específicos quando houver indicação médica.&nbsp;<h2>Tratamento para pré-diabetes</h2>De forma geral, a perda de peso, de&nbsp;5 a 10%&nbsp;quando houver sobrepeso ou&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/obesidade/">obesidade</a>, e mudança do estilo de vida são as medidas mais eficazes para a reversão do pré-diabetes e para a prevenção do diabetes tipo 2.&nbsp;Além disso, alimentação equilibrada e&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/beneficios-da-atividade-fisica/">atividade física</a>&nbsp;regular têm papel fundamental nesse processo.Quanto a medicação, apenas uma avaliação clínica detalhada poderá identificar quais pacientes podem se beneficiar do uso de fármacos específicos. Podem ter maior benefício com o uso de medicação os seguintes grupos:<ul><li>Indivíduos com menos de 60 anos de idade;</li><li>Presença de obesidade;</li><li>Mulheres que tiveram&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes-gestacional-o-que-e-sintomas-tratamento-dieta-e-riscos/">diabetes gestacional</a>;</li><li>Presença de síndrome metabólica, com hipertensão arterial;</li><li>Glicemia de jejum acima de 110mg/dL.</li></ul>Não há alimentos específicos a serem evitados, mas bebidas adoçadas e alimentos ultraprocessados em excesso têm sido associados a uma piora da evolução de saúde.&nbsp;Por isso, preferir uma alimentação equilibrada, com conteúdo calórico adequado, além de se evitar o&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/tabagismo/">tabagismo</a> e o etilismo, são a melhor forma de amenizar possíveis complicações.&nbsp;Por fim, mas não menos importante, a qualidade do sono e o controle do&nbsp;<a href="https://minutosaudavel.com.br/estresse/">estresse</a> também devem ser considerados.&nbsp;<hr>A pré-diabetes é uma condição que pode ser revertida quando tratada a tempo e com acompanhamento médico. Portanto, caso tenha recebido o diagnóstico, não deixe de seguir à risca as recomendações do(a) seu(a) médico(a)!Para mais informações sobre saúde e bem-estar, continue acompanhando o site e as redes sociais do Minuto Saudável!

exame de glicose sendo realizado, com retirada de uma pequena quantidade de sabgue.

pré-diabetes-minuto-saudável.jpg

Pré-diabetes: saiba o que causa, sintomas e como tratar

<head></head><body>14 de novembro é marcado como o Dia Mundial de Combate ao Diabetes, uma data especial para levar mais conscientização sobre a doença, que é uma das principais causas de mortes no Brasil e no mundo.Por isso, convidamos a médica endocrinologista, Daniele Zaninelli, especialista parceira do Minuto Saudável, para responder 7 das principais perguntas sobre diabetes, confira!Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li><a href="#o-que-e">O que é diabetes?</a></li><li><a href="#o-que-e">Quais os primeiros sintomas?</a></li><li><a href="#exames-rastreamento">Quem deve fazer exames para o rastreamento da doença?</a></li><li><a href="#tipos-diferenca">Qual a diferença entre os tipos de diabetes?</a></li><li><a href="#diagnostico">O que fazer após o diagnóstico da doença?</a></li><li><a href="#alimentos">Quais os alimentos amigos e quais devem ser evitados por quem tem diabetes?</a></li><li><a href="#conviver">É possível viver normalmente?</a></li></ol><h2 id="o-que-e">O que é diabetes?</h2>Em síntese, o diabetes é uma doença crônica que provoca alterações no metabolismo da glicose no organismo. Isso acontece por problemas na produção e/ou ação da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas que controla os níveis de açúcar no sangue.<h2 id="primeiros-sintomas">Quais os primeiros sintomas do diabetes?</h2>O diabetes é conhecido como uma doença silenciosa, pois sintomas característicos só começam a ser percebidos quando a doença já está descontrolada, cerca de 5 a 10 anos depois que as glicemias começaram a subir. Entre os mais comuns estão:<ul><li>Sede excessiva;</li><li>Aumento da frequência e do volume urinário;&nbsp;</li><li>Perda de peso com aumento do apetite;</li><li>Turvação visual.&nbsp;</li></ul>Se algum desses sintomas estiver presente, é importante procurar imediatamente atendimento médico!Leia também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Diabetes (tipo 1 e 2, pré, gestacional): veja os cuidados | MS</a>&nbsp;<h2 id="exames-rastreamento">Quem deve fazer exames para o rastreamento do diabetes?</h2>Qualquer pessoa com sintomas suspeitos! No entanto, como vimos, os sinais podem levar muito tempo para se manifestarem.&nbsp;Portanto, para um diagnóstico precoce, que permite tratamento adequado e prevenção de complicações, é importante que a busca ativa pelo diagnóstico seja realizada mesmo na ausência de manifestações clínicas, especialmente em pessoas com mais de 45 anos ou algum fator de risco para a doença.Pessoas com sobrepeso ou <a href="https://minutosaudavel.com.br/obesidade/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">obesidade</a> associado a outro fator de risco, como os descritos a seguir, devem ficar atentos:<ul><li>Histórico familiar (pais e irmãos) com <a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes-tipo-2/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">diabetes tipo 2</a> (DM2);</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hipertensao-arterial-causas-sintomas-e-tratamento/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Hipertensão arterial</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/colesterol-alto/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Colesterol alto</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/cisto-o-que-e-tipos-ovario-pilonidal-utero-e-tratamento/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Síndrome dos ovários policísticos;</a></li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes-gestacional-o-que-e-sintomas-tratamento-dieta-e-riscos/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Diabetes gestacional</a>;</li><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/dicas-para-evitar-sedentarismo/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Sedentarismo</a>.&nbsp;&nbsp;</li></ul><h2 id="tipos-diferenca">Qual a diferença entre os tipos de diabetes?</h2>O diabetes é classificado de acordo com o mecanismo que levou à doença, como: tipo 1 (DM1), tipo 2 (DM2), gestacional (DMG) e outros tipos, que podem estar relacionados a alterações genéticas, problemas no pâncreas, uso de medicamentos, entre outros.&nbsp;<h3>Tipo 2</h3>O diabetes tipo 2 é o mais comum! Se desenvolve quando ocorre uma falha na produção e/ou ação da insulina no organismo e está comumente associada ao excesso de gordura corporal e ao envelhecimento. Desenvolve-se de forma lenta e progressiva.<h3>Tipo 1</h3>Por outro lado, o diabetes tipo 1 desenvolve-se abruptamente, e requer uso de <a href="https://consultaremedios.com.br/insulina-humana/pa#leaflet_description" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">insulina </a>em curto período de tempo. O que ocorre é uma reação autoimune (do próprio organismo) levando a uma falha grave na produção do hormônio pelo pâncreas. É mais comum em crianças e adolescentes, mas pode se manifestar em qualquer idade.&nbsp;<h2 id="diagnostico">O que fazer após o diagnóstico de diabetes?</h2>Quando o diabetes é descoberto é importante procurar atendimento médico para se determinar o grau de descontrole da doença, a presença de complicações crônicas e avaliar outros fatores que irão determinar a melhor estratégia de tratamento para cada paciente.&nbsp;<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2021/11/dia-diabetes-int-minuto-saudavel.png" alt="O que fazer depois do diagnóstico do diabetes" class="wp-image-29741"></figure></div>É importante que o tratamento adequado seja iniciado o mais brevemente possível, pois essa é a melhor forma de se evitar os efeitos prejudiciais da <a href="https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hiperglicemia-sintomas-tratamento-e-consequencias/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">hiperglicemia </a>no organismo.&nbsp;Quanto maior o descontrole metabólico, maior o risco de desenvolvimento de complicações como perda visual, problemas renais, pé diabético, alterações cardiovasculares, entre outros.&nbsp;<h2 id="alimentos-">Quais os alimentos amigos e quais devem ser evitados por quem tem diabetes?</h2>Pessoas com diabetes devem ter uma alimentação equilibrada, da mesma forma que se recomenda para a população geral.&nbsp;Um prato composto por alimentos ricos em fibras (legumes e verduras), carnes magras e grãos integrais é bem-vindo, pois as fibras e as proteínas ajudam a retardar a velocidade de absorção dos carboidratos contidos nos alimentos, evitando picos de glicemia após as refeições.Outra dica é evitar o consumo de suco de frutas. Deve-se preferir ingerir a fruta ao natural e tomar água.&nbsp;Recomenda-se moderar o consumo de alimentos ricos em gordura e com açúcar adicionado. Além disso, manter um peso saudável é importante para se alcançar o controle de distúrbios metabólicos, portanto, o consumo calórico deve ser equilibrado. Isso vale também para colesterol alto e esteatose hepática (gordura no fígado), por exemplo.&nbsp;Essas condições estão comumente associadas ao diabetes e merecem atenção, pois aumentam ainda mais o risco de complicações a longo prazo.Leia mais em: <a href="https://minutosaudavel.com.br/dieta-para-diabetes/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Dieta para diabetes: alimentação para regular a glicemia | MS (minuto saudável.com.br)</a><h2 id="conviver">É possível viver normalmente?</h2>Sim. É possível conviver com o diabetes levando uma vida normal, embora seja imprescindível realizar acompanhamento médico regular, assim como acontece com outras doenças crônicas.&nbsp;Cuidados com hábitos saudáveis de vida são essenciais, tanto para conviver com a doença quanto para atuar na sua prevenção, por isso, é importante adotar medidas como:&nbsp;<ul><li>Alimentação equilibrada;</li><li>Prática regular de exercícios físicos;</li><li>Sono adequado;</li><li>Controle do estresse;</li><li>Não fumar e moderar o consumo de bebidas alcoólicas.&nbsp;</li></ul>Veja também: <a href="https://minutosaudavel.com.br/como-prevenir-a-obesidade/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Saiba como prevenir a obesidade adulta e infantil | MS (minutosaudavel.com.br)</a>Portanto, caso você receba o diagnóstico de diabetes, não se desespere, saiba que é possível viver bem, desde que siga as recomendações médicas e adote um estilo de vida saudável.&nbsp;_______Gostou deste conteúdo? Então, aproveita e compartilha com mais pessoas para levar informação de qualidade em saúde adiante! Quer entender melhor sobre o diabetes? Acesse outros conteúdos do Minuto Saudável e confira também o <a href="https://diabetes.org.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">site </a>da Sociedade Brasileira de Diabetes.</body>

Dia do Diabetes: veja 7 perguntas frequentes sobre a doença

Diabetes (tipo 1 e 2, pré, gestacional): veja os cuidados

<head></head><body>Apesar de gerar dúvidas, sobretudo por ser um produto industrializado, o adoçante não faz mal. Mesmo os artificiais não têm nenhuma comprovação científica de que causem danos à saúde, desde que sejam consumidos dentro das recomendações de ingestão máxima diária. E isso vale para os supostos malefícios imediatos, como azia, ou em longo prazo, como diabetes.Há uma orientação para a ingestão diária aceitável (IDA) de diferentes substâncias, que estabelece limites para o consumo diário delas de modo seguro. Ou seja, respeitando os valores indicados, é possível usar o adoçante sem causar danos ao organismo.Apesar disso, a orientação é que adoçantes sejam consumidos por quem realmente precisa, como pessoas com diabetes ou em restrição calórica.Leia mais: <a rel="noreferrer noopener" aria-label="Açúcar melhora ou piora a ansiedade? Descubra a relação (abre numa nova aba)" href="https://minutosaudavel.com.br/acucar-ansiedade/" target="_blank">Açúcar melhora ou piora a ansiedade? Descubra a relação</a><h2>Quais são os efeitos colaterais do adoçante?</h2><figure class="wp-block-image image"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2019/07/adocante-faz-mal-minuto-saudavel.jpg" alt="" class="wp-image-16311"></figure>Se respeitada a ingestão máxima diária, não há comprovação de que os adoçantes possam causar problemas mais sérios. É possível que haja quadros de sensibilidade a determinada substância, fazendo com que o consumo, mesmo em quantidades recomendadas, gere quadros de dor de cabeça ou diarreia, por exemplo.Em relação a possíveis efeitos adversos, a endocrinologista Daniele Zaninelli orienta que quem precisa fazer uso dos adoçantes siga as recomendações da Sociedade Brasileira de Diabetes, alternando entre os adoçantes disponíveis no mercado para que não haja exposição contínua à mesma substância por longos períodos.A médica ainda aponta que os adoçantes são adicionados a alimentos industrializados, ultraprocessados, que podem ser agressivos ao trato gastrointestinal, sobretudo se já houver algum problema antecedente.No entanto, fica sempre a orientação do consumo moderado e de bons hábitos alimentares.<h3>Para os rins&nbsp;</h3>Os rins, muitas vezes, são mencionados como órgãos possivelmente afetados pelo consumo de adoçantes.Entidades de saúde consideram que pessoas sem alterações renais e que precisem adotar os adoçantes na alimentação podem fazer uso, dentro dos limites diários adequados, sem grandes preocupações.A atenção, na verdade, fica no sódio, presente em alguns tipos de adoçante, como o ciclamato de sódio.Por isso, quem tem pressão alta ou restrição à ingestão da substância deve dar atenção à quantidade de adoçante e ao tipo escolhido.<h3>Para quem tem diabetes&nbsp;</h3>Os adoçantes são indicados, majoritariamente, para pessoas com diabetes ou em dietas com restrição calórica. O intuito é trocar o açúcar por um produto igualmente doce, mas que não eleve a glicemia ou forneça tantas calorias.Cada produto pode ter efeitos diferentes no organismo, pois há substâncias diferentes na composição — uns são artificiais, outros naturais.Mas a endocrinologista Daniele Zaninelli aponta que nenhum deles afeta negativamente o controle glicêmico de pacientes que fazem o uso adequado.<h2>Qual o adoçante que não faz mal à saúde?</h2>Mais do que o tipo — ou qual adoçante — não faz mal à saúde, é necessário pensar na quantidade segura de ingestão. Isso porque é preciso lembrar que todo produto liberado para o consumo passa por testes e avaliação de segurança.Os adoçantes disponíveis no mercado são, portanto, seguros, desde que respeitadas as dosagens máximas diárias, como aponta a médica Daniele Zaninelli.Também é possível adotar o rodízio sugerido pela Sociedade Brasileira de Diabetes. Assim, evita-se ingerir por muito tempo uma mesma substância.A dica, então, é saber qual a ingestão diária aceitável (IDA) e ficar de olho no consumo:<ul><li>Aspartame: 40mg por kg;</li><li>Sacarina sódica: 5mg por kg;</li><li>Ciclamato de sódio: 11mg por kg;</li><li>Sucralose: 5mg por kg;</li><li>Stévia: 5,5mg por kg.&nbsp;</li></ul>Assim, fica fácil observar que o consumo de algumas gotinhas no café&nbsp; - ou de produtos diet, light ou zero - é seguro e dificilmente ultrapassado dentro de uma alimentação saudável.Por exemplo, um refrigerante diet, adoçado com sacarina sódica, tem em média 40mg em cada latinha.&nbsp;Para uma pessoa de 60kg, a IDA do adoçante fica em 300mg, o que significa que o limite diário equivale a aproximadamente 7 latas.Assim, se a dieta for balanceada e saudável, com acompanhamento médico e nutricional, o consumo de adoçantes é seguro.<hr class="wp-block-separator">O uso de adoçantes pode ser considerado como uma estratégia para reduzir a ingestão de calorias e açúcares, podendo ser indicado para pessoas com restrições dietéticas.O consumo, dentro das determinações nutricionais, é seguro e não confere riscos imediatos ou em longo prazo à saúde.&nbsp;Acompanhe mais matérias no Minuto Saudável!!<h2>Fontes consultadas</h2><ul><li> <a rel="noreferrer noopener nofollow" aria-label="Adoçantes (abre numa nova aba)" href="http://portal.anvisa.gov.br/" target="_blank">Adoçantes</a>, ANVISA.</li></ul><div style="background-color:#f2f2f2;color:#32373c" class="wp-block-atomic-blocks-ab-profile-box round ab-has-avatar ab-font-size-18 ab-block-profile ab-profile-columns"><div class="ab-profile-column ab-profile-avatar-wrap"><div class="ab-profile-image-wrap"><figure class="ab-profile-image-square"><img class="ab-profile-avatar wp-image-15266" src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2019/07/Daniele-Zaninelli.jpg" alt=""></figure></div></div><div class="ab-profile-column ab-profile-content-wrap"><h2 class="ab-profile-name" style="color:#32373c">Daniele Zaninelli</h2>(CRM/PR 16876)<div class="ab-profile-text">Especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), da Sociedade Brasileira para o Estudo da Obesidade (ABESO) e da Endocrine Society. </div><ul class="ab-social-links"></ul></div></div></body>

Adoçante faz mal? Quem pode consumir e quais os riscos?

<head></head><body>De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (<a href="https://diabetes.org.br/" target="_blank" rel="nofollow noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">SBD</a>), atualmente, há cerca de 12 milhões de pessoas com diabetes no Brasil. Sendo que o Diabetes está entre as principais causas de morte no país. O diagnóstico inicial é feito com um exame simples, o de glicemia em jejum. Dessa forma, é possível identificar se a quantidade de <a href="https://minutosaudavel.com.br/glicose-normal/#o-que-e-glicose" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">glicose </a>(açúcar presente no organismo com a função principal de fornecer energia para o corpo) está adequada.No entanto, os valores de referência podem variar de acordo com algumas condições, como por exemplo a gestação. Por isso, é sempre importante que o (a) médico (a) avalie os resultados, indicando a correta interpretação. Além disso, é possível que o (a) profissional realize novamente o teste ou recomende novos exames para confirmar o diagnóstico de <a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">diabetes</a>.&nbsp;De qualquer forma, conhecer mais sobre o assunto é fundamental para você se tranquilizar em relação aos resultados ou sentir uma maior necessidade de mudar hábitos para uma melhor qualidade de vida, com saúde e bem-estar!&nbsp;Índice - Neste artigo, você vai encontrar:<ol><li><a href="#e-normal">Glicose 150 mg/dL é normal? Acima de quanto é diabetes?</a></li><li><a href="#na-gravidez">Glicose 150 mg/dL na gravidez é normal?</a></li><li><a href="#valor-normal">Qual o valor normal da glicose?</a></li><li><a href="#como-diminuir">Como diminuir a glicose?</a></li></ol><h2 id="e-normal">Glicose 150 mg/dL é normal? Acima de quanto é diabetes?</h2>Depende da hora. Por exemplo, no exame de glicemia em jejum, se o resultado for acima de 125 mg/dL é considerado um indício de diabetes. Porém, é preciso que o exame seja repetido para confirmação e interpretação médica. No entanto, um resultado considerado normal está, na maior parte dos casos, abaixo dessa faixa.Os valores que indicam um índice saudável de glicose em jejum estão entre 70 mg/dL e 99 mg/dL. Ou seja, quando o exame resultar em valores diferentes, pode-se solicitar um novo exame de sangue ou um teste de tolerância oral à glicose (TOTG).A repetição do&nbsp; exame pode ser indicada&nbsp; para evitar erros de diagnóstico, logo que diversas condições podem afetar a glicemia temporariamente, sem que isso signifique um quadro de diabetes.Entretanto, se o valor do segundo exame de glicemia em jejum estiver acima de 125 mg/dL, a pessoa pode ter diabetes. Da mesma forma, se o exame solicitado for o teste de tolerância oral à glicose um resultado igual ou maior que 200 mg/dL (em 2 horas) faz o diagnóstico da doença.<h3>O que significam os outros valores?</h3>Também é preciso ter atenção se o resultado for abaixo de 70 mg/dL. Nesse caso, a pessoa tem ou está com <a href="https://minutosaudavel.com.br/hipoglicemia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">hipoglicemia</a>, que é quando as taxas de glicemia estão muito baixas, o que pode ocorrer por condições patológicas ou até devido a um jejum prolongado.Por outro lado, resultados entre 99mg/dL e 125mg/dL em jejum podem indicar <a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes/#pre-diabetes" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">pré-diabetes</a>, um estágio potencialmente reversível da doença.Mesmo assim, sempre é aconselhável levar os resultados dos exames para avaliação médica. Após a confirmação, deve-se iniciar o tratamento o quanto antes.<h2 id="na-gravidez">Glicose 150 mg/dL na gravidez é normal?</h2>Enquanto uma glicemia de 150mg/dL pode ser considerada normal fora da gestação, na gravidez esse nível é considerado elevado, mesmo quando se trata do período pós-prandial (após a refeição). Em jejum, pode indicar um quadro de <a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes-gestacional-o-que-e-sintomas-tratamento-dieta-e-riscos/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">diabetes gestacional</a>.&nbsp;&nbsp;Durante os meses de gravidez, a mulher pode ter algumas variações hormonais próprias dessa fase, entre elas, o diabetes <a href="https://minutosaudavel.com.br/diabetes-gestacional-o-que-e-preciso-saber-sobre-doenca/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">gestacional</a>. Geralmente, a condição não apresenta nenhum sintoma. Por isso, entre as 24 e 28 semanas (6º mês), a gestante deve fazer o teste da curva glicêmica. O exame não é muito agradável, mas é extremamente importante para a saúde da mãe e do bebê.&nbsp;Basicamente, os valores de referência para o teste oral de tolerância à glicose (com ingestão de 75g de glicose) em gestantes são:<ul><li>Em jejum: até 92mg/dL;</li><li>1 hora : até 180mg/dL;</li><li>2 horas : até 153mg/dL.</li></ul>Mas vale frisar que todos os resultados devem ser avaliados pelo (a) médico (a) obstetra, ou pelo (a) endocrinologista, ao longo do pré-natal.Além disso, você pode ler mais sobre este exame em: <a href="https://minutosaudavel.com.br/curva-glicemica-na-gestante/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Curva glicêmica na gestante: o que significam os valores? | MS (minutosaudavel.com.br)</a>.<h2 id="valor-normal">Qual o valor normal da glicose?</h2>O valor normal da glicose varia ao longo do dia. Em jejum, o aconselhável é que esteja menor que 100 mg/dL. No entanto, se a pessoa se alimentou há duas horas, a glicemia deve ser menor que 140 mg/dL. Sendo assim, pessoas portadoras de diabetes podem ter esses valores alterados.<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2017/06/Diabetes.jpg" alt="Realizar frequentemente o exame de glicose é importante" class="wp-image-9997"></figure></div><h3>Em jejum</h3>Antes de mais nada, vale dizer que considera-se jejum o período entre 8 e 12horas sem ingerir nenhum alimento. Desse modo, os valores normais da glicose em jejum podem variar:<ul><li>Pessoas sem diabetes: até 99mg/dL;</li><li>Pessoas com diabetes: até 130mg/dL.</li></ul><h3>No café da manhã</h3>Em pessoas saudáveis a glicose antes do café da manhã deve estar entre 70 mg/dL e 99mg/dL. No entanto, 2 horas após uma refeição, o resultado do teste deve ser menor que 140mg/dL.Quando os valores forem superiores, recomenda-se fazer um novo exame em um dia diferente. Sendo assim, se o resultado do segundo teste também for acima do ideal, é muito importante o acompanhamento médico.A glicose não deve apresentar valores menores que 70 mg/dL em nenhum momento do dia, já que esse resultado indica hipoglicemia ou “baixa de açúcar”.<h3>Depois de comer</h3>Ao dosar a glicemia 2 horas após uma refeição, consideram-se normais os seguintes valores:<ul><li>Pessoas sem diabetes: até 140 mg/dL;</li><li>Pessoas com diabetes: até 180 mg/dL.</li></ul>Mas vale reforçar que dependendo do alimento ingerido esse valor pode variar também, não sendo suficiente para caracterizar um quadro diabético, por exemplo. Dessa maneira, vale sempre conversar e seguir as orientações de um (a) profissional de saúde.<h2 id="como-diminuir">Como diminuir a glicose?</h2>Quando a glicose está alta, é preciso buscar formas para diminuí-la. Por isso, siga as orientações médicas e tome os remédios receitados corretamente. Além disso, para evitar que ocorram picos, mantenha uma rotina saudável com atividade física regular, alimentação equilibrada e uma boa ingestão de água.&nbsp;Em síntese:<h3>Movimente-se</h3>A prática de exercícios físicos é recomendada porque a glicose é a primeira fonte queimada quando a pessoa precisa de energia. Isso significa que a prática de atividade física regular, permite que o corpo mantenha taxas mais baixas de glicemia.Além disso, os exercícios físicos ajudam a diminuir o peso corporal e fatores como <a href="https://minutosaudavel.com.br/obesidade/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">obesidade </a>e sedentarismo, que são possíveis desencadeadores do diabetes.De acordo com os especialistas, recomenda-se que as pessoas portadoras de diabetes façam pelo menos 30 minutos de atividades aeróbicas quase todos os dias (150 minutos por semana), além de praticarem exercícios de resistência pelo menos 2 vezes por semana. Isso porque essa sequência de movimentos pode ajudar a reduzir os níveis de glicemia no sangue.Leia mais em: <a href="https://minutosaudavel.com.br/dicas-para-evitar-sedentarismo/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Dicas para evitar o sedentarismo e ter mais saúde | MS (minutosaudavel.com.br)</a><h3>Siga uma alimentação saudável</h3>Muitas pessoas acreditam que quem tem diabetes deve comer menos, mas não é bem assim. Acontece que é preciso que a pessoa faça mais refeições ao longo do dia, por isso diminuir as porções acaba sendo uma consequência natural. Além disso, é importante seguir uma dieta mais adequada:&nbsp;<ul><li>Frutas, verduras e legumes devem ser priorizados na dieta;</li><li>Aveia, quinoa, cevada, lentilha e feijão são exemplos de alimentos que possuem baixo índice glicêmico (IG) e podem ser acrescentados ao cardápio. Sendo que a vantagem é a absorção do carboidrato ser mais lenta em alimentos com IG baixo.</li><li>Queijos brancos e iogurtes desnatados podem ser consumidos com moderação;</li><li>Carnes magras (como frango e peixe) também podem fazer parte da dieta desde que sejam assados ou cozidos;&nbsp;</li><li>Café e chá são bem-vindos desde que consumidos sem adoçar;&nbsp;</li><li>Deve-se preferir sempre o consumo da fruta inteira em relação ao suco.</li><li>Pessoas com hiperglicemia são aconselhadas a evitar carboidratos refinados, bem como bebidas alcoólicas e açucaradas (refrigerantes e sucos, por exemplo);</li><li>Frituras e óleos em excesso também devem ficar de fora do cardápio.</li><li>Os doces devem ser consumidos com moderação.Contar com as orientações de um (a) nutricionista pode ser muito bom para desenvolver um plano alimentar saudável, gostoso e nutritivo.</li></ul><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter"><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2018/11/alimentacao-saudavel-minuto-saudavel.png" alt="Alimentação saudável pode equilibrar a glicose no sangue" class="wp-image-7773"></figure></div>Leia mais em: <a href="https://minutosaudavel.com.br/dieta-para-diabetes/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Dieta para diabetes: alimentação para regular a glicemia | MS (minutosaudavel.com.br)</a>.<h3>Tome água</h3>O consumo de água deve ser feito diariamente por todas as pessoas para o bom funcionamento do organismo. Tomar entre 1,5 e 2L todos os dias ajuda a evitar a desidratação causada pela micção frequente (fazer xixi mais vezes que o normal) - que é comum quando a glicemia está alta.<h3>Siga as orientações médicas</h3>Todas as dicas acima não substituem o acompanhamento médico. Além disso, o uso de remédios será necessário em quase todos os casos e as doses desses fármacos podem ser aumentadas ou diminuídas ao longo do tempo.Uma nova dieta, prescrita por um (a) nutricionista, a realização frequente de exames e o uso correto dos medicamentos também devem ser medidas adotadas continuamente.<hr class="wp-block-separator">Existem valores específicos para os níveis de açúcar no sangue. Então, é importante verificar a glicose regularmente para prevenir ou controlar o diabetes, garantindo mais qualidade de vida.Aqui no Minuto Saudável você encontra muitos conteúdos como este sobre saúde e<a href="https://minutosaudavel.com.br/c/saude/bem-estar/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)"> bem-estar</a>. Por isso, siga nos acompanhando!<h2>&nbsp;Fontes consultadas:</h2><ul><li><a href="https://www.endocrino.org.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)</a>;&nbsp;</li><li><a href="https://profissional.diabetes.org.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Sociedade Brasileira de Diabetes</a> (SBD);</li><li><a href="https://profissional.diabetes.org.br/wp-content/uploads/2021/07/atlas_sbd_novo-2019.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Atlas do Diabetes</a> — Sociedade Brasileira de Diabetes;&nbsp;</li><li><a href="http://conectandopessoas.net/cria/blogprofissionais/wp-content/uploads/2020/05/SBD-_Dados_Epidemiologicos_do_Diabetes_-_High_Fidelity.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Dados epidemiológicos do diabetes mellitus no Brasil</a> — Sociedade Brasileira de Diabetes;&nbsp;</li><li><a href="https://saudebrasil.saude.gov.br/ter-peso-saudavel/dia-mundial-do-diabetes-entenda-tudo-sobre-a-doenca-e-saiba-como-se-proteger" target="_blank" rel="noreferrer noopener" aria-label=" (abre numa nova aba)">Dia Mundial do Diabetes: entenda tudo sobre a doença e saiba como se proteger</a> — Saúde Brasil/Ministério da Saúde.</li></ul></body>

Glicose 150 mg/dL é normal? Veja valor em jejum e após comer

Tireoidite (Hashimoto, subaguda, autoimune): o que causa?

Saiba como prevenir a obesidade adulta e infantil

Médico endocrinologista: o que é, para que serve, o que faz?

O TSH é um hormônio que age estimulando a glândula tireoide na produção de dois hormônios: a triiodotironina (T3) e a tetraiodotironina (T4), responsáveis, entre tantas funções, pela regulação do metabolismo ao transformar nutrientes em energia.Esse hormônio é produzido na hipófise, glândula localizada na parte inferior do cérebro, cuja principal função é regular a atividade de outras glândulas, como a tireoide. Em um indivíduo saudável, essa glândula libera o TSH - sigla para Thyroid Stimulating Hormone ou Hormônio Estimulante da Tireoide - de acordo com a demanda corporal. Ou seja, a produção e secreção de T3 e T4 ocorre de&nbsp;acordo com as necessidades do organismo: nem insuficiente, nem em excesso.Por exemplo, se os níveis de T3 e T4 estão abaixo do normal na corrente sanguínea, o metabolismo fica mais lento e os níveis de TSH se elevam para estimular a produção desses hormônios em maior quantidade na tentativa de restabelecer o seu ritmo. Por outro lado, se os níveis de T3 e T4 estão muito altos, o metabolismo acelera e a hipófise reduz a liberação do TSH, para diminuir o estímulo sobre a tireoide.Confira a seguir todas as informações sobre o TSH, níveis adequados, como é o exame, etc.Índice — neste artigo você vai encontrar:<ol><li>Para que serve o exame de TSH?</li><li>Como é feito o exame?</li><li>Resultados do exame</li><li>Complicações relacionadas à coleta de exame de sangue</li><li>Preço do exame de TSH</li></ol><h2>Pra que serve o exame de TSH?</h2>O exame de TSH é solicitado pelo clínico geral ou <a href="https://minutosaudavel.com.br/endocrinologista/">endocrinologista </a>para avaliar o funcionamento da tireoide. O procedimento pode ser acrescido de outros exames laboratoriais para aferir os níveis de T3 e T4, o que permite realizar o diagnóstico de excesso ou insuficiência dos hormônios na circulação sanguínea.Mesmo se não houver histórico de doenças na família ou sintomas, o monitoramento da tireoide deve se iniciar aos 35 anos e ser repetido a cada 5 anos.As principais alterações da glândula tireoide são o hipo e o <a href="https://minutosaudavel.com.br/hipertireoidismo/">hipertireoidismo</a>. O <a href="https://minutosaudavel.com.br/hipotireoidismo/">hipotireoidismo</a> é provocado pela falta de hormônios da tireoide, com consequente aumento do TSH. Quando o TSH está alto, quer dizer que a tireoide do paciente não está produzindo seus hormônios de forma suficiente, o que pode ocasionar uma série de sintomas, entre eles o ganho de alguns quilos devido ao acúmulo de líquidos.Por outro lado, o hipertireoidismo é provocado pelo excesso dos hormônios, o que&nbsp; leva à redução dos níveis de TSH.&nbsp;Quando o TSH está baixo significa que a tireoide está funcionando mais do que deveria. Portanto, o metabolismo acelera com o estímulo,&nbsp;o que provoca o aumento da queima de gorduras e calorias. No entanto, nos casos em que o TSH está baixo pode haver perda abrupta e não intencional de peso, além de diminuição da massa muscular.<h3>Quando costuma ser solicitado?</h3>Normalmente, o que leva ao pedido dos exames são as seguintes razões:<ul><li>Paciente com sintomas de hipotireoidismo: cansaço, aumento de peso, desânimo, unhas sem força, fala lenta, frio, perda de memória, queda de cabelos, obstipação, alterações menstruais e da fertilidade, entre outros;</li><li>Paciente com sintomas do hipertireoidismo: palpitações cardíacas, perda de peso, sensação de calor, pele úmida, insônia, diarreia, nervosismo, tremores;</li><li>Monitorar o tratamento do hipo ou do hipertiroidismo: para avaliar se os níveis de TSH estão controlados e se há necessidade de ajuste da dose dos medicamentos, novos exames devem ser realizados periodicamente, com intervalos variáveis de acordo com a necessidade de cada paciente;&nbsp;</li><li>Gravidez: caso esteja grávida ou planejando engravidar, o exame ajuda a diagnosticar problemas de infertilidade.</li></ul><img src="https://minutosaudavel.com.br/wp-content/uploads/2017/06/gravidez-TSH-minuto-saudavel.png" alt="Grávida coletando exame de TSH">Além de alterações na produção hormonal, a tireoide pode apresentar aumento de volume (bócio) e formação de nódulos, que podem ser benignos ou malignos. Nesses casos, a melhor forma de avaliação consiste na realização de uma ecografia da tireoide.&nbsp;Outro ponto importante de se destacar é que em alguns casos, muito mais raros, é a hipófise que não consegue produzir TSH de forma efetiva, o que é chamado de hipotireoidismo central.&nbsp;<h3>Preparação</h3>Em síntese, a realização da dosagem de TSH é rápida, simples e dispensa jejum. Não há outros preparos específicos para a dosagem do TSH, entretanto, o (a) paciente deve avisar ao médico quanto ao consumo de medicamentos de uso contínuo.Além disso, é importante observar que medicamentos contendo <a href="https://minutosaudavel.com.br/biotina/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">biotina</a><a href="https://minutosaudavel.com.br/biotina-2/"> </a>(suplementos vitamínicos para unhas e cabelos) devem ser suspensos 72 horas antes da coleta para evitar erros nos resultados.&nbsp;O uso de alguns medicamentos pode influenciar a função tireoidiana:<ul><li><a href="https://consultaremedios.com.br/amiodarona/pa">Amiodarona</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/dopamina/pa">Dopamina</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/carbonato-de-litio/pa">Lítio</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/iodeto-de-potassio/pa">Iodeto de potássio</a>;</li><li><a href="https://consultaremedios.com.br/prednisona/pa">Prednisona</a> ou outros medicamentos glucocorticoides.</li></ul>Outras variações nos hormônios da tireoide podem ser observadas em casos de:<ul><li><a href="https://minutosaudavel.com.br/gravidez-semana-a-semana/">Gravidez</a>;</li><li>Doenças <a href="https://minutosaudavel.com.br/figado/">hepáticas</a>;</li><li>Doenças sistêmicas;</li><li>Uso de estrogênio.</li></ul><h2>Como é feito o exame de TSH</h2>O exame de TSH é realizado através da coleta de sangue em um hospital ou laboratório, sendo que a análise leva em média de 1 a 3 dias.O exame de TSH ultra sensível é o novo modelo utilizado para esse exame, nomeado dessa forma por possuir a capacidade de detectar níveis tão ou mais baixos de TSH quanto 0,1 mU/L (miliunidades por litro de sangue).<h2>Níveis de TSH</h2>Mesmo que estejam em uma faixa similar, os valores de referência do exame de TSH podem variar de um laboratório para outro, por isso, utilizamos como referência os dados do <a href="https://labfa.com.br/">Frischmann Aisengart</a>.<ul><li>Recém-nascidos (até 1 mês de vida): 0,7 a 18,0 μUI/mL;</li><li>Bebês de 1 mês a 1 ano: 1,0 a 8,2 μUI/mL;</li><li>Crianças de 1 a 12 anos: 0,6 a 6,3 μUI/mL;</li><li>Adolescentes (a partir de 12 anos) e adultos: 0,5 a 5,0 μUI/mL;</li><li>Durante a gravidez, os níveis de TSH podem variar da seguinte forma: primeiro trimestre de 0,1 a 2,5 μUI/mL; segundo trimestre de 0,2 a 3,0 μUI/mL; e terceiro trimestre de 0,3 a 3,0 μUI/mL.</li></ul>A partir dos valores de referência para cada faixa etária, um (a) médico (a) poderá avaliar como está seu nível de TSH e as possíveis alterações presentes. Por exemplo:<h3>TSH alto</h3><ul><li>Hipotireoidismo: os níveis de TSH sobem para estimular a tireoide, que está produzindo hormônios T3 e T4 em quantidades insuficientes para manter o metabolismo corporal normal. A tireoidite de <a href="https://minutosaudavel.com.br/tireoidite/">Hashimoto </a>é a causa mais comum do hipotireoidismo primário;</li><li>Tumor na hipófise: apesar de raro e incomum, um tumor na glândula hipófise pode elevar a produção de TSH;</li><li>Danos na hipófise: quando a hipófise se torna incapaz de produzir níveis corretos de TSH surge o hipotireoidismo secundário. O TSH é essencial para estimular a tireoide a produzir seus hormônios, T3 e T4. Sendo assim, na sua ausência surgem os sintomas típicos da hipofunção glandular;</li><li>Medicamentos para hipotireoidismo: caso o paciente não faça o uso correto dos medicamentos para hipotireoidismo ou a dosagem não esteja adequada, os níveis de TSH voltarão a subir.</li></ul><h4>TSH alto em bebês e crianças</h4>A disfunção da tireoide pode acontecer em qualquer idade e por razões diversas, mas níveis altos de TSH em crianças devem receber atenção especial. Os sintomas podem incluir prejuízo do crescimento, fraqueza muscular, pele seca e ganho de peso, mesmo sem aumento na ingestão de alimentos. Entretanto, o hipotireoidismo, visto isoladamente, não justifica casos de <a href="https://minutosaudavel.com.br/obesidade/">obesidade</a>.O aumento do nível de TSH em crianças indica a presença de hipotireoidismo. O exame de TSH é realizado na maternidade nos primeiros dias de vida do bebê para afastar o diagnóstico de hipotireoidismo congênito. Ser portador da doença logo ao nascer, na ausência de diagnóstico e tratamento precoces, ocasiona problemas no desenvolvimento e, em casos graves, pode gerar retardo mental e <a href="https://minutosaudavel.com.br/insuficiencia-cardiaca/">insuficiência cardíaca</a>.<h3>TSH baixo</h3><ul><li>Hipertireodismo: a produção em excesso dos hormônios T3 e T4 levam à redução dos níveis de TSH. O hipertireoidismo pode ser causado por condições como a doença de Graves, bócio multinodular tóxico ou um tumor benigno chamado nódulo tóxico;</li><li>Medicamentos para hipotireoidismo: os medicamentos indicados para o hipotireoidismo devem ser usados em doses suficientes para normalizar os níveis de TSH na corrente sanguínea, porém, exagerar em suas doses acarreta em valores do TSH mais baixos do que o normal.</li><li>Gravidez: é importante que ao engravidar os níveis de TSH estejam normais para evitar complicações à saúde da mãe, à evolução da gestação e à saúde do bebê. O médico pode sugerir que a gestante tome medicamentos para reposição dos hormônios da tireoide depois de realizar avaliação clínica e laboratorial individualizada.</li></ul><h4>TSH baixo em bebês e crianças</h4>O TSH baixo em crianças pode apresentar causas semelhantes ao dos adultos. Os sintomas incluem extremo nervosismo, hiperatividade, inchaço na base do pescoço, voz rouca e magreza extrema, mesmo com um apetite saudável.Quando o TSH fica baixo, inclusive nas crianças, se faz o diagnóstico de hipertireoidismo, que pode ser causado por <a href="https://minutosaudavel.com.br/tireoidite/">tireoidite</a>, é uma inflamação da tireoide causada por infecções ou principalmente pela presença de autoanticorpos que estimulam o funcionamento da tireoide (Doença de Graves). Outras causas são nódulos e uso de medicamentos.Por outro lado, o hipertireoidismo congênito é uma condição rara, que pode ser adquirida pela transferência de autoanticorpos maternos ao feto durante a gestação, no caso de mães portadoras de doença de Graves. Além disso, a condição&nbsp;pode causar parto prematuro ou morte fetal.&nbsp;<h2>Complicações relacionadas à coleta de exame de sangue</h2>No momento do exame, a picada da agulha é descrita como uma dor leve e de curta duração. No entanto, as veias variam a cada paciente, por isso retirar uma amostra de sangue pode acarretar algumas complicações para alguns, incluindo:<ul><li>Hemorragia excessiva, principalmente para pessoas com distúrbios hemorrágicos. Se tiver problemas com hemorragia ou coagulação, informar o seu médico antes de realizar amostra de sangue;</li><li>Desmaio ou sensação de tontura;</li><li>Hematomas, que podem ser reduzidos ao pressionar o local da injeção durante alguns minutos;</li><li>Infecção;</li><li>Em casos raros, a veia pode ficar inchada após a coleta da amostra de sangue. Esse problema é chamado de flebite e pode ser resolvido com uma compressa quente algumas vezes ao dia.</li></ul><h2>Preço do exame de TSH</h2>O exame de TSH pode ser realizado na rede pública ou privada. Em clínicas e laboratórios particulares, o preço médio gira em torno de R$70. Sendo que o valor pode variar de acordo com a região onde será realizado o exame.<hr>O exame de TSH é responsável por diagnosticar diversas doenças que envolvem a glândula tireoide. Em resumo, é um procedimento simples que pode ser acrescentado como um dos exames de rotina para manter seu organismo protegido e monitorado.Compartilhe esse texto com seus amigos e familiares para informá-los sobre o exame e mantenha sua rotina de saúde em dia. Além disso, continue acompanhando os conteúdos do Minuto Saudável sobre saúde, beleza e bem-estar!

O que é TSH alto e baixo, valores de referência e exame

thumbnail_Daniele-Zaninelli.jpg

Daniele-Zaninelli.jpg

A endocrinologia é o campo da medicina que irá se dedicar no estudo do sistema endócrino, bem como de suas secreções específicas (secreções fisiológicas).

Todos os problemas relacionados a glândulas e seus respectivos hormônios serão diagnosticados e tratados pelo endócrino.

Assim, além de tratar doenças, o especialista atua na promoção e melhoria da saúde a pacientes de diversas áreas.
<h2>O que trata? </h2>
Por ser um sistema que afeta todo o corpo, a endocrinologia e metabologia atende pacientes com diversos quadros, que podem ser patológicos ou não. Entre as mais comuns estão:
<ul>
 	<li>Andropausa;</li>
 	<li>Alterações no colesterol e triglicerídeos;</li>
 	<li>Alterações no desenvolvimento infantil;</li>
 	<li>Diabetes;</li>
 	<li>Distúrbios da menstruação;</li>
 	<li>Distúrbios da puberdade;</li>
 	<li>Doenças da Glândula Supra-Renal;</li>
 	<li>Doenças da Hipófise;</li>
 	<li>Pressão alta;</li>
 	<li>Dificuldade em manter ou reduzir o peso;</li>
 	<li>Obesidade;</li>
 	<li>Tireoide.</li>
</ul>
<h2>Quando procurar o endocrinologista? </h2>
Entre os sintomas e sinais que podem necessitar de uma avaliação endocrinológica estão:
<ul>
 	<li>Alterações no sono;</li>
 	<li>Ganho ou perda de peso sem motivo aparente;</li>
 	<li>Alterações nas funções sexuais;</li>
 	<li>Desenvolvimento infantil ou juvenil atrasado;</li>
 	<li>Cansaço excessivo;</li>
 	<li>Agitação ou sonolência;</li>
 	<li>Mudanças de apetite súbitas;</li>
 	<li>Quedas constantes de pressão;</li>
 	<li>Dificuldade em manter o peso ou emagrecer.</li>
</ul>
<h2>Como é? </h2>
O atendimento ou acompanhamento vai depender do quadro do paciente. Em geral, há necessidade de realizar consultas periódicos com o especialista endocrinologista, logo que as doenças e condições tratadas, em maioria, não podem ser curadas, apenas controladas.

Assim, o médico vai orientar para o tratamento, alimentação e hábitos de vida visando o controle da doença. Depois, vai manter a realização de exames visando acompanhar o quadro do paciente.

Além disso, o profissional pode assistir os pacientes que estão internados ou se encontram em centros de observação emergencial.

Dra. Daniele Zaninelli

Artigos escritos e/ou revisados por Dra. Daniele